Estaria mentindo se negasse o quão bom este Metroidvania é. Um dos melhores. A arte é simplesmente maravilhosa, acompanhada por um belo level design meticuloso nos detalhes. O visual dos chefes é um elogio à parte, simplesmente INSANO.

Achei a dificuldade balanceada, e o parry do jogo muda muito a jogabilidade, justamente por ser bem feito.

2018

A arte disso é algo que te impulsiona, saca

E mais uma vez, a Remedy acerta em cheio na utilização de ferramentas que constroem um bom storytelling. EU AMO SAM LAKE COMO ROTEIRISTA.

PS: Infelizmente perdi a Review 😭 caso eu tenha coragem novamente voltarei aqui

É inevitável o comentário falando que Half-Life 2 é uma continuação direta e exímia em tudo o que propôs.


Um prazer jogar uma das maiores influências da indústria. O mistério é sensacional.

Blood and Wine é uma DLC esmiuçadamente perfeita e inquestionavelmente a melhor expansão que você jogará.

Fico feliz em ver que a CD Project conseguiu entregar algo que realmente marca o fim dessa série, E DE UMA FORMA EXTREMAMENTE BOA, através de uma DLC.

Sands of Time é divertido.

É incrível como em jogos antigos pode ser tão corriqueiro momentos desafiantes, QUE JOGABILIDADE PROBLEMÁTICA, CARAS.

Blizzard cansou a franquia.

Observações de interesse:
- Joguei pouco do pós-jogo, então apenas assisti a um vídeo geral.
- Classe: mago
- Build: inicialmente alternando entre fogo e eletricidade, mas depois do meio do jogo, 100% focada em gelo. 👍

Diablo IV é um jogo mediano, com uma história inserida apenas para cumprir seu papel, embora haja uma inovação em comparação aos anteriores, ainda falta singularidade e JÚBILO. Claro, as cutscenes pré-renderizadas têm grande mérito, são lindas. A jogabilidade do jogo é outro fator pouco surpreendente; se você teve contato com os jogos anteriores, sabe como funciona. As classes são bastante diversas, é inegável, mas infelizmente perdem o interesse com o tempo, acho que isso vale para todas. A dublagem do jogo também é extremamente boa, que elenco sensacional!! Até os NPCs não escaparam dessa qualidade de dublagem.

Sempre admirei o visual construído, em Diablo IV vemos seu ápice. Não apenas há uma mudança e diversidade ao longo do mapa, mas também inúmeras dungeons, porões e desafios que me prenderam, que me fizeram desviar do objetivo principal várias vezes, ISSO SIM É ALGO PARA SE APRECIAR. Diablo IV é um ARPG sazonal, o que confere uma credibilidade maior ao jogo, uma árvore de habilidades padrão, com um sistema de nível padrão, onde você encontra itens melhores conforme explora, algo que cumpre seu papel de forma funcional, mas nada surpreendente.

Mas, sendo sucinto, não tenho motivação para continuar o pós-jogo, as atividades desbloqueadas não me são nada convidativas.

É tão evidente a revolução deste jogo para sua época.

Baldur's Gate moldou o gênero RPG, inspirado no pragmático Dungeons and Dragons (D&D). Torna-se até discutível a questão de ele estar "datado" em comparação com os jogos atuais. Com uma proposta de mecânicas de combate totalmente estratégicas e inicialmente complexas em sua estrutura, o jogo apresenta momentos que te fazem pensar em deixar tudo de lado inúmeras vezes, pois quer deixar claro que, para passar de certos momentos, não só é necessário "sair da caixinha", mas obter o máximo de sua capacidade.

Baldur's Gate possui um elemento que é muito ausente na indústria de jogos atuais, especialmente nos de gêneros RPG, que é abster-se de entregar tudo de forma espontânea, apenas com informações que você obteve organicamente durante a leitura de cartas e diálogos. Em todas as quests que você receberá durante sua jornada, ficarás apenas com algumas dessas informações e nada mais, sem qualquer seta para guiá-lo.

A quest line de BG1 é interessante de acompanhar, pois você sente que tudo é mastigado e perfeitamente abordado, não deixando brechas em sua construção. Claro, a quest line é formada por uma massa de side quests bem diversas, possuindo uma gama de personagens interessantes, muitos podendo até fazer parte de seu grupo. E é aqui que falamos sobre outro detalhe muito bem trabalhado no game, que é o desenvolvimento de personagens, claro, que só foi possível devido à sua grande interrelação de personagens, em que cada um possui suas desavenças, background, relacionamentos e inimizades.

