149 reviews liked by Motheus


Lament of Innocence é um jogo que eu não esperava nada honestamente. É um dos Castlevanias que eu nunca tive o interesse de jogar direito mas PRINCIPALMENTE nunca tive uma maquina que pudesse rodar esse cara. Agora finalmente tentei e estou mais surpreso do que nunca.

Ele tem seus problemas graves de level design mas tirando isso, a gameplay é uma das melhores da franquia, conseguiram transmitir bem o estilo metroidvania para algo com um combate mais elaborado, o que ficou sensacional. As músicas, gráficos, histórias também tão incríveis então é um prato cheio.

A exploração é o mais paia, a navegação não é muito boa e é isso que impede esse jogo de entrar no panteão dos melhores da franquia pra mim, mas mesmo com isso, ele tá bem alto na lista hein!

Se existisse um paraíso para todos aqueles que amam hack and slash, ironicamente encontrariam seu Éden enquanto fazem demônios chorarem ao serem trucidados.

Devil May Cry 5 não só encerra com maestria uma franquia já consolidada há muitos anos, mediante a grandes acertos e jogos que sequer merecem ser citados, mas também define o gênero em que está inserido, se firmando como seu suprassumo.

Absolutamente tudo beira a insanidade. O grau estupidamente elevado de estilo em cada ação e cenas extremamente exageradas, mas charmosas, a variedade bizarra de jogabilidade dentre todos os personagens jogáveis, além da pornográfica trilha sonora que te mantém dopado de adrenalina quanto maior a fluidez dos seus combos.

Devil May Cry 5 é insano.

Tanto fãs de longa data quanto visitantes de primeira viagem irão se sentir abraçados.

Além de resgatar e manter todos os pontos mais interessantes e memoráveis espalhados por toda a franquia, as novas armas e formas de se jogar agregam muito valor ao conjunto, recompensando todos os tipos de jogadores.

A vontade quase que instantânea após os créditos finais de querer rejogar todas as missões novamente é real, e é um perigo.

Revisitar esse jogo constantemente é um evento canônico para todos que o amam, e claro, o farei sempre que eu sentir falta de toda essa insanidade.

Today we have some garbage specimen that was laying around in my playing tab for much too long. Apparently it did well critically and commercially though, which is a bit of a surprise considering somewhat of a lack of playability. Gambit's levels in particular are about on par with and reminiscent of Action 52 on Genesis.

It doesn't look too great, either. Feels like a bunch of random assets mashed together, not only in terms of like cohesion between levels but player sprites as well. Gambit has smoother animation than the others for some reason, while Storm has two completely different looking sets of sprites in two different sections where you play as her. Funnily enough, she's the only playable character who doesn't have a sheet on Spriters Resource, so here are images for reference. This in particular is fucking hysterical to me. How does something like this even happen?

But honestly, aside from the absurd difficulty and the ugliness, there's nothing really to say here. The Follins did the soundtrack, I guess? It didn't really stick out to me in any meaningful way, though, and it gets overshadowed by bad sfx. That's pretty much all there is to this one. Away it goes, into the corner of my subconscious with all the other dogshit video games I've made myself endure. I don't really know what the point of this whole schtick is sometimes. Not that it'll stop, though.

Primeira review em portugues pra esse game? Nice :v

Eu descobri essa série de jogos recentemente e como sou fã de Kamen Rider e Ultraman (desculpa fãs de Gundam, eu só vi The Witch from Mercury) , resolvi que vou jogar todos os que sairam de super nintendo...talvez seja uma ideia terrivel :v

Nesse game, nós controlamos o primeiro modelo de Gundam, o primeiro Ultraman e o primeiro Kamen Rider e temos que salvar os nossos parceiros (Gundan Knight, Ultraman Taro e Kamen Rider V3) e salvar o universo das forças do mal (eu esqueci o nome do vilão agora :v).

O jogo é o unico dos 5 que tem visão top view. Aqui nos disparamos projeteis pra causar dano (os kamen riders lançando botinhas me pegou). Temos uma barra de especial, onde cada um tem o seu poder (o do primeiro kamen rider é uma merda). Podemos encontrar alguns aliados em salas que enchem a sua vida, sua barra de especial (Pigmon <3) e alguns ficam de ajuda causando dano, mas é bem rapido isso.

São 7 fases no total e a dificuldade vai aumentando em cada uma. No começo é super facil. Mas no final, puta merda hein. O chefe final aqui é um porre (não ajuda tambem que ele lança uma bolha que inverte os controles). Mas o game é super curtinho.

No geral, é um game ok. Me divertiu por alguns momentos, mas é mais pra quem curte esses personagens. Agora vamos ver como são os outros.

Comprei A Short Hike numa promoção junto com outros jogos e deixei ele no meu backlog esperando o momento certo para começa-lo.

E esse momento foi o feriado de Páscoa em que estava precisando de um joguinho leve que me transportasse para um local sem as preocupações e o stress do cotidiano.

A aventura se passa numa ilha com exploração livre em que encarnamos a Claire, uma pássaro azul, e o objetivo principal é chegar até o Pico do Gavião.

