This review contains spoilers

Os gráficos desses jogos são muito bonitos, principalmente nas diferenças entre uma estação e outra em Oracle of seasons, e nas mudanças entre eras em Oracle of ages. Há uma evolução gráfica notável desde Link’s Awakening DX, principalmente na questão de cinemáticas, que estão muito mais presentes, e no design das dungeons.

A trilha sonora dos dois jogos é muito similar em questão de qualidade, sendo muito boas em ambos os jogos. Não é nada espetacular, mas está no padrão da franquia, ainda tendo algumas trilhas marcantes.

Os controles continuam os mesmos do último jogo do GameBoy Color, porém com uma pequena mudança, pois há a opção de nadar embaixo d’água em Oracle of ages que muda toda a jogabilidade, pois você começa a nadar apertando o direcional ao invés de segurar e o botão B fica inutilizado para poder afundar. É uma mudança um pouco difícil de se acostumar, mas depois fica mais fácil.

O enredo dos dois jogos está conectado, por isso essa análise é conjunta. Em Oracle of seasons, Link tem a responsabilidade de salvar a Oráculo das estações, Din, das mãos de Onox, o general das trevas, para proteger Holodrum. Para isso, Link vai atrás das essências da natureza, usando o cajado das estações para mudar as estações a sua vontade. Depois de conseguir, ele vai até a fortaleza de Onox e o derrota, salvando Din, porém ainda não era o fim, pois Kotake e Koume, também conhecidas como Twinrova, querem ressuscitar Ganon e, para isso, precisam acender 3 chamas, a chama da destruição, do desespero e da tristeza. A primeira chama é acendida e Link vai para Labrynna, em Oracle of ages, para impedir que as outras se acendam. Ao chegar lá, Link acaba sendo enganado por Veran, a feiticeira das sombras, fazendo com que ela possua Nayru, oráculo das eras, e viaje para o passado, para convencer a rainha Ambi a construir uma torre obrigando todos a trabalharem sem parar. Link, dessa vez, vai atrás das essências do tempo, para poder derrotar Veran. Ele consegue salvar Nayru e derrotar a Feiticeira, porém a chama da tristeza já foi acesa e, assim que a princesa Zelda chega na cidade, ela é sequestrada por Twinrova, acendendo a chama do desespero. Link então, tem que derrotar as duas e salvar a princesa, para impedir que elas completassem o ritual que traria de volta Ganon, porém após quase serem derrotadas, elas se sacrificam no lugar de Zelda para ressuscitar Ganon, o que causa uma ressurreição imperfeita, trazendo uma besta irracional a vida. Link derrota Ganon e salva a princesa, acabando a história dos dois jogos.

No geral, são jogos bem divertidos, com uma boa história, muitas horas de diversão, porém o número de coletáveis, principalmente os anéis, pois muitos precisam de sorte para serem coletados e outros ainda precisam que os jogos sejam zerados mais de duas vezes para pegar todos. De resto, são jogos muito divertidos e a ideia da história compartilhada é muito boa e bem executada, valendo muito a pena.

Nota: Ótimo

This review contains spoilers

Os gráficos desses jogos são muito bonitos, principalmente nas diferenças entre uma estação e outra em Oracle of seasons, e nas mudanças entre eras em Oracle of ages. Há uma evolução gráfica notável desde Link’s Awakening DX, principalmente na questão de cinemáticas, que estão muito mais presentes, e no design das dungeons.

A trilha sonora dos dois jogos é muito similar em questão de qualidade, sendo muito boas em ambos os jogos. Não é nada espetacular, mas está no padrão da franquia, ainda tendo algumas trilhas marcantes.

Os controles continuam os mesmos do último jogo do GameBoy Color, porém com uma pequena mudança, pois há a opção de nadar embaixo d’água em Oracle of ages que muda toda a jogabilidade, pois você começa a nadar apertando o direcional ao invés de segurar e o botão B fica inutilizado para poder afundar. É uma mudança um pouco difícil de se acostumar, mas depois fica mais fácil.

O enredo dos dois jogos está conectado, por isso essa análise é conjunta. Em Oracle of seasons, Link tem a responsabilidade de salvar a Oráculo das estações, Din, das mãos de Onox, o general das trevas, para proteger Holodrum. Para isso, Link vai atrás das essências da natureza, usando o cajado das estações para mudar as estações a sua vontade. Depois de conseguir, ele vai até a fortaleza de Onox e o derrota, salvando Din, porém ainda não era o fim, pois Kotake e Koume, também conhecidas como Twinrova, querem ressuscitar Ganon e, para isso, precisam acender 3 chamas, a chama da destruição, do desespero e da tristeza. A primeira chama é acendida e Link vai para Labrynna, em Oracle of ages, para impedir que as outras se acendam. Ao chegar lá, Link acaba sendo enganado por Veran, a feiticeira das sombras, fazendo com que ela possua Nayru, oráculo das eras, e viaje para o passado, para convencer a rainha Ambi a construir uma torre obrigando todos a trabalharem sem parar. Link, dessa vez, vai atrás das essências do tempo, para poder derrotar Veran. Ele consegue salvar Nayru e derrotar a Feiticeira, porém a chama da tristeza já foi acesa e, assim que a princesa Zelda chega na cidade, ela é sequestrada por Twinrova, acendendo a chama do desespero. Link então, tem que derrotar as duas e salvar a princesa, para impedir que elas completassem o ritual que traria de volta Ganon, porém após quase serem derrotadas, elas se sacrificam no lugar de Zelda para ressuscitar Ganon, o que causa uma ressurreição imperfeita, trazendo uma besta irracional a vida. Link derrota Ganon e salva a princesa, acabando a história dos dois jogos.

