Bomberman tem uma importância muito grande na minha vida, foi um marco imenso da minha infância que levo comigo até hoje e possivelmente para todo sempre. Eu tava muito distante da série depois do lançamento do primeiro R que mal joguei, porém meu coração de fã se aqueceu demais quando vi o anúncio do R2 e me rendi. Num geral ele é um jogo com alguns defeitos, porém a essência da saga mora nesse jogo o que o torna carismático e MUITO divertido, principalmente jogando online.
Começando pelo modo campanha, eu acho que ele é o ponto mais fraco do game e ainda sim não é um ponto ruim, eu amei muito a ideia de dar um foco maior no enredo e personagens (o jogo tem animações muito lindas e emblemáticas), porém a estrutura do modo história é bem inferior aos jogos de SNES por exemplo. O jogo se resume em 3 mundos com a mesma dinâmica: coletar Ellons e liberar passagens para novas áreas, derrotar as 5 fortalezas e posteriormente o grande chefe daquele planeta. Em suma é até divertido, porém as vezes cai na repetição e me faz lembrar como a formula antiga de ser mais linear e divido por varias fases era melhor. O level design em si é bom, porém meu problema mesmo foi com o último mundo que é MUITO CONFUSO o que me fez morrer diversas vezes, sério, tem tantas estruturas, inimigos e etc espalhadas de forma aleátoria e sem sentido que confudiram muito minha cabeça, eu ficava perdido por minutos na maioria das áreas. Os chefes foram um acerto, eu ADOREI as batalhas pois são muito bem elaboradas, mas infelizmente o game conta com apenas 3 bosses + o final (e assim como todo bomberman, antes do final tem um boss rush revisitando os 3 chefes anteriores, so que mais fortes). No geral eu achei a campanha legal sim, mas acho que poderia ser melhor e mais criativa.
Agora o modo batalha é MUITO BOM e extremamente divertido, porém, ainda falta muita coisa como: mais variedade de arenas e cenários. Mas acredito que isso vai chegar por meio de atualizações futuras, ja que o game está na primeira temporada apenas, então creio que muitas novidades chegarão em breve (espero ao menos). O modo battle 64 é muito viciante e eu amo passar meu tempo jogando online, funciona basicamente como um battle royale, bomberman em si ja era um BR, porém esse modo intensifica ainda mais essa ideia colocando mais jogadores na partida (64) e dividindo eles por áreas, essas que vão se destruindo e fazendo com que os players avancem para outra, até sobrar apenas 1 área. O novo modo castelo eu não curti tanto, priorizo muito mais o battle royale e os modos clássicos (grand prix, tag team, padrão, etc) mas eu confesso que ele é legal e bem elaborado também, além de ter uma pegada bem diferente dos outros. No começo um ponto negativo do game era que para jogar um X modo no online era necesário esperar uma rotação, apenas UM MODO ficava disponível até ser trocado uma hora depois, mas felizmente, a Konami ouviu a fanbase e agora é possível selecionar diretamente o modo que você queira jogar. Os personagens também são incriveis, a loja do game consta com vários bombers desde clássicos, novos e até de outros jogos, como alucard, naked snake, pyramid head e etc, fora que a costumização é excelente e TUDO é feito apenas com moedas que são conquistas apenas jogando, impressionante vindo da Konami.
Por agora é isso que tenho a falar do game, como ele é um tipo de jogo que vai viver por anos por causa de atualizações e etc futuramente eu devo ter muito mais a opinar, mas por hora é isto. Eu AMEI Super Bomberman R2 mesmo que não seja perfeito, e vou continuar jogando por MUITO tempo, provavelmente até a sua morte.

Mirage me deu um pouco gás para a saga após minha tremenda decepção com Assassin's Creed Valhalla, é um jogo que mesmo usando assets desse anterior (já que o projeto inicial era uma DLC) conseguiu me passar a vibe de um jogo que remete completamente aos antigos games da franquia, porém, essa mesma reciclagem é seu ponto mais fraco e o coloca na sombra de Valhalla.
