Per Aspera Ad Astra!

Mafia II foca na história e abre mão do mundo aberto. De fato, é impossível jogar este game sem lembrar um pouquinho que seja de Grand Theft Auto mas a comparação é de fato mínima. Mafia não foca em dar liberdade ao jogador e sim em CONTAR A HISTÓRIA.

Isso até faz o mundo do jogo ser totalmente raso (Poucas pessoas na rua, poucos carros, poucas falas, o mundo é realmente meio vazio e morto) e pra ajudar o game não tem nenhuma missão secundária legal ou interessante (Na verdade nem tem mesmo).

Real dá pra sentir que a 2K focou totalmente na história do game. O jogo foca na vida de Vito Scaletta, um garoto vindo da Itália pros EUA que serviu na guerra e que por inúmeros motivos entra pro mundo errado.

A história é o ponto alto do jogo, a violência e esteriótipos fazem você se sentir em um filme sobre a mafia. Os personagens tem um desenvolvimento muito legal, o que contribui com o desenrolar da narrativa.

Vale elogiar a dirigibilidade e o combate com armas do jogo, que envelheceram muito bem. Em contra partida o combate corpo a corpo é repetitivo e sem emoção nenhuma

Algumas outras limitações como por exemplo o protagonista não pular e não nadar (Bizarro o jogo nem deixar você chegar com seu personagem na água) ofuscam a boa narrativa do jogo.

Joe Barbaro eu sou seu fã.

PRÓS:
- Narrativa excelente.
- Dirigibilidade envelheceu bem.

CONTRAS:
- Mundo aberto não existe.
- 0 conteúdo secundário.
- Limitações bobas.

Envelheceu igual um zumbi fora da geladeira.

Se já não bastasse a temática “apocalipse zumbi” em um jogo de 2023, Dead Island 2 consegue ser pior que o primeiro jogo em MUITAS COISAS.

Pra começar o jogo tem uma história tão preguiçosa que beira o absurdo. Parece que os criadores do jogo tiveram o mínimo esforço possível (É uma vibe meio “Vocês estão jogando um jogo de apocalipse zumbi engulam essa história pois foi o melhor que conseguimos fazer”).

O jogo tenta enganar o jogador a todo momento com um falso mundo aberto (As áreas do jogo são separadas por portões. De uma área pra outra rola até um loading).

Pra piorar ainda rola o absurdo de que o primeiro Dead Island é melhor em algumas mecânicas, como por exemplo nas armas de fogo. Enquanto Dead Island 2 não dá nenhum destaque as armas de fogo e contém uma mecânica de tiro ruim e travada, o primeiro game pelo menos divertia com isso, tendo uma mecânica de tiro legal pra época.

As missões são muito aleatórias e genéricas (Conteúdo secundário super chato também).
Esse jogo foi anunciado em 2014 e sofreu pra ser feito…talvez era melhor ter ficado só na ideia mesmo.

PRÓS:
- Física das armas brancas muito boa.

CONTRAS:
- Narrativa preguiçosa, rasa e sem sentido.
- Mundo aberto não existe.

Melhor que todos os jogos de futebol atuais.

Assim, é FIFA né, nada muda muito. Porém é nítido o quanto a qualidade da franquia FIFA foi caindo ao longos dos anos (E esse jogo dá de 10 a 0 no FIFA 23, por exemplo).

O maior acerto do game foi o começo da história do Alex Hunter, que, mesmo sendo uma ideia “óbvia” merece méritos por ter sido bem executada (Super combina uma história interativa em um jogo de futebol).

Destaque também pra física do jogo que pra 2016 envelheceu muito bem.

PRÓS:
- Modo história do Alex Hunter.
- Boa física.

CONTRAS:
- EA Sports.

Meu Cadillac, bi-bi
Quero consertar meu Cadillac.


Tá aí um beat n’ up que me surpreendeu muito positivamente. Sei lá sempre ouvi uma galera falando deste game então decidi dar uma chance e a supresa foi boa:

Cadillacs and Dinosaurs entrega tudo que um bom jogo beat’n up precisa. Sprites lindos, uma fluidez bacana nos golpes e na movimentação, armas legais e um roteiro maluco e divertido digno do nome do jogo.

Fora que o mundo do jogo é muito bom, meio que mistura a era dos monstros com um cenário futurista e quase cyberpunk, onde os personagens andam com um cadilaque por aí. Outra coisa bacana é que os dinossauros que aparecem pelas fases podem ser atacados ou não! A escolha é do jogador e isso pode influenciar nas batalhas.

