Eu não joguei o Half-Life original, comecei direto pelo Blackmesa.

No início o jogo me prendeu muito, a atmosfera naquela instalação é muito envolvente e me deixou curioso para saber o que tava acontecendo ali o tempo todo. O gameplay é ótimo e tem várias momentos com muita ação que acontecem sob ótimas músicas.
Uma pena o jogo do meio pro final ficar cansativo, com quebra-cabeças básicos e desinteressantes e inimigos repetitivos (nesse caso dou uma colher de chá, sei que o jogo original é de 1998).
O Xen... meu amigo, que trecho insuportável de chato, eu não via a hora de sair dali ou do jogo acabar, e não sei se eu não prestei atenção, mas tive a sensação de que não agrega muito a história. Enfim, no geral bom jogo e só, não achei tudo aquilo que falam.

Esse novo spin off de Minecraft é uma porta de entrada para aqueles que NUNCA jogaram um RTS, mas para quem já tá habituado com o gênero não vale a pena nem experimentar. Eu não tenho convivência com o gênero, joguei apenas algumas poucas horas de Age of Empires 2 há muito tempo e mesmo assim achei o Legends muito simples. Atacar as bases dos Piglins é chato e entediante, depois da terceira base já não tive mais vontade de continuar. Defender as vilas é mais interessante, mas mesmo assim extremamente fácil.
O mapa do jogo é grande e bonito, mas inóspito, houve momentos em que eu andei pelo mapa por uns 5 minutos sem parar até chegar ao meu objetivo e nada aconteceu. É o mesmo problema do mapa aberto de Gears 5, Halo: Infinite e State of Decay 2, um mapa grande que nada acontece e não é interessante de explorar.
Legends, assim como qualquer outro jogo da série Minecraft funciona muito melhor jogando em coop, mas diferente do jogo original e do Dungeons, esse aqui mesmo com os amigos não me prendeu.

Quem me conhece sabe que sou grande fã de Minecraft, mas depois de Dungeons, Story Mode, Earth e, agora, Legends, acho que já tá mais do que na hora da Mojang fazer outros projetos que não envolvam Minecraft.

O jogo é mais voltado pra ação e menos pro horror, fiquei mais tenso e tomei mais sustos jogando RE7 do que o Village. O gerenciamento de itens ficou mais fácil, houve pouquíssimos momentos em que o espaço no inventário foi um problema e a munição não é tão escassa. A história começa muito interessante e com muitas dúvidas e responde a maioria delas ao decorrer do jogo, referenciando a história aos RE2 e 3 e fazendo conexões com os acontecimentos do RE7(deve ter referências a mais jogos, mas esses são os únicos RE que eu joguei), mas senti que ao decorrer do jogo o desenvolvimento da história vai piorando principalmente quando chegamos no terço final. Fiquei muito decepcionado com o desenvolvimento de alguns vilões, principalmente com o desenvolvimento da Lady Dimitrescu já que fizeram um marketing forte com ela, derrotar ela e as filhas é muito fácil e acontece no começo do jogo, depois disso elas não são sequer mencionadas com algo relevante.
Falando dos pontos positivos do jogo: o gameplay é bem fluido e melhora bastante se comparado ao RE7, os puzzles também são melhores elaborados do que no jogo anterior, os cenários são belíssimos e junto do design de áudio deixam o ambiente muito vivo e imersivo.

Algo que bobo que quero comentar: Bem no final do jogo tem um dos piores jogo de câmera que eu já vi, por sorte dura pouco tempo. E com a missão final, fiquei levemente preocupado sobre o jogo voltar a tomar os caminhos que quase levaram RE a falência.

Mais um game que eu tenho na biblioteca do Xbox 360 e nunca joguei, resolvi abrir hoje por curiosidade e ver qual é.
O game é pura confusão, faz jus ao nome. Você tem que ser rápido pra chegar ao destino, rápido ao parar, rápido pra achar novas corridas e ágil pra conseguir dinheiro extra, tudo ao som de muito rock do bom.
Me falaram que seria difícil jogar no controle do Xbox Series, mas achei fácil e em poucos minutos consegui pegar ranking S.

