DMC 1 - 4
DMC 2 - 1
DMC 3 - 5

O final de DMC é assustador de bom, um dos melhores da história fácil.

I am completely in love with the humor of South Park. The value of this passion increases a lot when I say that I don't like any of these “adult” cartoons other than The Simpsons.

It's just absurd, watching how a simple role-playing game with fourth graders scales to the level that things in this game scale. All this with very funny missions with increasingly absurd scenarios.

One item that I really like is armor and weapons with stats, which force the player out of their comfort zone, but in this game there isn't that much with weapons, since there are few animations. Despite this, the combat is very dynamic and not very boring, those who don't like turn-based games can get tired, but I think it's a good introduction to this style.

In short, what a spectacular game, walking around South Park and getting involved in the adventure of a lifetime for these kids is a phenomenal experience.

I just love South Park, this ability to make me laugh at anything is inhumane.

I was really surprised when I saw that the game was a direct sequel, which was really positive, favoring the development of the protagonist and his family, in addition to generating funny dynamics in the first hour. Having said that, I feel that the mechanics of the first game lacked a lot, despite the combat being more dynamic, this system of not having weapons and not having clothes with attributes, made me stay in a comfort zone the whole game. Another detail that I thought was missing from the first game was an absurd scaling of events that occurs in the first, yes, the events scale, but it doesn't have ----- Zombies.

Despite this, the interactions with the characters and South Park as a whole are still very funny, whether in the main mission or in secondary missions like Tweek and Craig's.

That said, South Park Fractured But Whole is a fun game with a hilarious story and characters, but it lacks the diversity of its combat.

PS: My god, what a buggy game, I never had many problems with ubisoft games, which is surprising, but this one was bizarre, every time I started a fight after 10 hours of gameplay I had to pause, go back to the old checkpoint, use alt - tab for the game to work, absurd, not to mention that to open it through Steam you have to use Ubisoft Connect, which is very poorly done.

Man I really didn't expect the final boss to be what it was, bizarre.

One of the biggest points of the entire South Park game franchise, without a doubt, is being able to walk around the city and interact with the characters and this DLC hits a big point in that, being able to walk around Casabonita, the setting of one of my favorite episodes (Season 7 Ep. 11). Inside it really has everything the series talks about, arcade games, a place to jump, food etc, which really helps with the ambiance. In addition to the enemies, emo children who think they are vampires is a very funny catch, even more so when all the characters but them find their situation depressing.

That said, the DLC is really worth it, I recommend buying it in the Steam promotion that came out very cheaply, which matches the little gameplay time.

Pô, chatão, sei lá, nada me pegou nessa DLC de verdade.

O que é estranho, porque gosto muito dos personagens envolvidos, mas não sei dizer, só não teve graça. As missões são meio chatas e algo menos direto que a DLC da Casabonita, é como que se quisessem fazer todo um jogo nesse cenário, mas tudo foi limitado de mais.

Pessoalmente não curti o final, não achei a surpresa do escalonamento padrão de South Park algo engraçado, nesse caso foi só algo chatinho para colocar uma luta a mais no jogo.

Resumidamente, acho que só vale a pena se você for tryharder de jogo single player, já que a melhor classe do jogo tá nessa DLC.

Cara eu amo Mario, é bizarro o tanto de felicidade que eu sinto só de abrir qualquer jogo dessa franquia. Mario tem um espaço enorme no meu coração.

Que aula de level design. Essa mecânica de planetas e galáxias é algo absurdamente bem utilizado, gerando muito bem uma diversidade estrondosa de fases, de modo com que nada seja igual ao que você viu antes. Essa diversidade me fez uma vontade de simplesmente nunca mais parar de jogar.

Isso sem falar da benção que é a trilha sonora desse jogo, eu me sentia cada vez mais perto do céu a cada soundtrack. Todas casando perfeitamente com o senso da fase e só melhorando absurdamente a imersão e o quentinho no coração que Mario dá.

Seria um jogo perfeito se não fossem os pequenos erros que causam boas frustrações, nada que não ofusque a beleza absurda do game ou me faça querer parar de jogar, só que o Mario mola e repetir chefões é meio chatinho.

Que jogo delícia de se jogar, amei e me encontro re-apaixonado por Mario.

Meu deus eu amo Mario.

Se o Super Mario Galaxy é uma aula de level desing, esse jogo é um doutorado. Que jogo perfeito meu Deus, todos as fazes são extremamente únicas e divertidas, não tem uma única que eu ache chata sequer (até a fase da mola é legal nesse jogo). Essa sequência consegue acertar em tudo que o primeiro jogo acerta ao mesmo tempo que não erra em nada, repito, absolutamente nada.

