Neste absolutamente incrível jogo do Miranha, jogamos com um paraplégico que é incapaz de mover uma perna pra subir um prédio, o coitado estava de atestado médico, mas mesmo assim teve que sair pra parar o Doente Verde que só queria fazer um favor e explodir a Trump Tower.

Você aí sobe na base da teia pra desligar a bomba que está no topo do prédio. Seria fácil se não tivesse a antena da CNN ali, fazendo ter que acertar o pixel exato pra continuar. Se errar, começa a cair, podendo se salvar com a teia. Mas se cair tudo, não vai perder grande coisa, já tava paraplégico mesmo.

Uau, que avanço...

Esse jogo é grandioso, tem tudo que faz Mega Man clássico ser bom e mais. Graficamente lindo, cores cheias de vida, sprites grandes, cenários memoráveis, incrível como nada se torna repetitivo de olhar. O level design é muito bem feito, não há nenhuma fase ruim aqui, os levels apresentam particularidades próprias, com diversos segredos, os inimigos são próprios de cada fase, é realmente raro ver inimigos se repetindo aqui. As lutas contra robot masters são um balanceadas, com alguns sendo mais difíceis e outros sendo mais fáceis, porém todos mantendo padrões ótimo, proporcionando uma ótima diversão.
Quero dar destaque á lore, que embora não seja o principal foco de Mega Man, é sempre algo interessante e aqui ela começou á ser mais bem explorada, sendo apresentados novos personagens, no caso Bass e Treble, que são ótimas antíteses de Rock e Rush, o final com um ar mais sombrio sobre o Rock e os diálogos aqui presentes.
Além disso, o jogo possui diversos segredos, muitos deles sendo preciso encontrar com o Rush Search, algo que de início eu achei algo ruim, mas se você for um jogador mais atento, poderá desbloquear esses itens na loja, assim tornando acessível pegá-los caso os tenha perdido, além da batalha contra Proto man, que além de ser um momento legal, nos dá a chance de usar o Proto Shield. Claro, alguns desses segredos são bem difíceis de se encontrar, porém nenhum é obrigatório para completar o jogo, ainda assim vale á pena vasculhar os cantos do game pois ajudam demais, principalmente o Super Adaptor, que além de dar um novo visual, deixa a gameplay mais variada e divertida e para completar, eu amo como as armas do robot masters tem grandes interações com as fases, algo que deixa as fases ainda mais variadas, como mudar o clima do Stage do Cloud Man, queimar as árvores na fase do Slash Man, ativar máquinas no caso do Junk Man, algo que mostra um grande capricho.

Enfim, um jogo extremamente importante para a série clássica, dando mais profundidade, tanto em gameplay e para a história, além de muito divertido, com certeza um clássico.

Sora ni sobieru Kurogane no shirou
Suupaa Robotto Mazingaa Zeto
Muteki no chikara wa bokura no tameni
Seigi no kokoro wo Pairudaa On!
Tobase! Tekken! Roketto Panchi!
Ima da! Dasun da! Buresuto Faya
Mazin Go! Mazin Go!
Mazingaa Z!

Yama wo kudaku Kurogane no shirou
Suupaa Robotto Mazingaa Zeto
Seigi no ikari wa minna no tameni
Heiwa no inori wo Pairudaa On!
Hassa! Meichu! Missairu Panchi!
Ima da! Dasun da! Ruusu to Harikeen
Mazin Go! Mazin Go!
Mazingaa Z!

BELIEVE IN GETTER

Shmup legalzinho, o que pega nele é a estrutura de um anime velho. Ele tem abertura, eyecatcher, COMERCIAIS INCRÍVEIS e encerramento. Infelizmente so saiu no Japão então a historia tem que ser interpretada pelas animações estáticas.

E a OST já é uma das minhas favoritas dos videogames, só tem "nomezinhos" dos anisongs, tipo Isao Sasaki e Hironobu Kageyama.

Terceira troca de genero na série, agora virou um jogo de plataforma estilo Megaman X, tem ate selecao de fases.

