25 reviews liked by RobinhoDelas


In the three-ish years between my friend from high school snapping my barely touched copy of Dark Souls III in half after I gave it to him and me giving Bloodborne a shot and falling head over heels for it, I had always been interested in at least giving the original Dark Souls a shot, and after beating Bloodborne twice and Elden Ring once, I decided that I was finally ready to give that game a go. After hearing people call the 2018 remaster a disappointment due to it not fixing any of the original game's issues, I decided that I might as well play the original version of the game anyway due to it being the cheaper option, and so I snagged a copy of the Prepare to Die version of the game alongside some other Xbox 360 titles and then spent just over a month playing through it. My roughly 25-30 hour playthrough of Dark Souls was one that was filled with a lot of anger, complaining, and me wishing outlandish things on Hidetaka Miyazaki, but it was also an immensely fun and rewarding experience, even if I wouldn't consider it to be perfect like so many others have.

Even when compared to the terrifying Gothic streets of Yharnam in Bloodborne or the vast and varied Lands Between of Elden Ring, there was something about playing Dark Souls that made its atmosphere feel so much more oppressive and bleak, and I feel like that can be at least partially linked back to the game's controls. In Dark Souls, you have to commit to absolutely every attack, dodge, and occasional jump that you make, as your Chosen Undead's limited range, delayed movements, and inability to adjust where their moves go in any way eventually makes fighting even one enemy require lots of attention and patience. The jump from the tough, but fair combat of Bloodborne and Elden Ring to the brutal and punishing combat of Dark Souls was an admittedly jarring one, but it greatly added to the satisfaction of actually overcoming whatever was in your way, as having the odds be stacked against your favor made finally getting to the next bonfire or beating that boss feel immensely euphoric after being beaten down so many times. The game's grim setting was a great backdrop for the unforgiving combat, as the artstyle's blend of grotesque dark fantasy and medieval romanticism made for levels that were both gorgeous to look at and suffocating in how constant the presence of death and ruin were. Usually, I really dislike having to backtrack in games, but my appreciation for the game's interconnectedness was at its highest whenever I had to trek through levels before I got the ability to warp to bonfires, as those trips made Dark Souls feel thick with existential dread, especially with the game's few friendly NPCs being hopelessly insane (except for Solaire of Astora, bless his heart). Despite how haunting and depressing this game can be, there were several moments in Dark Souls that were overwhelming in their beauty, with my first arrivals in both the Firelink Shrine and the fight against the Moonlight Butterfly genuinely making me tear up with how enchanting they were amidst Lordran's constant strife and decay.

What's frustrating about Dark Souls is that, despite how much this game manages to get right so effortlessly, it is also rife with bizarre and even outright bad design choices that made playing the game feel either annoying, dull, unfair, or some combination of the three, and these moments ended up holding the game back from being the flawless masterstroke that so many people have praised it as. For starters, both the combat and the general movement felt very janky to me, and a lot of my deaths just ended up coming from my character doing a move that was in the complete opposite direction of what I actually pressed on my controller or even just slipping off of the platform that I was on for no discernible reason. Aside from the Moonlight Butterfly, Ornstein and Smough, and Gwyn, I never really struggled with any of the game's bosses (Bed of Chaos somehow only took me three tries), but quite a few of the levels that led up to them were filled with cheap enemy placements and annoying gimmicks, with New Londo Ruins featuring ghosts being able to kill you through walls and the Duke's Archives being littered with Channeler snipers sticking out to me in particular. There were also entire levels that didn't feature a single bonfire in them, and while it did add to the tension of trying to avoid getting hit to either keep exploring or to find the next boss, they also meant that I had to run a marathon from a totally different area every single time I wanted to attempt the level again, and this got old almost immediately. Even with all of these flaws, though, Dark Souls was still a great game whose influence and painstaking craft can still be felt to this day, and since I've heard almost nothing but horror stories about Dark Souls II, I'll probably come back to it after playing through Dark Souls III first.

Baldur's Gate 3

10/10

Em um ano que tivemos o lançamento de The Legend of Zelda: Tears of The Kingdom e Final Fantasy XVI, eu não me imaginava tão apaixonado assim por outro título. Extremamente repleta de nuancias em sua narrativa e principalmente se destaca no quesituo de se sentir parte de um mundo onde suas decisões podem influenciar tudo, a curto ou longo prazo. É impressionante como de várias pessoas que eu conversei e que estavam jogando, de como tudo pode ser diferente e acontecer de ordem inesperada, eu zerei com mais de 110 horas e tenho certeza que ainda estava repleto de conteúdo nele.
História e narrativamente incrível, worldbuilding e personagens memoráveis, trilha sonora incrível, gráficos lindos e atuação e interpretação da dublagem SURREAL de boa e rica em detalhe, posso perder um dia inteiro dizendo no que esse jogo acertou porque foi em basicamente TUDO. Mesmo que você não seja fã de combate por turno, esse jogo quebra a bolha de todas as maneiras, até porque o combate é só um dos detalhes que faz esse jogo ser tão bom.