A gameplay se consiste em uma mistura de mecânicas dos jogos mais recentes com elementos dos clássicos, e confesso ter gostado muito do resultado. O Parkour mesmo que não seja tão bom quanto antigamente teve uma melhoria insana comparado aos outros da trilogia RPG, a sensação de escalar estruturas fazendo manobras e etc é semelhante aos dos jogos de Ezio, ao menos para mim, já que agora não é mais possível escalar tudo como em Valhalla e Odyssey, voltou a ser exatamente como nos jogos que citei anteriormente. O combate talvez possa ser um ponto fraco realmente, porém diferente do game anterior, eu não senti que ele fique maçante embora seja repetitivo.
A ambientação nesse é impecável assim como a maioria dos jogos da Ubisoft, Bagdá é linda e tem uma estrutura de exploração excelente que remete a formula antiga, seja em colecionáveis, secundárias ou o que for, se tornou um dos meus mapas favoritos da série, ja que além de muito belo e bem feito ele não é denso, o que não o torna um centro de objetivos genéricos e enjoativos de ficar fazendo por horas. Ainda preciso ir atrás do conteúdo secundário restante, porém eu posso afirmar por agora que ele é bem decente e muito superior a de muitos outros da saga, principalmente do último lançado.
A história também ficou boa, muito embora não chegue perto da dos jogos do Desmond Miles, ela ainda sim é interessante e te prende em vários momentos, como o jogo em si é curto a história é bem direta ao ponto e evita qualquer tipo de enrolação, o plot é interessante e o final mais ainda. Agora os personagens em si não curti muito não, as únicas ressalavas são o próprio Basim que é um ótimo protagonista, e a Roshan, sua mestra, o restante parece que não foi dado dado nenhum tipo de personalidade ou profundidade, senti que eles são muito indiferentes até mesmo para a história.
Os maiores problemas de Mirage são alguns dos tradicionais da Ubisoft, mas os principais foram: bugs, animações e modelagens 3D. Não tive muitos problemas com a parte técnica fora vez ou outra o game crashar ou congelar, porém os bugs não foram poucos, alguns inclusive que atrapalhavam a progressão de alguma investigação ou contrato secundário, principalmente quando a missão dependia de algum NPC e ele travava ou era impossível conversar com o mesmo. As animações é algo que a Ubi deve melhorar o mais rápido possível, parece tudo muito travado e o jogo fica mais feio nas cutscenes, não sei ao certo o porque mas isso foi algo notório para mim em Far Cry 6 e no Valhalla também, espero que melhorem nos próximos lançamentos. Outro problema que incomoda é o jogo se parecer com o Valhalla em muitos aspectos, como disse antes ele reutilizar seus assets ainda sim faz dele um jogo com cara própria e etc, mas é inevitável que em muitas situações ele tenha a cara do anterior, e eu ja estou bem cansado daquele jogo após minha frustração e de tantas horas jogadas.
Minha conclusão é que Assassin's Creed Mirage é um ótimo jogo e um excelente Assassin's Creed, trazer de volta a mais pura essência dos clássicos toca muito no coração e isso me conquistou completamente. Ele ta bem longe de ser perfeito mas foi um game o qual me fez respirar dentro da franquia e era o que eu precisava, amei demais minha experiência final.

A versão do Remake HUMILHA a camapnha da Ada do jogo original em ABSOLUTAMENTE TUDO, desde a gameplay, trechos, cenários até a forma como ela linka melhor com a campanha do Leon.
Sem contar que as partes removidas do jogo na campanha principal foram movidas para cá, e ficou MUITO BOM combinando muito com o lado espiã de Ada, eu amei ver a sala dos lasers, o bonde, o segundo gigante e por ai vai.
ME PERDOE CAPCOM!!!!!!!

