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Mesmo que a fórmula da série só vá alcançar seu potencial nas sequências, Professor Layton and the Curious Village ainda é um jogo incrível. Dentro deste estranho conceito, você encontrará personagens adoráveis, um mistério maluco e muito mais puzzles do que você espera resolver. Tem seus problemas, mas posso me imaginar voltando, mais uma vez, a St. Mystere daqui a alguns anos só para encontrar, mais uma vez, a Golden Apple. Estou muito feliz em ver o quão incrível é esta versão em HD e espero que ajude a tornar as aventuras de Layton e Luke mais acessíveis do que nunca.

Lindo com Forza.

Estou longe de ser um grande fã de jogos de corrida mas é absurdo como TODO JOGO da franquia Forza Horizon me conquistou de alguma forma.

No quinto jogo da série, o que mais surpreende (Além do visual que é facilmente o mais lindo de todos os jogos Forza até agora) é o mapa ser enorme e cheio de conteúdo (Missões/corridas/tarefas secundárias). Além do jogo beirar o incrível em algumas corridas com tempestade de areia ou perto de algum vulcão por exemplo.

Existem algumas historinhas legais porém o formato delas é sempre igual. Aí caímos no maior problema do game: As corridas e o vasto conteúdo não se conversa, logo o jogo vira aquele "monte de coisa pra fazer". (Offline enjoa rapidinho ter aquele mapa enorme com inúmeras coisas pra fazer porém todas parecidas e desconexas umas das outras).

Porém não tem erro, a experiência de Forza Horizon ainda é a melhor que um jogo de corrida tem a oferecer (Queria muito jogar esse daqui com um volante, pedal e marcha).

PRÓS:
- O jogo mais bonito de corrida que já joguei (Graficamente falando).
- Mapa enorme e vasto conteúdo de jogo.

CONTRAS:
- Vasto conteúdo de jogo não se conversa.


Colossal!

A tarefa do jogo era superar ou igualar a ótima surpresa que foi Wolfenstein: The New Order, o primeiro game da franquia. Felizmente The New Colossus acerta em trazer a mesma fórmula de seu antecessor, a mesma jogabilidade frenética e insana, mas com novos elementos de jogo e uma história muito boa.

O protagonista e história estão melhores do que nunca.
A história do game brilha, expondo as fragilidades do protagonista. O arco narrativo beira uma "Novela Mexicana" pelo tanto de coisa que ocorre (O patriotismo incomoda mas é aquilo né, o game é estadunidense...)

Os novos personagens ajudam a abrilhantar o jogo (Tá aí algo que esse game é bom, em construir bons personagens).

Apesar de simples, a história do game é absurda e divertida o suficiente para prender o jogador até a conclusão da historia.

FOGO NOS NAZISTAS!

PRÓS:
- História muito boa.
- Jogabilidade divertida.
- Personagens carismáticos.

CONTRAS:
- IA beira o injusto em alguns momentos.
- Curva de aprendizagem falha.

Uma aula em forma de jogo.

Poucos jogos me surpreenderam tão positivamente quanto Pentiment.

A história do game é relativamente simples, você controla Andreas Maler, um artista que foi contratado para fazer uma obra para a igreja de Tassing, uma pequena cidade formada em meio a ruínas romanas (Ao decorrer da gameplay você percebe que o jogo é sobre a cidade). Num dia qualquer, um nobre local que visita a cidade acaba sendo assassinado. Nisso, um dos companheiros mais queridos de trabalho de Andreas acaba sendo acusado, e cabe a você encontrar o verdadeiro culpado para impedir que esse seu amigo seja morto.

Aqui é de longe o ponto mais brilhante do jogo: sua mecânica de investigação. As decisões que o jogador toma durante a investigação tem impactos significativos nas vidas (e mortes) de todos os personagens do jogo (O game acerta MUITO no desenvolvimento dos personagens) e muito além disto suas decisões tem efeitos que podem ser sentidos pelas décadas seguintes.

Além de tudo é genial o fato do jogo ser uma aula de história sobre a Europa Medieval, tendo até mesmo momentos do game em que fatos históricos ficam muito presentes (Por exemplo o ódio da igreja em relação as propostas de Martinho Lutero).

Outra aula que o game dá é sobre a evolução das técnicas de reprodução artística, mostrando a transição entre as transcrições a mão e o surgimento da tipografia como forma rápida de produzir textos (O mais incrível é a naturalidade que essas “aulas” são inseridas na gameplay, sempre caminhando junto com a narrativa e fazendo sentido a todo momento).

Também é legal a forma que você molda seu personagem e como isso tem impacto nas investigações e na narrativa em si. Outra coisa impossível de não elogiar a identidade visual do jogo, totalmente na estética das pinturas e ilustrações medievais.