No geral, são jogos bem divertidos, com uma boa história, muitas horas de diversão, porém o número de coletáveis, principalmente os anéis, pois muitos precisam de sorte para serem coletados e outros ainda precisam que os jogos sejam zerados mais de duas vezes para pegar todos. De resto, são jogos muito divertidos e a ideia da história compartilhada é muito boa e bem executada, valendo muito a pena.

Nota: Ótimo

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo estão incríveis, é maravilhoso andar pela mesma Hyrule de A Link to the Past com gráficos tridimensionais, muito mais detalhes e liberdade para explorar esse mundo. As dungeons também são muito bem construídas, com um design fantástico.

A trilha sonora é de tirar o fôlego, muito nostálgica em algumas partes, até arrancando algumas lágrimas em certos momentos, porém também tendo suas partes originais e muito boas.

Os controles do jogo estão maravilhosos, a movimentação do personagem está muito fluida e os itens são muito fáceis de usar. Há 2 botões para itens, o que é pouco, porém espada e escudo têm botões próprios, o que facilita muito a jornada.

A história do jogo começa com os descendentes dos sete sábios sendo sequestrados por um feiticeiro chamado Yuga, que está transformando-os em pinturas e qualquer um que atrapalhe seus planos. Link, por sorte, quando confronta o feiticeiro, está com um bracelete que um mercador te deu, como um presente por deixar ele ficar em sua casa, que dá a ele a habilidade de sair ou entrar das paredes, podendo se desfazer da magia de Yuga. Link vai atrás de 3 amuletos para conseguir ter acesso à Master Sword. Quando ele consegue, vai até o castelo de Hyrule, em tempo de ver a princesa Zelda sendo transformada em quadro e, ao perseguir o feiticeiro até o topo do castelo, vê ele entrando em uma fenda na parede e o acompanha, indo parar em outro reino, chamado de Lorule, uma versão espelhada e destruída de Hyrule. Ao chegar lá, Link vê Yuga realizando um ritual para reviver Ganon e se fundindo com ele, porém a princesa desse reino, nomeada de Hilda, consegue prender Yuga Ganon temporariamente, mas te pede para recuperar os quadros dos sete sábios, espalhados por Lorule, sendo eles Gulley, o filho do ferreiro, Oren, a rainha dos Zoras, Irene, neta da bruxa, Rosso, o mineiro, Seres, filha do sacerdote, Osfala, aprendiz de Sahasrahla, e Impa, criada de Zelda. Depois disso, Link volta ao castelo de Lorule para enfrentar Yuga Ganon, mas ao chegar lá, descobre que Hilda está por trás de tudo e ela pega a Triforce da sabedoria de Zelda. Link tem que derrotar Yuga, usando sua Triforce da coragem, para impedir que os dois usem a Triforce para tornar Lorule um lugar próspero de novo, pois isso significaria o fim de Hyrule. Depois da batalha, aparece o mercador que te deu o bracelete, cujo nome é Ravio e ele revela seu rosto para todos, ele é o herói de Lorule, a versão alternativa de Link, e pede para a princesa parar com aquilo, pois a destruição que ela está causando é o motivo de a Triforce do mundo deles ter sido destruída. Ela entende que cometeu um erro, se arrepende e manda Zelda e Link de volta para seu mundo usando o bracelete. Os dois aparecem no reino sagrado, com a Triforce em sua frente e então, eles a usam para pedir que a Triforce de Lorule seja restaurada para que haja paz nos dois mundos.

Esse jogo é incrível, mesmo sendo um pouco curto, te proporciona horas de diversão, a trilha sonora é linda, os gráficos também, os controles são muito bons e o enredo é perfeito, com tantas reviravoltas no fim. Simplesmente um dos melhores jogos da série, que volta às origens de A Link to the Past, mas ainda se mantém original e muito criativo, com suas peculiaridades e também suas semelhanças, o que deixa o jogo muito rico. Com certeza, a aventura vale muito a pena ser experimentada, principalmente pela história e a exploração, que são os pontos mais altos do jogo.

Nota: Maravilhoso

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo estão bem parecidos com seu antecessor, porém o design das fases está bem menos criativo, mais linear e o visual de muitos inimigos, principalmente os chefes, está muito repetitivo e feio. A melhor coisa, visualmente, no jogo são as roupas que o Link pode usar que são diferenciadas e criativas.

A trilha sonora é bem mediana, com nenhuma melodia marcante ou que se destaque. No geral ela não é ruim, porém não tem nada que a faça especial, principalmente pelo fato de termos que as ouvir diversas vezes para os desafios das Terras Monótonas.

Os controles do jogo são praticamente os mesmos que em seu antecessor, porém agora você tem 3 personagens para controlar, que podem se levantar e se carregar. Os controles dessa parte estão bem normais, talvez poderiam ser melhores, mas no geral, eles cumprem sua função.

A história do jogo é bem mediana e no geral só serve para dar motivo para você estar ali. No começo. Link chega no reino de Hytopia e todos estão procurando por pessoas com cabelo repartido para o lado, costeletas épicas e orelhas pontudas para quebrar a maldição da princesa Styla, que foi amaldiçoada pela Bruxa das Terras Monótonas com uma roupa que impede ela de ter estilo, amedrontando todos os moradores que pararam de se vestir na moda por medo da maldição. Cabe ao Link a função de se aventurar nessas terras à procura da Dama, bruxa que amaldiçoou a princesa e é irmã da costureira da cidade que faz suas roupas, para poder quebrar a maldição da princesa e ficar conhecido como o Herói da Triforce.

No geral, é um jogo acima da média, com uma proposta interessante de multijogador, porém peca em muitos aspectos como o excesso de fases e desafios que cansa bastante o jogador, além do fato de ser muito linear e ter pouca exploração. Ainda dá para se divertir jogando, porém não é um bom jogo para querer zerar 100% direto, porque vai se tornar enjoativo depois de um tempo.

