2020

Um jogo FENOMENAL e com a melhor gameplay dos jogos da SuperGiant - porém não com a melhor história.

Mas não me levem a mal ao dizer isso da história. A construção de mundo adaptada da mitologia grega, os designs dos personagens e a personalidade deles são MAGISTRAIS! Algo óbvio, afinal estamos falando da SuperGiant. No entanto o peso sentimental da história do Hades, assim como a emoção de sua conclusão, é bem menor em comparação aos jogos anteriores da empresa - algo compreensível, visto o estilo do jogo. Encaixar uma história profunda em um roguelite de alta rejogabilidade onde o jogador está preso ao loop de sempre passar pelos mesmos cenários é algo deveras complexo, e a solução de vincular e enriquecer esse storytelling por diálogos advindos das diferentes bênçãos (itens de upgrade de habilidades do jogo) foi genial, ao dizer o mínimo. Isso fez com que a história de Hades, mesmo que não ganhando no aspecto de conclusão narrativa, ganhasse na gigantesca teia de diálogos que vão se interconectando para desenrolar não apenas o storytelling mas também todos os pormenores de construção de mundo, relacionamentos, mistérios, etc, etc.
Assim podemos dizer que a história de Hades é uma gigantesca teia conectada por diversos diálogos fragmentados que o jogador encontra ao coletar bênçãos e conversar com personagens no HUB do jogo. Essa teia, porém, não é perfeita e, dependendo do quanto o jogador consegue avançar nas runs do jogo, elas vão começando a tropeçar em si mesmas por conta da quantidade de diálogos que o jogador desbloqueia em suas progressões - mas isso é o de menos, afinal os diálogos vão sendo ditos com o tempo e há diálogos com prioridade sobre outros, dependendo da situação de jogo que foi alcançada.

Quanto a parte artística, eu faço as palavras dos elogios de todas as outras reviews as minhas, afinal estamos falando da SuperGiant, então é claro que essa parte é indiscutivelmente gloriosa - sejam os cenários, as artes, os designs, as músicas, tudo!

A gameplay - e agora entrando numa parte interessante - é um belíssimo carnaval. Como todo bom roguelite, vc vai ser espancado igual uma desgraça no começo mas, independente da dificuldade, vc vai aprendendo o moveset de cada inimigo e boss e vai conseguindo perseverar mesmo com builds fracas. As bênçãos e recompensas do jogo são DIVERSAS e enriquecem muito o fator de rejogabilidade, ainda mais somados às diferentes armas (que requerem táticas de jogo diferentes) e aos desbloqueios e upgrades presente no HUB.
Todas as mecânicas são fluidas, porém não infalíveis, e é aí que entram os dois maiores problemas do jogo que senti durante minha gameplay: O primeiro é quanto a hitbox dos obstáculos dos cenários, que não possuem suavizações e isso faz com que, dando dash, vc enganche e tudo quanto é tipo de coisa (mesmo que seja uma reles pontinha de cenário) e a segunda é quanto a queda de FPS's que ocorre ao forçar a barra dentro do jogo. Por "forçar a barra" eu quero dizer "ficar atacando vários inimigos sem parar, dando dashs constantes e pichando a tela com os efeitos especiais das bênçãos", o que não é um cenário incomum de ocorrer no jogo, ainda mais jogando igual um troglodita maníaco que só sai espancando tudo e todos pelo caminho, dando dashs sem parar (que é a forma que eu jogo...), e claro que esses dois problemas podem e vão ferrar suas runs fazendo vc tomar danos gratuitos por ficar preso em alguma hitbox ao tentar desviar e/ou não desviar a tempo pois a queda de FPS atrasou o tempo de resposta do dash que vc queria dar. São problemas consideráveis e bastante irritantes quando ocorrem, mas nem de longe inviabilizam a gameplay em seu todo, claro.

Assim, resumindo a festa: Hades, tal qual todos os jogos da SuperGiant, não decepciona nem um pouco - muito ao contrário, ele te prende e te anima de uma maneira sem igual!
E algo importante de mencionar, também, é quanto a grande quantidade de conteúdos pós-game do jogo, que, na minha experiência, então estendendo minha gameplay para além do dobro do tempo que levei para zerar (e não estou nem perto de completar tudo).
Então, se você preza história, narrativa, artes e músicas incríveis, alta rejogabilidade e uma gameplay rápida, dinâmica e fluida, meu amigo, pode ter certeza que Hades vai ser um prato cheio para você!

