mari_maciota
2012
jogo podre, mas infelizmente n podre o suficiente para ser muito interessante. n consegue nem ser tão corajoso quanto ao menos Kane & Lynch 2 no nível de podridão. e nem teria como, sendo um jogo AAA da Rockstar depois q jogos prestígio se tornaram uma coisa e isso cria certos limites. e o Dan Houser é meio q um covarde e não tão inteligente quanto ele pensa q é.
tem vários rockstarizismos nesse jogo q meio q me deixam um tanto q rancorosa. os dois jogos originais eram mais espertos, engraçados e bem escritos. eles eram cool sem serem edgy. e assim, eu curto muito uma coisa marrenta, violenta, podre. eu gosto de coisa podre. mas esse jogo late muito pra morder muito pouco. e trocar a escrita e estética dos originais pra se tornar uma adaptação esquisita, burra e racialmente insensível de Man on Fire n é algo q eu curta muito.
mas assim, esse jogo ainda é um dos melhores jogos de tiro em terceira pessoa de todos os tempos. poucos jogos controlam desse jeito. com teclado e mouse isso aqui se torna estupidamente engajante. o Max é pesado e lento, mas controla de uma maneira tão responsiva e ágil. mirar é sempre muito preciso e satisfatório. é tudo de bom.
eu até terminaria ele de novo, mas estou jogando coisas mais interessantes no momento e passar outra noite com ele n ia lá valer tanto a pena. mas se vc nunca jogou, vale a pena dar uma olhadinha. trilha sonora da caralho tbm. ouçam a trilha sonora.
tem vários rockstarizismos nesse jogo q meio q me deixam um tanto q rancorosa. os dois jogos originais eram mais espertos, engraçados e bem escritos. eles eram cool sem serem edgy. e assim, eu curto muito uma coisa marrenta, violenta, podre. eu gosto de coisa podre. mas esse jogo late muito pra morder muito pouco. e trocar a escrita e estética dos originais pra se tornar uma adaptação esquisita, burra e racialmente insensível de Man on Fire n é algo q eu curta muito.
mas assim, esse jogo ainda é um dos melhores jogos de tiro em terceira pessoa de todos os tempos. poucos jogos controlam desse jeito. com teclado e mouse isso aqui se torna estupidamente engajante. o Max é pesado e lento, mas controla de uma maneira tão responsiva e ágil. mirar é sempre muito preciso e satisfatório. é tudo de bom.
eu até terminaria ele de novo, mas estou jogando coisas mais interessantes no momento e passar outra noite com ele n ia lá valer tanto a pena. mas se vc nunca jogou, vale a pena dar uma olhadinha. trilha sonora da caralho tbm. ouçam a trilha sonora.
maluco, interessante e meio q estranhamente fofo.
uma experiência bem única. eu adoro a escrita desse jogo, seus gráficos e até do gameplay truncado e esquisitinho. ele tinha tudo a seu favor pra se tornar uma das minhas coisas favoritas.
o problema é q eventualmente Cubivore se torna um tanto q chato. bem chato. o combate as vezes se estende demais, por longas sessões de grinding pra conseguir novas mutações. o gás da ótima escrita meio q some, já q vc tbm vai ver bem menos dela na segunda metade do jogo.
eu talvez até me esforçasse pra terminar ele, mas quando eu descobri q eu precisava de 100 mutações pra ver o final, e eu tinha apenas 56, n tinha como eu continuar. seriam múltiplas horas de puro grinding, e o combate desse jogo n se sustenta sozinho pra isso.
mas assim, mesmo reclamando muito, amei Cubivore. acho q vale a pena jogar nem q seja só um pouquinho, pela estética bem única e a escrita divertida dos diálogos internos da sua criaturinha, por mais q n durem tanto quanto deviam.
uma experiência bem única. eu adoro a escrita desse jogo, seus gráficos e até do gameplay truncado e esquisitinho. ele tinha tudo a seu favor pra se tornar uma das minhas coisas favoritas.
o problema é q eventualmente Cubivore se torna um tanto q chato. bem chato. o combate as vezes se estende demais, por longas sessões de grinding pra conseguir novas mutações. o gás da ótima escrita meio q some, já q vc tbm vai ver bem menos dela na segunda metade do jogo.