Starfield foi o RPG em que mais fiquei imerso, não só em sua história mas como também em todo o resto do game seja as mecânicas, gameplay, exploração, quests ou o que for, eu fiquei extremamente preso no universo dessa obra prima do Todd.
A masterpiece suprema da Bethesda me proporcionou uma das melhores jornadas que um game ja me ofertou, eu nunca havia me sentido tão conectado com a alma de um jogo como a desse aqui, eu realmente senti a literal definição de "RPG", interpretei meu personagem de uma forma tão intensa que eu sentia cada decisão tomada e o peso dela, me conectar com minha própria história e com os personagens que me relacionava, com as quests que me envolvia, ou com os mundos que visitava, TUDO nesse jogo fez me sentir vivo dentro dele, do meu próprio jeito.
As questlines são EXCELENTES e por vários momentos eu prezava mais por elas do que a própria mainquest (que eu até me desligava completamente e esquecia que existia), foram todas muito bem feitas e mesmo a mais fraca delas ainda tem qualidade e uma boa diversidade tanto nas missões quanto no plot da mesma. Mas não da para fugir de que a main é o grande ápice, a cada descoberta que era realizada minha mente explodia e eu sentia uma gigante de necessidade de prosseguir a história até o fim (por mais que eu me segurasse e voltava a fazer outras atividades), a lore e plot do jogo são fantásticas de tão bem feitas e o final é de quebrar a cabeça.
A gameplay por mais simplória que possa parecer para muitos veteranos do gênero foi sem dúvidas o mais divertido para mim, tudo que a engloba eu achei que foi feito com MUITO primor e é um dos pontos mais altos do jogo, é extremamente viciante seja em suas mecânicas principais como também nos aspectos mais amplos, como exploração de planetas, coleta de itens, gunplay propriamente dita, e etc. Ficou tudo muito bom, e sinceramente se nesse quesito ela demonstra algum defeito eu fui completamente cegado pela qualidade monstruosa que exala da mesma.
O único problema para mim foi sem dúvidas a perfomance, por momentos o jogo crashava até mesmo em pontos chaves de alguma quest e me fazia voltar bastante, o que me irritou um pouco não vou mentir. Fora alguns bugs que atrapalhavam a progressão, um por exemplo me impediu de concluir uma quest de companion e so foi "desbugar" depois de 20 horas de gameplay. Queda de FPS foi bem recorrente também, ainda mais em alguns planetas como Akila.
No geral, Starfield foi minha melhor experiência com um role playing game que ja tive na vida, a forma de como o jogo se conectou comigo foi algo que nenhum outro ja fez igual. Sei que para quem já é mais familiarizado com o genêro provavelmente devem ter algumas críticas, mas para mim que não sou tão chegado a RPG foi PERFEITO e eu pouco tenho a reclamar, sendo que seu único problema fica quase invísivel perante a grandeza do jogo. Uma verdadeira obra de arte por Todd Howard.

Melhor da série New, bom é pouco, é excelente
Jogaço, diveretido demais
JOGUEM ESSA PEDRADA!!!!!!!!

História excelente
Narrativa ótima
Personagens carismáticos
Trilha sonora fantabulosa
Enredo muito bem escrito
Cenas memoráveis, impactantes, emocionantes e muito marcantes
Decisões e escolhas muito boas
Direção é o PEAK
Jogaço, masterpiece suprema e o melhor jogo com essa pegada de foco narrativo com escolhas que ja joguei na vida ate agora, obra prima e meu novo vice GOTY 2018, JOGUEM ESSA PEDRADA MÁXIMA DA SQUARE ENIX

Os desenvolvedores responsáveis pelas pistas baseadas em cidades reais deviam mamar a minha pica.

Mesmo reutilizando engine, assets, músicas e parte de gameplay de seu antecessor, Majora's Mask consegue ser um game completamente diferente de Ocarina of Time algo que me surprendeu bastante, principalmente por conta de sua temática mais sombria e suas mecânicas únicas dentro da saga. Majoras é uma obra prima suprema e consegue superar o lendário jogo de 1998 na maioria dos aspectos.
