93 reviews liked by LSF02BR


"grande merda, duas piranhas passivas patéticas!"

tirando a parte do grande merda, essa frase descreve perfeitamente o desenvolvimento das personagens no jogo. rsrs

mas falando sério, a EA se superou na imersão e história desse jogo, vale muito a pena jogar com um amigo <3

Me caguei, talvez um dia eu termine

"I've got a plan... This is a good one"

Não há nada que eu possa dizer que já não tenha sido dito antes. Sendo assim, RDR2 é um must play.

Acredito que a experiência com red dead vai de pessoa para pessoa, mas é inegável que é um game tecnicamente impecável.
Seu ritmo lento pode não agradar os amantes assíduos de shooters, no meu caso, após algumas boas horas se tornou cansativo, mas a história de redenção do Arthur faz valer a pena cada segundo.

A imersão de velho oeste é mto bem executada. Passar horas e horas e horas cavalgando pode ser chato depois de um tempo, mas tbm mto tranquilo e recompensador por a qualquer momento pode ocorrer um evento aleatório divertido.

Por fim, os aprendizados que ficam após as desventuras do Arthur são bastante valiosas. Citando um dos maiores protagonistas dos vídeos games: "Revenge Is a Fool's Game."

Então lembrem-se; a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena (mas matar aquele desgraçado no final foi bom demais não foi?) 🤠

"There is only Metro, nothing else!"

Maratonei a saga de FPS que acabou se tornando uma das minhas favoritas ao lado do Bioshock.

O Exodus foi um salto maravilhoso pra completar a trilogia. A ambientação única que já vinha dos outros jogos segue sendo destaque, agora mostrando a superfície em estações diferentes com cenários pós apocalíptico lindos. Gostei mto da adição das áreas abertas pra explorar, juntamente aos detalhes de mecânicas adicionados como a backpack para crafting, enriqueceram mto mais a exploração.
Pra melhorar, temos uma belíssima história de amor...

É, METRO é de tirar o fôlego!

Ok, vamo lá.
É ''só'' um jogo de corrida mas eu não poderia ter amado mais.
Eu joguei ele numa gamepass PC que eu consegui, numa época que minha cachorrinha de 13 anos estava doente e nas ultimas
Esse jogo foi extremamente reconfortante, divertido, alegre e feliz. Minhas madrugadas foram incríveis, nunca esquecerei de uma corrida especifica que começou a tocar ''Caution'' do The Killers, foi a melhor corrida de todos os jogos que eu já joguei. Que música incrível, que jogo incrível e que ambientação incrível.
Infelizmente, minha cachorrinha morreu 1 dia depois dessa corrida, praticamente na mesma madrugada. Não sei explicar, mas o jogo me reconfortou muito.
Então, depois de 1 ano eu comprei o Xbox Series S só pra ter esse jogo pra sempre e também tatuei ''FORZA'' na mão.
É só um jogo de corrida...

Olhar Cyberpunk 2077 em seu lançamento era ver um universo extremamente criativo e derramando potencial em seu pior estado, um projeto que de olhar pra ele, você conseguia ver a alma nele, mas que visivelmente não estava pronto pra ser lançado, com uma quantidade insana de promessas que não foram cumpridas ou cumpridas parcialmente apenas, tornou um dos lançamentos mais esperados do ano em uma das maiores catástrofes do mesmo, assim como uma enorme piada pra a comunidade, um verdadeiro "o que não fazer" e uma enorme porrada na confiança que as pessoas tinham na CD Projekt Red.

Três anos depois, tendo passado por inúmeras revisões e retrabalhos, Cyberpunk 2077 finalmente atinge aquilo que era para ele ter sido desde o seu lançamento, um projeto ambicioso, muita alma além de uma enorme duma exibição de poderio tecnológico, com uma história envolvente e que consegue deixar o jogador imerso em seu mundo que finalmente conta com sistemas intrínsecos, uma árvore de habilidade pertinente, melhorias nos seus sistemas base e contando com sinceramente uma das melhores expansões que um jogo já recebeu que eu já vi, que honestamente, se tivesse sido vendido até como um Spin-off, teria sido uma das melhores coisas que esse jogo já teria recebido

