Um presente pros fãs do Mestre, e um presentão pros fãs do Mestre e de Sonic.
Se você se enquadra em algum dos dois, jogue.

PS: Infelizmente praticamente mais nada da SAGE tá aqui no site, mas RAD VENTURE é um título que vale muito a pena ficar de olho!

Não joguei tantos jogos focados apenas em sandbox, mas depois desse, o interesse subiu muito.
Toda a estrutura do jogo é montada pra que esse seja um parque de diversão do humor negro, da violência e de tudo que políticos dizem que videogames são, e ele é um mestre nisso. Esse parque tem muita personalidade e é extremamente memorável, com vários locais únicos que são realçados pela escassa trilha-sonora e pelos NPCs idiotas, parodiando perfeitamente quem ele quiser, num loop de gameplay surpreendentemente gostoso.
É uma pena que as armas não acompanhem a loucura do resto do jogo. A maioria são armas normais encontradas em outros jogos, e as mais distintas foram adicionadas através de DLC, o que faz esse problema maior ainda.

O suporte que esse jogo teve ao passar dos anos é impressionante, mas é uma pena que Paradise Weekend, incluso nessa versão, não consiga chegar perto da qualidade do jogo original, mesmo com uma boa tentativa de linearidade chutando o balde na loucura.

Um ótima experiência que vou me lembrar com muito gosto. Como é bom cortar pessoas no meio e depois mijar nelas :')

Sumi desde outubro por estar sem disposição pra escrever. Continuo sem, mas vamo lá.

O clássico atemporal que definiu o que videogames seriam a partir desse ponto. Todos os elogios já estão dados e nunca será possível medir o impacto do salvador da indústria.

O ponto negativo é que, sabendo como são as várias versões evoluídas dele, algumas coisas impressionantes não me impactam, ainda mais por já o ter jogado mil vezes mas nunca ter conseguido chegar ao final. Dessa vez, foi numa tacada só e isso só mostrou como as últimas fases vão caindo um pouco na mesmice, além de eu me sentir besta por nunca ter o zerado antes.

Link's Awakening é diferente, ousado e absurdamente lindo. Aqui temos todas as características que fazem um ótimo Zelda 2D, mas muitas delas são "customizadas" pra se adequar a um mundo que não é Hyrule- e o novo protagonista- a Ilha Koholint.

Tudo parece ser feito milimetricamente com um cuidado enorme e o mundo se conecta daquele jeito que só Zelda faz, com MUITA personalidade. Os habitantes e suas habitações, as florestas e os lagos, todos marcantes. Apesar disso, senti que o equilíbrio entre Dungeons e exploração é falho- as vezes vamos quase direto de uma pra outra ou ficamos muito tempo explorando- fora os chefes fáceis.
Eu entendo o que esse jogo tenta fazer em relação a história e quase funciona comigo por como o mundo é retratado e pela linda trilha sonora, mas acho que eram necessários mais diálogos como o do tronco na praia e mais "ser um personagem" do Link. aí sim o final bateria muito forte, como o de Majora's Mask.

Confesso que depois de Breath of the Wild me senti bastante "preso" jogando um Zelda clássico, mas fico EMBASBACADO de imaginar que isso daqui era um jogo de Gameboy, sendo digno de sequência do ALTTP, e não uma versão mais simples do seu antecessor.
E aqui tem pulo antes de você BOTW!!




RE RE RE é um exemplo de REmake a se seguir: Melhora tudo, traz novidades e se mantém fiel a obra original, que é uma peça tão essencial para a história dos games que, como alguém que já se banhou com os resultados de suas influências, me sinto incapaz de avaliá-lo.

