O jogo é muito lindo, com uma trilha sonora muito boa, mas a historia é muito fodase, serio mesmo, que desperdício, 8 historias que não se conectam e que são extremamente clichês, com certeza o ponto forte desse jogo são as boss fights que são otimas e os gráficos (Destaque pro boss final Galdera que tem uma das melhores trilhas sonoras

Eu realmente não consigo entender esse jogo, não consigo achar divertido e não consigo me interessar em nenhum aspecto, achei a construção da narrativa um merda, todas as quests parecem ser quest secundárias, o mundo não é nem um pouco atrativo, o combate é legalzinho mas repetitivo, realmente não entendo o que veem nesse jogo

Minha opinião sobre esse é basicamente o mesmo do 0 e chuto que vai ser pra todos os outros até o 7, amo a história e odeio o combate.

A história é o ponto alto e o que carrega pra mim, os primeiro capítulos são super instigantes e da muita vontade de jogar, e os finais são simplesmente perfeito.

Os personagens são ótimos, e todos super críveis, Kiryu top protagonistas da história dos vídeos games, Majima aqui não tem nada a ver com ele no 0, mas essa nova personalidade dele também é muito legal, o Nishiki como antagonista também funcionou bastante.

O mapa assim como todo yakuza é cheio de coisa pra fazer e a maioria muito divertida.

Tenho que dizer o quanto eu odeio essa merda de combate, provavelmente sou o maior hater disso, MUITO chato, insuportável, principalmente na reta final onde os inimigos fortes desviam infinito, serio, quase dropei o jogo umas 2x em partes que tem muito combate, totalmente enjoativo e eu odeio do fundo do meu coração.

No geral eu gostei do jogo, recomendo se você conseguir aguentar a gameplay ou se por algum motivo for doido e gostar dela.

"Vou encarar o medo e escolher viver. Não sei bem como vou conseguir, mas talvez isso também faça parte de viver."

A arte de Persona 3 é uma das coisas mais impressionantes. O que eles fizeram com a UI desse jogo é incrível. Todos os menus são LINDOS e muito marcantes. Muitas vezes eu abria só para ver as animações dele, sem falar durante a batalha, o rosto do personagem aparecendo quando vai dar um ataque crítico ou atingir fraqueza.

Mais um Persona que vai concorrer à melhor trilha sonora de todos os jogos. Os caras cozinharam demais. Não sei como é possível eu ter escutado "It's Going Down" pelo menos umas 1000 vezes e ainda achar pouco. A música que toca na escola depois do outono também é maravilhosa e não tem como não citar "Color Your Night". Simplesmente, o mais alto nível de ost.

A gameplay está ótima, assim como em todos os jogos da série. Para mim, é a melhor batalha de turnos que já joguei. Super dinâmica e divertida. Pena que, no geral, achei esse jogo bastante fácil. Inclusive, o último boss foi super decepcionante no quesito dificuldade. A dungeon do jogo, o Tartarus, é super enjoativa. Mais ou menos ali pela metade dela (andar 150), eu já estava de saco cheio de ir lá. Adorava as batalhas, mas odiava explorar o lugar.

Eu adorei os personagens, especialmente Junpei e Aigis, que carregam o jogo nas costas. Mas odiei como o jogo trata os social links deles. Simplesmente não existe social link com os membros masculinos e com as mulheres só libera depois de você maximizar um dos atributos sociais. Achei essa decisão horrível. Também senti falta de mais momentos em grupo. Tem pouquíssimos. O jogo não conseguiu me passar a sensação de que eu estava entre amigos.

Provavelmente a melhor história dos Personas que já joguei. Muito bem construída e com uma coragem imensa de encarar um tema tão forte quanto a morte. E que mérito de conseguir trabalhar tão bem tantas visões sobre ela. Só senti que ela demora muito para começar a desenrolar. Até o mês 6 não acontece nada, mas lá para outubro, quando a Chidori aparece, ela começa a engrenar.

Não vou dar spoiler, mas tem um monólogo no fim do jogo que acabou comigo. Como pode um jogo retratar tão bem algo que provavelmente todo mundo passou ou vai passar? O sentimento de estar perdido, de não ter um objetivo, simplesmente perfeito.

Recomendo muito todo mundo jogar, foi uma ótima experiência.