Eu realmente gostei e me diverti muito com Baldur's Gate, e fico extremamente ansioso para jogar seu sucessor. Mas aqui deixo fixada uma observação de quem jogou e passou sufoco no endgame: BALDUR'S GATE não é para qualquer um, ele exigirá uma paciência e dedicação bem cautelosas, por isso, visite e revisite lojas, tavernas e pessoas pelas quais já passou, E TENHA SEMPRE UM LADRÃO NO TIME, FAÇA ESSE FAVOR A VOCÊ MESMO.

Valve sabe fazer mecânicas e ultiliza-las de forma inteligente, né

Jogar com o Vergil é uma das coisas mais satisfatória que você fará em anos.

Eu adoro como a franquia Devil May Cry constrói uma imagem incrível ao longo dos lançamentos, culminando no quinto jogo. Não só testemunhamos protagonistas com modelagem e personalidades distintas, mas também uma jogabilidade deliciosa que te faz querer jogar mais e mais. (Observação: As missões do jogo são curtas, mesmo que o tempo de duração seja o mesmo dos outros jogos. DMC5 merecia pelo menos 20 horas, ok?) Olhando por outro ângulo, isso pode ter sido uma forma de aprendizado, já que a Capcom costumava prolongar seus jogos no final.

Finalizei o jogo base, sem jogar as DLCs, que ficaram em stand by...

Em minhas observações iniciais, não utilizei mods, não enfrentei bugs que comprometessem meu progresso e não percebi um aumento significativo no pico de dificuldade.

Começando pelos elogios, destaco a trilha sonora que se exalta mais uma vez em um jogo. A música do Dovakiin, tema de Skyrim, é verdadeiramente um clássico na indústria de jogos, conhecido por todos em diferentes contextos, desde memes até posts apresentando variações do tema em diferentes instrumentos. A trilha sonora é única e imersiva, contrastando com minha percepção do worldbuilding...

Quanto à construção do mundo, devo admitir que inicialmente me senti desanimado durante minha jogabilidade. Apenas mais adiante, ao explorar Dungeons distintas do comum, como as ruínas de uma civilização antiga, meu interesse aumentou. Elden Ring apresenta algo semelhante quando chegamos em Siofra (NOTÁVEL MIYAZAKI E R.R MARTIN SE INSPIRAREM EM SKYRIM BLZ). Por isso, reconheço a importância de Skyrim para futuros jogos. Em relação ao que não apreciei na construção do mundo, destaco a palheta de cores, que achei sem encanto e vida. Mesmo as metas podem se tornar um problema no desenvolvimento... Não consigo ver beleza em Skyrim (refiro-me ao mapa) e não me sinto imerso nos lugares, sendo as músicas o único ponto positivo.

Por outro lado, Skyrim oferece uma excelente seleção de missões, histórias envolventes com escolhas impactantes e personagens que seriam fascinantes se não fosse pela triste IA (verdadeiramente, a Bethesda parece não mudar nesse quesito). Já sobre o combate do jogo, achei-o divertido, especialmente ao jogar com magias, proporcionando uma experiência mais cinematográfica até, visto que o jogo apresenta uma diversidade muito boa pra classe.

A história é legal, ainda mais por envolver dragões.

Eu estou quebrado, desconcertado, perplexo, aniquilado, demolido... Após concluir essa obra-prima para a humanidade, decidi assistir aos trailers do jogo, e, meu amigo, é incrível como nenhum deles se compara a DEATH STRANDING e o que ele representa. Um espetáculo cinematográfico incontestável! Obrigado, Hideo Kojima, eu amo sua direção e estilo de escrita, por mais confuso que seja. O final é esclarecedor, especialmente com os personagens, revelando todo o background da narrativa. Além disso, VEREI UM RESUMÃO no YouTube.
Ah, os plot twists vão te surpreender bastante.

Death Stranding tem um dos finais mais lindos que já presenciei em qualquer ficção.


Ludvig Forssell - Bb's Theme

A direção de arte desse jogo é simplesmente maravilhosa!! É uma conciliação de ambientação e trilha sonora surpreendente.
O único problema de Alice: madness returns é o seu ritmo, que é lotado de momentos arrastados e desnecessariamente repetidos.
Fora isso, temos uma construção de narrativa muito boa, que alternadamente explora a mente conturbada de Alice, enquanto ela tenta lembrar detalhes de seu passado, e o País das Maravilhas, porém, sem as maravilhas...

Arkham Knight, sem dúvida, possui um dos melhores open worlds nos jogos. Voar por Gotham é uma experiência única, somada à sua jogabilidade extremamente bem feita e aprimorada.

E já contrariando a maioria dos argumentos que o criticam como um Arkham ruim, discordo profundamente ok. A filosofia entre o Coringa e o Batman sempre foi absurdamente bem trabalhada nos jogos, concluindo-se primorosamente.