eu talvez até me esforçasse pra terminar ele, mas quando eu descobri q eu precisava de 100 mutações pra ver o final, e eu tinha apenas 56, n tinha como eu continuar. seriam múltiplas horas de puro grinding, e o combate desse jogo n se sustenta sozinho pra isso.
mas assim, mesmo reclamando muito, amei Cubivore. acho q vale a pena jogar nem q seja só um pouquinho, pela estética bem única e a escrita divertida dos diálogos internos da sua criaturinha, por mais q n durem tanto quanto deviam.
lindo, maravilhoso e tudo de bom.
genuinamente um dos jogos mais bonitos do Nintendo 64, com modelos muito expressivos e bem animadinhos. o Kirby em si controla melhor do q em Dream Land 3, voltando a ter mais mobilidade e velocidade. apesar disso, é meio q bem mais difícil do q a maioria dos jogos anteriores, com pequenas mudanças de gameplay q tornam o platforming mais desafiador. no geral gostei dessa mudança, apesar de alguns chefes serem meio frustrantes. a combinação de habilidades é uma novidade até q interessante, mas meio q esqueci q isso isso era uma coisa pela maior parte do jogo.
um dos melhores trabalhos de Jun Ishikawa e Hirokazu Ando na série tbm. acho q é a minha trilha sonora favorita do Kirby até o momento. e um dos meus jogos favoritos do Kirby até o momento. curtinho e muito doce.
genuinamente um dos jogos mais bonitos do Nintendo 64, com modelos muito expressivos e bem animadinhos. o Kirby em si controla melhor do q em Dream Land 3, voltando a ter mais mobilidade e velocidade. apesar disso, é meio q bem mais difícil do q a maioria dos jogos anteriores, com pequenas mudanças de gameplay q tornam o platforming mais desafiador. no geral gostei dessa mudança, apesar de alguns chefes serem meio frustrantes. a combinação de habilidades é uma novidade até q interessante, mas meio q esqueci q isso isso era uma coisa pela maior parte do jogo.
um dos melhores trabalhos de Jun Ishikawa e Hirokazu Ando na série tbm. acho q é a minha trilha sonora favorita do Kirby até o momento. e um dos meus jogos favoritos do Kirby até o momento. curtinho e muito doce.
esse tal de Disaster Report 3 é uma bagunça. digo, todo jogo da série é meio q uma bagunça, mas esse é especial.
é o jogo com o menor valor de produção da franquia, rodando em um hardware extremamente limitado. mas ao mesmo tempo é um tanto q ambicioso, com um voice cast de relativo alto calibre e músicas originais bonitinhas e melodramáticas q são tocadas sempre quando há uma brechinha. isso se estende até o dramalhão maluco e com tom altamente inconsistente envolvendo lavagem de dinheiro, corrupção, conspiração, conflitos familiares, abuso e suicídio q se passa pela trama desse jogo.
tudo aqui traz essa sensação de ambição n realizada, o q meio q faz sentido, considerando q a Irem eventualmente chegou perto da falência e decidiu seguir com a famosa rota do pachinko. fico feliz q os desenvolvedores conseguiram seguir com suas ambições em City Shrouded in Shadow e Disaster Report 4, e um desses eu posso garantir q é uma experiência bem melhor q esse joguinho de PSP aqui.
mas isso n quer dizer q ir atrás do ótimo english patch desse jogo n vale a pena. é curtinho, agradável e bem melhor q muito shovelware lançado pro PSP. meio q gostei bastante.
é o jogo com o menor valor de produção da franquia, rodando em um hardware extremamente limitado. mas ao mesmo tempo é um tanto q ambicioso, com um voice cast de relativo alto calibre e músicas originais bonitinhas e melodramáticas q são tocadas sempre quando há uma brechinha. isso se estende até o dramalhão maluco e com tom altamente inconsistente envolvendo lavagem de dinheiro, corrupção, conspiração, conflitos familiares, abuso e suicídio q se passa pela trama desse jogo.
tudo aqui traz essa sensação de ambição n realizada, o q meio q faz sentido, considerando q a Irem eventualmente chegou perto da falência e decidiu seguir com a famosa rota do pachinko. fico feliz q os desenvolvedores conseguiram seguir com suas ambições em City Shrouded in Shadow e Disaster Report 4, e um desses eu posso garantir q é uma experiência bem melhor q esse joguinho de PSP aqui.
