Comecei achando tudo muito estranho e velho (vindo de Elden Ring), e terminei achando uma coisa maravilhosa. Convertido.

Voltei a jogar pra conferir o patch 1.6, e caraca tem coisa nova pra burro. Último playthrough foi há mais de 5 anos, e isso continua muito bom.

Mas decidi dar por completo após terminar Centro Comunitário + Review do Além no 3 ano, mesmo tendo toda a Ilha Gengibre pra explorar, que começou a dar ansiedade por "gente, ainda tenho tudo isso pra fazer".

Droga pura

Começa bem de boinha, "ah, circuitos lógicos" e logo pula pra como se estivesse desarmando uma bomba. Simples e divertido.

Adoro este remake de Metroid 1, especialmente pela parte estendida onde a Samus tem que sobreviver no stealth. Fiquei pensando em como isso deve ter influenciado Metroid Dread.

Gostei bastante. Acho que é um bom jogo pra quem não costuma jogar: história simples de mistério, puzzles facinhos. A arte do jogo está linda linda linda. Apenas ajuste a velocidade da câmera.

Maravilhoso jogo pra quem gosta de um boa ação/plataforma. Tem dificuldade na medida certa pra se divertir e se desafiar sem arrancar os cabelos. Dublagem em persa é um primor que deve ser apreciado.

Adorei este jogo. Tem muitos elementos fora do japonês ou europeu que deixam ele muito diferenciado. Envelheceu como um bom vinho.

O jogo continua sendo um primor de beleza artística. Eu considero um plataforma estratégico: cada tela requer uma abordagem bem pensada pra atravessar. E ainda acho o combate elegante.

Terror espacial curtinho e simples, bem linear, mas um guia ajuda a não se perder. Tem uma mecânica de recapitulação no final que gostei bastante. É engraçado ver as menções a Jesus.

Gostei mais desse que o anterior. Sistema de magias bem mais acessível de usar e experimentar, e bom de ficar explorando.

Achei bom, deu pra coçar aquela comichão que tava de um SOTN sem maiores compromissos. Achei meio difícil do meio pro final, mas como sou um safado usei o exploit das cartinhas pra poder me curar mais fácil nos bosses finais.

Que jornada, gente. Tem tudo que a gente gosta de Yakuza/Like A Dragon numa versão - palavra-chave aqui - de fatos históricos.

Tem um momento em particular em que rola o que eu acho que rolou pro Lula e Alckmin virarem aliados.

Lindo puzzle de organizar histórias. Vejo e ouço sobre este jogo desde seu protótipo 15 anos atrás. Orgulho para os gamedevs latinos, é brilhante por trás de uma premissa simples. Gostaria de ver mais puzzles em DLC ou um Storyteller Vol. 2 mais pra frente

Apenas outro dos meus jogos favoritos que volta e meia pego pra jogar. Acho obrigatório pra quem se interessa um mínimo por game design