Pra um game Arcade de 1993 isso daqui envelheceu igual vinho.

PRÓS:
- Armas do jogo divertida.
- Ótima ambientação.

CONTRAS:
- Chefes fáceis demais (Até o Boss final).

“E no sétimo dia Deus terminou o trabalho que havia realizado; e ele descansou no sétimo dia de todo o trabalho que havia feito.”
GENESIS -2-2

Dito isto falo tranquilamente que conseguiram pegar um tema de jogo super interessante e transformar em algo monótono e confuso.

Genesis Noir conta uma história de amor interplanetária. O maior problema aqui é a forma que o jogo conta essa história. Ao mesmo tempo que o game tenta desenrolar um enredo cheio de metáforas sobre um crime cometido ele tropeça ao também tentar dar meio que uma aula sobre o universo e sua criação (“Ah Jackshow mas os temas se conversam” idai??? Não evita ser chato e maçante, meio que faz uma coisa atrapalhar a outra).

Os puzzles do game também não ajudam muito sendo a maioria deles simples demais. Os difíceis só são difíceis por não terem muito sentido ou explicação.

Elogio forte aos gráficos únicos do game e a sua trilha sonora, casando e conversando com a gameplay em vários momentos.

Infelizmente o jogo é cansado demais para os prós se destacarem

PRÓS:
- Trilha sonora boa.

CONTRAS:
- Ritmo de gameplay lento e cansativo.
- Puzzles sem muito nexo ou explicação.




Bater em PIRATAS LOBOS FUTURISTAS é gostoso demais!

(O Dreamcast é um dos consoles que MENOS JOGUEI na vida, conheço pouquíssimos games. Por isso irei tentar jogar alguns jogos dele e aceito sugestões).

Dynamite Cop é um beat n’ Up 3D com quick time events em pequenos momentos. A história é surreal num nível que beira o engraçado: Lobos Piratas Futuristas (???) sequestram um navio com 2 mil pessoas incluindo a filha do presidente. Você e sua equipe são enviados pro navio (Podemos escolher entre 3 personagens sendo 2 homens e 1 mulher).

A gameplay é o grande destaque do jogo. É satisfatório descer a porrada em todo mundo, fora que o cenário das fases são totalmente destrutíveis e interativos (Você pode pegar tudo do cenário pra usar como arma). As armas de fogo também tem uma mecânica muito boa incluindo até uma arma que é um MÍSSEL ANTI AEREO.

Os quick time events são apenas usados como transição de uma fase para a outra, todos muito iguais e sem nenhuma criatividade. Outro ponto negativo é a falta de criatividades nos chefes (Apenas o Boss final é de fato difícil e desenvolvido).

O jogo tem praticamente 1 hora e entregou o que se propôs: Ser um jogo onde você não precisa pensar muito.

PRÓS:
- Jogabilidade ótima.

CONTRAS:
- Quick time events desnecessários.
- História é apenas background.

O começo daquilo que consagrou a franquia (De longe o pior TKOF que já joguei).

PROIBIDO PEGAR O RUGAL…literalmente já que infelizmente o maior problema do game é o fato de que todos os trios já são escolhidos automaticamente, ou seja, você não pode editar o seu trio e sim jogar com algum pré determinado que representa algum país do mundo (Isso é MUITO RUIM pois todo trio tem algum peso morto nele).

Também achei o jogo bem “engessado” no geral. Os especiais aqui são bem simples e bem complicados de serem feitos (Ouso dizer que é meio no aleatório mesmo) e isso torna o jogo meio igual ao decorrer da gameplay.

Pra complicar mais pro jogador o nível da máquina é muito bom (Mesmo nos níveis mais baixos da CPU a máquina realmente desafia bem as habilidades do player).

De destaque cito os cenários das lutas e a trilha sonora do jogo que é ABSURDA. Também é legal a história mesmo que seja background.

Rugal de Boss é complicado.

PRÓS:
- Cenários lindos.
- Ótima trilha sonora.

CONTRAS:
- Golpes especiais “não existem”.
- Pouca variação de golpes.

A história do jogo é mais MORTA que a ILHA.

(Okay primeiro já devo falar que paguei exatos 4 reais no jogo em uma promoção de desconto na Store do Xbox e talvez o jogo deveria ter esse preço realmente).