Sua história, temática e abordagem narrativa serem mais sombrias e até melancolicas em algumas situações foi um dos pontos mais altos do game, eu curti bastante toda essa atmosfera criada em cima de Termina e como foi bem construído e elaborado o enredo do jogo. Não só a história puxa mais o lado mais dark como até personagens e side quests, toda a atmosfera de Majoras se volta por meio disso o que por vezes me fez encantar bastante, ainda mais somado a uma trilha excepcional que reforça ainda mais essa ideia atráves de cenas, batalhas ou em regiões novas descobertas.
As mecânicas adicionadas foram um primor, principalmente claro o sistema de mascáras, qual a cada uma nova desbloqueada fornecia algum tipo de habilidade ao Link, como mascaras de raças tipo a de Zora que o transforma em um e o permite nadar, mergulhar e fazer ataques especias; ou outras mascáras atípicas como a Bunny Hood que faz com que tu ande mais rápido. O game design todo é semi perfeito e funciona inteiramente por cima deste sistema de e o de tempo, já que o jogo funciona sob um loop temporal de 3 dias (70+ minutos), passando disso é necessário voltar no tempo para que a Lua não se choque em termina e devaste tudo. Ao realizar a canção temporal é como se tudo realmente voltasse ao início, a exceção é que o player não perde itens chave mas fora isso tudo é resetado. Confesso que foi o que menos curti no game ja que me sentia pressionado a terminar tudo muito depressa e me dava certa angustia ver o tempo passar e não progredir como queria, ja que eu pessoalmente demoro para concluir puzzles, quests e etc. Não tiro mérito de Majoras por isso pois é algo genial e bem criativo, so não consegui me acostumar tanto assim.
Os templos são bons e gostei de todos, mais em especial o stone tower temple que tem um level design muito criativo e um chefe melhor ainda. Falando em boss, os desse aqui são MUITO mas MUITO bons mesmo, ainda com a ideia de usar a ferramenta ou habilidade adquirida em tal templo para derrotar o chefe usada lá no Ocarina, aqui em Majoras eles ampliam muito e deixam esse aspecto ainda melhor, com bosses mais criativos diversos e com a fight ainda mais insana, e principalmente o final boss que é PERFEITO.
O conteúdo secundário (por mais que eu não tenha feito tudo) também são de alta excelência, como a maioria das coisas se voltam pelo sistema de tempo é uma delícia sair fazendo sides e abusar dessa mecânica para conclui-las. E é muito bom ver como está tudo interligado numa só narrativa muito bem elaborada, como anteriormente disse toda essa temática me fez apaixonar bastante, ainda prefiro a história de Ocarina mas a desse também tem muita qualidade, é muito boa mesmo. Como em todo Zelda, vale ressaltar a trilha sonora, e embora ele reutilize muitas do anterior, as novas que foram adicionadas são o ápice da franquia principalmente a song of healing.
Zelda Majora's Mask é mais uma obra prima da Nintendo e um clássico atemporal assim como Ocarina, dois dos diamantes mais brilhosos da indústria de videogames. Um action adveture necessário para todos que são apaixonados pelo gênero, um dos poucos que beiram a perfeição.



Mais um Mario Kart, ou seja, mais um sexo 10/10
Sem muito o que dizer para variar das outras análises da saga, mas esse tem uma das melhores sessões de pistas da franquia, excelente

O lendário jogo de ação e aventura lançado originalmente para Nintendo 64 continua supremo mesmo após mais de 20 anos de seu lançamento original, mesmo que tenha jogado a versão aprimorada do 3DS, é impressionante o que conseguiram fazer com esse game em 1998, uma obra de arte atemporal que se mantém perfeita mesmo na atualidade meio a tantos outros jogos modernos. Ocarina of Time é uma aula de como se fazer um jogo de videogame, a qual muitas empresas ainda precisam assistir.