Dessa vez nos jogamos com Gundam V2, Ultraman Powered, Kamen Rider ZO e o Roar. Cada um tem sua arma e habilidades. Alias coitado do ZO, tem a pior arma e o pulo nas paredes estilo Megaman X é bem ruinzin.

Se ficasse so na plataforma, o jogo tava ok. Mas ele tem luta de robo gigante...e MEU DEUS QUE MERDA. Os controles são bem duros, os golpes especiais vc vai ter que descobrir sozinho e vc sempre começa a luta com a barra de energia na metade...porque vei?

O jogo tem umas 7 fases eu acho (esqueci) e na ultima temos um boss rush, o chefe final e uma ultima luta de robo...e nessa luta final a criatura tem duas formas, boa sorte (doido que a segunda forma é mais facil do que a primeira).

Se não fosse por essas sessoes de robo eu daria uma nota mais alta. Mas o jogo é legalzin.

Analisar conversões para plataformas portáteis é um pouco complicado pra mim. Eu tenho a tendência de cair no erro de analisar se o jogo é "bom para um portátil", em vez de simplesmente se é um bom jogo. Mas, ao mesmo tempo, ter as limitações da plataforma em mente e a noção de que natureza da experiência é diferente quando se pode jogar em qualquer lugar e em partidas menores ajuda a entender algumas decisões por trás do game o contextualiza. Muitos jogos portáteis são bons jogos justamente porque são bons para um portátil, entendendo as vantagens e desvantagens de sua plataforma.

No caso de Rockman: Battle & Fighters há algo a mais para se considerar: ele converte games de uma plaraforma que são quase o invertido carpado de um portátil! Se portáteis são definidos por sua natureza móvel e hardware modesto, arcades, de onde vieram Mega Man: The Power Battle e Mega Man 2: The Power Fighters, são reconhecidos por sua *i*mobilidade e hardware feito sob medida para o game. Transformar os dois títulos num jogo de Neo Geo Pocket Color não era lá algo trivial.

Mas se no quesito técnico o esforço parece hercúleo, olhando pro game design temos um caso de encaixe perfeito. As partidas rápidas e a jogabilidade direta ao ponto que os games proporcionam são excelentes para o formato portátil, sendo uma forma de entretenimento perfeita para intervalos curtos durante aulas ou no busão pra casa. E, felizmente, no quesito técnico não há reclamações: conseguiram converter os dois games, tanto no visual quanto na jogabilidade, de forma louvável. O NGPC tem a quantidade suficiente de cores e sons para que a conversão seja mais uma transformação estilística do que uma degradação áudio-visual, com resultados muito charmosos.

Apesar disso, há um problema crítico na passagem de arcade para portátil: a tela minúscula. Nem sempre ela incomoda, mas em diversas lutas perdi o oponente de vista e fiquei só atirando a esmo esperando acertar alguma coisa porque ele estava fora da tela.

Dito isso, não é nenhum dealbreaker. Tenho certeza que meu eu criança ficaria completamente deslumbrado por ter uma experiência dessas na palma da mão.

Apesar de ser um bom port, ainda limita tudo que Tekken 6 tem a ofececer, mas enxergo boa parte das qualidades contidas no jogo, me impressiona como todos os personagens tem estilos próprios, nenhum deles se repetem (fora Kuma e Mokujin), cada um com seu próprio tipo de gameplay e adequação, se adaptar a cada personagem é muito divertido.

O enredo é aquela salada de frutas de um jogo de luta padrão, porém, inferior a Tekken 5, Azazel jamais será Jinpachi, apesar de um boss difícil, não é muito atrativo para mim.

Não tem muito o que avaliar em gráfico pois é uma versão inferior ao produto final, ta ok para um jogo de PSP, eu acho kkkk, até melhoraram um pouco graficamente quando portaram pro PS4, ainda sim, longe do que realmente representa todo potencial do jogo, já a OST é excelente como sempre.

Um bom e cadenciado jogo de luta, com um equilibrio considerável de cada personagem.