Um experiência ótima para quem curte o estilo clássico da série!
Impressionante como conseguiram manter muito bem a essência dos Castlevanias de Gameboy no Rebirth - e olha que ele não é um remake, e sim jogo novo e original.

As mecânicas são essencialmente as de um Classicvania, porém a maior mudança está no level design do jogo. Mesmo que todas as fases levem ao mesmo lugar em algumas partes, elas não possuem apenas um caminho para seguir. Através de desvios (que podem estar fechados por portões que requerem chaves para abrir) é possível alterar a rota para sessões totalmente únicas das fases, cada uma com desafios próprios, assim permitindo que o jogador teste e escolha qual a melhor rota para passar daquela fase. Isso adiciona um certo fator de exploração bem agradável ao jogo, mesmo que ele ainda seja praticamente linear.

E tenho que dar um highlight especial pra esse jogo por ele ter a batalha contra o Drácula mais fodida de todos os Classicvanias! Mesmo eu tendo sido espancado sem perdão, não tive como não ficar hypadaço com aquela luta. Cara, aquela fase final parece um boss de Final Fantasy, com uma porrada de ataques mágicos diferentes e cheios de efeitos visuais incríveis! SIMPLESMENTE DO CARALHO!

Um remake ÓTIMO e que conseguiu manter bem a essência do Rondo of Blood, deixando ele até mais Castlevaneaesco que o Rondo of Blood original.

E o melhor de tudo, ele é um pack de 3 jogos em um: 'Castlevania Rondo of Blood Remake', 'Rondo of Blood Original' e 'Symphony of the Night Expanded'. Apenas isso já é motivo mais que o suficiente para dar 5 estrelas para ele, mas eu tirei meia estrelinha pq, quando fui testar o Rondo original, ele tava sofrendo com diversos probleminhas de áudio (sons cortando, músicas acabando do nada e ficando tudo silencioso, cutscenes com sons dessincronizados, etc), mas essa foi a única falha que eu encontrei no jogo inteiro.

Antes de tudo, quanto a comparação do Rondo original e do remake, ambos são incríveis à sua maneira. Claro, são bem parecidos na maioria dos aspectos da gameplay, mas o remake mudou certos quesitos, como adaptar a progressão para melhor direcionar a gameplay, mudar a personalidade dos personagens para um tom que melhor encaixa no tema gótico e melancólico dos Castlevanias e mudar as batalhas contra bosses para durarem mais tempo, assim forçando o jogador a ser mais defensivo e cuidadoso durante essas batalhas - para isso funcionar bem, vários bosses acabaram ficando mais fáceis (mas não todos, alguns ainda são uma desgraça de passar - Shaft, to olhando pra vc!).

Com isso, mesmo que o remake possa ser considerado uma versão definitiva do Rondo, tanto o remake quanto o original estão em pé de igualdade em suas qualidades gerais de gameplay, servindo como fator de desempate apenas o gosto pessoal pelo estilo artístico e personalidade dos personagens. Eu, particularmente, prefiro o Rondo original justamente por esses dois aspectos - amo pixelart e adorei as cutscenes animadas do jogo (além de ter simpatizado muito com a personalidade confiante e cômica da Maria original) - mas, mais uma vez, ambos são jogos incríveis e vale MUITO A PENA jogar ambos para poder presenciar as duas faces fenomenais dessa pérola que é o Rondo of Blood!

Extremamente parecido com seu antecessor - A gameplay é essencialmente a mesma, assim como boa parte das fases e bosses - porém com boas melhorias em todas as mecânicas básicas.

Os minigames de conseguir 1Ups mudaram e estão mais justos e equilibrados, as habilidades do Kid Drácula estão mais úteis (com algumas não servindo simplesmente para passar de certas partes das fases) e os bosses foram reformulados e estão mais divertidos de lutar contra.

É um joguinho bem agradável de jogar até, não vou mentir. Vale a pena dar uma testada - mas o divertido é jogar ele logo após jogar o primeiro jogo, pq ambos estão diretamente ligados em todos os aspectos, desde a gameplay até a história.

Eu gostaria muito de entender o que se passou na cabeça dos desenvolvedores pra considerarem criar essa horripilosidade. Não apenas o pq de considerar lançar um jogo para Gameboy 8 meses dps do lançamento da pérola de ouro da série, chamada Symphony of the Night, como também considerar fazer um 3° jogo para Gameboy, ignorando totalmente as adaptações e melhorias de Belmont's Revenge (que é o Castlevania definitivo de Gameboy) e fazendo um jogo tão limitado quanto o The Adventure e surpreendentemente conseguindo ser AINDA PIOR!!!

