This review contains spoilers

400 days é uma boa DLC, mas não chega a ser tão boa quanto The Walking Dead: Season One.

De qualquer modo, é um bom jogo. Os personagens são até que bons, e achei legal a ideia de cada " episódio " você jogar com um personagem diferente.

A gameplay e os gráficos não mudaram praticamente nada, mas tudo bem, para mim isso não é um problema. Como eu gostei de ambos na Season One, não enxerguei isso como um defeito. É só igual, não inovou muita coisa.

A DLC continua tendo escolhas importantes que te farão pensar bastante antes de tomar uma decisão.
Bom, pelo menos foi o que eu achei.

Nada demais na trilha sonora, é Ok. Nem tão ruim e nem tão boa. Bem Ok msm.

A história também é boa, quer dizer, como eu deveria avaliar a história desse jogo ? São vários episódios com histórias diferentes e no final da DLC tem um desfecho envolvendo cada uma delas, eu poderia avaliar cada uma separadamente mas prefiro avaliar como um todo, e o veredito é: Ok. Não é algo tão absurdo quanto a história de The Walking Dead: Season One, mas ainda assim não é de todo o mal. É legalzinha, boa. E para uma DLC, achei de bom tamanho.

Resumidamente, The Walking Dead: 400 Days, por mais que possa não agregar tanto à história da Season One de The Walking Dead, continua sendo um bom jogo como um todo. Vale a pena experimentar, ainda mais se você gostou da Season One !

Origem do vírus ?
Existência de uma cura ?
The Walking Dead: The Complete First Season dispensa tudo isso e te coloca na pele de Lee, em meio a mais crua e triste realidade sobre um apocalipse zumbi.

Primeiramente, algo que vejo muitos criticarem sobre o jogo: sua jogabilidade.
Quero deixar bem claro que discordo. Para mim, a jogabilidade é boa, há quem diga que é um pouco datada por ser velha, mas não é isso que penso.
De fato, pode ser um pouco datada, mas a acho boa e funcional ainda assim. Talvez por ser a primeira vez que realmente mergulho de cabeça em algum jogo desse estilo.

Sobre a história do jogo: Achei impecável.
É nítido como as escolhas que você toma realmente mudam várias coisas no jogo. The Walking Dead possui uma história moldável pelo jogador.
Em quem confiar ? Devo salvá-lo ? Essas e muitas outras perguntas irão percorrer em sua mente ao logo de todo o jogo, e é exatamente isso que ele quer: que você tome escolhas.

E como não citar os MARAVILHOSOS personagens ? Sério.. Os personagens desse jogo são um de seus pontos altos. São todos muito bem feitos, muito bem constituídos. Eles agem como seres humanos reais, e isso aumenta ainda mais sua imersão no jogo. Principalmente na hora de conversar com eles ou tomar escolhas importantes.
Eles também proporcionam inúmeros momentos de tensão, emoção e vários outros sentimentos. Sério, esse jogo é um mix de emoções.
Um bom exemplo é a relação entre Lee e Clementine, posso dizer que eles são personagens que apeguei-me muito, então sempre que algo de ruim acontecia com um dos dois, eu ficava bem preocupado, assustado, com raiva, etc...
Ah, e antes que eu me esqueça: LEE, EU TE AMO !
É sério, na minha opinião o Lee é um dos melhores protagonistas dos videogames.

A trilha sonora também não fica nem um pouco para trás. Ela é maravilhosa !
As músicas desse jogo me proporcionaram vários momentos de comoção, e provavelmente sempre que eu a escutar vou lembrar de vários momentos que tive jogando.

Uma outra coisa que vejo alguns criticarem é o gráfico do jogo. Quero deixar claro que não concordo com isso, mas sinceramente, comparado com o quão bom é o jogo, acho que mesmo se eu não tivesse me agradado tanto com seus gráficos, isso não me faria abaixar sua nota, pois seria um " problema " tão pequeno se comparada a todo o resto do jogo que é, como eu já disse, tão bom.

Ah, e mais uma coisa: eu falaria sobre o final, mas não quero chorar ainda mais, hahaha. Só direi uma coisa: Ele é altamente emotivo.

Bem, em resumo, The Walking Dead: The Complete First Season é um dos melhores jogos que utiliza um sistema de escolhas. Ele é bem feito, mostra como seria triste e cruel um mundo repleto por zumbis, os famosos mortos-vivos. O jogo possui uma boa história, bons personagens, bons diálogos, momentos altamente emotivos, um final que irá te emocionar e várias outras coisas sensacionais que você deveria experimentar por si mesmo se tiver a chance.

( Só um adendo, estou bem ansioso para jogar a dlc " 400 days " e os outros títulos dessa série. )

" In my restless dreams, I see that town.
Silent Hill. "

O quão fundo alguém pode se afundar em meio seus próprios problemas ?
Silent Hill 2, magistralmente, ilustra os horrores de uma mente totalmente conturbada.