Porém o importante aqui não é o final e sim a jornada. Durante todo o caminho encontramos uma porção de personagens com linhas de diálogos divertidas que nos desafiam a concluir pequenas missões e nos recompensam com itens que nos auxiliam nessa jornada.

As missões vão desde encontrar tesouros escondidos, pescar e encontrar itens perdidos até jogar "gravetobol" na praia hahahaha

Uma das minhas partes preferidas com certeza foi a possibilidade de pilotar um barquinho e poder navegar por toda ilha! Aliás como eu queria que tivesse isso em Animal Crossing, quem sabe no próximo! 🙏🏻

Esses personagens são tão carismáticos que é impossível não se envolver com eles e buscar uma forma de ajudá-los. Um destaque aqui para a localização em português que está uma delícia!

Outro grande ponto alto do jogo é a trilha sonora que acalma a cabeça haha e te deixa imerso nesse mundinho durante toda a aventura!

Se também estiver precisando relaxar e escapar um pouco dos problemas da vida essa é uma ótima escolha!

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. É fácil perceber porque chamam esse de uma das obras-primas de Jeff Minter. É incrivelmente bonito, gostoso de jogar e eu provavelmente adoraria ver isso num arcade brilhando na minha cara.

🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa

Construindo um tipo de narrativa diferente do capítulo anterior da Gold Master Series, Llamasoft: The Jeff Minter Story mostra o quão ampla e incrível a história dos jogos pode ser. Aprender mais sobre o trabalho de Jeff Minter não foi apenas inspirador para mim como designer, mas apenas me apresentou conceitos e mecânicas interessantes que foram esquecidos por grande parte da comunidade de jogos hoje em dia. Se você gosta de jogos de navinha, ou apenas quer saber mais sobre um britânico maluco que faz jogos sobre lhamas, a exposição já está aberta e você não vai querer perder.


Meu Cadillac, bi-bi
Quero consertar meu Cadillac.


Tá aí um beat n’ up que me surpreendeu muito positivamente. Sei lá sempre ouvi uma galera falando deste game então decidi dar uma chance e a supresa foi boa:

Cadillacs and Dinosaurs entrega tudo que um bom jogo beat’n up precisa. Sprites lindos, uma fluidez bacana nos golpes e na movimentação, armas legais e um roteiro maluco e divertido digno do nome do jogo.

Fora que o mundo do jogo é muito bom, meio que mistura a era dos monstros com um cenário futurista e quase cyberpunk, onde os personagens andam com um cadilaque por aí. Outra coisa bacana é que os dinossauros que aparecem pelas fases podem ser atacados ou não! A escolha é do jogador e isso pode influenciar nas batalhas.

Pra um game Arcade de 1993 isso daqui envelheceu igual vinho.

PRÓS:
- Armas do jogo divertida.
- Ótima ambientação.

CONTRAS:
- Chefes fáceis demais (Até o Boss final).

“E no sétimo dia Deus terminou o trabalho que havia realizado; e ele descansou no sétimo dia de todo o trabalho que havia feito.”
GENESIS -2-2

Dito isto falo tranquilamente que conseguiram pegar um tema de jogo super interessante e transformar em algo monótono e confuso.

Genesis Noir conta uma história de amor interplanetária. O maior problema aqui é a forma que o jogo conta essa história. Ao mesmo tempo que o game tenta desenrolar um enredo cheio de metáforas sobre um crime cometido ele tropeça ao também tentar dar meio que uma aula sobre o universo e sua criação (“Ah Jackshow mas os temas se conversam” idai??? Não evita ser chato e maçante, meio que faz uma coisa atrapalhar a outra).

Os puzzles do game também não ajudam muito sendo a maioria deles simples demais. Os difíceis só são difíceis por não terem muito sentido ou explicação.

Elogio forte aos gráficos únicos do game e a sua trilha sonora, casando e conversando com a gameplay em vários momentos.

Infelizmente o jogo é cansado demais para os prós se destacarem

PRÓS:
- Trilha sonora boa.

CONTRAS:
- Ritmo de gameplay lento e cansativo.
- Puzzles sem muito nexo ou explicação.




The most notable thing about Axelay in my opinion is how "proto-Treasure" it is, as in the company behind beloved games such as Gunstar Heroes, Alien Soldier, and Ikaruga. It's already known that much of the team behind this game would immediately clean house at Konami and move over to Treasure after completing its development, but even without this knowledge it's hard to shake the feel of Treasure's design philosophy off of Axelay. It's in the incredible art direction, the rocky surfaces in stage 3 and their cybernetic underbellies, the jittery stop-motion movement of the stage 2 boss, all the insane technical feats on display, and so on and so forth. It really sits right at home with Treasure's next few years of work down the line, and in my head I sometimes consider it an honorary member of the Treasure catalog. I might actually prefer it over Radiant Silvergun, their next shmup to be released.

Not quite my favorite shmup on the SNES, but it's very close, only being beaten out so far by R-Type III and maybe Space Megaforce. It's worth a look for any fans of the genre and any fans of Treasure's output. It's ruthlessly difficult though, perhaps even moreso than R-Type III, so it'd be best to stay on your toes if you give it a shot.

1 list liked by Motheus


by fror |

2355 Games