E antes de falar qualquer coisa sobre a expansão, primeiro a gente precisa falar sobre um dos maiores passos pra frente que o jogo deu, o Update 2.0, esse que foi uma das fundações base para a Phantom Liberty ser tão boa quanto ela realmente é, melhorando a Skill Tree principalmente, fazendo com que as armas finalmente fizessem sentido para o jogador, principalmente por conta da Build que ele escolheu e dos atributos que ele upou na mesma, não porque "Essa arma dá +2 de dano logo é objetivamente melhor" e outra foi a importância dada para os Cyberwares no novo sistema, visto que agora, você praticamente não pode mais ignorá-los por conta tanto dos atributos que eles adicionam, quanto pela vantagens que você pode descobrir acessando uma região de upgrades que por conta do DLC você nunca tinha explorado antes, além das adições menores que tornaram o loop de gameplay mais satisfatório e mais simples em alguns aspectos como as melhorias no sistema de crafting para torná-lo mais acessível e mais fácil de ser usado

Agora caindo de cara na expansão o que eu posso dizer é: com toda a certeza a Phantom Liberty é uma parte crucial da experiência de Cyberpunk 2077, tudo nessa DLC foi criado com tanto carinho, tanto esmero e tanta atenção aos detalhes que honestamente beira se não supera o que foi colocado em Blood & Wine.

A expansão dependo de como você decidir jogar, vai ter em média 15 a 25 horas, dependendo de como você aproveitar o conteúdo, fiz uma run com calma em Dogtown, buscando o máximo chegar o mais perto possível de um 100%, fazendo todos os serviços, todas as cartas de Tarot, todos os roubos de carro, algumas caixas de Loot que caem do céu e pegando todos os pontos de upgrade do Relic e me tomou 23h, e honestamente foram alguns dos melhores momentos que eu tive no universo do jogo, contando com momentos explosivos e bombásticos sendo honestamente, algumas das melhores setpieces que a CDPR já fez, mas também com momentos de conversas sinceras, quietude e planejamento que nenhum outro cenário poderia ter feito de maneira tão significativa para o universo, em momento nenhum me senti entediado em Dogtown, pela cidade ter uma escala menor do que a gigante Night City, o mundo é mais intrínseco, mais conectado, mais interessante de ir em cada canto que você puder ir, unificando as missões e a experiência de Dogtown aos personagens de sua fantástica história, e diferente da Campanha principal, suas escolhas na expansão tem muito peso, para os personagens, para o fim que eles vão tomar, para a construção de confiança e para um dos múltiplos finais que essa expansão pode ter

Outro ponto que vale apena ser elogiado é a trilha sonora da expansão, novamente composta por P.T Adamczyk, consegue encapsular perfeitamente o clima da história e o clima do mundo onde se passa a todo momento, da mais intensa batalha até o mais emocionante rolar de créditos que a CDPR já produziu

No quesito gameplay, Dogtown não é tao diferente assim de Night City, as maiores adições são os "Drops", caixas gigantes de suprimento que caem do céu que você precisa pegar e hackear para conseguir equipamentos melhores para progredir a sua jornada com menos problemas, admito que os combates são bem divertidos e por vezes tensos até, as armas adicionadas da DLC também ajudam bastante a motivar o jogador a ir atrás delas, mesmo com aproximadamente 30 novas armas, nenhuma arma icônica virá nessas caixas, porém ainda assim é o suficiente para te ajudar até você conseguir estabelecer a sua build melhor

Por último mas não menos importante, a história. Simplesmente fantástica. Uma história emocionante, que te mantém preso do começo ao fim, com personagens bem escritos, traições, reviravoltas e o sentimento constante de não saber em quem confiar prevalece muito mais do que a constante frenesi dos serviços de Night City, Phantom Liberty é o outro lado da moeda de Cyberpunk tal qual Better Call Saul para Breaking Bad, é um desenvolvimento lento, metódico e que mesmo envolvendo um tranco pesado as vezes, oferece momentos em quietude muito mais importantes que os da campanha principal, o final dessa história certamente é emocionante, dá um senso de finalização pra a história que vivemos até aqui junto com o final da jornada desse título. não entrarei em detalhes porque acredito que a história mereça ser experienciada por cada pessoa tomando as suas próprias decisões, mas com certeza que as ultimas 6 a 8 horas desse jogo me fizeram pensar friamente em cara uma das minhas escolhas, escolhas essas que vão me fazer voltar a Dogtown para descobrir o que eu poderia fazer e se eu poderia ter tomado uma decisão melhor do que as que eu tomei.