O que dizer sobre esse jogo ?
Sua história é simplesmente espetacular, ouso dizer que é uma das melhores que já vi em um jogo.
A introdução dessa obra é simplesmente perfeita, tem um papel certeiro de um prelúdio para o que está por vir, desde o ambiente em que começamos, até a trilha sonora espetacular que toca enquanto James narra seus turbulentos pensamentos.
Inclusive, toda a trilha sonora combina exatamente bem com cada situação, a trilha sonora desse jogo é de fato uma das melhores que já ouvi.

Os cenários combinam muito bem com a proposta do jogo, trazendo um ar depressivo, repleto de mistérios e reflexos de uma mente perturbada.
Outra coisa que gostei bastante foi a troca de cenários.
No meio do jogo, as vezes você simplesmente se dá conta que o ambiente simplesmente mudou, ganhou novos ares assombrosos e bem bizarros.

Quanto a gameplay, de fato, o combate pode vir a tornar-se um pouco repetitivo.
Mas para mim, foi algo que não prejudicou o jogo, pois toda a sua ambientação contribiu para deixar o jogador tenso, então mesmo que você já conheça os inimigos ou já tenha dominado bem o combate do jogo, sua ambientação macabra não te deixará ficar tranquilo.

E como não ressaltar seus vários simbolismos presentes desde os personagens principais, até os horrendos monstros ?
Bom, ao meu ver, isso é algo um tanto quanto subjetivo.
Mesma que alguns de seus simbolismos já tenham sido " revelados ", a experiência de cada um que jogou pode fazer o significado dos monstros, cenários, etc.. serem diferentes.

Enfim, Silent Hill 2 é um dos melhores jogos de terror já feitos, se você é um fã do gênero, ou apenas deseja jogar um jogo muito bem feito, não vai se arepender de jogar ele.

9.5 | Em poucos minutos de jogo, Portal 2 prova-se muito mais bem humorado que seu antecessor, e, ao decorrer do jogo, prova-se imensamente melhor nos mais diversos aspectos.
Primeiramente, quanto ao sistema de portais, continua ótimo e extremamente funcional.
Sobre sua história, é simplesmente maravilhosa. Ela é bem humorada do início ao fim, traz boas reviravoltas e realmente te prende. Sem falar do final, que para mim foi épico.
Outro ponto que acho importante ressaltar são os puzzles. Embora eu não tenha gostado tanto do primeiro Portal, confesso que seus puzzles eram magníficos. Mas, aqui eles conseguiram elevar tudo de bom dos puzzles ao extremo. Tem vários puzzles que te fazem pensar por muito tempo, e não por terem sido de forma mal feita, pelo contrário: foram muito bem elaborados, ouso dizer que esse jogo tem presença de alguns dos melhores puzzles dos videogames.
Também vale ressaltar sobre a trilha sonora, que é muito boa. Combina muito bem com cada situação do jogo.
Enfim, Portal 2 é um prato cheio para os amantes do gênero puzzle/escape room, super recomendo, não acho que vá se arrepender.

The Evil Within 2 aparenta ser inferior ao primeiro, mas ao longo de suas horas de gameplay, prova-se honroso ao seu antecessor.
Confesso que mais para o começo do jogo, não estava gostando tanto dele e estava meio receoso com seu sistema de mundo aberto. Mas depois de algumas horas de gameplay, me imergi na obra e tive uma ótima experiência.
Muitos aspectos do primeiro jogo ainda estão presentes aqui, e muitos de uma forma melhorada, como o novo e ótimo sistema de crafting.
A história não fica nem um pouco para trás, continua simplesmente espetacular !
O jogo foca bem em tudo que o protagonista passou, trabalhando bem seus medos, traumas, culpas, e etc...
A obra continua difícil como sempre, mas novamente de uma forma relativamente justa.
Muitos novos personagens foram introduzidos e alguns muito bem trabalhados, e os vilões e monstros continuam assustadores e marcantes.
Muitos outros bugs estão presentes agora, mas não são o suficiente para estragar a experiência que o jogo proporciona.
Ah, e antes que eu me esqueça: QUE CAPÍTULO FINAL FOI ESSE ???? FOI LINDO !
Resumidamente, se você gostou do primeiro jogo, no começo você pode ficar meio relutante em jogar esse, mas vai fundo e se satisfaça com essa ótima obra.