Nota: Bom

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo são bons para sua época e as dungeons do jogo são bem construídas, com formatos criativos e uma boa exploração. O mapa do mundo também é bem montado e ótimo para explorar.

As músicas do jogo são muito boas e muito marcantes, até por serem trilhas que voltam em vários jogos da franquia e essa é a primeira aparição. Mesmo sendo bem limitadas, elas são bem montadas e bem divertidas.

Os controles do jogo são bem básicos e simples, basicamente você anda, bate com o botão A e o botão B usa os itens, funciona bem essa simplicidade para um jogo de NES.

O enredo do jogo está mais presente no manual do que no jogo em si, já que quase o jogo inteiro não é mostrado nada sobre a história. A princesa Zelda foi raptada pelo Ganon que está com a Triforce do poder e Impa, sua babá, vai atrás de um herói com coragem para combater o Ganon. Ela acaba sendo atacada pelo exército do Ganon e Link aparece para salvá-la e ela lhe dá a missão de salvar a princesa e diz que você precisa ir atrás dos pedaços da Triforce da sabedoria que Zelda espalhou pelo mundo. Quando tudo isso é concluído, Link vai para a Montanha da Morte, derrota Ganon e salva Zelda. É um enredo bem simples, mas o jogo é mais focado na aventura do que na história em si.

No geral, é um ótimo jogo e trouxe várias inovações para sua época, como sistema de salvamento, e pode dar bastante trabalho para ser zerado. O jogo tem muita exploração e é muito divertido, podendo dar algumas horas de entretenimento, valendo muito a pena tentar jogar, pois é o início da franquia e merece uma chance.

Nota: Ótimo

This review contains spoilers

Os gráficos estão ótimos, tão bons quanto seu antecessor, porém alguns palácios têm problemas de design, como os últimos palácios que contém paredes secretas sem nenhuma distinção de paredes normais e sem nenhum aviso. Isso também acontece com alguns segredos no mundo, mas tirando isso, o resto do jogo tem ótimos designs.

A trilha sonora do jogo está com uma qualidade inferior ao seu antecessor, com algumas trilhas bem decepcionantes, mas ainda são boas para criar uma atmosfera nas partes mais importantes do jogo, como enquanto exploramos o mundo aberto.

Os controles do jogo são tão bons quanto seu antecessor, mas agora com a adição do botão de pulo, não há mais itens usáveis, e sim, itens que sempre estão ativos ou que só são usados no mundo aberto. A nova adição para te auxiliar nas batalhas e exploração dos palácios são as magias, que são utilizadas no botão select e são selecionadas no menu. Algumas têm usos específicos em alguns momentos e outras podem ser usadas a qualquer momento, quando você quiser para batalhar.

A história começa dizendo que a princesa Zelda original foi amaldiçoada a dormir para sempre por um feiticeiro que estava ajudando o Príncipe a conseguir as 3 partes da Triforce. Ele já tinha a Triforce do poder, porém queria a Triforce da sabedoria que sua irmã sabia onde estava, mas desistiu disso e obrigou todas as mulheres da família que nascessem a partir daquele momento se chamariam Zelda, como homenagem. Anos depois, quando Link completa seus 16 anos, a marca da Triforce aparece em sua mão e ele pede ajuda para Impa para entender o que era aquilo. Ela diz que aquele símbolo significava que ele era o escolhido para tirar a maldição da princesa, mas, para isso, ele precisaria colocar seis cristais no topo de estátuas espalhadas por vários palácios para conseguir a Triforce da coragem, pois as outras duas já haviam sido deixadas lá. Depois de conseguir isso, Link ainda passa por um teste final para provar ser o real herói para quebrar a maldição, tendo que enfrentar a sua própria sombra.

Nota: Legal

This review contains spoilers

Os gráficos desse jogo são muito bons, todo desenhado à mão, muito bem detalhado e com cenários incríveis. Todo o ambiente desse jogo é bem construído, com um level design bem-feito, mapas com muitas coisas para se explorar e tudo se encaixa do jeito certo, com atalhos e paredes secretas por aí para se achar.

A trilha sonora do jogo é extremamente boa, cheia de músicas marcantes e memoráveis, e é muito bem implementada. Como nos bondes que a música toca de dentro dele e o som até sai como se fosse de um rádio, prova de como o jogo é rico em detalhes até mesmo na música.

Os controles desse jogo são perfeitos, muito bem implementados para a dinâmica do jogo, funcionando perfeitamente e sendo bem fáceis de aprender e juntá-los, para passar de seções de plataforma do jogo, sendo que, quanto mais você progride, mais métodos de passar de algumas áreas você tem, deixando-as mais fáceis ao longo do tempo.

O enredo do jogo é muito interessante, embora meio obscuro e difícil de entender. Começa com o protagonista chegando na cidade de Dirtmouth, ponto de passagem para muitos aventureiros que passaram antes de você atrás do mesmo destino, os túneis subterrâneos de Hallownest, onde uma infecção se espalha e vários insetos já foram atrás das riquezas que tem lá, mas poucos sobreviveram. Ao longo da jornada, você encontra muitos insetos que te ajudam vendendo e comprando coisas, te dando melhorias de magias e armas e alguns que te ajudam mais diretamente na sua jornada. Após chegar na Terra do Repouso, você encontra uma placa falando sobre os selos que você tem que quebrar para entrar no Templo do Ovo Negro e acabar com a infecção que vem de lá. Um dos selos só pode ser quebrado com a ajuda de Quirrel, um inseto que você encontra durante a jornada e ele ajudou a criar o selo da Professora e ele é chamado para te ajudar a quebrar. Além disso, outra pessoa muito importante na sua jornada é Hornet, que você encontra pela primeira vez no Caminho Verde e mais para frente na Borda do Reino, e primeiramente ela apenas te testa para ver se você está preparado, mas depois se torna uma companheira importante para acabar com o problema. Algum tempo depois de explorar, você pode encontrar o Abismo, onde outros Cavaleiros do Vazio são encontrados mortos, por falharem em suas missões e você descobre que o Rei de Hallownest em sua última esperança para salvar o reino te criou para tentar acabar com a infecção. Ao quebrar os 3 selos e entrar no Templo do Ovo Negro você encontra um Cavaleiro do Vazio infectado, de onde está surgindo a infecção. Após deixá-lo fraco, Hornet aparece e abre sua máscara para que você use o Ferrão dos Sonhos para entrar na mente dele e acabe com a infecção por dentro. Ao entrar lá, você encontra a Radiância, o motivo para tudo isso estar acontecendo e utiliza a sombra de todos os Cavaleiros do Vazio para matá-la, você acaba se sacrificando para isso, mas consegue livrar o reino da infecção.