Também me pegou muito o lindo trabalho do game em dar diferentes caligrafias para as "vozes" dos personagens (a dos camponeses é mais simples, e a dos monges mais rebuscada, por exemplo). De longe isto da tipografia é o exemplo de como este jogo consegue encaixar perfeitamente a estética com a narrativa.

PRÓS:
- Decisões realmente mudam a história e o mundo.
- Estilo de arte lindo.
- História e personagens muito bons.

CONTRAS:
- Ritmo do último capítulo é destoante comparado com o restante do jogo.


O começo daquilo que consagrou a franquia (De longe o pior TKOF que já joguei).

PROIBIDO PEGAR O RUGAL…literalmente já que infelizmente o maior problema do game é o fato de que todos os trios já são escolhidos automaticamente, ou seja, você não pode editar o seu trio e sim jogar com algum pré determinado que representa algum país do mundo (Isso é MUITO RUIM pois todo trio tem algum peso morto nele).

Também achei o jogo bem “engessado” no geral. Os especiais aqui são bem simples e bem complicados de serem feitos (Ouso dizer que é meio no aleatório mesmo) e isso torna o jogo meio igual ao decorrer da gameplay.

Pra complicar mais pro jogador o nível da máquina é muito bom (Mesmo nos níveis mais baixos da CPU a máquina realmente desafia bem as habilidades do player).

De destaque cito os cenários das lutas e a trilha sonora do jogo que é ABSURDA. Também é legal a história mesmo que seja background.

Rugal de Boss é complicado.

PRÓS:
- Cenários lindos.
- Ótima trilha sonora.

CONTRAS:
- Golpes especiais “não existem”.
- Pouca variação de golpes.

En Garde! é quase tudo o que um character action tem que ser. Ele é divertido, é clichê na medida certa, tem personagens muito carismáticos e possui um combate bem competente. Eu fiquei realmente impressionado com os visuais, o setup e o trabalho de voz, o game é absolutamente perfeito nesses quesitos.
Como eu disse a pouco, o combate é competente, trazendo muitas interações com o cenário e fazendo com isso seja o core da gameplay. Essa última parte acaba se tornando uma faca de dois gumes, já que isso implica que os jogadores não consigam desenvolver o próprio estilo de jogo. Falando em combate, há uma pequena variedade de inimigos que acabam aparecendo, cada um com características diferentes que trazem um pequeno nível de complexidade aos confrontos. Quando eles vêm pra cima todos de uma vez, o jogo fica realmente difícil e a única forma de sobreviver é fugindo e afunilando.
A maior fraqueza do jogo é exatamente o que não torna a baixa variedade de inimigos um defeito: a curta duração. Eu demorei 3,5h pra fechar o título, sendo que morri uma boa quantidade de vezes e tive que recomeçar alguns combates. São só 4 capítulos que podem ser fechados em menos de 30 minutos cada (tem até conquista disso), me deixando com um tremendo gosto amargo de quero mais. Eu queria mais daquele universo, daqueles personagens, e foi me oferecido pouco. Se os desenvolvedores lançarem DLCs com mais capitulo por um preço acessível, não veria com maus olhos, mas só isso de conteúdo por R$ 59,99 (preço cheio) é bem lastimável.
O resultado é muito mais positivo do que negativo e a experiência valeu a pena.

Moonleap é extremamente competente em tudo o que o pretende apresentar, mas peca um pouco em sua duração. As mecânicas de mudança de fase são bem criativas e vão aos poucos adicionado novas chamadas de dificuldade de forma gradual e com uma curva de evolução que faça sentido. Porém, há algumas fases que necessitam de uma linha de raciocínio bem peculiar, quase complexa demais. E por fim, como dito logo no começo, a curta duração me deixou com um gostinho de quero mais, mas não em um sentido positivo.

apesar de ter jogado apenas a campanha principal do jogo eu me senti bastante satisfeita com o jogo, os quebra cabeças não são algo extremamente específicos mas sim algo quase didático que vai fazendo o player pensar mais de uma forma livre e criativa para chegar a um resultado certo, a historia se desenvolve de forma gradual e sempre escalando a novos patamares cada vez mais impressionantes, o jogo claramente tem uma bossfight final muito divertida por conta de seus diálogos e uso de recursos que exercitam a mente do jogador de um jeito diferente do que foi feito até então no jogo, apesar disso ainda sinto que alguns detalhes poderiam polir o jogo, apenas alguns minutos a mais em alguns lugares e detalhamento, até mesmo um pouco mais de pistas sobre a lore, assim com certeza atingiria resultados mais pertos do potencial ideal dessa obra prima que com certeza com o dito polimento seria 5 estrelas, ainda assim, jogo que vale cada centavo e eu certamente jogarei de novo no futuro para platinar

Apesar de ser um jogo de duas décadas atrás, ainda diverte, na medida do possível.