Os mesmos elogios do primeiro jogo valem para esse. A trilha sonora continua impecável, divertidíssima de se ouvir, os gráficos são estupidamente lindo e a gameplay está igualmente perfeito (se não melhor). Esse jogo supera estrondosamente o primeiro com 2 grandiosos detalhes, Luigi e Yoshi, poder jogar com ambos os personagens deixa automaticamente qualquer fase muito mais divertida, montar no Yoshi, comer frutas com poderes diferentes mergulhado nessa mecânica de gravidade do Galaxy é fenomenal. O Luigi nem preciso falar, o goat fala por si só.

Que jogo perfeito, sem dúvida meu Mario 3D favorito de todos os tempos.

Que jogo fofo, que amorzinho. (esqueci de anotar minha pontuação)

Um jogo bastante curto, porém bastante divertido. A trilha sonora é sem dúvida o ponto mais alto, musiquinhas muito fofinhas e legais que combinam perfeitamente com a vibe do jogo.

Os personagens apesar de não ter personalidade nenhuma são muito carismáticos, o design deles é tão fofinho e aconchegante que dá vontade de abraçar até explodir.

Dei game over 2x durante a gameplay toda, morri muito para o Zepelim.

Que joguinho mais fofo.

Confesso que me encantei muito com as diversas evoluções que essa sequência teve em relação ao primeiro, criando toda a essência do Kirby. Essa capacidade de roubar poderes dos inimigos os engolindo exemplifica isso, se eu perguntar para qualquer um atualmente o que o Kirby faz, provavelmente essa será a resposta. Além disso, esse poder é muito bem introduzido, não sendo somente algo overpower (como mega evolução) e sim algo que complementa a gameplay.

Confesso que me estressei mais jogando esse que o dream land. O level design não é tão criativo assim, alguns chefões soam como mais skins dos outros do que chefões únicos e o que mais me estranhou foi a batalha final que não conseguia entender o que estava acontecendo.

Detalhes ruins a parte, o jogo é muito gostoso de se jogar e realmente não dá vontade de parar (exceto no final), tanto que zerei em uma única jogatina.

Jogo fofo, mas absolutamente nada de mais.

Level design bastante fraco, sobrecarregado de mais, muitas fases para tão pouca variedade de gameplay. Mesmo com a adição dos mascotes o jogo peca em criar variedade, me doendo para continuar a jogar.

Divertidinho, mas só é bom por ser Kirby.

Fofinho, nada de mais, o estilo de arte não me agradou.

Esse jogo fez o impossível, superar Breath of the Wild.

Para começar, nem de longe isso é uma DLC, se você acha isso, por favor me fale quais jogos são esse que você joga que tem DLCs com tanto conteúdo e tão boas. O jogo prova ser totalmente novo contando com 2 novas regiões, ilhas do céu, diversas cavernas e o underworld, todo um sistema novo de armas, e uma variedade totalmente nova de mecânicas e poderes, como Ultrahand, Fuse e Rewind. Se em Breath of the Wild você explorava uma Hyrule tomada por toda uma melancolia pós guerra, um povo que tenta encontrar vida em um mundo dominado pela maldade em Tears of the Kingdom você explora o passado, toda uma civilização antiga, suas esculturas, armas e cultura, ao mesmo tempo que podemos contemplar como o mundo vem cada vez mais se organizando depois dos eventos do primeiro jogo. Esse jogo faz Breath of the Wild parecer somente um teste para que Tears of the Kingdom pudesse acontecer.

Toda essa qualidade vem de uma soma perfeita, uma história simplesmente perfeita e tocante somada com uma gameplay totalmente condizente com o senso de descoberta que o jogo quer passar. Primeiramente a história, o jogo nos apresenta facilmente não somente o melhor Ganondorf da história da franquia, como também consagra esta Zelda como a melhor também, em um plot grandioso e emocionante. A cada cutscene eu estava cada vez mais em choque com o tanto de maravilhas ou tragédias que eu descobria (cheguei a ter a segunda vez que chorei com videogames nesse jogo).

Esse sentimento de descoberta sendo fortemente alimentado pela gameplay, pois conforme eu descobria coisas quanto ao passado de Hyrule eu também descobria novas funcionalidades dos poderes da mão de Rauru, tanto da forma mais literal possível, descobrindo os poderes, quanto do sentido das bizarrices da engenharia que construia para facilitar minha locomoção ou combate. Isso sem falar sobre como fazer qualquer coisa nesse jogo é recompensante, desde lutar contra monstros para poder construir armas maneiríssimas com o Fuse a partir de seus chifres, ou explorar montanhas e cavernas, achando tanto os baús com roupas antes de amiibo ou descobrindo novos caminhos, inimigos ou bosses. Vale falar sobre o quão genial é o game design desse jogo, sem dúvida o melhor que vi na vida. Essa qualidade vai muito por causa de Ascend, só quem joga ou produz videogames sabe o quão genial o design do mundo tem que ser para você conseguir atravessar TODO telhado ou cobertura que existe no mundo e ser recompensado por isso TODAS as vezes.