No geral, o jogo é fantástico, tudo nele é excepcionalmente bom, a trilha sonora, os gráficos, os controles, tudo incrível. Pouquíssimos defeitos são encontrados nesse jogo e ele garante horas de diversão, principalmente se for atrás de coletar tudo. O jogo pode ser considerado um dos melhores jogos de plataforma de todos os tempos, mas por hora vou apenas dizer que é o melhor metroidvania que eu já joguei.

Nota: Maravilhoso

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo são bem cartunescos e muito bonitos, parecendo um desenho animado, mas também consegue ser bem detalhado quando se trata de violência e sangue.

O jogo tem ótimas músicas e algumas bem memoráveis, tendo trilhas sonoras para cada área e batalha, além de ser totalmente dublado, deixando o jogo muito mais divertido e mais interativo, com vozes muito engraçadas.

Os controles do jogo no geral são muito bons, o Conker controla bem em boa parte do tempo, mas fica bem mais difícil de controlar quando você usa algum tipo de transporte, ou está empurrando algo, como os controles da prancha, que é muito rápida e difícil de manobrar. Os controles quando se usa uma arma são excelentes, porém a mira é um pouco difícil de se acostumar, pois ela é muito sensível.

O enredo do jogo parece simples no começo, mas vai ficando mais profundo e aleatório com o tempo. Tudo começa com Conker saindo bêbado de um bar querendo voltar para casa. Ele acaba se perdendo e tenta encontrar o caminho de casa. Ao longo do caminho, você encontra várias pessoas e ajuda eles em troca de dinheiro, obviamente. Você encontra um parente vampiro seu, vai para a guerra contra ursos de pelúcia e, depois de tudo isso, você encontra sua namorada e tentam assaltar um banco. Porém quando vocês chegam no final, descobrem que lá estava o Rei Pantera, que estava procurando um esquilo vermelho para consertar sua mesa, porém você não o vê por muito tempo, pois o cientista que trabalha para ele colocou um alienígena no estômago dele, que o mata e você tem que lutar contra ele no espaço. Após o jogo travar e Conker negociar com o programador para matar o alien, ele se torna rei, porém ele não se sente feliz com isso, pois todos estão enchendo o saco dele, ele não voltou para casa e sua namorada morreu e ele esqueceu de pedir para ela voltar a vida.

No geral, é um jogo fantástico, muito carismático, com muita diversão e boas horas de alegria e risadas, mesmo com alguns problemas ainda vale muito a pena jogar.

Nota: Incrível

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo são muito bons, com design das salas e corredores bem construídos, as texturas dos objetos são bem-feitas e o contraste dos itens é fácil de identificar. Os inimigos têm modelos interessantes, com bastante variedade, como zumbis, cachorros, corvos, aranhas, cobras, tubarões, vespas e hunters.

A trilha sonora é bem tensa e traz a atmosfera do jogo, sempre mudando o clima de acordo com a situação, com músicas tensas na maioria dos lugares com inimigos, enquanto salas seguras, onde você encontra máquinas de escrever para salvar o jogo e baús para guardar itens, têm músicas mais calmas para te tranquilizar. As batalhas de chefes também têm sua trilha marcante para te indicar que você está combatendo algo mais forte que o habitual.

Os controles do jogo são muito bons, o menu é bem acessível, o controle das armas é simples, com mira automática e a movimentação de tanque que funciona muito bem nesse estilo de jogo, sendo bem comum na época.

O enredo do jogo é simples, começando com a equipe Alfa dos S.T.A.R.S, serviço especial de táticas e resgate, indo para a floresta de Raccoon para resgatar a equipe Bravo, que desapareceu investigando casos de assassinatos que ocorriam naquela região. A equipe composta por Joseph, Jill, Barry, Chris e Wesker está investigando e acaba sendo atacada por cérberos, cachorros zumbis, e correm para a mansão para se esconder. Ao chegar lá, o Chris ou o Barry vão sumir, dependendo da campanha e você vai para a sala de jantar para investigar. Durante a campanha de Jill, ela vai encontrar Barry muitas vezes para ajudá-la e, durante a campanha de Chris, ele vai encontrar Rebecca para ajudá-lo. Após investigar a mansão, o jardim e uma guarita, você acaba encontrando uma entrada secreta para um laboratório que você descobre ser da empresa Umbrella, uma empresa farmacêutica que, secretamente, estava fazendo experimentos responsáveis pelos monstros e ataques na floresta. Você descobre que Wesker é um traidor e, na campanha da Jill, controla Barry para te levar até ele. Então, ele te mostra o Tyrant, a arma biológica perfeita que acaba o matando antes de você derrotá-lo. Então, todos conseguem chegar ao heliporto para contactar o motorista do helicóptero Brad e fugir de lá, com tudo explodindo.