Se um dia a Arkane errou foi tentando acertar!
Esse foi um jogo que me divertiu muito! A história é muito boa e a interação do protagonista com a antagonista são excelentes e fica melhor coom a dublagem BR da Julianna. O grande forte do jogo é a forma que ele utiliza o loop , você revisita as mesmas areas diversas vezes, mas em horários diferentes que alteram as informações que você pode descobrir, areas que podem ser acessadas e etc. Não teve uma única vez que eu entrei numa região e sai de lá sem descobrir algo, e mesmo assim, terminei o jogo com algumas coisas ficando para trás.
O loop também te permite experimentar algumas formas de agir, não deu certo? volta no próximo loop e tenta outra forma eliminando um "problema" dos imersives sims que o player costuma fazer um save antes de tentar algo, em Deathloop não há como salvar durante a jogatina.
A trilha sonora também é muito boa, as músicas são um jazz rapido que fica muito caracteristico em momentos que deixamos a furtividade de lado e descarregamos o pente nos inimigos.

Não é um jogo semelhenate a Sim City ou, sei la, Surviving Mars. Frostpunk é um jogo bem tenso, um misero passo errado ou poucas horas tardio já é suficiente para que, nos próximos dias, sua cidade entre em colapso por causa do frio e você precise reiniciar tudo. Constantemente temos que tomar decisões polemicas como promulgar uma lei que permite o trabalho INFANTIL, desistir da democracia e implementar um regime autoritario ou teocratico.
A trilha sonora reforça muito o tom angustiante, ficando mais pesada a medida que as coisas vão piorando e um pouco mais leve quando melhoram.
É um bom teste de humanidade e até onde vamos pra garantir nossa sobrevivencia.

O jogo que não prometeu nada, mas entregou tudo! Nesse jogo da pra ver quanto carinho a Tango(o estúdio do jogo) colocou no desenvolvimento. O jogo é ótimo em tudo e, o que deveria ser normal, mas não é, em pleno lançamento o jogo não tem um único bug que prejudique o gameplay.
O jogo é por ritmo, mas não te pune se você não acertar os compassos certo. Você consegue jogar sem seguir o ritmo, mas fica muito mais divertido e recompensador do jeito que o jogo pede. Ainda no gameplay, ele é excelente, cheio de golpes e combos que tornam menos repetitivos pela quantidade disponível para aproveitar.
O jogo tem gráficos cartoons que são lindíssimos, em alguns momentos, principalmente em cutscenes parece que você tá assistindo uma animação.
O grande forte desse jogo, além do gameplay, com certeza é a trilha sonora original e licenciada que é espetacular! Só rock do bom e do melhor!
A história é o ponto mais fraco, mas ainda sim é muito bom, leve e divertida. Os personagens apresentados são muito carismáticos e a dublagem brasileira, excelente e uma das melhores que já vi num game, só deixam esses personagens mais marcantes.

1993

Resolvi jogar por curiosidade, e por não ter muito o que jogar ultimamente. Mesmo sendo um jogo tão antigo, achei o gameplay muito fluido e divertido. Tem algumas limitações como só movimentar a câmera no eixo x e um mini mapa extremamente ruim, mas foi rápido pra acostumar. O jogo é bem curto, tem uma trilha sonora empolgante, poucas armas e poucos inimigos, mas a chacina de demônios consegue ser muito satisfatória. Pra quem é muito fã de FPS, vale a pena jogar e conhecer um dos pais do gênero.
Será se é pedir muito pra Microsoft relançar os Wolfenstein clássicos? :')

O NFS Hot Pursuit, de 2010, é um dos meus NFS favoritos. Por causas disso, gostei muito do Rivals já que ele usa de uma estrutura parecida, mas em mundo aberto. Inclusive, em várias regiões do mapa, da pra perceber cenários que foram reaproveitados dos antigos jogos da saga Hot Pursuit. Uma pena não ter jogado até o fim pois o jogo possui muitos problemas de desconexão com o servidor num jogo que só da pra jogar online.