A gameplay é lenta, limitada, cheia de inimigos que aparecem do nada e são difíceis de desviar e, o pior de tudo, os mapas possuem áreas opcionais que envolvem atravessar até duas ou três telas de fase a mais para pegar certos itens e então vc tem q voltar todas as telas extras dnv para prosseguir a fase. Beleza, isso serve para pegar as relíquias que desbloqueiam o final verdadeiro, compreensível - mas o verdadeiro problema está nas partes extras chatas e cheias de inimigos que respawnam que, no final delas, vc SÓ CONSEGUE UM ITEM DE RECUPERAR VIDA!!!
E UM DETALHE MUITO IMPORTANTE QUANTO A ISSO: Quando vc mata um boss, vc ganha uma habilidade nova, e a segunda habilidade que vc ganha É UMA HABILIDADE DE RECUPERAR VIDA! ENTÃO QUAL É O SENTIDO DE DESVIAR POR 2-3 TELAS INTEIRAS LOTADAS DE INIMIGOS PURAMENTE PARA PEGAR VIDA????? E UM ITEM QUE RECUPERA SÓ METADE DA VIDA AINDA, ENQUANTO A HABILIDADE RECUPERA TUDO!

E, outra coisa, a ideia de ter diálogos é legal, mas cara, os diálogos desse jogo são exageradamente grandes e monótonos, a ponto de parecer uma fanfic amadora.

Sério cara, quem diabos considerou como válidas todas essas ideias horríveis? É foda dizer isso, mas esse Castlevania não passa de uma gigantesca piada. Só passem reto desse negócio, pelo bem de vcs.

Um downgrade monstruoso do Rondo of Blood, a nível de ser ofensivo com a versão original.

Mesmo tendo sido lançado 2 anos após o Rondo of Blood, todos os aspectos do jogo são inferiores - o que era algo de se imaginar, já que o jogo estava sendo adaptado de PC Engine para SNES - mas não apenas isso como a gameplay foi muito mal adaptada. Há diversos problemas irritantes de hitbox, a movimentação está mais limitada e muitas áreas e fases foram remodeladas de uma maneira ruim e chata de passar. Isso sem falar do aumento desequilibrado de dificuldade de várias partes do jogo.

O mais divertido de tudo, é que esse jogo foi lançado 4 anos DEPOIS do Super Castlevania IV (também de SNES) e ainda assim conseguiu ser inferior e mais limitado que ele na grande maioria dos aspectos.

AH, E MAIS UM DETALHE MUITO IMPORTANTE: NÃO DÁ PRA JOGAR COM A MARIA RENARD NESSA VERSÃO!!!
NA MORAL, COMO DEIXAR PASSAR IMPUNE UM VACILO DESSE NÍVEL???

Sério, recomendo fortemente passar reto desse versão, pq, vou ser bem sincero, essa é uma versão do Rondo of Blood que ninguém iria sentir a mínima falta se não tivesse existido.

O filho bastardo da senhora Castlevania com o senhor Mega Man.

É um jogo muito simpático, mas o que ele tem de fofo, ele também tem de limitado. A ideia das habilidades especiais é legal, mas fora as habilidades necessárias pra passar de uma parte ou outra, vc vai acabar usando só a habilidade que dá mais dano msm (que é a explosão). Outra ideia interessante dele é a de conseguir moedas ao longo da fase pra conseguir 1Up's em minigames entre fases - dependendo do minigame e da sorte, dá pra conseguir uma quantidade bem boa de vidas pra se manter vivo na gameplay.

Mas no geral, Kid Dracula cai na mesma casa de Castlevania: The Adventure no sentido de ser uma base bruta com ideias muito boas mas que só foram melhor trabalhadas e polidas na sua sequência.

DE LONGE O MELHOR DE TODOS OS CASTLEVANIAS CLÁSSICOS!

Cara, sério, que obra-prima! E isso não apenas por ele ter fases, músicas e visuais fenomenais, mas também por ele ser uma grande homenagem a boa parte dos Castlevanias anteriormente lançados.

Pensem nele mais ou menos como um Sonic Mania dos Castlevanias. Em meio as fases, gráficos e músicas vão estar referências, trechos e adaptações de partes dos vários jogos anteriores da série. Por exemplo, o cenário das vilas de Castlevania II: Simon's Quest (esse logo na primeira fase), ou a fase do navio fantasma do Castlevania III, ou os vários bosses comuns e/ou específicos que já estiveram nos jogos ou, até mesmo (e isso me deixou MUITO impressionado de terem colocado), o trecho da ponte quebradiça e cheia de morcegos daquela merda de Haunted Castle - só que, óbvio, trabalhado de uma maneira que a parte não fosse uma desgraça odiável, e sim uma fase muito dahora de passar.