Dead Island surge ali em meados de 2010/2011 vindo tentar pegar a onda do hype da temática “Zumbis”. Se já não bastasse a temática em si ser um tanto ultrapassada a gameplay e todo o avançar do jogo é o mais puro suco de um jogo datado de Xbox 360.

A história do jogo é superficial num nível absurdo e nada faz muito sentido. Tentam puxar um lado sentimental com a morte ou perda de personagens mas o jogo é tão ruim que não consegue desenvolver minimamente NENHUM PERSONAGEM, logo todo mundo é só um NPC sem nenhum carisma ou relevância.

O avançar da história é uma das coisas mais lineares e chatas que já vi, literalmente uma porrada de missões super parecidas sem nenhuma criatividade ou ligação entre as missões.

De positivo tem que ser destacado a quantidade de armas do jogo e como a mecânica de ataque com facas e armas de fogo sobrevieram bem ao tempo, talvez seja a única coisa do game que envelheceu legal.

Se eu jogasse 11 anos atrás eu acharia bacana…ou talvez não…

PRÓS:
- Mecânica de combate continua divertida.
- Co-Op.

CONTRAS:
- História sem sentido algum.
- Personagens rasos.
- Todo o jogo é muito datado.
- Missões repetitivas e iguais.

Começando o ano com um jogo sosSEGAdo…até demais.

Por algum motivo aleatório jogos de Tênis sempre despertaram minha atenção (Nunca sequer joguei uma partida porém sempre achei o esporte interessante. Também tenho memórias de jogar algum jogo de tênis para SNES quando eu era muito novo e me prendia legal). Dito isto:

Sega Sports Tennis tem uma jogabilidade fluida e com um ótimo potencial, porém os controles são de uma confusão absurda. Tipo, joguei o jogo por boas horas e até agora eu não entendi direito a função de cada botão no jogo (Eles meio que mudam o jeito que você acerta a raquete na bolinha mas para mim em determinado momento parece que os botões tem a mesma função). Os gráficos pro PlayStation 2 são “Ok” para um jogo do gênero.

Pra afastar mais o jogador a IA do game é absurdamente difícil (No normal já é muito difícil e no difícil o bagulho é impossível).

Menção honrosa pro fato do game ter um modo carreira onde você cria um jogador (Isso em 2002).

PRÓS:
- Jogabilidade fluida.

CONTRAS:
- Controles confusos.
- IA impossível.

Tão ruim que parece eFootball.

Eu não vou nem me dar o trabalho de alongar muito essa review pois o jogo é tão porco que merece o mínimo esforço possível.

Aqui é literalmente a decadência concreta e definitiva de algo que UM DIA já foi o melhor jogo de futebol (Saudades FIFA 17). Tipo assim, eu achava impossível o jogo piorar tanto assim em comparação ao FIFA 23 mas puxa vida EA, a senhorita está de parabéns, conseguiu se superar negativamente como nunca antes visto!!!

O jogo é meio que quase injogável, sem brincadeira. Joguei 1x1 local com um amigo e é simplesmente bizarro o jogo ter quedas de frames no PS4. A gameplay beira o injogável em vários momentos. Bugs incontáveis dos goleiros, um ritmo de jogo super lerdo e lento e simplesmente um jogo SUPER ROBÓTICO (Virou impossível defender no jogo, seja com a zaga ou com o goleiro).

Não ironicamente esta é uma oportunidade perfeita para algum outro simulador de futebol aparecer no mercado de games.

PRÓS:
- ?

CONTRAS:
- Bugs incontáveis.
- Gameplay lenta e robótica.
- Layout do jogo e do menu beira o preguiçoso.

Já que é pra TOMBar, TOMBei!

É a segunda vez que eu zero esse game sem nunca ter jogado o primeiro da sequência. Então irei focar totalmente nele para a Review.

Rise of The Tomb Raider é um game que consegue ser confortável e envolvente desde o começo. O estilo de gameplay que mistura FPS, exploração, Parkour e até mesmo stealth prende muito facilmente todo tipo de player.

A história mesmo tendo um plot twist óbvio consegue se sustentar muito bem principalmente pelo contexto histórico da narrativa (É genial o fato do jogo ser meio uma aula de história em alguns quesitos, principalmente explicando a perseguição dos romanos contra Jesus de uma forma meio subjetiva e inteligente).

O contra em relação aos personagens da história é que eles são poucos, o Pró é a qualidade absurda da DUBLAGEM em PT/BR, talvez uma das melhores dublagens do Xbox 360.