Em resumo, o jogo iniciou muito bem sua franquia, trouxe coisas que são comuns até hoje em vários jogos, é divertido e tem um valor de replay bem alto, sendo simples e fácil de se divertir a qualquer momento. O jogo vai garantir boas horas de diversão, ainda mais se jogar as duas campanhas, mas ainda tem alguns defeitos básicos, como a falta de diálogos e cutscenes para explicar melhor a história, é um jogo curto quando você o joga de novo na segunda campanha e algumas melhorias de vida seriam bem-vindas, mas como é um jogo antigo e novo na sua proposta, eles não tinham muitas ideias de como melhorar.

Nota: Ótimo

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo estão melhores do que seu antecessor, mais detalhados e com um mapa maior e com um level design bem construído. O que mais impressiona no design das áreas são as mudanças entre as campanhas A e B, pois você explora locais diferentes dependendo da campanha e do personagem que você está jogando.

A trilha evoluiu bastante desde o último jogo, com muito mais músicas, bem diversificadas e em vários lugares compondo um ambiente com o jogador que se sente mais envolvido e imerso no universo do jogo.

Os controles em sua maior parte estão iguais aos de seu antecessor, porém há algumas melhorias de vida, principalmente em relação ao inventário. Agora combinar itens do baú com o inventário está mais fácil, além de que a movimentação do personagem muda de acordo com sua vida, para facilitar o entendimento, a única parte que não foi melhorada da movimentação foi andar para trás, que continua difícil pois o personagem não tem virada rápida para fugir de inimigos.

A história do jogo começa com Leon e Claire se encontrando na cidade de Raccoon, totalmente dominada por zumbis, eles entram em uma viatura e vão para a delegacia. Porém, antes de chegar lá um caminhoneiro infectado bate no carro deles e os divide, fazendo eles irem para lá por caminhos separados. Ao chegar lá, Claire encontra Sherry, uma criança filha de Annette Birkin e William Birkin, fugindo de uma arma bio-orgânica. Depois, Leon encontra Ada Wong, uma mulher que está à procura de seu namorado John que trabalha no laboratório da Umbrella. Durante a campanha B, um Tyrant te persegue até o final do jogo. Durante o jogo, a arma bio-orgânica vai te atacar várias vezes e eventualmente, Annette vai te encontrar e dizer que ela é seu marido, William que desenvolveu um novo vírus, o G-vírus, uma variação do T-vírus, que melhora o corpo do usuário e foi espalhado pela cidade por ratos, após agentes da Umbrella tentarem pegar o vírus de William e ele utilizar em si mesmo para detê-los. No final do jogo, na campanha do Leon, a Ada acaba morrendo por conta da Annette, enquanto na da Claire, Sherry fica infectada por ser compatível com o DNA da arma e Claire tem que fazer uma vacina para ela. Enquanto na campanha A, os dois enfrentam o Birkin em sua forma final antes do laboratório se autodestruir, enquanto na campanha B, os dois precisam enfrentar uma versão super do Tyrant para ligar o trem para ir embora, no caso do Leon levando a Sherry para o trem. Durante essa batalha, uma mulher que dá a entender ser a Ada, te joga uma bazuca para finalizar o Tyrant.

O jogo teve melhorias impressionantes, principalmente no inventário, e a variedade de inimigos e cenários é muito divertida e criativa, o jogo tem um fator replay muito alto, principalmente por conta de suas 4 campanhas diferenciadas, cada uma com suas diferenças exclusivas. O combate do jogo está mais divertido, com armas mais diferenciadas como a munição ácida do lança-granadas, o arco e a arma de raio. Há apenas alguns detalhes que deixam o jogo pior, como o fato de as batalhas de chefes serem muito fáceis, com exceção da batalha do Tyrant, mas ela dura pouco tempo para ser difícil, mas com certeza o jogo inteiro garante horas de exploração e diversão, com uma história incrível e uma trilha marcante.

Nota: Maravilhoso

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo foram muito otimizados nessa versão, sem borrados nessa versão e as texturas estão com uma qualidade muito melhor. O mapa é semiaberto, com muitas ruas e estabelecimentos para explorar, mas de uma forma mais linear, com muito backtracking no começo, mas da metade para frente, a exploração se torna mais livre.

A trilha sonora é maravilhosa, quando o Nemesis está indo atrás de você a música fica tão tensa que você se sente perseguido fora do jogo, além disso, muitas batalhas e músicas ambientes também são muito boas.

Os controles do jogo são basicamente os mesmos, com a única diferença da adição da virada rápida, que ajuda muito em vários momentos, e também a mecânica de desvio é muito forte e ajuda muito em batalhas contra zumbis ou até contra o Nemesis.

A história do jogo se passa antes e depois de Resident Evil 2, começando com Jill fugindo de zumbis numa cidade totalmente infestada, ninguém conseguindo combater a epidemia. Ela então encontra Brad em um bar e ele diz que algo está atrás deles, membros dos S.T.A.R.S. e quando eles se encontram de novo em frente à delegacia de polícia de Raccoon, ela descobre o que é, um novo Tyrant chamado Nemesis mata Brad e persegue Jill durante o jogo todo. Em algum momento, ela encontra Carlos, um mercenário contratado pela Umbrella para resgatar civis e evacuá-los da cidade. Eles precisam consertar um bonde, onde Jill encontra Mikhail, um sargento muito ferido e Nikolai, o Tenente da operação, para poder chegar na torre do relógio, onde a evacuação aconteceria. Quando finalmente é consertado, o bonde é atacado por Nemesis e Mikhail se sacrifica para tentar impedi-lo. Ao tocar o sino da torre e chamar o helicóptero, Jill corre achando que acabou, mas então chega Nemesis de novo e explode o helicóptero com um lança-mísseis. Ela o derrota outra vez, mas acaba sendo infectada por ele, nesse momento, Carlos vai para o hospital para conseguir uma vacina. Ele acaba descobrindo que Nikolai foi mandado para supervisionar as armas biológicas em combate, incluindo Nemesis, e o hospital é explodido. Ele consegue curar Jill e ela corre para o parque, onde ela encontra Nikolai que revela todo o plano da Umbrella. Após ser atacada por uma minhoca infectada, Jill entra numa fábrica abandonada onde ela enfrenta Nemesis duas últimas vezes, e vai embora com Carlos em um helicóptero enquanto a cidade é explodida por ordem do governo dos Estados Unidos.