A gameplay do jogo é fluida, divertida, com uma dificuldade justa e, o melhor de tudo, TEM A MARIA RENARD PRA JOGAR! Cara, a Maria é o bicho MAIS ROUBADO QUE TEM!
E outro aspecto divertido desse Castlevania é que os personagens jogáveis tem habilidades passivas, como o pulo pra trás do Ritcher ou o pulo duplo da Maria - mas claro que as habilidades passivas da Maria também ajudam na gameplay roubadaça dele. CARA, ELA SOLTA UM CLONE QUE DÁ DANO MASSIVO EM ABSOLUTAMENTE TUDO - E É UMA PASSIVA QUE NÃO GASTA NADA!!! ESSA PIRRALHA É MUITO QUEBRADA, BICHO!

Na moral, JOGUEM RONDO OF BLOOD!!!
Eu recomendo fortemente jogar a versão de PC Engine - eu até achei uma versão funcional que dá pra baixar, caso alguém tenha interesse em jogar (se o jogo não iniciar falando que falhou em encontrar algum arquivo, liguem ele em modo Administrador, foi assim q funcionou pra mim). O bom dessa versão é que vem com Save State (F5) e Load State (F8) pra quem curte usar essas funções.

Outro Castlevania clássico incrível!
Legal que esse foi primeiro e único Castlevania que eu tinha jogado antes de começar a jogar todos os jogos da série esse ano.
Eu joguei ele quando era criança e não me lembrava de nada, mas quando eu abri o jogo, escutei as músicas e vi os cenários... meu deus, que EXPLOSÃO DE NOSTALGIA que bateu no meu corpo INTEIRO!

As músicas e os visuais do Bloodlines são fantásticos, além das fases, mesmo sendo poucas (apenas 6 fases) terem muita personalidade própria. A única critica é que as últimas 3 fases são um pouco pé no saco, mas isso vai variar também do personagem escolhido pra campanha. O jogo tem 2 personagens jogáveis e, por mais que o John Morris (gameplay clássica do chicote) seja bem equilibrado e justo na gameplay dele, n tem como n dar altos créditos pro Eric Lecarde - o desgraçado é muito roubado e divertido de jogar!

Esse foi o 3° melhor Castlevania clássico que eu joguei, atrás apenas do Super Castlevania IV e do Rondo of Blood.

Que jogo BOM!!! Nessa minha empreitada de jogar todos os Castlevanias em ordem de lançamento, esse foi o primeiro Castlevania que me hypou DE VERDADE!

Tudo nele é incrível! Conseguiram adaptar e melhorar todos os aspectos da gameplay dos jogos antecessores sem sair nem um pouco da essência clássica da série.
As mecânicas de movimento e ataque são boas, os inimigos são diversos, as músicas e visuais são incríveis e as fases são FANTÁSTICAS! Sério, os temas das fases e principalmente os efeitos dinâmicos usados em várias delas são FENOMENAIS!!!

Claro que ele dá uma boa apertada na dificuldade da metade do jogo pra frente (com uma ou outra parte ou boss que são mais chatinhos de lidar), mas a escala de dificuldade sempre ficar dentro de uma medida justa - então, mesmo tomando um monte de porrada, eu não consegui deixar de ficar hypado com o jogo em nenhum momento.

De todos os Castlevanias pré-SotN que joguei, esse foi o 2° melhor de todos, então com toda a absoluta certeza esse daqui vale a pena jogar!

Edit: Certo, aparentemente tem uma versão mais fácil do jogo, que é o modo Arrange. Eu fui direto no modo Original, que todos falam que é infernal, PQ É LITERALMENTE A PRIMEIRA OPÇÃO DE JOGO QUE TEM NO MENU. Isso explica pq a minha experiência de jogo com o Chronicles foi uma merda....
Então considerem essa review como uma review do modo Original, pls.

----------------------------------------------------------------

ANTES DE TUDO: Se essa review fosse apenas da parte artística do jogo, então eu daria 5 estrelas pra ele sem nem pensar duas vezes!
Mas, infelizmente, existe algo além da parte artística. Um tal negócio chamado "Gameplay", e é nessa tal Gameplay que mora o problema que joga todas as outras 4 estrelas que eu queria dar pra esse jogo no lixo.

