Se um dia a Arkane errou foi tentando acertar!
Esse foi um jogo que me divertiu muito! A história é muito boa e a interação do protagonista com a antagonista são excelentes e fica melhor coom a dublagem BR da Julianna. O grande forte do jogo é a forma que ele utiliza o loop , você revisita as mesmas areas diversas vezes, mas em horários diferentes que alteram as informações que você pode descobrir, areas que podem ser acessadas e etc. Não teve uma única vez que eu entrei numa região e sai de lá sem descobrir algo, e mesmo assim, terminei o jogo com algumas coisas ficando para trás.
O loop também te permite experimentar algumas formas de agir, não deu certo? volta no próximo loop e tenta outra forma eliminando um "problema" dos imersives sims que o player costuma fazer um save antes de tentar algo, em Deathloop não há como salvar durante a jogatina.
A trilha sonora também é muito boa, as músicas são um jazz rapido que fica muito caracteristico em momentos que deixamos a furtividade de lado e descarregamos o pente nos inimigos.

Em um belo dia a Ubisoft acordou e disse: "Hoje eu vou pegar o meu mascote e fazer um dos meus melhores jogos". no outro ela lançou o jogo, ganhou alguns milhares de doláres, amarrou os braços e pernas de Rayman e o jogou em um depósito onde também se encontram Sam Fisher, Prince, Jade e outros.
Rayman Legends é uma obra de arte e facilmente um dos jogos mais criminalmente esquicidos da industria! Nos primeiros minutos de jogo já é possível se apaixonar pelo estilo dos gráficos do jogo que é belissimo. As animações, os personagens e as criaturas tem movimentações muito fluidas e, ao mesmo tempo que parecem bobos, são adoraveis.
A trilha sonora é muito variada e atmosférica e em vários momentos parece até brincalhona. Tem um nivel onde toda a ação é sincronizada com uma versão mexicana de Eye of The Tiger, outro nivel com Black Betty e outros niveis semelhantes, mas com outras músicas. Que não só mostra a criatividade do jogo, mas também como o level design é primorosamente bem feito.
Gosto muito dos jogos anteriores do Rayman, mas esse aqui tem um lugar especial na minha estante virtual de games.

Ubisoft, o que fizeram com você, Ubisoft?https://media.giphy.com/media/d2lcHJTG5Tscg/giphy.gif

O jogo é mais voltado pra ação e menos pro horror, fiquei mais tenso e tomei mais sustos jogando RE7 do que o Village. O gerenciamento de itens ficou mais fácil, houve pouquíssimos momentos em que o espaço no inventário foi um problema e a munição não é tão escassa. A história começa muito interessante e com muitas dúvidas e responde a maioria delas ao decorrer do jogo, referenciando a história aos RE2 e 3 e fazendo conexões com os acontecimentos do RE7(deve ter referências a mais jogos, mas esses são os únicos RE que eu joguei), mas senti que ao decorrer do jogo o desenvolvimento da história vai piorando principalmente quando chegamos no terço final. Fiquei muito decepcionado com o desenvolvimento de alguns vilões, principalmente com o desenvolvimento da Lady Dimitrescu já que fizeram um marketing forte com ela, derrotar ela e as filhas é muito fácil e acontece no começo do jogo, depois disso elas não são sequer mencionadas com algo relevante.
Falando dos pontos positivos do jogo: o gameplay é bem fluido e melhora bastante se comparado ao RE7, os puzzles também são melhores elaborados do que no jogo anterior, os cenários são belíssimos e junto do design de áudio deixam o ambiente muito vivo e imersivo.

Algo que bobo que quero comentar: Bem no final do jogo tem um dos piores jogo de câmera que eu já vi, por sorte dura pouco tempo. E com a missão final, fiquei levemente preocupado sobre o jogo voltar a tomar os caminhos que quase levaram RE a falência.

Mais um game que eu tenho na biblioteca do Xbox 360 e nunca joguei, resolvi abrir hoje por curiosidade e ver qual é.
O game é pura confusão, faz jus ao nome. Você tem que ser rápido pra chegar ao destino, rápido ao parar, rápido pra achar novas corridas e ágil pra conseguir dinheiro extra, tudo ao som de muito rock do bom.
Me falaram que seria difícil jogar no controle do Xbox Series, mas achei fácil e em poucos minutos consegui pegar ranking S.