mas isso n quer dizer q ir atrás do ótimo english patch desse jogo n vale a pena. é curtinho, agradável e bem melhor q muito shovelware lançado pro PSP. meio q gostei bastante.
minha namorada tinha insistido pra eu dar uma experimentada nesse jogo, e vc pode ter certeza q eu n imaginava q ele ia me grudar desse jeito.
acho q hj em dia existe uma certa falta de videogames q sejam 'jogos' propriamente ditos, pequenas brincadeiras com regras simples e fáceis de pegar. acho legal como aqui esse conceito é levado ao mínimo possível, e é meio q impressionante como todo 'micro jogo' consegue ser engajante de uma forma ou de outra.
mas acho q o q me vendeu esse jogo mesmo foi a apresentação. esse talvez seja um dos jogos mais bonitos do gameboy advance, com uma variedade estética bem única e personagens coloridos e muito bem animados. é um jogo meio q muito legal de se olhar. poderia olhar pra esse jogo por horas. bem anos 2000, mas do melhor jeito possível.
destaque tbm vai pra música. tem música aqui q eu nunca imaginaria saindo de um gameboy advance. é simplesmente muito boa. como todo o resto desse videogame. esse videogame é muito bom?
meio q n esperava, mas realmente saí desse aqui amando WarioWare.
acho q hj em dia existe uma certa falta de videogames q sejam 'jogos' propriamente ditos, pequenas brincadeiras com regras simples e fáceis de pegar. acho legal como aqui esse conceito é levado ao mínimo possível, e é meio q impressionante como todo 'micro jogo' consegue ser engajante de uma forma ou de outra.
mas acho q o q me vendeu esse jogo mesmo foi a apresentação. esse talvez seja um dos jogos mais bonitos do gameboy advance, com uma variedade estética bem única e personagens coloridos e muito bem animados. é um jogo meio q muito legal de se olhar. poderia olhar pra esse jogo por horas. bem anos 2000, mas do melhor jeito possível.
destaque tbm vai pra música. tem música aqui q eu nunca imaginaria saindo de um gameboy advance. é simplesmente muito boa. como todo o resto desse videogame. esse videogame é muito bom?
meio q n esperava, mas realmente saí desse aqui amando WarioWare.
2019
quando eu comecei a jogar Wattam, eu não esperava que ele seria sobre perdão. o ato de perdoar mesmo. é uma historinha muito simples, mas é contada com muito coração. mas além de tudo, me fez lembrar o quanto que ser criança é bom. acho que eu queria ter sido criança por mais tempo.
é uma pena q esse joguinho tenha tido um desenvolvimento tão conturbado. claramente ele não recebeu o tratamento que merecia, e podia ter ficado um tempinho a mais no forno (apesar dos 5 anos de desenvolvimento). mas acho que isso não tira nenhum mérito dele. é uma experiência muito doce, pelo tempinho que dura.
é uma pena q esse joguinho tenha tido um desenvolvimento tão conturbado. claramente ele não recebeu o tratamento que merecia, e podia ter ficado um tempinho a mais no forno (apesar dos 5 anos de desenvolvimento). mas acho que isso não tira nenhum mérito dele. é uma experiência muito doce, pelo tempinho que dura.
2006
esse foi um dos últimos jogos da era em q a Rockstar ousava arriscar alguma coisa diferente. depois disso vc só teve Manhunt 2 e talvez meio q Max Payne 3 (depende de quem vc perguntar). ele tem um estrutura de mundo aberto meio rara em jogos ocidentais, com um mundo de uma escala bem menor e com um foco bem diferente. o negócio está mais em vc conhecer Bullworth e entender como ela funciona e usar isso a seu favor do q te oferecer uma simples sandbox pra vc fazer o q quiser.
vc pode fazer até uma comparação a Shenmue e Yakuza, o q é meio q uma comparação um tanto q engraçada. mas considerando o tanto de muleque q vc vai descer a porrada nesse jogo, tbm n acho tão errada assim.
eu realmente não esperava q eu fosse gostar tanto de Bully. ele é escrito de um jeito legal. tem ainda aquele humor de muleque fedido da Rockstar, mas até q funciona nesse jogo (na maior parte do tempo, pelo menos). o Jimmy é um ótimo protagonista, as setpieces são divertidas e o combate é simples mas engajante. destaque tbm vai para a trilha sonora, q genuinamente acho a melhor de qualquer jogo da rockstar (quando se trata de músicas originais e tals).