No geral, o jogo é muito divertido, dá para ver um valor de replay muito alto, pois é um jogo curto, tem muitas partes que podem ser aleatórias, partes que mudam dependendo da sua decisão, então tem muito motivo para rejogar. O jogo tem batalhas intensas contra o Nemesis que podem ser opcionais, mas te recompensam muito, o jogo te dá boas horas de diversão e vale muito a pena.

Nota: Incrível

This review contains spoilers

Os gráficos desse jogo estão muito bons, evoluíram muito de seu antecessor, por conta de ser uma nova geração, também o contraste entre os itens e o cenário está mais natural, já que agora o cenário é todo tridimensional, o que pode ser bom ou ruim dependendo do caso. O único problema gráfico que me incomodou foi a água do jogo, que parece mais uma gelatina azul que fica balançando em ondas toda vez que algo toca nela e que fica bem estranho.

A trilha sonora do jogo está muito boa, assim como seus antecessores, sempre acrescentando à atmosfera do jogo, deixando o suspense ainda melhor. As batalhas de chefes também têm algumas músicas marcantes, que encaixam bem com a personalidade e história dos vilões.

Os controles são tão bons quanto seu antecessor, basicamente sem mudanças, com exceção da retirada da esquiva e poder subir escadas automaticamente, que são pioras no quesito qualidade de vida, mas também deixam o jogo mais focado na sobrevivência do que na ação e no combate.

O enredo do jogo é muito bem explorado e interessante, mas muitos personagens foram forçadamente caricatos em sua construção, o que não ajuda a desenvolver interesse. A história começa com Claire sendo capturada em uma base da Umbrella na França, 3 meses depois do incidente de Raccoon City, e indo para uma prisão na América do Sul. Lá, acontece um surto de zumbis por conta de uma invasão e o guarda da prisão te liberta para você fugir. Logo após, você encontra Steve, um garoto que também estava preso naquela ilha e está tentando escapar. Após um tempo, você encontra um computador, de onde você envia um e-mail para Leon para ele pedir para Chris ir te salvar. Após explorar vários lugares, você chega em um palácio, onde você encontra Alfred Ashford, um dos gêmeos da família Ashford, criadora da empresa Umbrella. Ao longo do jogo, você encontra arquivos falando sobre a irmã de Alfred, Alexia, e que ela estava incubada por 15 anos, para o vírus desenvolvido por eles, o T-Verônica vírus, uma homenagem à antiga ancestral da família, se aperfeiçoar dentro de seu corpo. Enquanto isso, Alfred se fantasiava de Alexia para fingir para os empregados que ela estava lá. Após derrotar Alfred, Steve e Claire pegam um avião e fogem da ilha, mas Alfred controla o avião e o leva para uma base secreta na Antártica, enquanto sua ilha explode e ele os segue. Alguns embates contra Alfred depois, ele acaba sendo derrubado em um abismo, e depois se arrasta até a cápsula de sua irmã, para ver ela ressurgindo antes de morrer. Enquanto Claire e Steve tentam fugir, eles acabam enfrentando o pai dos gêmeos, Alexander, transformado por conta do T-Veronica vírus, e Claire fica envenenada. Enquanto isso, Chris tinha chegado à base militar, encontrado Wesker e descoberto que ele tinha invadido a ilha, depois viajou para a ilha e encontrou sua irmã desacordada por conta do veneno. Depois de encontrar o antídoto, você volta para salvá-la e os dois ouvem a voz de Steve gritando. Claire vai ver o que aconteceu e descobre que ele foi infectado pelo vírus e se transforma num monstro e tenta atacá-la, mas no último segundo sua consciência o impede de matar Claire e ele se volta a sua forma original, mas acaba morrendo numa cena comovente. Enquanto isso, Chris testemunha a batalha entre Wesker e Alexia, agora transformada e ele com poderes que não sabemos de onde vieram. Wesker vê Chris e deixa ele para brigar com Alexia, que é derrotada momentaneamente e Chris corre para salvar sua irmã. Ele a encontra chorando atrás de uma porta trancada e usa um cartão para ativar o modo de autodestruição que abriu a porta, então eles se encontram, mas Alexia aparece impedindo-os de fugirem. Chris derrota ela com uma arma laser e eles conseguem fugir.

O jogo é incrível, tem uma ótima atmosfera e é muito divertido, tendo várias horas de diversão, porém há alguns problemas principalmente na história. Por mais de o enredo geral ser bom, os personagens são escritos de maneira muito caricata e forçada, Steve é o maior exemplo, pois ele foi feito para ser apaixonado pela Claire e vice-versa, porém ele é um personagem detestável, sempre tendo ações e falas estúpidas. Outro que também é estragado por roteiro, é o Alfred, que até metade do jogo, aparenta ser o vilão principal, mas ele não tem a presença de um vilão, ele é cômico e tudo que ele fala é muito clichê. Por mais que a história tenha seus problemas em questão de personagens, o resto do jogo é ótimo, as batalhas, por mais que poucas, são memoráveis e a trilha é ótima. É um jogo que vale muito a pena e garante horas de entretenimento.

Nota: Incrível

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo são bons e foram bem-feitos para o console, o mapa tem seus problemas, mas ainda tem um bom design e a exploração é boa.

A trilha sonora do jogo é boa, mas com certeza não é maravilhosa, por mais de ser um jogo de GBC, a trilha sonora poderia ser mais caprichada. Ainda assim, a trilha é bem diversificada, tendo música para vários cenários e batalhas.