e bem, o final alternativo para a campanha inteira é... agradável? Eu admito que gostei do final da expansão, foi bombástico. Mas honestamente o final do jogo utilizou de todos os momentos e setpieces explosivas da obra pra concluir de forma tranquila, um final que eu senti já ter visto mas por uma ótica bem mais positiva que a do jogo base.

Com toda a certeza, a Phantom Liberty é uma das melhores expansões que um jogo poderia ter recebido, e um complemento que eu posso falar por horas a fio e ainda vou ter muito o que falar, uma expansão que trouxe um novo ar para o jogo, uma nova vida ate eu diria, mesmo que sendo o último conteúdo que receberemos desse mundo por um longo período, e que com toda a certeza, vai viver na minha mente como uma das maiores alegrias de ver um dos jogos que eu mais quis ver suceder finalmente recebendo o carinho que (agora com suas melhorias) merece, mas também, uma das maiores tristezas em ver um mundo como esse, um mundo que a cada esquina oferecia uma nova história, uma nova missão, um novo trabalho e uma nova surpresa de um mundo que constantemente surpreende e imerge ainda mais quem o experiencia ficar inativo por bons anos.

Cade o meu bolo caralhooooooooooooo?????????

Realmente uma MÁ COMPANHIA.

A gameplay do game acerta e erra em vários momentos. Acho que o maior problema de todo o jogo no geral é ele ser MUITO DATADO, principalmente em seus controles (A mira é super dura, não temos tantas variedades de armas e afins).

Porém algo satisfatório em sua gameplay é os veículos de guerra do jogo (Principalmente helicópteros e tanques de guerra que, apesar dos controles datados, tem uma gameplay fluida).

A história mesmo que padrão, tem um bom desenvolvimento. O jogo até consegue ter um ótimo desenvolvimento de personagens (Apesar de você zerar o jogo e não saber direito quem é seu inimigo principal).

Agora de longe o maior contra do jogo é simplesmente seus amigos serem burros demais a ponto de não conseguirem MATAR NINGUÉM (Parece que o próprio game impede que eles matem inimigos). Ou seja, apesar de estar ali do lado de 3 aliados você está completamente sozinho contra ondas constantes de inimigos armados até os dentes (BAD COMPANY NÉ, O JOGO AVISOU!!!).

Por fim, com excessão das missões em que você dirige um veículo de guerra é tudo muito igual (Ondas de inimigos escondidos nas cidadezinhas do jogo).

PRÓS:
- Bons personagens.

CONTRAS:
- Controles datados.
- Gameplay meio lenta.


Valiant Hearts é um jogo 2D, cartoonizado, ambientado na primeira guerra mundial, com 5 protagonistas em que cada um possui um papel na guerra são eles: Trabalhador, Soldado Americano, Desertor, A mulher e o cachorro.

Aqui vão 3 motivos do porquê que você deveria jogar essa obra prima:

Motivo número 1: A localização pro Brasil é perfeita, inclusive ele traz no começo fatos históricos relacionado ao Brasil (Não sei dizer se isso acontece apenas na versão pt-br)

Motivo Número 2: Precisão histórica. Mesmo com uma versão lúdica da primeira guerra ele faz questão de explicar e mostrar quais eventos o jogo está referenciado, você faz um verdadeiro passeio por batalhas, trincheiras que realmente existiram

Motivo Número 3: Arte do Jogo. Ela é um cartoonizado estilizado, mesmo jogando quase após 10 anos de lançado não senti nenhum cansaço visual, ele poderia perfeitamente ter lançado esse ano e acredito que daqui 10 anos o efeito será o mesmo


Nota 9.5 (vou arredondar para 5 estrelas)

Talvez ele seja o melhor jogo da ubisoft mesmo (isso não quer dizer que seja o mais divertido mas que os desenvolvedores mais acertaram naquilo que tinham em mente, o jogo não tem pontos fracos)