A gameplay é sensacional e isso impressiona, um combate muito dinâmico e divertido e por vezes desafiador, o que fez muitos jogos sucessores a se inspirarem neste título. Falando de mecânicas, é tudo impecável e coeso com o próprio game design (que é outra maestria de OOT), em todos templos e dungeons nos são apresentados uma ferramenta nova que nos permitirá acessar novos lugares e até enfrentar os chefes, fica tudo muito intuitivo quando essas mesmas ferramnetas não são esquecidas e são recorrentes durante todo o jogo, o que me fez lembrar de um bom Castlevania.
Os templos do jogo são todos PERFEITOS e EXCEPCIONAIS, acho que não teve nenhum mediano ou ruim, todos de bom para cima. Meu favorito foi o de água, um dos level design mais brilhantes que ja vi em um jogo eletrônico na vida, juntamente com o templo do espírito. A necessidade de alternar entre Link adulto e criança após o time skip da uma boa dinâmica pro game, ja que ambos personagens contém equipamentos e mecânicas únicas de cada, dando uma boa graça na gameplay.
A história narrativa do jogo por mais que simples, é muito épica e envolvente, fiquei amarrado na trama a cada segundo e meu anseio por ver seu desfecho so se ampliava a cada trecho da narrativa, que mais uma vez, é muito bem construída. Os personagens e todos os locais do jogo são ótimos e dão uma cara nova para Hyrule a cada segmento novo da aventura de Link, é tudo muito bem feito aonde o game e level design cantam, e cantam muito bem.
A trilha sonora é um show a parte, uma das melhores composições e melodias que ja ouvi em minha vida estão presentes nesse clássico, seja o tema principal, o tema de Gerudo, de Zora, de Goron ou seja as músicas cantadas por Link quando o mesmo pega sua Ocarina. É lindo, perfeito, mágico e me dava uma sensação de paz a todo momento, como se eu estivesse apreciando a melhor obra ja feita pelo homem desde sua criação.
Ocarina of Time merece e faz muito jus ao título de melhor jogo de todos os tempos, é uma masterpiece sólida e o diamante mais bem polido da indústria de videogames, um clássico atemporal que deve ser jogado e rejogado por anos e anos.

Jogar rumble arena 2 após uns 8/9 anos foi um banho enorme de pura nostalgia para mim, quando criança eu passava muitas horas de meu dia jogando essa obra superior dos jogos tipo luta smash. Me senti na infância novamente, revisistar os cenários que eu tanto amava, ouvir e ver as digivoluções, os modos de jogo, sua característica única e etc, foi realmente uma experiência maravilhosa.
O jogo é excepcional em tudo que faz, mesmo que com poucos Digimons para escolher fora os desbloqueáveis, estes tem uma gama de variedade gigantesca ainda mais somado a suas digivoluções que por vezes muito muita a dinânimica do personagem, o que te faz mudar o jeito de jogar durante a partida. Os ceários são super lindo e contém um level design incrível, alguns com propostas únicas, que te fazem enfretar desafios gerados pela prória fase a qual está jogando.
E minha nossa, eu AMO ADORO a gameplay desse jogo e todas suas mecânicas, eu quero viver nesse smash por muito mais tempo e provavelmente vou respirar muito de seu ar por mais tempo. É encantador a forma de como essa obra aplica a pura gameplay, assim como quaquer smash ou jogo de luta ela é viciante e te faz ficar preso, mas nesse em especial ela tem características tão atípicas que me faz apaixonar plutonicamente pelo game. Ja teho horas e horas desse somando tudo que ja joguei desde pequeno, aqui eu terminei por completo os personagens e modo single player o que me fez revisitar todos cenários, desafios e chefes digimons lendários para desbloqueio deles na seleção de personagens.
Uma verdadeira obra prima da minha infância, a nostalgia não me cegou e posso afirmar que segue sendo a masterpiece absoluta dos jogos smash. Vou tentar dar chance para mais games do genêro, mas é difícil algo sueperar isso.

