O que a Remedy faz é arte.
Alan Wake 2 melhora e expande tudo o que o primeiro fez.
E a forma que a Remedy faz é incrível, a forma que ela conta a história do jogo e como ela liga os pontos entre os jogos de seu universo.

Eu terminei e já quero terminar de novo.
Incrível. Simplesmente incrível.

Ótimos personagens, história boa. Ambientação legal. Eu só não gostei tanto assim da parte "jogo" dele, poderia ter um pouco menos de tiro, ou mais variação do que fazer.
Dito isso ainda é um bom jogo e com um mundo muito interessante que merece ser conhecido por mais pessoas.

Sea of Stars é uma maravilha. Com pixel art incrível, um combate, simples mas bem interativo, considerando que é um jogo por turnos. Sea of Stars se mantêm com a qualidade lá em cima em todos os momentos, com seus enigmas e puzzles para prosseguir, o jogo te entrega algo a todo momento.

Eu me esforcei para pensar em algo que tenha achado mais fraco, mas não consegui pensar em muita coisa, além dos protagonistas terem menos destaque que o resto do grupo.

Sea of Stars pegou a força um lugar no meu coração e espero que você que está lendo se dê a chance para viajar pelo mar de estrelas.

Eu tive que esperar para poder fazer esse texto, eu terminei esse jogo EXAUSTO, tanto que eu não vi a cena do final.

Sekiro merece tudo de elogio que falam dele, todos os meus problemas com ele, foram causados por mim. Que combate gostoso.

Comecei achando ok, mas como esse jogo é boooooom! Tem carisma tem umas fases ótimas. Incrível.

O Stanley Parable original foi um dos jogos que mais me marcaram. E ao jogar o Ultra Deluxe e ver o que ele é e sobre o que ele fala é como se eu tivesse jogado o jogo pela primeira vez.

É um jogo que me fez gargalhar, me emocionar. E eu só posso recomendar ele. Jogue, não veja review antes, acredite no jogo.

Death's Door é um jogo que enquanto jogava sempre me deixava com um gosto de potencial desperdiçado. O jogo em si não é ruim, é divertido, mas a todo momento eu sentia que ele podia ser mais.

Alguns jogos não precisam desse a mais, Death's Door não é esse caso, uma polida ou um pouco mais de complexidade em seu combate daria um brilho maior ao jogo.

E novamente o jogo não é ruim, a movimentação é boa, a arte é boa, a jogabilidade é boa. Mas falta algo nele, caso tenha um Death's Door 2 acho que seria um jogo mais interessante.

Control é [censurado], uma [censurado] obra de arte.

Joguei para me preparar para o Alan Wake 2, depois de ter jogado o 1 pela primeira vez esse ano.

Control é incrível, o mundo é incrível. Eu preciso mestrar umas aventuras de RPG nesse mundo.

Bom jogo viu.
Divertido, altos tiros porrada e bomba. Não tem muito o que falar, ele é um jogo antigo então tem vários dos problemas do jogo de sua época.

Me faltam palavras para descrever Pentiment. É até um sentimento estranho, por um lado uma tristeza de ter terminado algo que acho que vai ficar comigo por um tempo, mas a felicidade de ver essa história chegar ao fim. Não lembro a última vez que um jogo teve um impacto tão grande comigo, talvez seja o meu jogo favorito, dos que joguei até agora em 2023.

Eu sei que esse review fala pouco sobre o que é Pentiment, mas eu não consigo não recomendar ele, se permitam entrar na Baviera de 1500 e joguem.

Bom jogo viu.
Gunbrella junta uma jogabilidade maneira, com uma história que é melhor do que aparenta. Mas é um jogo bem curto.

Bom jogo, tem umas sacadas muito boas e te fazer ver as coisas de outras perspectiva. Terminou quando os quebra cabeças começaram a ficar cansados. Ele tem umas mudanças de perspectivas muito incríveis e muito suaves.

Tem alguns quebra cabeças que engasguei pela resolução precisar ser de um ângulo muito especifico, se fosse de outro ficava trancado. Também achei os quebra cabeças do final um tanto abstratos demais e eles vem logo quando o jogo começa a ficar cansado.

Eastward é lindo. Uma pixel art incrível com bons personagens e uma história interessante. Combate é bem simples, do inicio ao fim, mesmo quando temos novas ferramentas o combate do jogo continua bem simples com um ou outro inimigo mais chato. Puzzles bem legais, nada muito complexo, mas são bem interessantes.
O ponto negativo é a quantidade de vez que o jogo poderia ser mais direto e ele faz o jogador andar em círculos para resolver alguma quest. Tem alguns lugares que isso é bem frequente e parece que o intuito foi de inflar o jogo.

Ter jogado The Messenger DEPOIS de Sea of Stars tem um peso muito característico. Eu reconheci algumas áreas que também estão no jogo mais novo do estúdio Sabotage e não só áreas.

The Messenger é um jogo meio difícil de definir sem contar muitos spoilers dele. Mas é um jogo que está a todo momento mudando de formas que são inesperadas, seja no seu humor, que vai além do jogo ou de sua jogabilidade, que é simples, mas sem ser simplória. The Messenger vai em algum momento te surpreender.

Dark Souls 3 não é o apíce de sua trilogia. Mas também não é o seu ponto mais baixo, ele peca por excessos. Uma personalidade que as vezes parece ser regurgitada de Dark Souls 1.

Dito isso DS3 ainda tem chefes interessantes e áreas que te compelem. Mas ainda fica o sentimento de exagero em muitas coisas. DS3 peca ao tentar demais ser o antigo "Dark Souls" invés de criar algo próprio, e ele falha em entregar o ponto mais alto de suas origens.