Joguei junto com a Marcelle, e obrigado viu amor? Sem você eu nunca teria parado pra jogar esse clássico. Mas o 7 definitivamente continua nosso favorito :P
Foi uma boa experiência, e o guia foi o nosso outro companheiro. Mas larga isso de por todos os jogos no fácil, por que isso certamente tirou muito do suspense daqui! MEDROSA

A série Fancy Pants coloriu a infância de muitas crianças brasileiras nos sites de jogos Flash como o Click Jogos por ter fases legais, sons e músicas marcantes e principalmente a flúida movimentação e animação do personagem. Eu fui uma delas.
Mesmo que eu não conseguisse ir muito longe nos jogos, eu os amava, e amava ainda mais o personagem que nem rosto tem. Eu fazia desenhos, histórias, e até o fiz como lutador no PhotoDojo. Não consigo descrever como os jogos de Brad Borne impactaram minha infância, e sinceramente eu deveria procurar dar mais atenção aos jogos Flash da minha época.

Esse primeiro grande jogo ""oficial"" mantém todas as qualidades que já somos familiares, e adiciona novas mecânicas pro personagem, como o combate duvidoso, e pros níveis, como os rails e paredes, formando uma aventura muito mais completa... até certo ponto. O jogo é curtíssimo, tem umas 3 horas, e acaba repentinamente com um "Continua..." e promete uma parte 2 que não veio até hoje, e o Brad tá sumido.

O Remake do primeiro jogo tá incluído e jogá-lo com minha mulher foi uma viagem nostálgica, e eu os joguei tanto que os níveis e músicas estão grudados na mente até hoje, e foi muito divertido.
Os modos extra adicionam um pouco de diversão a mais, principalmente por serem multiplayer. Se eu ainda fosse aquela criança eu iria amá-los, mas na verdade não são nenhum destaque.

Esse game vale muito a pena pros fãs da séria e pros viúvos de Sonic Advance (e o momentum aqui é absurdo de bom).
Porém, décadas se passaram e não temos um jogo completo do Fancy Pants, personagem tão icônico da era Flash que tem um lugar especial no coração de muitas crianças dos anos 2000. Quero muito que um dia isso deixe de ser verdade, porque o potencial (e a minha vontade de dar 5 estrelas) é tão grande que é de quebrar o coração!

Reinventando a franquia, TR2013 tem um saldo positivo e é um jogo divertido. Mas é impossível não imaginar o quão melhor ele seria se fosse ainda mais a fundo nas suas novidades- Esse é um jogo de MEIAS-MEDIDAS.
Originalmente joguei esse jogo com 12-13 anos quando ficou de graça na Live Gold, mas mesmo na época notei seu maior problema: O TOM, que estabelece um mundo extremamente brutal e nocivo pra jovem Larinha, mas ao mesmo tempo as consequências dessa brutalidade não existem. É claro que em filmes e jogos de ação é comum vermos os personagens se machucarem de jeitos "insobrevivíveis", mas isso passa muito do ponto nesse jogo, o que corrompe o tom sombrio da história e do ambiente. Dissonância ludonarrativa é uma coisa que eu costumo não me incomodar, mas aqui ela é inversa da maioria dos jogos: quando em controle, a Lara é uma máquina de matar e expressa isso verbalmente de maneira totalmente canônica até mesmo em diálogos, mas durante as cenas alguns soldados a apavoram, e o pior: PERSONAGENS MORREM POR ISSO, e de machucados muito mais fracos que os de Lara, ou até mesmo os seus próprios machucados anteriores! Chega a dar raiva! Não consigo acreditar no perigo da situação quando Lara é o Wolverine dentro e fora das cenas e todos os outros são meros mortais. É isso que chamam de "plot armor"?
Já virou até meme a Lara matar sua primeira caça, ficar triste e depois matar mais 200 animais sem reação, e matar seu primeiro humano, chorar e depois matar mais um milhão em seguida, e eu até ia falar que o jogo segue essa linha, mas parando pra pensar, ele não segue linha nenhuma e é inconsistente o tempo todo, onde as regras do mundo nunca são claras ao mesmo tempo que tentam te convencer de uma situação séria de sobrevivência.