No momento sinto que preciso jogar mais, porem corri e repeti todas as pistas do game com todos personagens e ja posso concluir que Double Dash talvez seja o melhor da franquia Mario Kart, minha nossa que jogo espetacular.
Repleto de carisma nos circuitos e na alma do jogo mesmo, a gameplay é fenomenal e melhor ate que a do 7 na minha opinião, o sistema de 2 personagens no Kart é MARAVILHOSO, cada um com um especial diferente dá uma dinâmica e variedade muito bem vindas pro game que ganha uma característica única dentro da franquia, sendo um sistema que foi o ponto mais alto do jogo. As pistas também, todas excepcionais e bem feitas, com um design impecável ao lado de trilhas perfeitas e belas, simplesmente sensacional.Double Dash me passou ae o momento a melhor vibe de Mario Kart da franquia, é extremamente divertido e apaixonante, me perdi horrores em todos os campeonatos descobrindo novas pistas e personagens. Minha única crítica é que o game não tem tantos circuitos e copas para serem jogados, mas isso não afeta tanto quando essas são as melhores de toda a IP.
Meu amor por Mario Kart é gigantesco e a cada game jogado ele triplica, ainda passarei um bom tempo nesse ate partir para o próxmo, Masterpiece, 10/10.

Resident Evil 7 foi o jogo responsável por trazer a Capcom de volta a vida após anos no fundo do poço por causa de suas péssimas decisões e terríveis lançamentos que desagradavam os fãs. Dito isso, RE7 para mim é um game super medíocre que traz consigo milhares de problemas e defeitos dentro do próprio game design.
A RE Engine é perfeita isso não tem erro, é legal ver ela ganhando sua cara nesse lançamento aqui (2017) mas é o único jogo qual eu sinto que a majestosa engine da Capcom não salva a obra final, devido aos problemas citados anteriormente quais eu vou começar a explicar de forma mais clara por agora. REVIL 7 contém para mim, um dos piores level desgins de toda a franquia, o que a qualidade (ate geral mesmo) dele decai após sair da casa é absurda, as vezes os cenários e objetos nem sequer tem coesão com a gameplay ou momentos em que ele só é pobre mesmo.
O game design é outro problema, esse é um daqueles REVIL que usam e abusam de script por mais que nesse seja de forma mais camuflada e possa passar dispercebida, mas que minha nossa como é TERRÍVEL nesse jogo, porque a maioria dos casos para ativar uma passagem, uma porta, uma ligação da Zoe ou seja o que for, o jogador tem que fazer ações completamente aleátorias para ativar o script dessa ação, é bem zoado para rejogar isso, que somado ao fato de não ter como skipar CG, fica tudo muito pior para o fator replay que é inexistente nesse game.
Como disse, sinto que a qualidade despenca antes mesmo da metade do jogo, a parte inicial na casa ate o duelo de motosserras com o Jack é relativamente boa, mas meu Deus como tudo fica pior e desengonçado após pisarmos no jardim, a direção do jogo vai para lama e afeta diretamente o gameplay, sessões SUPER entendiantes e chatas como a cabana e o Lucas, e um dos piores level design que ja vi em algo que é o Navio, sério que parte HORROROSA de ruim.
O jogo sofre um sério e grave problema de repetição de inimigos, nada é variado e do começo ao fim são sempre os mesmos, ate os mais difrentes tem o MESMO e exato design dos outros. Isso pode ser aplicado para criatividade em si da obra, é muito rasa e não arrisca em nada.