Tenho mais elogios do que criticas ao jogo. Gostei como o gameplay ficou mais rapido e fluido do que nos outros jogos. Mas aqui os plasmideos não tem tanta importanica quanto nos outros jogos, eu passei fases inteiras sem lembrar que eles existem.
Algo que também me incomodou em relação ao combate é a não escassez de munição, sempre que acaba a Elizabeth encontra mais um pouco do além até acabar os inimigos da área e também a possibilidade de carregar apenas duas armas.
Em quesitos técnicos o jogo é maravilho em tudo: Os mapas são muito bem construidos, mas eu prefiro o estilo steampunk dos dois jogos anteriores. A trilha sonora também é incrivel e caracteriza de forma excepcional a epoca que o jogo é ambientado. A atuação dos personagens principais é excelente. E o mais importante, a história já começa muito interessante e te prende facilmente, e termina com um ótimo plot twist. Apesar das minhas criticas, vou dar 4 de 5 pelo tanto que gostei da história, da ambientação e em partes pelo gameplay.

1993

Resolvi jogar por curiosidade, e por não ter muito o que jogar ultimamente. Mesmo sendo um jogo tão antigo, achei o gameplay muito fluido e divertido. Tem algumas limitações como só movimentar a câmera no eixo x e um mini mapa extremamente ruim, mas foi rápido pra acostumar. O jogo é bem curto, tem uma trilha sonora empolgante, poucas armas e poucos inimigos, mas a chacina de demônios consegue ser muito satisfatória. Pra quem é muito fã de FPS, vale a pena jogar e conhecer um dos pais do gênero.
Será se é pedir muito pra Microsoft relançar os Wolfenstein clássicos? :')

O jogo que não prometeu nada, mas entregou tudo! Nesse jogo da pra ver quanto carinho a Tango(o estúdio do jogo) colocou no desenvolvimento. O jogo é ótimo em tudo e, o que deveria ser normal, mas não é, em pleno lançamento o jogo não tem um único bug que prejudique o gameplay.
O jogo é por ritmo, mas não te pune se você não acertar os compassos certo. Você consegue jogar sem seguir o ritmo, mas fica muito mais divertido e recompensador do jeito que o jogo pede. Ainda no gameplay, ele é excelente, cheio de golpes e combos que tornam menos repetitivos pela quantidade disponível para aproveitar.
O jogo tem gráficos cartoons que são lindíssimos, em alguns momentos, principalmente em cutscenes parece que você tá assistindo uma animação.
O grande forte desse jogo, além do gameplay, com certeza é a trilha sonora original e licenciada que é espetacular! Só rock do bom e do melhor!
A história é o ponto mais fraco, mas ainda sim é muito bom, leve e divertida. Os personagens apresentados são muito carismáticos e a dublagem brasileira, excelente e uma das melhores que já vi num game, só deixam esses personagens mais marcantes.

Eu não joguei o Half-Life original, comecei direto pelo Blackmesa.

No início o jogo me prendeu muito, a atmosfera naquela instalação é muito envolvente e me deixou curioso para saber o que tava acontecendo ali o tempo todo. O gameplay é ótimo e tem várias momentos com muita ação que acontecem sob ótimas músicas.
Uma pena o jogo do meio pro final ficar cansativo, com quebra-cabeças básicos e desinteressantes e inimigos repetitivos (nesse caso dou uma colher de chá, sei que o jogo original é de 1998).
O Xen... meu amigo, que trecho insuportável de chato, eu não via a hora de sair dali ou do jogo acabar, e não sei se eu não prestei atenção, mas tive a sensação de que não agrega muito a história. Enfim, no geral bom jogo e só, não achei tudo aquilo que falam.

A história até certo ponto me interessou muito, mas uma série de "problemas" me fizeram abandonar o game.
O jogo tem uns bugs que quebram demais a imersão, em vários momentos eu presenciei o personagem ficando de costa ou "dançando" na tela sem conseguir acertar o lado que a câmera(o nosso personagem) tá posicionada. Outros bugs recorrente são o personagem falar e não ter áudio, o personagem falar e outro começar a falar por cima, o personagem falar e um npc aleatório ficar na frente ou ficando "preso" andando parado. A exploração do jogo é extremamente desinteressante, os planetas se resumem a grandes desertos com alguns pontos de interesse e uns animais pra te atacar. E o que mais me incomodou no jogo é ter loading pra TUDO, num mundo onde SSDs existem me parece que Bethesda não se esforçou nem um pouco para tirar proveito dessa tecnologia.
Trocar tiros, mesmo com uma IA questionável, é muito viciante, nesse ponto a Bethesda acertou muito. A trilha sonora é um deleite tanto em momentos chaves da história quanto em combate. A história também é boa, nada demais, mas demora muito para que algo relevante aconteça e isso é um problema tanto nas missões principais quanto nas secundárias.

