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O jogo tem um puta potencial, muito bonito parece que foi pintando a mão, muito lindo mesmo e é bem gostoso de jogar, mas acho melhor esperar para ele ser lançado completo, o jogo está muito bugado e rodando bem mal.

Joguei nessa pequena febre de Fallout pós-série. Achei que fosse melhor que o Fallout Shelter original mas é muito inferior, praticamente anulam a parte de gerenciamento de recursos e tal pra focar em uma estrutura de gacha.

Aqui o objetivo fica mais focado em fazer missões pra conseguir juntar posters de personagens específicos e depois de muitas horas de gameplay, finalmente conseguir trocar os posters pelo personagem.

Mesmo que não execute nenhum de seus aspectos de maneira fraca, ainda é um tremendo potencial desperdiçado.

Writing is lackluster and the combat without VATs is also lackluster but man oh man do i love wandering around in this world, the carrot on a stick Bethesda world just keeps me so engaged - this is what Bethesda are best at or at least they used to be crafting a world that just feels so fun and interesting to explore

Edit: Certo, aparentemente tem uma versão mais fácil do jogo, que é o modo Arrange. Eu fui direto no modo Original, que todos falam que é infernal, PQ É LITERALMENTE A PRIMEIRA OPÇÃO DE JOGO QUE TEM NO MENU. Isso explica pq a minha experiência de jogo com o Chronicles foi uma merda....
Então considerem essa review como uma review do modo Original, pls.

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ANTES DE TUDO: Se essa review fosse apenas da parte artística do jogo, então eu daria 5 estrelas pra ele sem nem pensar duas vezes!
Mas, infelizmente, existe algo além da parte artística. Um tal negócio chamado "Gameplay", e é nessa tal Gameplay que mora o problema que joga todas as outras 4 estrelas que eu queria dar pra esse jogo no lixo.

Pra ficar melhor de entender, comecemos pelo fato que Castlevania Chronicles é um remake do primeiro Castlevania de NES. O primeiro Castlevania, claro, sofria com uma porrada de limitações devido ao sistema do NES, o que inevitavelmente aumentava a dificuldade base do jogo, pois o jogador deveria aprender e se acostumar a contornar essas limitações durante a sua gameplay. E é aí que entra o ponto chave do Castlevania Chronicles - ele foi feito para PS1, um sistema imensamente mais potente que o NES e que, mesmo que ainda possuísse várias limitações, essas dificilmente seriam alcançadas em um jogo 2D pixelado no estilo clássico de um Castlevania.
Mas aí entra a decisão de merda q foi feita pro jogo: Em vez de utilizar esse sistema bem mais potente e menos limitado para fazer um remake fodido com uma dificuldade divertida e justa, pq não usamos isso pra deixar o jogo ridiculamente mais difícil e irritante, com uma dificuldade trapaceira a nível arcade?
E bem, meus amigos, essa foi a bosta q fizeram que condenou esse jogo...

São inimigos rápidos, com alguns aparecendo o tempo todo sem parar (por vezes do nada e bem em cima de vc), são bosses bem mais rápidos que o seu personagem e que usam muito isso pra vantagem deles, é um sistema de dano que vc toma que vai escalando muito rápido (a ponto de morrer pra bosses com só 2-3 hits), é um knockback FODIDO que vc toma a cada porrada, é um limite de tempo curto pras fases que vão te matar se vc n rushar da maneira mais precisa por todo o inferno que são as fases e matar o boss a tempo, etc, etc

Cara, n tem como, a experiência de jogo que eu tive com esse Castlevania foi uma das maiores merdas pelas quais já passei, o que me deixou profundamente triste, pq se arrumassem essa dificuldade retardada, ele seria um puta jogo do caralho, mas.......

Ao contrário de AWE, a DLC The Foundation entrega bastante conteúdo, uma área nova original e alguns inimigos interessantes.

O ponto principal aqui é a expansão da mitologia da Antiga Casa e do Conselho, além de fornecer uma explicação sobre a fundação do Departamento e sua integração à Antiga Casa.

O único aspecto ponto da DLC é que ela se torna um tanto massante devido à várias e longas seções de plataforma.

É a DLC definitiva para quem gostou do jogo e quer saber mais sobre toda a mitologia envolvida.

Um bom ponto de partida, gastei um fim de semana nele e é um dos melhores early access que já vi. Pretendo jogar mais nas próximas atualizações, tem tudo para ser um grande game.

Simplesmente um filme do Michael Bay jogável, com o mesmo roteiro ruim (ainda que tenha sido escrito pelo autor de Altered Carbon), a mesma atuação questionável e a mesma falta de profundidade em basicamente tudo, mas divertido pra cacete.

Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.

A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.

O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.

É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.