o climax desse jogo nunca aconteceria hj em dia sem times da SWAT tomarem conta do campus em minutos e acabar se tornando um dos maiores incidentes internacionais do ano.
vc pode fazer até uma comparação a Shenmue e Yakuza, o q é meio q uma comparação um tanto q engraçada. mas considerando o tanto de muleque q vc vai descer a porrada nesse jogo, tbm n acho tão errada assim.
eu realmente não esperava q eu fosse gostar tanto de Bully. ele é escrito de um jeito legal. tem ainda aquele humor de muleque fedido da Rockstar, mas até q funciona nesse jogo (na maior parte do tempo, pelo menos). o Jimmy é um ótimo protagonista, as setpieces são divertidas e o combate é simples mas engajante. destaque tbm vai para a trilha sonora, q genuinamente acho a melhor de qualquer jogo da rockstar (quando se trata de músicas originais e tals).
o climax desse jogo nunca aconteceria hj em dia sem times da SWAT tomarem conta do campus em minutos e acabar se tornando um dos maiores incidentes internacionais do ano.
o universo expandido de Poderoso Chefinho nem de longe é tão interessante e idiota quanto deveria ser.
eu acho q essa franquia foi criada por um think tank ultraliberal maluco com o intuito de tornar termos corporativescos como "pivoting paradigms" e "leveraging synergies" socialmente aceitos desde a mais tenra idade.
eu acho q essa franquia foi criada por um think tank ultraliberal maluco com o intuito de tornar termos corporativescos como "pivoting paradigms" e "leveraging synergies" socialmente aceitos desde a mais tenra idade.
2022
as vezes parece q nada nesse mundo é sagrado.
as pessoas são violentas, vis, cruéis, quase sempre propensas a oferecerem o seu pior por muito, muito pouco. sangue é derramado, e apenas depois de muito tempo são capazes de refletirem sobre as consequências de suas ações.
é meio q sobre isso q esse jogo é. sobre o tempo. sobre como a história de um lugar está sob constante transformação. sobre como velhas feridas podem se tornar apenas distantes memórias. sobre como velhas feridas podem gangrenar e se mostrarem mortais. pentiment tem muitos temas, mas acho q esse foi o q me pegou mais. o tempo tem poder demais sobre as nossas vidas.
eu gosto como esse jogo tem respeito pelo período histórico em q ele se passa. ele se dá ao trabalho de humanizar cada pequeno habitante de Kiersau. cada um é capaz de amor, carinho, diligência, inveja, cobiça, violência, luto. ele não romantiza o período como outras obras q se dizem "historicamente corretas", mas aproveita a pesquisa meticulosa de consagrados medievalistas para nos mostrar como a humanidade de 500 anos atrás n era tão diferente assim da q a gente conhece hj em dia.
eu poderia ficar babando ovo desse jogo por alguns parágrafos. não acho q seja lá muito necessário, pois acho q já ficou claro q amei praticamente tudo nele. antes de qualquer coisa, é um ótimo mistério medieval, Umberto Eco ficaria orgulhoso. a apresentação dele é maravilhosa e torna a experiência de gameplay bem mais agradável. se fosse pra reclamar de alguma coisa, é q o vai e volta pelo mapa as vezes pode se tornar meio entediante. ir de um canto pra outro na abadia pode ter até uns cinco loadings e isso é meio q demais.
mas enfim, eu amei esse jogo. eu amei Kiersau, tanto seus habitantes quanto a sua história.
vou sentir saudades de um lugar q nem sequer existe. arte é uma coisa doida.
as pessoas são violentas, vis, cruéis, quase sempre propensas a oferecerem o seu pior por muito, muito pouco. sangue é derramado, e apenas depois de muito tempo são capazes de refletirem sobre as consequências de suas ações.