Death Stranding desde que foi anunciado sempre foi um jogo que não me chamava a atenção, era aquele jogo que eu olhava e falava "que negócio chato" e eu estou extremamente feliz por estar errado.
Death Stranding é um jogo sobre conexões, seus impactos e a necessidade dela para criarmos um mundo melhor. E indo um pouco mais além, é sobre como essas conexões nos moldam. Um exemplo disso foi ver a evolução do protagonista de um cara que não tava nem aí pro mundo e só queria sobreviver mais um dia para um cara que quer salvar o mundo, ou melhor, fazer ele durar mais um pouco.
Quase 2 meses depois de ter terminado, eu ainda não sei descrever o quão excelente foi esse jogo. Quase tudo nele me agradou: a história é extremamente envolvente e cheia de mistérios e tem um dos mundos mais ricos e promissores dos videogames(no sentido de desenvolvimento de história); a trilha sonora do Ludvig Forssell é Excelente e as músicas do Low Roar e Silent Poets são tão bem encaixadas no jogo que parecem serem feitas exclusivamente pra ele; os poucos personagens que aparecem são extremamente bem desenvolvidos, com ótimas histórias próprias; compartilhar essa aventura com outros jogadores foi "mágico" e por aí vai...
Mas indo para o que não me agradou: a gameplay dos veículos são tenebrosas de ruim; o combate é muito simples; e os menus tem excesso de informações.

O que eu chorei no final desse jogo foi covardia, Kojima.
BB♥️

Curiosidade: O (Xbox) PC Game Pass vai me convenceu a comprar um PS5 pra jogar o DS2.

🎶🎶 Weigh-hay and up she rises
Weigh-hay and up she rises
Weigh-hay and up she rises
Early in the morning 🎶🎶

Um dos melhores FPS já feito!!! Portal 2 melhora tudo que tinha no Portal: Still Alive, principalmente sua duração que, no jogo anterior, era muito curto. Além disso, Portal 2 apresenta um personagem tão carismático e icônico quanto a GLADOS. A dificuldade do jogo é muito bem balanceada, alternando entre quebra-cabeças que você passe em poucos segundos e aqueles que você precisa quebrar um pouco mais a cabeça para passar, mas nada que seja muito difícil.

Com certeza vai pra minha lista de melhores jogos, recomendo a todos que, assim como eu, ama um bom FPS. Uma pena a Valve não continuar com mais jogos, espero um dia ver Portal 3!

Esse novo spin off de Minecraft é uma porta de entrada para aqueles que NUNCA jogaram um RTS, mas para quem já tá habituado com o gênero não vale a pena nem experimentar. Eu não tenho convivência com o gênero, joguei apenas algumas poucas horas de Age of Empires 2 há muito tempo e mesmo assim achei o Legends muito simples. Atacar as bases dos Piglins é chato e entediante, depois da terceira base já não tive mais vontade de continuar. Defender as vilas é mais interessante, mas mesmo assim extremamente fácil.
O mapa do jogo é grande e bonito, mas inóspito, houve momentos em que eu andei pelo mapa por uns 5 minutos sem parar até chegar ao meu objetivo e nada aconteceu. É o mesmo problema do mapa aberto de Gears 5, Halo: Infinite e State of Decay 2, um mapa grande que nada acontece e não é interessante de explorar.
Legends, assim como qualquer outro jogo da série Minecraft funciona muito melhor jogando em coop, mas diferente do jogo original e do Dungeons, esse aqui mesmo com os amigos não me prendeu.

Quem me conhece sabe que sou grande fã de Minecraft, mas depois de Dungeons, Story Mode, Earth e, agora, Legends, acho que já tá mais do que na hora da Mojang fazer outros projetos que não envolvam Minecraft.

Atualizando o review: Como eu nunca joguei isso aqui antes? Bioshock é uma obra prima, uma obra política sem igual. O jogo entrega uma das melhores(se não a melhor) ambientações que eu já vi num jogo. É impossivel não olhar para algum cenário dele e não pensar "isso aqui é Bioshock, isso é Rapture!". A história já começa nos prendendo e imergindo(rsrs) completamente nela, mas em alguns pontos durante o gameplay ela fica um pouco desinteressante, só que chega no final e entrega um dos melhores plot twists dos games. O Andrew Ryan é sensacional, a atuação desse cara é digna de cinema!
"Would you kindly"

A única coisa que me incomodou em alguns momentos no jogo foi o ambiente caótico, a todo momento nós somos cercados por sons de passos, água corrente, portas se abrindo, máquinas... Sei que deve ser proposital, mas achei exagerado. Atrapalha um pouco também em momentos de diálogo, pois o jogo não possui localização PT-BR e pra quem não manja de inglês pode acabar perdendo alguns detalhes. A batalha final é horrorosa, parece que colocaram lá só por colocar, pq um jogo pra terminar precisa de um Boss, ao invés de só falar "é isso aí galera acabou a história, obrigado por jogar".

A redenção de Cyberpunk 2077. Essa DLC é muito melhor que o jogo principal!