Simplesmente incrível.
The Evil Within é um ótimo survival horror, mesclando bem entre momentos de ação e de muito terror.
A história não é simples, muito pelo contrário, é bem complexa. Você precisa realmente se interessar pelo jogo se quiser entender bem ela, que é fenomenal, foi tudo muito bem pensado. Todos os pontos vão se interligando durante o jogo.
A gameplay pode não ser considerada boa por muitos, mas eu particularmente gostei. Há alguns bugs, mas dá para relevar e ter uma experiência boa.
O jogo tem diversas opções de armas, mas as munições são bem escassas. Upgrades dos mais diversos tipos estão presentes na obra.
A dificuldade é nítida, o jogo é bem difícil, mas na medida certa. No máximo você terá que bolar algumas estratégias para passar de certas fases.
A ambientação também é boa, e a trilha sonora quando presente é certeira.
Os inimigos são um dos pontos fortes do jogo, todas as criaturas tem designs assustadores, alguns são bem memoráveis, principalmente o vilão principal, Ruvik, que é um bom vilão.
Os personagens também não ficam para trás, são bons. Principalmente Sebastian, o protagonista.
No geral, The Evil Within é um ótimo jogo, que mesmo possuindo alguns bugs e por vezes uma dificuldade muito elevada, é uma experiência incrível.

Superliminal superou minhas expectativas.
Esse jogo utiliza do surrealismo por trás dos sonhos, explorando bem essa temática.
Utilizar da perspectiva dos mais diversos locais e objetos para tornar possível a conclusão dos levels fez da gameplay algo bem diferente, você não para de se surpreender cada vez mais com as diversas ilusões de ótica presentes no jogo.
Por muitas vezes a falta de sentido presente nos sonhos torna o jogo caótico de formas muito bem elaboradas, explorando bem a questão da perspectiva. A obra ainda não perde a oportunidade de brincar com o jogador, mudando a tela de loading diversas vezes e de outros modos criativos.
O final ainda trás uma mensagem que agradou-me bastante.
Achei simplesmente espetacular, gostei bastante da obra, recomendo dar uma chance, não acho que vá se arrepender. Principalmente se gosta de jogos de puzzles, como portal, por exemplo.

6.5 | Multiversus cumpre com seu papel de ser um jogo divertido de luta, mas é um daqueles jogos online que mesmo eu considerando bom, uma hora ou outra cairá na mesmice e no esquecimento.
Deixando de lado esse fator, gostei da obra. Ver personagens dos mais diversos desenhos, filmes e séries que gosto lutando entre si em um jogo é algo incrível.
Quanto a gameplay, dentre os jogos de luta desse estilo específico, considero uma das melhores. Cada personagem tem um moveset criativo, com combos indo do fácil até o complexo de serem executados. O modo que escolheram para fazer as interações entre os personagens em partidas multiplayers também é bem criativo, dá para fazer boas jogadas utilizando isso.
No geral é um jogo legal e ótimo para ser jogado com amigos, mas com o tempo pode vir a ficar enjoativo.

E não é que é divertido ? Achei muito mais legal do que pensei que acharia.

A gameplay desse jogo é incrível, pode levar um pouco de tempo para se acostumar com ela, mas quando você se acostuma o jogo passa rápido. As músicas combinam muito bem com as situações, possuindo músicas rápidas para situações mais frenéticas e vice e versa. A história de fato não é ruim, mas não curti tanto. Só o combate que não me agradou muito.

Eu nunca fui tão fã de jogos de ritmo, mas tenho que admitir... ESSE JOGO É ABSURDAMENTE BOM E EU NÃO CONSIGO PARAR DE JOGAR.

Bom, primeiramente, quero elogiar os gráficos, a escolha do preto e branco para retratar um período antigo do Japão foi ótima, um dos pontos fortes do jogo. A trilha sonora não deixa a desejar, mas não é memorável. Os inimigos são um pouco repetitivos, e alguns bosses são bem difíceis, mas não torna a experiência ruim. Minha maior crítica é em relação aos controles, que por vezes são um tanto imprecisos ( por exemplo, as vezes você executa um ataque errrado ou não consegue defender um ataque inimigo a tempo ), mas relevando esse ponto, pode ser uma experiência agradável.

Eu achei esse jogo tão perfeito em vários aspectos, simplesmente uma obra de arte. Um dos melhores jogos que eu já joguei, uma experiência única. Não teve uma história que eu não tenha no mínimo achado interessante. Cada história tem seu brilho próprio, e a trilha sonora é maravilhosa, assim como todo o resto do jogo.

Cores vivas, um personagem mais legal que o outro, combate frenético e bem criativo. Achei a história bem ok, mas não é ruim.

Primeiramente, achei bem divertido a mecânica de se teletransportar entre as sombras. O nível de inteligência dos inimigos é bom, eles podem até mesmo reportar um corpo morto, e também são bem atentos aos sons que o Aragami faz. A história também não fica pra trás, também sendo boa, mas um pouco previsível, na minha opinião. No geral é um ótimo jogo.