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É uma pena que eu não goste mesmo de RPG tático, porque a proposta temática e o humor desse aqui é bem diferente e me interessou.

Eu não consigo entender porque essas fases aleatórias são mais interessantes que só um menu linear de fases. Dito isso, se o controle do pulo duplo não fosse tão estranho, teria jogado mais.

Comprei A Short Hike numa promoção junto com outros jogos e deixei ele no meu backlog esperando o momento certo para começa-lo.

E esse momento foi o feriado de Páscoa em que estava precisando de um joguinho leve que me transportasse para um local sem as preocupações e o stress do cotidiano.

A aventura se passa numa ilha com exploração livre em que encarnamos a Claire, uma pássaro azul, e o objetivo principal é chegar até o Pico do Gavião.

Porém o importante aqui não é o final e sim a jornada. Durante todo o caminho encontramos uma porção de personagens com linhas de diálogos divertidas que nos desafiam a concluir pequenas missões e nos recompensam com itens que nos auxiliam nessa jornada.

As missões vão desde encontrar tesouros escondidos, pescar e encontrar itens perdidos até jogar "gravetobol" na praia hahahaha

Uma das minhas partes preferidas com certeza foi a possibilidade de pilotar um barquinho e poder navegar por toda ilha! Aliás como eu queria que tivesse isso em Animal Crossing, quem sabe no próximo! 🙏🏻

Esses personagens são tão carismáticos que é impossível não se envolver com eles e buscar uma forma de ajudá-los. Um destaque aqui para a localização em português que está uma delícia!

Outro grande ponto alto do jogo é a trilha sonora que acalma a cabeça haha e te deixa imerso nesse mundinho durante toda a aventura!

Se também estiver precisando relaxar e escapar um pouco dos problemas da vida essa é uma ótima escolha!

A Square Enix pediu a opinião do fãs, então eu vou dar a minha opinião.
Eu jogo Final Fantasy desde o 1 e eu joguei TODOS ok? TODOS!!
E essa é a diferença de um fã para um fanboy, certo? Vou dedar aqui a diferença de um fã para um fanboy.
Eu sou FA de Final Fantasy eu joguei TODOS, zerei TODOS, certo?
Tantos os principais quanto os spin offs.

esse jogo é tão estressante e divertido quanto cuidar de uma criança

e o Mario é uma criança sendo filmada enquanto brinca e se exibe com suas acrobacias

as fases tem literal o mesmo layout de parquinhos de rua, com desafios diversos mas nenhum ponto de progressão muito específico pra seguir

e os mundos serem fictícios dentro do próprio jogo é a materialização da imaginação fértil que o mario tem

eu não acredito nesse jogo, mas eu me encantei com suas brincadeiras.

A jogabilidade base do game é muito divertida e as fases tem designs muito criativos, tornando a experiência bem prazerosa e desafiadora. Agora, as batalhas contra chefões possuem saltos de dificuldade completamente sem noção e que me despertaram muita raiva. Faltou balanceamento nas boss battles.

Excluindo as batalhas contra chefões, Pepper Grinder foi um leve sopro de criatividade dentro do gênero de platformers 2D.

Eu entendo perfeitamente porque Balatro se tornou o fenômeno que é: depois que você entende o que está acontecendo, é bem fácil de enxergar estratégias e sinergias (eu acabei jogando ele mais como tableau do que deck building). Não é meu tipo de jogo, então confesso que fiquei feliz que ganhei na run de tutorial, hahahahah.

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Se você quiser fazer tudo, provavelmente não será incrível em nada, mas tudo o que fizer provavelmente será bom. Lonesome Village sofre com essa falta de foco mecânico e acaba com vários pedaços que não combinam com a qualidade dos demais. Eu adoraria jogar mais quebra-cabeças como os da torre, mas não acho que a parte de simulação seja suficiente para sustentar uma jogatina sozinha. Felizmente, essa combinação de jogabilidade, juntamente com visuais e história fofos, cria um pacote divertido de experimentar, mesmo com suas falhas.

Façam questão de fazer o true ending, além de ser tranquilo ele tbm dá uma salvada na sequência final do jogo.

curiosidade: é possivel ir ao louvre por 10 dias e ainda não ter visto tudo

Revisitar a obra-prima que se firmou como o jogo favorito da minha vida já era uma vontade de tempos, e finalmente saiu do papel, mas talvez eu tenha escolhido a pior maneira possível de fazer isso.

Naturalmente, já era possível enxergar essa remasterização como questionável, visto que a versão original de 2015 segue visualmente linda para os dias atuais e apresenta uma direção artística maravilhosa, mas o problema é maior.

Mesmo que de fato apresente algumas melhorias, principalmente no que se diz respeito a iluminação de cenários e objetos, além de sutis melhorias na expressão facial de alguns dos personagens, a versão remasterizada traz consigo inúmeros problemas técnicos que chegam a ser imperdoáveis.

Não existe nada mais aconchegante e imersivo do que uma cena de encerramento de episódio de Life is Strange. E ora, que grande tópico para se estragar, não é mesmo?

A grande maioria das cenas mais importantes e impactantes, após a transição, passam a ficar pixeladas, como se a qualidade da imagem estivesse a 360p, ou pior.
Não fosse isso o bastante, a trilha sonora por vezes é simplesmente cortada, com cenas completamente mudas.

Sim, isso também acontece na cena final do jogo.

Não me arrependo de ter tido a iniciativa de testar essa versão, muito menos de rejogar o jogo que moldou muito do que eu consumo nos dias atuais, mas se eu fosse recomendar Life is Strange para alguém, eu definitivamente recomendaria que dessem preferência para a versão original.

Assim como o primeiro remake, rebirth é transborda amor a final fantasy vii.
Não há o que dizer sobre ele a não ser que é algo que me encheu de amor e felicidade, mesmo com seus problemas sendo sua estrutura triple a e classificação indicativa baixa que limita algumas cenas de atingir seu potencial.
Mesmo sendo extremamente longo e ter conteúdos secundários desnecessários algo que geralmente me irrita eu acabei feliz e quase chorando, foi mágico.

Um Walking Sim entre fraco e ok... Eu gosto do gênero e acho que tem exemplos ótimos por aí, mas esse não faz nada muito bem.

Return to Grace não apresenta nada mecanicamente interessante como Tacoma ou What Remains of Edith Finch...
A história que geralmente é o que mais prende em um bom Walking Sim, aqui também é meia boca, passa longe de um Firewatch e um Gone Home.
Os puzzles são para crianças de 3 anos parece.
Tampouco é uma experiência visual deslumbrante como Dear Esther ou Layers of Fear.

Continua totalmente jogável hoje em dia. Achei impressionante como criaram a ilusão de alvorada no horizonte em um hardware tão limitado naquela época. Realmente direção de arte faz toda a diferença, desde sempre

Fez

2012

Sem sombra de dúvida é uma das experiências interativas das mais criativas já feitas por programadores maconheiros.
A direção de arte já chama a atenção logo de cara com suas sobreposições de cenários, cores vivas e pixel art fofa. Puta merda, vocês viram aquela corujinha?
A trilha sonora ressoa demais com a minha identidade adolescente cyberpunk. Obrigado Deus pelos sintetizadores!
Há um exagero na dose das coisinhas escondidas? Há! Em dado momento a overdose de segredos vai te pegar e te botar pra nadar no espaço vigiado por uma coruja gigante e polvos capangas; eu não via a hora de terminar essa viagem e aproveitar a minha ressaca.