Alguns elogios que tenho a fazer é que mesmo com um level design bem fraco, o jogo entrega uma puta atmosfera excelente que pode te deixar tenso em várias oportunidades. O design de som então é algo a se aclamar, talvez o melhor da história dos games, excecepcional. Também é bom lembrar que a raíz de REVIL voltou aqui (atmosfera, backtracking, puzzles, etc) porém ao meu ver muito piorado em relação a trilogia clássica, puzzles sem criatividade/repetitivos e pouco inspirados, backtracking bem fraquinho e desnecessário algumas vezes, etc. Tenho para mim que ao mesmo tempo que esse jogo volta a raíz, ele também se distancia muito do que foi Resident Evil.
Resident Evil 7 é o grande berço da fase atual da Capcom, embora eu o desgoste tanto sei apreciar esse feito. Um game que esperava tanto não me entregou quase nada, mas graças a ele os posteriores lançamentos me satisfazeram demais. Ainda sim recomendo para fãs de survival horror.

Level e game design incrivelmente feitos para te deixarem muito puto, me rendeu vários e vários momentos de puro estresse o que me fez demorar a terminar o jogo, dito isso o game é uma masterpiece absoluta, perfeito. A forma como os cenários e as fases são construídas são impressionantes de tão boas, ao mesmo tempo que simples também contém um certo grau de complexidade, cujo qual me pegou demais e me proporcionou um grande nível de dificuldade. Trilha e arte mais uma vez são um show a parte, assim como a grande maioria dos games dessa franquia lendária. Recomendo, jogasso demais.

Legend of Zelda: Tears of the Kingdom foi o jogo que mais "hypei" na vida, quanto mais próximo do lançamento chegava mais ansioso eu me tornava, e é com muita felicidade que digo que Zelda TotK não só atendeu todas minhas expectativas, ele fez muito mais e isso me impactou além do que esperava, um game que ficará marcado comigo para sempre. Cada hora gasta ate então foram gratificantes e belas, a Nintendo mais uma vez conseguiu me proporcionar uma das, se não a melhor experiência que já tive com um jogo de videogame.
Tears of the Kingdom não só melhora todos os conceitos de Breath of the Wild como também amplia todas suas qualidades, tudo, absolutamente tudo visto no game antecessor foi brutalmente melhorado na sequência. Sem contar as adições de mecânicas novas que mudam completamente o ritmo de gameplay e até a forma de jogar, então vamos por partes. Começando pelo básico, a gameplay base de Link permanece a mesma quase inalterada quando falamos de combate direto, acho que poderiam sim ter implementado mais formas de ataque, combos ou qualquer coisa mas no fim isso não se tornou um problema ao meu ver, já que somado a outras mecânicas o combate parece sim que se "renova". Agora as habilidades do Link são excepcionais e fazem o game design BRILHAR fortemente, todas elas dão ao game uma cara tão única e especial que te envolve de uma maneira muito gostosa. Poder fundir QUALQUER objeto com suas armas e escudos usando fuse é minha paixão, criar os mais diversos equipamentos tentando encaixar diferentes combinações foi uma grande paixão minha, visto que cada item fundido não só acrescenta dano na espada como também lhe dá uma espécie de especial, já que por exemplo, um chifre elétrico fundido a um equipamento lhe dará ataques de eletricidade. Ascend e Recall são mecânicas de interação com o cenário e mundo, poder atravessar qualquer teto ou fazer objetos voltarem no tempo dão uma versatilidade de gameplay INCRÍVEL. A ultrahand que é o grande charme do jogo é realmente maravilhosa, fazer diversas criações usando sua mente e imaginação e ver a maquina funcionar me dava uma sensação muito única de realização. Essas habilidades te permitem moldar o jogo com base na sua criatividade, e para mim esse foi o ponto mais forte do game e o que mais me fez apaixonar platônicamente pelo mesmo, são poucos jogos (ou nenhum) que faz isso de uma forma tão primordial e bem feita. As habilidades dos sábios (equivalente aos campeões de BotW) são ótimas também e dão uma funcionalidade exclusiva única para a gameplay, porém o sistema delas não achei tão bom, ter que ir ate o personagem para ativar o tal especial é um saco e me embolava todo durante a jogatina.