A trilha sonora então, meu Deus que perfeição, desde os sons minúsculos do andar do Link, com do vento ou do cavalo, das armas variando com os chifres, até o tema dos chefões ou das cutscenes, tudo é perfeito e no ponto exato. Palmas para todo esse trabalho de som, ele deu uma imersão tão grande que mesmo jogando na tela pequena do Switch eu conseguia esquecer que estava jogando algo. Acabo ficando sem ter o que falar mal, afinal nem tem o que, todo o jogo é simplesmente perfeito.

Me encontro completamente apaixonado e sem dúvidas irei fazer cem por cento deste jogo quando saírem as DLCs (se for ter).

Simplesmente o melhor jogo de super-herói da história.

Tudo graças a uma escolha muito genial, ignorar totalmente a origem do Homem-Aranha e focar em um herói mais experiente e maduro, obviamente mantendo as características mais clássicas do herói. Tudo isso gera não somente uma história muito menos massante e mais inovadora e um combate muito mais flexível com equipamentos melhores, afinal ele já é herói há muito tempo. Acho que evitar ter que falar da história que todo mundo já sabe foi um grande respiro pro jogo, o permitindo focar em desenvolver os vilões que a gente já conhece, focar na origem do Dr. Octopus, desenvolvendo o personagem de Martin Li, que é espetacular, diga-se de passagem e a Mary Jane, ao mesmo tempo que mostra para gente como o Peter está lidando com a carreira de herói.

Sem dúvida o jogo brilha muito no seu mundo aberto, que apesar de não ser aberto como em Breath of the Wild ou Skyrim é um lobby muito bom, se aproximando muito dos clássicos jogos de lego, graças ao web-swing fantástico do jogo. Ir soltando teias por Nova Iorque passeando por toda a cidade, vendo desde pontos turísticos até cenários clássicos tanto do Homem-Aranha quanto de outros heróis, como o bar sem nome, o Daily Bugle, o Sanctum Sanctorum ou a torre dos Vingadores é fantástico. Colocar só o fone e ouvir música deve ser boa parte do porque eu tenho tantas horas de gameplay.

Outra coisa que me fez ter tantas horas foi o excelente loop de gameplay excelente. Poder tabelar entre fazer missões principais; patrulhar pela cidade resolvendo crimes; procurar ângulos bons para tirar fotos de pontos turísticos; fazer as missões secundárias, que apesar de poucas, são muito boas; fez com que o cem por cento do jogo viesse de forma muito natural sem fazer eu pensar que era um trabalho (como todos os triple A vem fazendo atualmente) nem por um segundo sequer.

Ter que parar de jogar esse jogo sem dúvida é uma grande tristeza, ainda bem que tem a sequência do Miles para eu poder aproveitar mais dessa gameplay fantástica.

Inclusive, esse jogo foi o terceiro jogo que me fez chorar na vida, sendo o primeiro Kingdom Hearts III e o segundo Zelda Tears of the Kingdom.

Confesso que me decepcionei com o fato do mapa ser o mesmo e de não ter novas habilidades ou equipamentos, mas quanto a história é uma DLC bem boa até.

O maior ponto da DLC sem dúvida é a dinâmica do Peter com a Gata Negra, fugindo muito do mais do mesmo, dado o fato deles já terem se separado e o Homem-Aranha ser bem mais experiente. Todas as interações deles são muito boas, além do combate com assistência dela ser muito divertido. Além disso, todo o drama do filho dela é muito bom, entrando em um paralelo perfeito com as pequenas ligações que o Peter faz com o Miles, alimentando a ideia e construindo o cenário do Peter professor/pai.

Sinto que o maior erro não só dessa DLC, mas como de todas as outras é adicionar quase nada para gameplay. Nesse caso tudo que teve foi um cara grande com minigun, que apesar de bem maneiro, fica só por isso mesmo.

(Nessa DLC eu levei muito mais tempo que as outras porque fiquei muito tempo só no web swing)

A mais fraquinha das DLCs.

Não me entenda mal, a história é boa, mas em linguagem de gameplay ela não adiciona absolutamente nada, tem um novo inimigo que nem na anterior, mas não passa muito disso.

Essa eu fiz muito mais rápido que as outras por ter muito menos conteúdo num geral, trataram as missões secundárias como algo a ser terminado na terceira DLC, fazendo com que até elas sejam meio sem graça.

Uma DLC que só serve para construir conteúdo para a terceira e última.