EU AMO TERRARIA, o começo do jogo até o começo do hardmode é simplesmente perfeito, o grind, as lutas de boss, a exploração, tudo maravilhoso, pena que depois da Plantera vira um Boss rush até o fim do game, acaba todo o grind que eu adoro

O jogo envelheceu extremamente bem, é de se surpreender que o jogo original foi lançado em 2006, a historia é basicamente um Star Wars. Senti que a progressão do meio pro fim do jogo da uma desandada, em algumas áreas os inimigos são muito difíceis e em outras muito fáceis, o sistema de batalha baseada em gambits é bem diferente e infelizmente esqueceram desse sistema nos jogos posteriores, seria bem legal ver esse sistema de uma forma melhorada. A cutscene final fecha o jogo com chave de ouro, eda o toque que precisava pra você ter a certeza que toda a jornada valeu a pena.

Que jogo divertido cara! A progressão desse jogo é baseada em boss battle e é muita divertida, combate é muito bom lembra muito o falecido battlerite (sao da msm empresa), não experimentei muito o pvp mas aposto que gostaria bastante

Muito bom saber que um dos precursores pro gênero Hack and Slash ainda é tão legal nos dias de hoje.

O combate do Devil May Cry 1 é super divertido, tem uma variedade até que legal de inimigos, como o jogo é curto não dá pra enjoar deles, fiquei impressionado com a quantidade de armas diferente que tem, são 5 armas de fogo e 4 armas brancas, o único problema do combate são os combos que são praticamente inexistentes, tive um pouco de dificuldade nas partes de plataforma por causa da câmera, mas não chegou a encher o saco.

A história é bem qualquer coisa, basicamente a Trish manda você ir matar o demônio mal e você vai, mas pra época deve ser algo bem na média.

Sobre o remaster, acredito que poderia ser bem melhor do que foi, os menus são horríveis tanto o principal na escolha dos jogos que parece ter sido feito por um estagiário em design quanto os dentro dos jogos que fica tudo pixelado.

Jackpot
No geral eu gostei e é divertido, a dificuldade é boa, mas só existe por que você toma muito dano dos inimigos, recomendo.

Tudo, absolutamente tudo que se diz respeito ao enredo, narrativa, conceito e tema nesse jogo é PERFEITO, primeiro jogo que jogo do Kojima e já virei fã, preciso dizer o quanto a ideia e aplicação do multiplayer é maravilhosa, por causa dele você realmente se sente conectado a uma rede que ta levando pra algum lugar, é muito bom ser ajudado e ajudar os outros.

Eu sei que andar é um dos jeitos que a narrativa trabalha aqui, mas po, o espaçamento entre gameplay e história fica muito ruim as vezes, o capitulo 3 são bem umas 5h andando pra ter migalhas de história, e isso se repete em menor escala lá pro capitulo 6 de novo, adorei os primeiros 2 capítulos, e todos depois do 9, mas alguns capítulos nesse meio são muito arrastados e chega a se tornar chato e trabalhoso pelo tanto que tem que andar. Parabéns por esse capitulo 14 que revelações absurdas, final extremamente digno que anima muito pra uma sequencia, infelizmente não é uma obra pra todo mundo, mas vale muito dar uma chance.

Comecei a jogar de novo pelo hype da dlc, mas eu tinha dito a mim mesmo que ia jogar sem compromisso, só pra ir aquecendo e tal, mas não teve jeito, o jogo me pegou como crack e acabei metendo 48 horas em 6 dias e platinando (como é bom tá de férias).

O inicio de Elden Ring é perfeito, LimGrave e Liurnia são provavelmente as melhores áreas de TODOS os jogos, é muito lindo e o jogo foi feito de um jeito que independente de onde você olhe vai ter algo que te interessa.

Stormveil e a Academia de Lucaria apesar de serem um pouco curto, são mapas complexos e dignos de tá num DarkSouls, é coisa de doido o que esse jogo tem de conteúdo.

Eu acho Caelid muito desinteressante, pra matar o Radahn é só pegar um TP numa ponte, só tem basicamente a igreja do dragão e o poço de bosta lá.

Leyndell é muito foda, pra mim os esgotos é o melhor design de fase que tem aqui, adoro quando tem uma área gigante e poucas fogueiras, mas que você vai liberando atalho pra voltar pra ela (te amo ds1).

Depois de Leyndell é onde começa os problemas pra mim, eu sinto o pacing do jogo ficando muito rushado, você vai pra aquela montanha de gelo ridícula que tem absolutamente nada (Pior área do jogo), mata o gigante, vai pra Farum Azula, mata 3 boss em 1 hora (tirando o tempo que você passa no boss), volta pra Leyndell e enfrenta mais 3 boss seguido pra acabar o jogo.