Os conteúdos secundários do jogo são de uma riqueza absurda. Coletar itens da idade média e entender sua funcionalidade beira o satisfatório em alguns momentos. As Tumbas de desafio também são geniais, sendo quase que um conteúdo extra pro jogador se desafiar.

A única pequena reclamação que realmente atrapalha no jogo é os momentos de parkour/escalada que o jogo não é tão bem polido assim, porém nada absurdo.

Jesus era Negão.

PRÓS:
- Uma mistura de gêneros de gameplay bem feita.
- Conteúdos secundários.

CONTRAS:
- Falta de polimento em alguns momentos.

Uma aula em forma de jogo.

Poucos jogos me surpreenderam tão positivamente quanto Pentiment.

A história do game é relativamente simples, você controla Andreas Maler, um artista que foi contratado para fazer uma obra para a igreja de Tassing, uma pequena cidade formada em meio a ruínas romanas (Ao decorrer da gameplay você percebe que o jogo é sobre a cidade). Num dia qualquer, um nobre local que visita a cidade acaba sendo assassinado. Nisso, um dos companheiros mais queridos de trabalho de Andreas acaba sendo acusado, e cabe a você encontrar o verdadeiro culpado para impedir que esse seu amigo seja morto.

Aqui é de longe o ponto mais brilhante do jogo: sua mecânica de investigação. As decisões que o jogador toma durante a investigação tem impactos significativos nas vidas (e mortes) de todos os personagens do jogo (O game acerta MUITO no desenvolvimento dos personagens) e muito além disto suas decisões tem efeitos que podem ser sentidos pelas décadas seguintes.

Além de tudo é genial o fato do jogo ser uma aula de história sobre a Europa Medieval, tendo até mesmo momentos do game em que fatos históricos ficam muito presentes (Por exemplo o ódio da igreja em relação as propostas de Martinho Lutero).

Outra aula que o game dá é sobre a evolução das técnicas de reprodução artística, mostrando a transição entre as transcrições a mão e o surgimento da tipografia como forma rápida de produzir textos (O mais incrível é a naturalidade que essas “aulas” são inseridas na gameplay, sempre caminhando junto com a narrativa e fazendo sentido a todo momento).

Também é legal a forma que você molda seu personagem e como isso tem impacto nas investigações e na narrativa em si. Outra coisa impossível de não elogiar a identidade visual do jogo, totalmente na estética das pinturas e ilustrações medievais.

Também me pegou muito o lindo trabalho do game em dar diferentes caligrafias para as "vozes" dos personagens (a dos camponeses é mais simples, e a dos monges mais rebuscada, por exemplo). De longe isto da tipografia é o exemplo de como este jogo consegue encaixar perfeitamente a estética com a narrativa.

PRÓS:
- Decisões realmente mudam a história e o mundo.
- Estilo de arte lindo.
- História e personagens muito bons.

CONTRAS:
- Ritmo do último capítulo é destoante comparado com o restante do jogo.


“Hey caras, guerras não são legais, parem com isto!”.

Achei super interessante a forma que a história é apresentada ao jogador. Ao invés de controlarmos um personagem principal, em Battlefield 1 você assume o papel de diferentes protagonistas, e joga histórias contadas em forma de “crônicas” que são unidas por um tema em comum: O quão cruel pode ser uma guerra.

Eu poderia reclamar que o game é curto, mas sei lá, o jogo consegue ser 0 cansativo. Quando você acha que a gameplay vai começar a ficar repetitiva o ótimo ritmo da narrativa e frequentes mudanças de abordagem mantém o jogador entretido o tempo inteiro (As variedades de missões abrilhantam o jogo, uma hora você está correndo por campos abertos tentando driblar as explosões, outra você precisa ir stealth pois tem muitos inimigos. Ainda sobra espaço para pilotar veículos).

A gameplay por um todo é agradável, sendo super frenética e precisa (A dirigibilidade do tanque de guerra deixa um pouco a desejar mas em contra partida dirigir o avião de guerra e derrubar outros aviões no céu é um dos auges do jogo).

Battlefield 1 acerta muito em acontecer na Primeira Guerra Mundial pois além de fazer a franquia ganhar um novo tom, continuou agradando os jogadores fiéis que curtem o modo online.

PRÓS:
- Ótimas histórias de guerra.
- Gameplay satisfatória.

CONTRAS:
- IA inimiga burra em alguns momentos.

Um retrocesso a toda franquia.