Os controles são muito bons, bem ajustados para o portátil, tendo um sistema de combate bem diferente, mas que funciona muito bem.

A história do jogo começa bem, mas desanda muito no final. Começa com Barry sendo mandado para um cruzeiro para investigar uma arma bio-orgânica. Ao chegar lá e investigar, ele encontra uma garota chamada Lucia, que ele desconfia ser a arma biológica, mesmo ela sendo atacada por um Tyrant. Ela diz que se perdeu de Leon e você vai procurar ele, perdendo a Lucia no processo. Quando você encontra Leon, vocês se juntam e procuram a Lucia. Ao encontrá-la, Barry pede para Leon tentar ativar o sistema de sprinkler para apagar o fogo da explosão que aconteceu. Quando você volta para Barry, ele pega a garota e vai embora em um submarino da Umbrella, deixando Leon para morrer. Ao chegar lá, ele revela que só fez isso para poder tirar o vírus que estava na garota e roubar o submarino, ele mata o capitão e volta para resgatar Leon. Porém, quando ele chega, ele encontra um Tyrant disfarçado de Leon e depois salva o Leon que ele acha ser o verdadeiro. Ao chegar na parte da frente do navio, o Tyrant leva Lucia para a água e Barry a pega de volta e então o monstro volta como Lucia e a verdadeira prova que não é ele se cortando e mostrando seu sangue vermelho, eles enfim derrotam o Tyrant e vão embora. Porém, ao chegar no submarino, Leon liga para o quartel-general e a gente vê que ele está sangrando verde, mostrando que ele era o Tyrant o tempo todo.

No geral, é um jogo bom, com alguns defeitos, mas divertido o suficiente para passar algum tempo, já que é um jogo curto e relativamente fácil em muitas partes. Portanto, é um jogo que vale a pena quando se está à procura de um jogo rápido, simples e com pouca importância na história, além de ser um jogo amigável para iniciantes, já que ele deixa tudo bem explicado e fácil de entender.

Nota: Legal

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo são extremamente bons, muitos detalhes e com um aprimoramento muito grande desde o seu antecessor. A versão remasterizada conta com gráficos e cutscenes em HD, muito bem detalhados e com grandes melhorias. Os mapas também são bem montados e estruturados, divididos em 3 áreas, vila, castelo e ilha, cada uma com seus inimigos, chefes e caminhos.

A trilha sonora é muito boa, tendo várias músicas marcantes, como a música da sala segura, que é muito linda e relaxante, te passa a sensação exata do lugar que você está. As batalhas também têm ótimas trilhas, superanimadas e eletrizantes.

Os controles do jogo estão maravilhosos, a mudança de câmera junto com o novo sistema de mira ajudou muito a gameplay a ficar mais fluida, mesmo a movimentação ainda sendo de tanque, ainda é muito mais fácil de se mexer. O menu também mudou muito, com o inventário sendo em formato de maleta e cada item tendo um espaço específico na maleta, o que faz com que a caixa de itens não exista mais.

O enredo do jogo dá uma mudada bem grande dos jogos anteriores. Começa com Leon Kennedy indo para a Espanha, num vilarejo pequeno para salvar a filha do presidente, Ashley, 6 anos depois dos acontecimentos de Raccoon. Ao chegar lá, Hunnigan, a mulher que te ajuda com informações durante o jogo, te diz para ir para a igreja onde levaram Ashley, porém no caminho você encontra várias pessoas hostis, mas não são zumbis. Em certo momento do jogo, você encontra Luis Sera, um dos poucos habitantes ainda humanos do lugar, mas conhece Bitores Mendez junto, um homem grande que prende vocês dois. Quando vocês escapam, Luis foge e você continua sua busca por Ashley. Depois de passar por um lago com um monstro chamado Del Lago, Leon desmaia, pois enquanto ele estava preso, infectaram ele com o vírus “Las Plagas” que é o que tornou todas as pessoas hostis. Quando ele acorda a noite, ele vai até a igreja e resgata Ashley, mas ao sair conhece Saddler, o líder da seita que capturou Ashley e que também a infectou. Vocês tentam fugir, mas o helicóptero que ia resgatá-los é abatido, então Leon e Ashley continuam fugindo dos ganados, até chegarem em um lugar onde o chefe da vila, Bitores, estava armando uma emboscada, mas Leon consegue derrotá-lo e usa seu olho falso para abrir o portão para continuar. Após esse portão, eles são perseguidos por vários ganados e buscam abrigo em um castelo que eles não poderiam chegar. Ao chegar lá, Leon é apresentado a Ramon Salazar, o dono do castelo onde Las Plagas foram encontradas em minas subterrâneas e reanimadas. Em um momento, Ashley é raptada por uma das armadilhas do castelo e Leon tem que ir atrás dela, passando por vários ganados e outros inimigos perigosos. Quando Leon encontra Ashley, Luis aparece com a amostra das Las Plagas que ele roubou, porém Saddler intervém e mata Luis na sua frente e pega a amostra. Ashley então tem que passar por salas sozinha para se reencontrar com Leon e ao fazer isso, eles continuam avançando. Até que, em certo momento, um novistador, um inseto gigante, sequestra ela novamente e Leon tem que reencontrá-la. Quando Leon encontra Salazar novamente, ele tenta te derrubar num buraco, porém você consegue se salvar e ele manda um de seus guarda-costas atrás de você. Ao derrotar ele, você passa por várias áreas, incluindo uma com uma estátua gigante de Salazar que te persegue. Mas quando você finalmente consegue derrotar Salazar e seu outro guarda-costas, que se transformam num monstro gigante, Ashley já foi levada para uma ilha para realizar um ritual. Para chegar nessa ilha, Leon conta com a ajuda de Ada, sua antiga paixão que parecia ter morrido, mas aparece aqui trabalhando supostamente para Wesker. Ao chegar na ilha, Leon passa por vários ganados novos, e também por um antigo parceiro que sequestrou Ashley e tenta te matar, mas você consegue derrotá-lo com uma pequena ajuda de Ada. Ao salvar Ashley vocês passam por vários problemas, mas ao encontrar Saddler, ele controla Ashley pela Plaga que está no seu corpo e impede que Leon faça alguma coisa. Quando você finalmente encontra Ashley, Ada te ajuda a tirar ela de lá, distraindo Saddler, te permitindo sair e usar uma máquina para retirar Las Plagas do seu corpo e de Ashley. Na saída, Leon pede para Ashley esperar enquanto ele salva Ada do Saddler e batalha com ele, com ela te ajudando com uma bazuca no final, assim como da outra vez. Porém, ela acaba pegando a amostra de Las Plagas e indo embora de helicóptero, te deixando na ilha que vai explodir com a chave do jet ski dela, o qual você usa para fugir com Ashley.