é meio q sobre isso q esse jogo é. sobre o tempo. sobre como a história de um lugar está sob constante transformação. sobre como velhas feridas podem se tornar apenas distantes memórias. sobre como velhas feridas podem gangrenar e se mostrarem mortais. pentiment tem muitos temas, mas acho q esse foi o q me pegou mais. o tempo tem poder demais sobre as nossas vidas.
eu gosto como esse jogo tem respeito pelo período histórico em q ele se passa. ele se dá ao trabalho de humanizar cada pequeno habitante de Kiersau. cada um é capaz de amor, carinho, diligência, inveja, cobiça, violência, luto. ele não romantiza o período como outras obras q se dizem "historicamente corretas", mas aproveita a pesquisa meticulosa de consagrados medievalistas para nos mostrar como a humanidade de 500 anos atrás n era tão diferente assim da q a gente conhece hj em dia.
eu poderia ficar babando ovo desse jogo por alguns parágrafos. não acho q seja lá muito necessário, pois acho q já ficou claro q amei praticamente tudo nele. antes de qualquer coisa, é um ótimo mistério medieval, Umberto Eco ficaria orgulhoso. a apresentação dele é maravilhosa e torna a experiência de gameplay bem mais agradável. se fosse pra reclamar de alguma coisa, é q o vai e volta pelo mapa as vezes pode se tornar meio entediante. ir de um canto pra outro na abadia pode ter até uns cinco loadings e isso é meio q demais.
mas enfim, eu amei esse jogo. eu amei Kiersau, tanto seus habitantes quanto a sua história.
vou sentir saudades de um lugar q nem sequer existe. arte é uma coisa doida.
2002
esse jogo é meio q um mistério. n q ele tenha alguma história de desenvolvimento sinistra, alguma creepy pasta idiota ou qualquer parada nebulosa por trás.
ele é um mistério pois é meio q difícil dizer qual é a desse jogo. muita gente aqui no ocidente acha q qualquer coisa japonesa engraçada é o resultado de um acidente. q kazuma kiryu em yakuza 2 dando um uppercut em um tigre é algo feito com intuito de ser levado completamente a sério e a gente só acha engraçado por conta do choque cultural.
isso é completa bobagem, mas eu falo isso meio q pra me explicar pq eu realmente n sei se esse jogo é tão engraçado de próposito ou n. só sei q esse jogo é engraçado. MUITO engraçado. e as vezes em um tom estranhamente inconsistente, o q tbm é difícil de dizer se é de propósito ou n. vc vai ouvir algumas frases q vc NÃO esperava sair da boca de uma garotinha de desenho animado cuja frase de efeito é "nanny-nanny-boo-boo", e isso acontece tão raramente q sempre vai te pegar de surpresa.
mas n é por isso q eu amo esse jogo. n só por isso, pelo menos. esse jogo é divertido. esse jogo é fofo. esse jogo tem uma trilha sonora docinha e bonitinha. esse jogo tem uma dublagem maluca. esse jogo tem uma linda estética esquisitinha q n consigo n amar.
mas além de tudo, esse jogo é meio q genuíno. tão genuíno q essa talvez seja a coisa mais esquisita dele. enquanto os créditos rolavam eu percebi q eu tinha me apegado muito aos personagens, principalmente ao titular Poinie, e esse jogo tem nem três horas e meia de duração.
enfim, eu amei esse jogo. se tornou um dos meus favoritos. mas tem uma câmera lixo e alguns chefes bem atrapalhados, e n sei se consigo recomendar pra muita gente. é meio q um jogo pra bbs. mas acho q vale a pena pelo menos ver uns minutinhos de alguma longplay.
ele é um mistério pois é meio q difícil dizer qual é a desse jogo. muita gente aqui no ocidente acha q qualquer coisa japonesa engraçada é o resultado de um acidente. q kazuma kiryu em yakuza 2 dando um uppercut em um tigre é algo feito com intuito de ser levado completamente a sério e a gente só acha engraçado por conta do choque cultural.
isso é completa bobagem, mas eu falo isso meio q pra me explicar pq eu realmente n sei se esse jogo é tão engraçado de próposito ou n. só sei q esse jogo é engraçado. MUITO engraçado. e as vezes em um tom estranhamente inconsistente, o q tbm é difícil de dizer se é de propósito ou n. vc vai ouvir algumas frases q vc NÃO esperava sair da boca de uma garotinha de desenho animado cuja frase de efeito é "nanny-nanny-boo-boo", e isso acontece tão raramente q sempre vai te pegar de surpresa.
mas n é por isso q eu amo esse jogo. n só por isso, pelo menos. esse jogo é divertido. esse jogo é fofo. esse jogo tem uma trilha sonora docinha e bonitinha. esse jogo tem uma dublagem maluca. esse jogo tem uma linda estética esquisitinha q n consigo n amar.
mas além de tudo, esse jogo é meio q genuíno. tão genuíno q essa talvez seja a coisa mais esquisita dele. enquanto os créditos rolavam eu percebi q eu tinha me apegado muito aos personagens, principalmente ao titular Poinie, e esse jogo tem nem três horas e meia de duração.
enfim, eu amei esse jogo. se tornou um dos meus favoritos. mas tem uma câmera lixo e alguns chefes bem atrapalhados, e n sei se consigo recomendar pra muita gente. é meio q um jogo pra bbs. mas acho q vale a pena pelo menos ver uns minutinhos de alguma longplay.