Entrega uma história que não se arrisca tanto e não inova, mas que funciona, além de introduzir muito bem seu protagonista, o estilosíssimo Dante, que junto ao sistema de combate, tomam os holofotes na experiência.

O saldo é de um bom jogo e um bom início pra franquia, mas que se torna frustrante em alguns momentos, principalmente por conta de problemas na câmera.

Venba

2023

This review contains spoilers

Joguei junto da minha namorada e nos emocionou por diversos motivos diferentes. A cultura indiana (que ela ama), a arte de cozinhar com a família, as dificuldades morar em um país tão diferente e que não abraça imigrantes, a formação de uma família, a não identificação do filho com os pais... é um jogo simples e curto, mas bem profundo.

Decidi fazer uma nova review após jogar o conteúdo adicional lançado gratuitamente em outubro.

Agora sim Storyteller é o jogo que prometia ser. Novos capítulos, novas fases, diversas histórias que seguem linhas de pensamentos inusitadas e um epílogo bem capcioso, assim como seu personagem novo sugere.
Se o game tivesse sido lançado desta forma em março de 2023, ele seria um dos meus favoritos do ano, sem dúvidas. É triste ver que virou absolutamente normal o lançamento incompleto de títulos que recebem atualizações e novidades tempos após serem disponibilizados para compra. A indústria nos mal-acostumou e simplesmente aceitamos esse tipo de coisa, o que é uma vergonha completa.
Admito que eu daria uma nota maior e consigo entender que esse game foi feito por uma pessoa só, Daniel Benmergui, mas é inaceitável uma situação como essa.
Eu não comprei um jogo em Early Access, mas estou sentindo como se tivesse comprado.

eu curto muito a franquia nier, esse jogo tambem é incrivel mas pqp quem teve a ideia de fazer você ter que zerar ele mais 3 vezes, além de pegar todas as armas pra pegar o final verdadeiro. sinceramente isso me desapontou muito, a historia é incrivel e cativante mas ser repetitivo não ajuda muito.

Meu jogo favorito pois é um remake perfeito do primeiro pokemon q joguei ( Ruby ). Tbm é mt bom a adição do modo emerald no final e o aprimoramento dos torneios.
A soundtrack desse game é impecável, principalmente nas primeiras cidades aonde a nostalgia bate mais forte.

>> Prós
• SOUNDTRACK : É lindo o remake das músicas das cidades, além de eu curtir mt o tema de Wally, Zinnia e Maxie.
• MAPA : Hoenn é foda demais.
• JOGABILIDADE.
• PERSONAGENS : Vários personagens tiveram uma melhora em seus design.
• MAIS POKÉMONS.
• MEGA EVOLUÇÕES.

>> Contras
• Nenhum.

>> Perso Favorito = Brendan, Zinnia e Courtney.

>> Capítulos
• OMEGA RUBY = 5/5
• DELTA EPISODE = 5/5

Épico, simplesmente épico. HeartGold é oq os jogos de pokemon deveriam ser nos dias de hj.

>> Prós
• REGIÕES : Kanto e Hoenn.
• MUITOS POKÉMONS : Simplesmente a dex com os pokémons das 4 gerações.
• POKÉMON SEGUE : Melhor adição e algo bem legal é o fato do primeiro pokémon do seu grupo te seguir, além de falar certas coisas ao interagir com o msm.
• GRÁFICOS : São bonitos para a plataforma.

>> Contras
• Nenhum.

>> Perso Favorito = Ethan/Gold e Silver.

Uma das poucas coisas q achei melhor q o primeiro aq foram o mapa e os gráficos pq de resto é um jogo bem mediano. O protagonista n é grande coisa e a história é bem meh.

>> Prós
• JOGABILIDADE : Tem várias mecânicas do primeiro q são bem legais.
• INTERAÇÃO : Achei bacana poder interagir com os npcs através de ações.
• MAPA : O mapa de San Francisco é bem foda, melhor q o de Chicago do WD 1.
• SISTEMA HACKER.
• FINAL : A missão final de controlar 3 personagens é bem foda.
• ONLINE.
• GRÁFICOS.

>> Contras
• HISTÓRIA : História super fraca comparada ao primeiro.
• ANTAGONISTAS : Não achei nenhum antagonista interessante.
• JOGABILIDADE CARROS : Ainda achei a jogabilidade dos veiculos estranha.

>> Perso Favorito = Wrench.