Me engajou de uma maneira que não tava esperando e ainda quero jogar outras runs mais vezes, absurdo de bom.

O jogo que foi mais longe com quebras da quarta parede (pelo menos dos que joguei e conheço).

Uma história BASTANTE envolvente e bota envolvente nisso. O jogo possui 3 finais, você tem praticamente uma situação parecida com o castelo invertido de Castlevania SOTN, que também não fica na cara, por isso é melhor avisar, mas da pra fazer esse final tranquilamente depois de zerar.

A gameplay é bem simples, um leva, combina e trás itens, porém você terá que fazer coisas fora do game pra avançar, muitas vezes procurando coisas pelos arquivos de seu computador.

OneShot é uma aventura de preocupação com os personagens, mas no geral é bem tranquilo.

Sempre olhei pra as capas de Halo e pensei: "Futurista, eca". Agora eu penso: "Master Chief, maneiro".

A história é interessante, imagino que seja mais aprofundada com os jogos sucessores (que ainda vou jogar), mas aqui já apresenta momentos marcantes. O Master Chief parece um personagem bem marrento e no final ainda fala: "Eu sou o Halo." (Deixando bem claro que ele é o Halo e não faria sentido nenhum, se a franquia tivesse esse nome, por causa de um planeta que é explodido no final do primeiro jogo, nada haver).

As partes que dão pra usar veículos são as mais legais, pois eu de verdade gosto dessa dirigibilidade de virar com a câmera, principalmente quando se trata de veículos flutuantes ou voadores.

As poucas armas do jogo são legais de usar, só não gosto da metralhadora padrão, pois os inimigos não parecem sentir muito ela. As armas dos ets são legais também, mas minha favorita foi a pistolinha padrão mesmo, que me lembra uma magnum, sendo que os inimigos parecem sentir bem mais seus tiros.

Agora, falando dos problemas...

Tem algumas partes que a gameplay te manda pra lugares idênticos, o que pode dar uma cansada, além de que algumas vezes os check points não funcionam direito.

De longe o jogo mais polêmico da Rare e nunca vou saber o que deu na Nintendo pra deixar esse título entrar no catálogo do N64. Uma quebra total de paradigma.

Conker's Bad Fur Day é um adventure misturado com inúmeros subgêneros como plataforma, nave, tps, puzzle, tank, e corrida.

Seu destaque é com certeza o humor ácido, sexual, e escatológico presente nas situações em que o protagonista claramente psicopata se encontra. Me rendeu boas risadas mas é um humor que pra muitos será bem datado. Outra coisa que chama bastante atenção são as referências e paródias de filmes famosos em quase toda cutscene.

Os controles horríveis do N64 dificultam bastante grande parte do jogo, que apresenta câmeras totalmente desfavoráveis e hitboxes injustos. Na segunda metade, o jogo vira de repente um third person shooter, o que o torna um pouco frustrante visto que o foco da mecânica nunca foi pra este tipo de gameplay.

Há um multiplayer com muitos modos e é divertidíssimo! Muito bem trabalhado e não dá aquela impressão que foi adicionado apenas pra encher linguiça. Não experimentei todos mas gostei bastante das versões de corrida, capture the flag, e deathmatch.

Vale a pena pra quem tem um humor mais peculiar e pra quem gosta de coisas inesperadas. Gosto muito do protagonista e torço pra que ele surja novamente no futuro, já que ultimamente aparenta ter sido descartado pelo estúdio.

Mais um episódio de Chris Redfield nessa aclamada série.

Resident Evil 5 é um grande upgrade do título anterior, com controles melhorados, mais possibilidades de combate, maior arsenal, e um menu de armas mais dinâmico. Tudo isso para tornar o jogo mais focado em ação que o título anterior e com apenas pequenas frações de horror.

Os mapas, apesar de serem lineares demais, mostram detalhes muito bem feitos pra diferenciar os ambientes do jogo. Temos vilas, ilhas, indústrias, navios, cavernas, sítios arqueológicos à la Indiana Jones, e até tribos indígenas. Poucos puzzles, mas nada inesperado pois isso tem se mostrado cair ao decorrer da série.

O 5 tem os piores chefões da série na minha opinião. Quase nenhum é memorável. O que me irritou bastante foram alguns chefes que não são possíveis matar naquele momento e você apenas precisa sobreviver os ataques até o tempo acabar e ativar alguma cena.