É muita coisa para falar sobre "WWE SmackDown vs. Raw 2007", um jogo onde conteúdo dentro dele para passar um bom tempo jogando é o que não falta, principalmente quando se trata do seu "Season Mode" que é bem extenso e leva um certo tempo para concluí-lo. Já de cara ele me surpreendeu por não ter ideia de que era um jogo feito também pela THQ que fez a atrocidade do "WWE Raw" de PC e pelo visto nessa franquia ("SmackDown vs. Raw") a THQ realmente se reinventou e se redimiu, com vários méritos e alguns leves deméritos que posso citar brevemente, sendo eles: a sua gameplay que envelheceu até que relativamente bem no todo, mas com controles que são intrigantes, trazendo uma carga de simplicidade em essência de usar apenas dois botões, mas não tão intuitivos se analisar bem, com uma trilha sonora com músicas excelentes (mas um tanto repetitiva), e um "modo carreira" bem diferente e robusto pela sua longa duração com histórias que são para falar a verdade bem bobas e malucas, mas bem agradáveis de se acompanhar que funcionam para sua proposta e temática da franquia de WWE dando de dez a zero nas histórias que temos nos WWE da 2K de hoje em dia (que pelo menos em comparação com o modo carreira do WWE 2K20, que foi o que joguei até então, com certeza todas tramas daqui são melhores), onde algumas mecânicas e conceitos desse e outros modos daqui são até hoje reciclados e é bem nítido isso, tanto os acertos quanto algo meio chato que é os tais eventos canônicos na narrativa das histórias onde mesmo você ganhando na gameplay você perde de última hora nas "cutscenes".

   É um pouco complicado até de explicar o como a história do "Season Mode" (que se encontra dentro dos "Game Modes") funciona no geral, que dependendo do personagem escolhido para iniciá-las, se passará em arcos diferentes, só que em tese a maior parte da história é a mesma, onde alguns arcos talvez sejam exclusivos para um tipo de personagem em específico que não sei dizer para qual tipo de personagem ao certo, pois na minha experiência meio que iniciei com o John Cena, aí depois por curiosidade comecei de novo com o Rey Mysterio e depois ainda fui com outro personagem que não me recordo agora, e todos eles deram histórias diferentes com alguns arcos iguais e algumas que pareciam exclusivas (principalmente no início), já que não se repetiram na do John Cena que foi a que escolhi ir até o fim. Todas elas trazendo muitos momentos bem viajados, mas divertidos como do nada o John Cena virando uma mulher por um feitiço de uma "varinha mágica" para assim poder brigar com outra personagem feminina, e uns diálogos bem caricatos no jogo, que achei tudo muito divertido e engraçado. Único problema acho que é pessoalmente pelos arcos serem bastantes para a mesma estrutura de luta de sempre com principalmente um nível excessivo de loading para cada ação que você fizer nesse modo, que mistura isso com o que eu tinha dito antes de você acabar tendo que perder uma luta dentro da história mesmo que você tenha sofrido para ganhar na gameplay, que ocorrendo isso com tanta frequência, tornava a experiência um tanto desestimulante, onde sinceramente que pelo menos aumentassem a dificuldade então do rival de forma orgânica para eu perder também na gameplay e assim ficar coerente com a história (que pensando bem também poderia ser desestimulante igual ¯\(ツ)/¯). Aliás, tem também um outro modo conhecido como "GM Mode" (General Manager), que é você gerenciando as lutas do WWE e tendo que gerenciar e bancar os custos, mas esse, apesar de ter uma ideia atraente, não tive tanto interesse em ficar nele, mas é também bem interessante.

   Lembro demais de ter jogado esse jogo no PlayStation 2 do meu primo, foi o jogo que eu mais apanhei, independente do personagem, por ter uma escolha nem um pouco habitual e intuitiva de qual botão faz o quê no controle, em que leva um tempinho para você pegar a manha de saber que o botão de agarrar é o "R3", que também tem como desviar de alguns golpes apertando na hora certa o "R2" e às vezes o "L2", entre outras besteirinhas, que só dando o golpe comum que é o soco, você não vai muito longe não, ainda mais quando você joga com outro cara experiente que sabe desviar como o imoral do meu primo que não me dizia nada e esbagaçava o meu personagem nesse ringue, haha! Mas focando nos termos técnicos, A I.A. desse jogo, em comparação com a do WWE Raw, é um avanço surreal, e na minha experiência foi até que bem desafiadora, onde ralei por muitas vezes para conseguir sequer jogar no "Normal", imagina nas dificuldades mais altas o quão deve ser difícil esse jogo. Outra coisa que achei vacilo foi travarem alguns personagens icônicos como o Hulk Hogan, o The Rock e o Steve Austin para só desbloquear jogando o tal "Modo Carreira" e os comprando na loja com o dinheiro do jogo, mas pelo menos o John Cena já é liberado de primeira.

Enfim, as movimentações dos personagens são decentes, a variedade do combate em cada um dos personagens do jogo apresentando bem cada uma das personalidades dos lutadores, as histórias malucas, mas bem únicas, tudo no geral é bem memorável, positivo e chamativo nesse jogo, fazendo ser um clássico de sua época, com alguns probleminhas como o excessivo loading para cada parte do jogo, mas no todo uma experiência bem legal, considerada por muitos como o melhor jogo da franquia WWE.