Joguei esse NFS pela segunda vez, coisa que eu não costumo fazer, mas fiz pela falta de novos jogos de corrida de grande escopo. Dessa vez não achei o jogo tão ruim. O jogo tem um problema que parece que há um ímã nas paredes que puxam o seu carro, mas dessa vez isso não me incomodou(provavelmente por estar acostumado com a jogabilidade). Outro ponto é o drift forçado que não me incomodou pois isso meio que virou uma característica da série, é melhor equilibrado nos jogos que vieram posteriormente? Sim! Mas não é de tudo ruim.
Algo que o jogo sempre me agradou foram os gráficos que são espetaculares até hoje e o mapa que é muito bem construído e, nessa segunda run, continuou me agradando. Os circuitos e as sprints também são muito boas.
A lista de carros é pequena, e a crítica de alguns é que há muito supercarros e pra falar a verdade não acho isso ruim. Mas por outro lado, oferece uma boa personalização.
Acho que os únicos pontos em que eu não consigo defender esse jogo é a trilha sonora que não me agrada de jeito nenhum e a IA da polícia incrivelmente burra que, sem mentira nenhuma, é possível escapar a incríveis 70KM/h(menos no último nível de perseguição) se você não ficar correndo em linha reta.
Acho que aqui temos um caso do jogo que não deveria ter esse nome, é um NFS muito fraco, mas um bom jogo de corrida qualquer que dá pra se divertir.

Tenho mais elogios do que criticas ao jogo. Gostei como o gameplay ficou mais rapido e fluido do que nos outros jogos. Mas aqui os plasmideos não tem tanta importanica quanto nos outros jogos, eu passei fases inteiras sem lembrar que eles existem.
Algo que também me incomodou em relação ao combate é a não escassez de munição, sempre que acaba a Elizabeth encontra mais um pouco do além até acabar os inimigos da área e também a possibilidade de carregar apenas duas armas.
Em quesitos técnicos o jogo é maravilho em tudo: Os mapas são muito bem construidos, mas eu prefiro o estilo steampunk dos dois jogos anteriores. A trilha sonora também é incrivel e caracteriza de forma excepcional a epoca que o jogo é ambientado. A atuação dos personagens principais é excelente. E o mais importante, a história já começa muito interessante e te prende facilmente, e termina com um ótimo plot twist. Apesar das minhas criticas, vou dar 4 de 5 pelo tanto que gostei da história, da ambientação e em partes pelo gameplay.

Mais do mesmo, apenas pega alguns mapas e alteram seus horários para dia ou noite, adicionaram três novos heróis que poderiam ter sido adicionados ao primeiro jogo, colocaram um sistema de monetização muito agressivo e o modo PvE, que seria o grande destaque do OW2, não foi lançado

Mesmo sendo um jogo dificil, não conseguir avançar em algumas fases não se tornou frustrante pois o gameplay é extremamente fluido e a geração aleatória do mapa torna o fator de repetição muito satisfatório.

Comecei a jogar assim que terminei o primeiro jogo e transição de um pro outro não mudou muito, senti que estava no mesmo jogo dividido em duas partes. A ambientação do jogo é maravilhosa, assim como no primeiro, mas senti falta de novos cenários, inimigos e armas que diferenciassem um pouco do primeiro jogo. A história é uma relação de pai e filha que me agradou bastante, mas acredito que faltou um pouco de pronfundida. Gostei de como o jogo termina, não enfiaram um boss aleatorio igual ao primeiro. No geral, gostei da experiencia, mas está abaixo do que eu esperava.

É um jogo divertido, mas muito casual para quem realmente gosta de jogos de gerenciamento. No terceiro mapa da carreira não tinha mais ânimo para continuar pois faltam mecanias pra deixar o jogo com mais profundidade e as que tem se limitam a esperar um problema aparecer e, em poucos segundos, resolver.