Senti falta da maleta de Resident Evil 4 onde você precisava gerenciar o espaço dos itens e quase brincava de Tetris pra poder caber mais uma erva ou munição. Por outro lado gostei dos atalhos nos direcionais pra mudar de arma sem essencialmente pausar o jogo.

Outra mudança bacana é que se você mudar seu outfit, elas também aparecem nas cutscenes. Algumas das roupas dão um ar cômico ao jogo e tiram a imersão, mas tem quem ache legal.

O melhor jeito de jogar a campanha de RE5 é no modo co-op, que funciona tanto online como em tela dividida. É possível compartilhar armas, munições, e itens de cura com seu parceiro, o que o torna totalmente cooperativo e dá aquela sensação de survival. Se não incluíssem esse modo, o jogo seria facilmente esquecível e ruim.

Há duas campanhas extras: Lost in Nightmares e Desperate Escape, que também podem ser jogadas no cooperativo. A primeira é um beijo na boca dos fãs antigos da série, focando em terror e puzzles. A segunda apenas um complemento pra história da campanha principal, diria que é mais do mesmo.

Apesar de ter sido lançado há 14 anos atrás, ainda é um jogo bonito graficamente e divertido de se jogar (co-op). E não parece que vai envelhecer tão cedo.

Eu já amava esse jogo desde que zerei ele em 2019, mas rejogando ele agora, acabou crescendo ainda mais no meu conceito. Que gameplay maravilhosa, você tem todas essas mecânicas de samurais e ninjas implementadas perfeitamente, algumas de ninjas por exemplo: poder bisbilhotar a conversa dos inimigos enquanto escondido (que dão dicas de certas coisas e mecânicas do jogo), matá-los por trás e usar itens e elementos do cenário pra não ser percebido pelos outros, jutsus como o da Fumaça Sangrenta que também fazem você ficar oculto pros inimigos, e as de samurais são obviamente o combate, ter que quebrar a postura do seu inimigo, bloquear ataques e contra atacar, o uso de ferramentas prostéticas pra atordoar os inimigos, colocar pressão e atacar o tempo todo pra evitar que o inimigo recupere a postura, as artes de combate que são vários movimentos e técnicas de esgrima rápidos e complexos... Enfim, é uma série de coisas que tornam a gameplay desse jogo tão incrível, até mesmo na exploração e as mecânicas de nadar e usar um gancho pra se prender e chegar em lugares altos ou baixos demais. A direção de arte é impecável como sempre, os cenários são muito bonitos de se ver (atenção especial pro Palácio da Nascente, coisa lindia), a atmosfera é bem bacana, em alguns lugares mais feudal e em outros mais mitológica, a trilha sonora apesar de ser um pouco inferior a de jogos como Dark Souls 3, Bloodborne e Elden Ring, ainda é excelente, e também é bacana que você pode acompanhar a história do jogo muito mais fácil do que nos outros da saga, os diálogos são bem mais simples de entender, pelo menos pra mim, várias cutscenes na sua cara cheias de diálogos que explicam a lore do jogo, que é maravilhosa também. Uma pena que esse jogo não tenha uma DLC ou um conteúdo adicional, merecia muito!

bullet hell divertido, senta a bala com bilhoes de armas diferentes, da pra jogar com a morte e matar muita gente putaria doida recomendo

Maravilhoso! Eu nunca fui muito chegada em jogos de plataforma, mas esse jogo tem algum negócio diferenciado. Não sei explicar, mas a trilha sonora e apresentação dele são incríveis, e ele é um jogo muito gostoso de jogar, eu acho muito interessante esse conceito dessa hub, que é um mundo inteiro que você vai explorando e abrindo as fases, e em várias fases você tem caminhos secretos pra entrar por outros caminhos, as vezes pegar um atalho, as vezes achar alguma coisa que possa te ajudar a passar por algumas plataformas que não tavam disponíveis, toda essa construção desse level design é sensacional. E como eu disse o principal é a gameplay, é um jogo muito gostoso de jogar, com certeza o meu jogo favorito de plataforma disparado. Super Mario é um clássico inquestionável, e pra mim esse é o melhor Mario de todos, e tendo esse título de uma franquia que tem centenas de jogos, tem que ser realmente um jogão sensacional.

rejoguei pra platinar pela 2a vez, e continua sendo um dos (senão O) melhores jogos de todos os tempos, único, maravilhoso, estético, gostoso, perfeito.

esse jogo é a representação de putaria da boa, inclui bastante tapa na bunda, puxão de cabelo, xingar de putinha, soco no dente, murro no nervo do joelho, mordida no pescoço e besteirinha no ouvido.

SEXO!

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