No final, o jogo é quase perfeito, tem uma história muito boa, ótima trilha e com certeza a melhor jogabilidade da série até então, tendo poucos pontos negativos, sendo o pior de todos a inteligência artificial da Ashley, que é muito estúpida em vários momentos, o que dificulta muito a gameplay, mas além disso, o jogo é cheio de pontos positivos e vale muito a pena ser jogado e rejogado, pois ele tem um fator replay muito alto.

Nota: Maravilhoso

This review contains spoilers

Os gráficos do jogo estão bem bonitos, em alta resolução nessa versão. O level design do mapa também é muito bom, com um navio cheio de coisas para explorar e inimigos, com designs um pouco genéricos, para enfrentar.

A trilha sonora do jogo é bem ambientada e diversificada, com muito suspense em certas partes e ação em batalhas. As músicas são muito boas, com bastante emoção

Os controles do jogo são muito bons, controle de mira muito satisfatório e a movimentação também é boa, podendo andar de um lado para o outro para desviar de inimigos. O menu também é bem otimizado, com separação de munições e granadas. A única parte ruim é o gerenciamento do inventário, pois ele limita até as ervas que você pode carregar, ao invés de deixar que o jogador livremente escolha a quantidade de cada item que ele pode ter.

O enredo do jogo faz jus ao nome. O jogo explica que uma cidade chamada Terragrigia foi atacada por uma organização bioterrorista chamada Veltro. Eles invadiram com várias armas bio-orgânicas e a cidade teve que ser destruída por um satélite que queimou o lugar. Duas organizações foram criadas para impedir o bioterrorismo, a BSAA e o FBC, sendo dirigidas respectivamente por O’Brian e Morgan, que têm ideias diferentes e agem de maneira diferente em suas missões. Chris e Jill trabalham para a BSAA, junto com Parker e Jessica, seus parceiros durante a maior parte do jogo. Jill e Parker são mandados para um cruzeiro para resgatar Jessica e Chris, porém ao chegar lá, descobrem que foi uma armadilha montada pela Veltro. Chris e Jessica estavam em uma base da Veltro antiga, muito distante e vão ao resgate dos dois. Enquanto isso, Jill encontra um homem chamado Raymond, que trabalhava com Parker e Jessica na FBC na época de Terragrigia. Ele diz que perdeu sua parceira de vista, que você viu anteriormente ser morta por um dos zumbis. No momento que Chris e Jessica chegam à sua posição, um agente da Veltro mascarado, está contando seu plano, mas Jessica atira nele sem mais nem menos e ele revela ser Raymond e diz para investigarmos a verdade por trás da Veltro. Dois soldados foram enviados para o local da queda do avião, onde Chris estava anteriormente, e enquanto investigavam pistas, um deles descobre que o mandante por trás das recentes atividades dos bioterroristas foi o próprio chefe O’Brian. O navio que os protagonistas estavam está afundando e eles têm que dar um jeito de sair, porém no caminho Parker acaba tomando um tiro de Jessica, para proteger Raymond, pois ela estava trabalhando como agente dupla. Ao tentar escapar, Parker encontra Jill e Chris e eles tentam ajudá-lo, mas ele acaba caindo de uma ponte, supostamente morrendo. Quando Jill e Chris fogem de helicóptero, depois de enfrentar uma criatura gigante, eles contatam O’Brian e ele explica o que aconteceu. Depois do acidente em Terragrigia, O’Brian planejou com Raymond para expor Morgan, que trabalhava com a Veltro, seu plano era fingir que a Veltro havia renascido para enganá-lo. Havia três navios gêmeos que tinham sido expostos ao Vírus T-Abyss e que tinham as provas necessárias. O Queen Zenobia onde se passa a maior parte do jogo, o Queen Semiramis, que Chris embarcou achando ser o barco de Jill, e o Queen Dido, que afundou na explosão de Terragrigia e está lá até hoje. Jill e Chris vão até lá para acabar com tudo e encontram Jack Norman, o líder da Veltro com uma amostra do T-Abyss, que ele havia infectado seu corpo um ano antes e estava resistindo e se transforma num novo Tyrant que é derrotado pelos agentes. Assim a história acaba, mostrando que Morgan foi preso, O’Brian saiu de seu posto por consequência do seu plano, Parker sobrevive ao naufrágio do navio e Raymond e Jessica também, mostrando que eles trabalhavam juntos o tempo todo.

O jogo é extremamente divertido, tem uma história muito divertida e diferente, uma jogabilidade excelente e gráficos e trilha muito bons. No geral, o jogo é muito bom, com poucos problemas, um deles sendo a falta de criatividade nos inimigos que são muito genéricos no geral. Mas um dos pontos mais fortes do jogo é a batalha final contra Norman, é uma batalha incrível, com ótima música, com uma mecânica muito boa e tudo nela funciona bem. É um jogo que vale muito a pena ser jogado e traz boas horas de diversão sem ser pesado.

Nota: Incrível