1996
meio q um dos melhores jogos de todos os tempos. o simples loop de gameplay é tão bem executado q n é a toa q foi copiado inúmeras vezes nas últimas três décadas.
a atmosfera e a trilha sonora conseguem dar uma elevada no conjunto da obra, apesar dessa estética edgy dos anos 90 ter envelhecido um pouco. o final é meio engraçado, mas tudo bem lol
a atmosfera e a trilha sonora conseguem dar uma elevada no conjunto da obra, apesar dessa estética edgy dos anos 90 ter envelhecido um pouco. o final é meio engraçado, mas tudo bem lol
não é o pior jogo da telltale, nem de longe, mas tbm n é bom. é esquisito. tem sérios problemas de tom. eles matam o porquinho fofo. ele vira uma bisteca depois de seu sacrifício heroico pra salvar o mundo. era pra ser uma piada? difícil dizer.
talvez valha a pena pela curiosidade, pois é esquisito o suficiente pra pelo menos ter esse mérito. fica a seu critério.
talvez valha a pena pela curiosidade, pois é esquisito o suficiente pra pelo menos ter esse mérito. fica a seu critério.
2005
2004
uma das coisas da arte é mexer contigo. provocar uma reação. evocar sentimentos. criar memórias. transmitir ideias. todas essas coisas boas e meio q pretensiosas. arte é legal.
eu falo isso pq esse jogo me deixou feliz. muito feliz. eu genuinamente amo tudo nele. a estética, a música, o humor, o gameplay. é tudo tão simples, elegante, charmoso e direto ao ponto q n consigo deixar de amar. é quase como se esse jogo tivesse sido feito pra mim.
minha namorada me apresentou a série recentemente com We ♥ Katamari no ps2 dela. quando o katamari começou a rolar, a primeira música q tocou foi Baby Universe, e eu logo reconheci a voz da Maki Nomiya nos vocais. uma das coisas q eu mais amava como uma adolescente nerdola e isolada era shibuya-kei, e reconhecer essa voz na trilha desse jogo trouxe algo em mim difícil de descrever. me deixou feliz. muito feliz.
eu tive q correr atrás do primeiro jogo, e ainda bem q eu fiz isso. eu ando tão ansiosa, uma completa pilha de nervos, e rolar o katamari como um pequenininho príncipe cósmico enquanto uma das melhores trilhas sonoras q eu já ouvi toca no talo me fez esquecer um pouco disso.
eu encontrei um dos meu jogos favoritos. uma das minhas coisas favoritas. amo esse jogo. muito muito.
eu falo isso pq esse jogo me deixou feliz. muito feliz. eu genuinamente amo tudo nele. a estética, a música, o humor, o gameplay. é tudo tão simples, elegante, charmoso e direto ao ponto q n consigo deixar de amar. é quase como se esse jogo tivesse sido feito pra mim.
minha namorada me apresentou a série recentemente com We ♥ Katamari no ps2 dela. quando o katamari começou a rolar, a primeira música q tocou foi Baby Universe, e eu logo reconheci a voz da Maki Nomiya nos vocais. uma das coisas q eu mais amava como uma adolescente nerdola e isolada era shibuya-kei, e reconhecer essa voz na trilha desse jogo trouxe algo em mim difícil de descrever. me deixou feliz. muito feliz.
eu tive q correr atrás do primeiro jogo, e ainda bem q eu fiz isso. eu ando tão ansiosa, uma completa pilha de nervos, e rolar o katamari como um pequenininho príncipe cósmico enquanto uma das melhores trilhas sonoras q eu já ouvi toca no talo me fez esquecer um pouco disso.
eu encontrei um dos meu jogos favoritos. uma das minhas coisas favoritas. amo esse jogo. muito muito.