E como se sobrevive? Caçando animais e coletando frutas, pra come... ganhar XP. Tudo é XP. O motivo da Lara decidir caçar é pra comer, mas como quase tudo no jogo, só serve pra evoluir de nível e comprar habilidades sem graça, onde mais da metade de uma categoria que só libera depois da metade do jogo consiste em habilidades que te fazem ganhar mais XP. A progressão de nível é insatisfatória e as skills são tão básicas que umas já vem nessa versão GOTY e você fica em dúvida em qual escolher por não estar muito interessado em nenhuma.
Os novos elementos de Crofting (que engraçado) e a DLC de sobrevivência do Rise, que joguei em 2020, mostram como a sobrevivência deveria fazer parte dessa reinvenção, pelo menos nesse primeiro jogo, e absolutamente tudo servir só pra xp só agrava a situação. Parecia que teriam muitos elementos de sobrevivência mas decidiram tirar no meio do desenvolvimento. Não acho que o jogo precise de fome e sede, porém algo parecido com o sistema do RDR2 me parece o mínimo, mas aqui não temos nem barra de vida (já que ela é a Arma X- e não tô falando da antiga IA dos Piratas) ou stamina, causando mais um ferimento a temática e ao tom do jogo.
Quando algo não te dá XP, dá peças, e isso também inclui tudo, até mesmo os grandes baús dourados das (poucas) Tumbas perdidas há séculos te recompensam com peças ao invés de algo interessante. Sabe a filosofia de fases do Mario, de apresentar uma mecânica em três etapas deixando cada uma mais complexa? Então, as 8 tumbas parecem todas ter sido feitas com esse pensamento, só que contendo apenas a primeira etapa, até mesmo a de DLC, que é a melhor mas continua extremamente fácil (e ainda é bugada) assim como o resto do jogo. Eu deveria ter escolhido difícil, pois morri só umas 3 vezes em combate. Lembra que era pra ser um jogo sobre uma pessoa numa situação brutal de vida ou morte? Pois é.
As peças (que você não queria) servem pra evoluir as armas, na única progressão decente, e você coleta peças de armas específicas (em caixas comuns, ao invés de serem recompensas de tumbas ou algo mais interessante) pra magicamente transformá-las em outras. Temos só um arco, pistola, fuzil e escopeta, mas a evolução faz com que a quantidade não seja um grande problema.
As tumbas também nos recompensam com um mapa dos colecionáveis da área, marcando todos no mapa, como se já não fossem fáceis de achar, incluindo o próprio mapa separado. Eles são bem simples e não adicionam muito, até mesmo os que são bons, no caso, as relíquias e documentos. Lara os lê, obtém informações relevantes, dá sua opinião sobre mas continua agindo como se não soubesse, e só vai desvendar o motivo do rapto de Sam perto do final quando já tá óbvio há AAANOS! Os documentos são opcionais e mudar as cenas de acordo com o jogador seria complicado, mas que deixassem esses que revelam o mistério obrigatórios ou os tirassem, por que do jeito que ficou, combinado com a inteligência da protagonista ao analisar as relíquias, parece que a Lara é uma "jênia".

Sobre ela, eu até gosto dessa versão, mas nesse jogo que diz ser sobre ela temos muito pouco dela. Basicamente reações a acontecimentos e coisas básicas de sobrevivência, como querer salvar os amigos. Até mesmo a famosa CG inicial é extremamente curta e o desenvolvimento dela não é muito notável e algumas de suas reações não parecem condizentes com os acontecimentos. Ao final do jogo, ao invés de refletir sobre a jornada traumática que vivenciou e como isso a mudou, ela reflete sobre seu pai falecido, e decide que quer mais aventuras. Mas ok, não era isso que você queria no começo do jogo também?
O visual dela foi alterado da melhor maneira possível, fazendo com que seja muito menos sexualizada (o foco agora é no cabelo perfeito) mas ao mesmo tempo fiel, e a calça rasgada e amarrada mais pra frente foi um detalhe fenomenal. Isso também vale pro resto do jogo, que é lindo pra época e tem uma direção de arte muito boa com um bom level design a lá metroidvania. Minha fase favorita é a Favela e o monastério em chamas também seria se não fosse mais uma parte do mapa feita pra setpieces que não podemos voltar.