Sobre os bosses, aqui nos temos os melhores de todos os souls, todos super marcantes, boas lutas, diferentes e divertida, tirando o God Skin Duo que é bosta, adoro todos, principalmente A Rennala, o Maliketh, GodFrey, Radagon e a Malenia.

Mesmo o Radagon sendo um dos meus preferidos, porra bicho, que segunda fase broxante, não sei bem na lore o por que ele vira aquele bichão, mas nossa, você sai de uma boss fight 1x1, muito linda, pra enfrentar um bichão gigante que não dá nem pra ver o que ele ta fazendo, odeio muito a Fera Pristina.

Fiz pouquissimas dungeons nessa minha segunda jogada já sabendo como elas fazem você cansar do jogo pela alta repetição de inimigos/boss que tem dentro dela, mas todas as dg que são necessárias pra platinar são legais e principalmente recompensadoras.

Eu acho da hora alguns bosses você encontrar como inimigo normal depois, passa uma sensação de progressão e tudo mais, mas tem uns que é imoral, você encontra pelo menos 10 Bastardo Leonino e Lobo Vermelho.

Uma parada que amei, é como subterrâneo passa um vibe de terror cósmico muito foda, aquele teto meio imitando galáxia, a luta contra o Astel, não conheço outro jogo que tenha algo do tipo.

Esse jogo é bom demais e também o melhor pra se iniciar no mundo dos souls, recomendo muito e to ansioso pela expansão.

(Obrigado switch pro por disponibilizar o jogo 1 semana antes do lançamento)

Esse jogo é maravilhoso, o game design é excelente, todas as fases são diversificadas, divertidas e LINDAS. A semente fenomenal que tem em todas as fases é coisa de outro mundo, torna a fase um caos e deixa muito legal, a trilha sonora é ótima assim como tudo no jogo, não gostei muito do mundo 5, mas de resto amei! Impossível não gostar de jogo de plataforma que tem fase musical, os desafios também são super divertidos e adiciona muito ao jogo, mais um pra lista de goty de 2023

10 batalhas por minuto, 10 batalha a cada 10 minutos. 100 batalhas a cada 1 minuto né, 10 minutos

Ni no Kuni sabe muito ser chato quanto quer, da metade pro fim do jogo procuro o guerreiro ai que não começou a achar maçante a quantidade de batalha com inimigo no mapa e mesmo ainda o jogo ainda requer que você vá grindar pra enfrentar o ultimo boss muito chato!!

Por outro lado, o mundo e a arte conseguem ser maravilhosos e realmente conseguem passar uma sensação de uma aventura magica, a trilha sonora é perfeita e em nenhum momento enjoa, adorei as batalhas de boss, todas tem uma boa dificuldade que fazem você ter que pensar, a história é legalzinha mas particularmente só me pegou nos momentos que é mais relacionado a mãe do Oliver, não sei a tara que os jogos japoneses tem em querer ter 40+ horas, se fosse um pouco mais curto e principalmente com menos batalhas pra mim ni no ku ni seria bem melhor, mas recomendo no geral é divertido

Pra minha surpresa o jogo não ta nem um pouco datado, é bonito, é bastante imersivo e tenso, o combate é legal. porém todos esses elogios com o passar do tempo se tornam um pouco repetitivo (não o bastante pra ficar ruim), o cenário do jogo é 60% floresta, os inimigos são os mesmo, gostei também da exploração do jogo, achar os manuscritos e as tvs com os episódios de night springs foi muito legal.
O grande trunfo desse jogo é sua história que é maravilhosa, o episódio 1,4 e 5 me pegou demais, o plot twist do final do ep 5 é uma maravilha, fica a recomendação

BICHO QUE JOGO INCRIVEL, Arthur Morgan o melhor personagem dos vídeo games, esse jogo é imoral cara, a relação com o Dutch me lembrou mto Walter White, você começa comprando todas as ideias e achando o cara mto foda e no final vai percebendo como ele é perverso e sujo enquanto com o Arthur é o contrário, você acha que ele é só mais um ladrão ou algo do tipo e vai descobrindo como é uma boa pessoa que acabou num péssimo caminho, esse jogo é 10 em todos os sentidos.

Super creepy, mas não chega assustar, uma ótima ficção cientifica, a historia é do caralho é com ctz o que mais move o jogador nesse jogo, o combate é bem legal, se botar um light saber na mão da jesse ela vira uma jedi, pena que chega uma hora que fica vindo muitas waves de inimigos ai cansa, mas bem legal, a expansão do alan wake é otima e a da fundação é legal