Gameplay:
O game fica chato super rápido já que é totalmente desbalanceado (Impossível não passar raiva com o oponente revertendo 500 golpes seguidos). O jogo também traz algumas novidades com 0 sentido na gameplay. Por exemplo o "Chain Wrestling" que, em todo início da luta, ao tentar segurar o seu oponente, um breve mini game, que funciona como pedra, papel ou tesoura, faz com que seu lutador realize uma sequência de chaves (Na teoria isso seria ótimo super realista mas é colocado tão de qualquer jeito no jogo que o negócio fica insuportável rapidamente).
De resto o jogo está literalmente igual as versões anteriores, quer dizer... (Vale ressaltar que é o primeiro game da WWE lançado pra One e PS4).
Literalmente igual não, pois a 2K conseguiu o feito de remover MUITA coisa no game (Desde o detalhado modo de criar lutadores, que era MUITO utilizado pela comunidade, até literalmente modos de luta). A impressão que ficou é a de que a 2K tirou algumas coisas para conseguir enfiar texturas de personagens mais detalhadas (E MESMO ASSIM ELES FALHARAM NISSO!!).


Gráficos:
Como dito anteriormente, WWE 2K15 foi o primeiro jogo da franquia a ser lançado pra PS4 e One. Levando isto em consideração o jogo erra MUITO. Parece que literalmente moldaram alguns lutadores de forma perfeita e alguns outros meio "de qualquer jeito" (Se você olha o John Cena por exemplo ele está perfeito, idêntico. Aí você olha o Batista e o negócio fica esquisito, o lutador todo borrachão das ideias).
Outra coisa patética que se repete nesses jogos dum jeito bizarro é a narração das lutas. Eu juro, parece que desde o Smackdown vs RAW 2010 eles utilizam as mesmas linhas de narração nas lutas, o negócio é de uma repetitividade bizonha (Fazem 10 jogos que o Jerry Lawler continua falando "He’s using his educated feet for good use").

Showcase Mode:
Aqui é o único ponto onde o jogo se sustenta (E mesmo assim não é o suficiente). O modo Showcase do game conta com duas incríveis rivalidades que aconteceram na vida real: CM Punk vs John Cena e Triple H vs Shawn Michaels (Particularmente esse é um modo que agrada muito mais quem já conhece WWE ou está conhecendo recentemente).

My Career Mode:
Aqui é o grande fiasco do jogo. O modo carreira é literalmente igual a qualquer jogo que a 2K faz: você cria um lutador e começa a lutar em divisões menores até atingir o topo e ser o melhor lutador da empresa, PORÉM...
O modo também é feito de qualquer jeito e no fim você fica lutando apenas com o propósito de upar seu lutador. Não existe nenhuma sensação real de evolução ou conquista.

Vale destacar rapidamente o fato de todo o conteúdo de jogo ser desbloqueado apenas jogando, sem nenhuma micro transação ou algo do tipo (Como acontece nos títulos seguintes).

De resto WWE 2K15 é um jogo que consegue ser inferior aos games anteriores, como o excelente WWE ’13 ou até mesmo o WWE 2K14.

PRÓS:
- Conteúdo desbloqueável apenas jogando.

CONTRAS:
- Repetitivo e cansativo.
- Gráfico deixa a desejar.
- CM Punk.

Realmente uma MÁ COMPANHIA.

A gameplay do game acerta e erra em vários momentos. Acho que o maior problema de todo o jogo no geral é ele ser MUITO DATADO, principalmente em seus controles (A mira é super dura, não temos tantas variedades de armas e afins).

Porém algo satisfatório em sua gameplay é os veículos de guerra do jogo (Principalmente helicópteros e tanques de guerra que, apesar dos controles datados, tem uma gameplay fluida).

A história mesmo que padrão, tem um bom desenvolvimento. O jogo até consegue ter um ótimo desenvolvimento de personagens (Apesar de você zerar o jogo e não saber direito quem é seu inimigo principal).

Agora de longe o maior contra do jogo é simplesmente seus amigos serem burros demais a ponto de não conseguirem MATAR NINGUÉM (Parece que o próprio game impede que eles matem inimigos). Ou seja, apesar de estar ali do lado de 3 aliados você está completamente sozinho contra ondas constantes de inimigos armados até os dentes (BAD COMPANY NÉ, O JOGO AVISOU!!!).

Por fim, com excessão das missões em que você dirige um veículo de guerra é tudo muito igual (Ondas de inimigos escondidos nas cidadezinhas do jogo).

PRÓS:
- Bons personagens.

CONTRAS:
- Controles datados.
- Gameplay meio lenta.