Joguei a versão da Epic que ficou grátis há um tempão e não posso recomendá-la, já que ela vem com os problemas da última atualização, incluindo crashes por qualquer coisa se você não mudar pra inglês toda vez que abre e quase todo o hud pra fora da tela, e você não pode fazer o downgrade da versão na Epic.

Esses são alguns dos vários pensamentos que eu tenho sobre o jogo, que é uma boa aventura cheia de ação, mas poderia ser muuuuuito melhor se se entregasse ao seu próprio slogan "A survivor is born". Quando o joguei em 2014 achei muito melhor, até porque jogos AAA lindos assim e em português eram como um oásis pra mim. Por ser muito burro pra jogos na época (sério, eu era muito) eu empaquei no puzzle do elevador e achei que tava até bugado (sim, amor...), que é a única "tumba" obrigatória, e só consegui terminar no ano seguinte olhando no celular e me achei muito imbecil por ser tão simples. E é mesmo. E sou mesmo.

Escrevi isso aqui sem a intenção de ficar enorme, mas ficou, e tenho certeza que já pensei em muita coisa que o deixaria melhor mas não me lembrei. Basicamente "botei os pensamentos no papel" e nem revisei, tô aqui há séculos, já tô com 2h30 de brown noise, cheio de fome e tô sentindo mó cheiro de podrão... que delícia. Deve ser de vizinho pq não tem nenhum perto. Queria ter um bebezõe's na minha porta que nem a Marcelle, ou que a Barraquinha do Mamona tivesse se mudado junto comigo. Tá bom, eu vou caçar algo pra comer.

Sonic+Kirby x LakeFeperd= um BAITA jogo que vai ficando cada vez melhor, com uma OST fantástica, fases e história memoráveis. A falta de balanceamento dos poderes e a facilidade são corrigidas na segunda campanha, que surpreende com cada vez mais conteúdo. Meu jogo BR favorito!

A maneira com que as transições de fases são feitas, as cenas e os diálogos (que DEVERIAM estar em português >:( ) e toda a beleza do jogo me encantam. A vibe da fase de Lava sem inimigos, com aquela música, é única!
Os poderes são legais, mas o grande problema do jogo é como tem uns que são MUITO superiores a outros e você não perde tão fácil quanto em Kirby- Passei o jogo todo com Edgy e mais algum outro dependendo da situação. A campanha do Fark é superior por causa disso: você tem poderes fixos e o parry combinado com fases e inimigos mais difíceis te deixam muito mais empolgados, junto com os novos chefes.

Eu vejo esse jogo como uma cartas de amor e não tô conseguindo expressar isso aqui. Uma carta de amor pros jogos em que se inspira, às memórias de nós que os jogamos na infância, ou até mesmo uma carta pra mim, uma pessoa que acompanha o Feperd desde a infância a partir do Sonic After the Sequel. Só sei que me diverti e sorri muito jogando isso daqui duas vezes seguidas direto. Um dos jogos que mais gostei nos últimos anos!

Entendi todos os motivos pelo qual é tão aclamado e a sua importância, mas em nenhum momento foi tão marcante pra mim quanto o primeiro. Não há salas e combates muito memoráveis pra acompanhar a elaborada história, que realmente previu nosso futuro, que marca mais pelo impacto do que pela execução. Não que ela seja ruim, é absurdamente impressionante, mas sinto que faltou alguma coisa pra ser ainda mais bem contada. Inclusive, não sei se foi hardware ou orçamento, mas as cenas ficarem cortando pra codec quando os personagens estão um de frente pro outro é chato demais.