As shrines do game que focam em testar a cabeça do jogador são o que mais te implicam a usar as habilidades de Link, e minha nossa como elas ficaram 10 vezes superiores as de Breath of the Wild que por momentos eram enjoativas ou repetitivas, aqui isso não acontece, quase todas tem sua característica única sendo feitas a base de um level design impecável e extremamente bem construídos, nada de Shrines sem sal ou sem graça que se penduram por boa parte do jogo. E o principal conceito de "faça como quiser" está muito mais ampliado aqui e isso é notavel nessas Shrines, existem várias resoluções para os puzzles já que quem cria a resposta é o próprio player, e não algo já escondido pelo script.
A exploração de Hyrule era algo que me preocupava por se tratar do mesmo mapa, mas acabou que foi um alívio porque eu não me senti cansado de explora-lá novamente, ao contrário, revisitar Hyrule foi uma experiencia fantabulosa graças às adições ou mudanças no mapa, cada detalhe novo ou lugares desconhecidos me faziam sentir a sensação de algo novo e surpreendente a cada minuto, sejam cavernas, vilarejos, dungeons ou etc. Hyrule também se encontra mais viva e recheada do que nunca quando falamos de conteúdo e coisas a se fazer, milhares de quests, cavernas, mini chefes (como os dragões, Lynels e etc), labirintos e muitas mais estruturas a serem exploradas foram implementadas aqui. Sem contar claro, os 2 novos mapas: Dephts (o subterrâneo) e Skylands (o ceu), amei muito a explorção desses dois, depths passa uma vibe dark e melancólica, cheia de inimigos poderosos e chefes escondidos, o andamento do mapa é interessante pelo sistema de iluminação já que o local é completamente escuro. Skylands tem uma ambientação excelente e eu adorei isso, porém o conteúdo a se fazer nelas não são lá grandes coisa, mas é bom ressaltar que as primeiras horas do jogo que foram passadas por lá eu já me amarrei completamente.
A campanha de TotK é de tirar lágrimas dos meus olhos, tudo que a envolve é perfeito até demais. A história e o enredo são LINDOS de verdade, em momentos eu fiquei sem saber como reagir aos acontecimentos (principalmente o grande plot twist), o final do jogo entao é um absurdo, é um dos melhores desfechos que já vi em uma obra de entretenimento sem exagero algum. A cinematografia é outro ponto altíssimo, as cenas bem dirigidas e a trilha sonoram mexiam demais com meu coração e meus sentimentos, surreal pensar que a mesma equipe que fez a sonolenta narrativa de BotW construiu isso daqui. Os templos principais são bem melhores que as divine beasts de BotW, mas acho que poderiam ser sim melhores mesmo eles resgatando tanto de zeldas mais clássicos. Um destaque para o templo elétrico e o de vento, foram maravilhosos e me encheram de seratonina, seja o level design incrível ou os chefes. Falando em boss, os desse aqui também dão uma surra no jogo antecessor, nunca vou esquecer o primeiro grande chefe que enfrentei foi um momento MUITO marcante para mim no game, a trilha e o chefe em si foram lindos. E logicamente, Ganondorf é o ponto mais alto nesse sentido, sem querer falar muito, mas se tornou meu final boss favorito em um jogo eletrônico, simplesmente ÉPICO.
Tears of the Kingdom é a representação do perfeito, do épico e da forma maestra de como fazer um jogo de videogame, que é para mim o melhor de todos os tempos. Sem condições, a experiência que tive aqui foi única assim como a de BotW havia sido, algo que só Zelda sabe fazer. Eu acho que esse é um daqueles jogos que todo mundo deveria ter a chance de jogar, porque igual a ele não existe no mercado. Ainda vou passar muito tempo em Hyrule, mas já tenho a garantir que isso que vivenciei não foi só algo grande e marcante, foi como experienciar o sentimento de paixão, amor, alegria, entusiasmo e felicidade de forma física, com eu tendo eles em controle.