Pra ficar melhor de entender, comecemos pelo fato que Castlevania Chronicles é um remake do primeiro Castlevania de NES. O primeiro Castlevania, claro, sofria com uma porrada de limitações devido ao sistema do NES, o que inevitavelmente aumentava a dificuldade base do jogo, pois o jogador deveria aprender e se acostumar a contornar essas limitações durante a sua gameplay. E é aí que entra o ponto chave do Castlevania Chronicles - ele foi feito para PS1, um sistema imensamente mais potente que o NES e que, mesmo que ainda possuísse várias limitações, essas dificilmente seriam alcançadas em um jogo 2D pixelado no estilo clássico de um Castlevania.
Mas aí entra a decisão de merda q foi feita pro jogo: Em vez de utilizar esse sistema bem mais potente e menos limitado para fazer um remake fodido com uma dificuldade divertida e justa, pq não usamos isso pra deixar o jogo ridiculamente mais difícil e irritante, com uma dificuldade trapaceira a nível arcade?
E bem, meus amigos, essa foi a bosta q fizeram que condenou esse jogo...

São inimigos rápidos, com alguns aparecendo o tempo todo sem parar (por vezes do nada e bem em cima de vc), são bosses bem mais rápidos que o seu personagem e que usam muito isso pra vantagem deles, é um sistema de dano que vc toma que vai escalando muito rápido (a ponto de morrer pra bosses com só 2-3 hits), é um knockback FODIDO que vc toma a cada porrada, é um limite de tempo curto pras fases que vão te matar se vc n rushar da maneira mais precisa por todo o inferno que são as fases e matar o boss a tempo, etc, etc

Cara, n tem como, a experiência de jogo que eu tive com esse Castlevania foi uma das maiores merdas pelas quais já passei, o que me deixou profundamente triste, pq se arrumassem essa dificuldade retardada, ele seria um puta jogo do caralho, mas.......

Sim, essa merda é um Castlevania e, meu deus, que jogo odioso...
Foi difícil aparecer um jogo que me forçasse a dar meia estrela, mas esse aqui n tinha como.

O único elogio do jogo são as artes dele q, tirando a animação de andar do Simon que parece que ele tá se cagando nas calças, tem um visual até q bem dahorinha - agr o resto do jogo é tudo horrível.
É um jogo de arcade, então claro que ele quer que você morra igual um desgraçado pra vc gastar com fichas, mas esse aqui nem sequer tentar disfarçar esse aspecto. É tão na cara que o jogo quer que vc se foda que chega a ser cômico.

Não é uma experiência agradável e muito menos recompensadora de jogar, esse chorume é simplesmente uma total e absoluta falha mascarada por visuais bonitos.

3 ⭐ - versão japonesa (Akumajou Densetsu)
2 ⭐ - versão americana (Castlevania III)

Enrolei pra mandar essa análise pq quis jogar as duas versões antes de escrever ela e, realmente, a melhor opção pra jogar é a versão japonesa, não tem como.
A versão americana possui uma dificuldade muito desbalanceada - e isso misturado as limitações da gameplay (que rolam bastante aqui e alí) torna a experiência de jogo um inferno!

As limitações do jogo são bem perceptíveis e impactam direto na gameplay, mas muitas dessas dá pra decorar e evitar, o problema mesmo é a confusão de comandos que rola nas escadas quando vc está tentando atacar ou usar o ataque especial - o personagem não sabe se desce, sobe, ataca, e isso é MUITO IRRITANTE!

No mais, o jogo é uma boa recuperação do estilo de gameplay do jogo 1, com ideias e melhoras muito interessantes - especialmente o sistema de personagens extras (Sypha é muito roubada, pqp). Isso tudo ajuda a dar uma personalidade única muito forte ao jogo que torna difícil não simpatizar com ele de uma forma ou outra.

O nível de melhora desse jogo em comparação ao seu antecessor é fascinante! Literalmente todos os aspectos da gameplay foram polidos e melhorados - movimentação, level design, artes, músicas, inimigos, etc, etc.

Claro que tudo ainda está dentro das limitações do Game Boy, mas mesmo dentro dessas limitações, o que conseguiram fazer aqui é incrível!
Pra quem é fã do estilo clássico da série, esse com certeza vale a pena jogar.

Tremendamente limitado em vários aspectos da gameplay - especialmente nas partes relacionadas a movimentação do personagem.

Mas não tem como eu deixar de mencionar a quantidade de ideias interessantes que tem perdidas no jogo. É uma base bruta, mas que foi bem melhor trabalhada na sua sequência, reaproveitando e polindo várias dessas ideias.