Eu gosto do Raiden e ainda mais de como é ver o Snake por outro ponto de vista, e todo o elenco é sensacional. Mas por algum motivo não consegui SENTIR muito, ainda mais quando se trata de diversão. Aqui os inimigos são alguns obstáculos chatos, enquanto no antecessor tínhamos salas cheias deles que deixavam momentos marcantes de furtividade, e se você fosse visto não era um inferno. Não ajuda também que o chefe final tem uma mecânica recém apresentada.
Queria muuuuito ter gostado mais, mas não deixa de ser um excelente jogo.

CODE NAME ELEPHANT

Remake Fanmade do melhor Sonic 8bit TÃO BOM que deveria ser oficial. É tão majestoso que critico apenas a falta de foco nos powerups, como o Molatênis que tá presente desde o início do original mas aqui só na fase secreta, que homenageia os também não presentes chefes do Fang naqueles special stages. Os novos são melhores, mas poderiam ser um pouco mais fiéis. As mudanças equilibradas com novidades fazem dessa a melhor versão, principalmente os extras e incríveis SETPIECES. Se realmente fosse oficial, muitos considerariam o melhor. Amei tanto que nem consigo descrever! Sério, se você gosta de Sonic 2D, JOGUE AGORA!

ft @cellerepe

O potencial dos games como ferramenta de preservação cultural é uma das suas maiores forças e PRECISA ser mais explorado. Nunca conheceria os Iñupiat e sua incrível cultura, que agora está eternizada num jogo infelizmente medíocre bugadasso sem muito a oferecer além da história.

[Com o mod Arkham Asylum Reborn]

Um dos grandes responsáveis pela subida de nível de jogos licenciados, fim dos Movie-The Game, pela exagerada implementação de visão raio X e triângulo contra-ataca foi revolucionário, mas todas as suas novidades já foram melhor desenvolvidas em jogos posteriores que já joguei. Isso não tira seu mérito, mas muda como eu me senti em relação ao jogo.
Mesmo já tendo jogado suas duas sequências de mundo aberto e vendo os inesquecíveis troféus de charada (e suas ótimas charadas ambientais) bloqueados por habilidades ainda não adquiridas, me surpreendi ao perceber que se tratava de um metroidvania 3D e que a história não era grande coisa, apesar de você realmente se sentiiirr como o Batman e pelo foco na investigação. A melhor parte dela são as fichas de personagens e entrevistas, que eu com prazer li/escutei todas. Os chefes deixam muito a desejar, principalmente o último, parecendo pertencer a outro jogo e limitados pelo personagem- aliás, nunca gostei de como o Batman se movimenta, acho ele muito truncado e lento e algumas opções de botões (e a falta de como trocá-los) são ruins. Os caras acharam que só porque o nome do estúdio deles também começa com "Rockst" seria uma boa colocar Correr no X/A.
Mas Mark Hamill como Coringa dando ordens pela JokerTV aos cada vez mais assustados capangas que somem um a um sempre me faz sorrir.

ft @cellerepe
Uma curta experiência criativa e cativante que mostra o potencial do criador.

ft @cellerepe
A simples mas efetiva história e jogabilidade permite que esses elementos se intercalem criando uma bela cinestesia num mundo fantástico, onde falta brilho. A estreia de Josef Fares dá vislumbres de genialidade, mas a aventura falhou em me marcar além dos momentos mais sombrios.


A trilha sonora éIIIIIIIIIIIIIIIiiiiiiiiiiiiiIIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiimuito boa

Com @cellerepe!

O começo, gráficos e ambiente interessante são irrelevantes perante a pobre execução de tudo. Terror, história, gameplay, ou melhor, andança infinita... nada causou emoções ou pensamentos marcantes nessa curta experiência mal estruturada, onde eu nem sei quando foi o clímax e o final não pareceu final, e as escolhas não pareciam importar em nada. Só não é uma estrela por ser esquecível e inofensivo.