Nem acredito que zerei isso. foi muita dor e sofrimento mas consegui. Que satisfação é a conquista de passar de um puzzle depois de ficar mais de uma hora nele. Esse jogo não é pra todo mundo, provavelmente a maioria que comprou largou ele. De qualquer forma é uma grande obra, entretanto ainda o acho bem pretensioso algumas vezes, tanto nos puzzles quanto na estória

Não curti que o ultimo puzzle tenta se transformar num jogo em que o mesmo parodia

Meu Deus que obra prima. Que jogo sublime.

Direção artística que nos remete a uma fábula, e de fato entrega uma bem detalhada, diante de um cenário que implementa uma casa distorcida sendo apreendida em um espaço por neblina. Lembrando filmes como Os Outros e Coraline.

Gameplay simples e sutil. Sendo um equilíbrio a narrativa melancólica, pois a mesma nos impõe dentro de um sentimento de alegria, mesmo sabendo que virá tragédia.

Apego aos mínimos detalhes, trilha sonora imersiva, cenários que conversam com a narrativa. Uma das melhores coisas que já joguei. Impecável

Mesmo eu tendo que utilizar mais tentativa e erro do que dedução, lá mais perto do final, eu ainda considero um jogão. Bem gostoso a sensação de quando acontece a validação das resoluções.
A trilha sonora é tão gostosinha de escutar, além de ter um estilo artístico bem interessante que emula cores binárias que os computadores mais antigos reproduziam, por mais que esta temática só pareça oferecer serventia em ofuscar ainda mais o reconhecimento dos personagens, além de outra coisa. Jogão

Bem daora e pirado, mas esperava mais

Baby Driver dos jogos. Hack'n Slash rítmico gostosinho com um estilo artístico inspirado em várias animações ocidentais. Maravilhoso. Só senti que o jogo estava um pouco fácil, mesmo jogando no difícil.

Fui jogar na plataforma do SNES no Switch só pra ver como era e simplesmente viciei. 1994 e não envelheceu quase nada, inclusive graficamente.

Fascinante como o jogo só melhora quanto mais tu joga. A exploração é bem orgânica e a sensação de evolução é sentida. Alguns problemas de backtracing são resolvidos e a jogatina se torna completamente diferente do começo, e mais intrigante (parabéns ao gênio que inventou a mecânica do Wall Jump, pois é mt foooooda).

Trilha sonora que além de ser mt boa, também agrega ao ambiente, criando uma atmosfera extremamente imersiva pra um jogo 2D.
Um adendo também para a animação; sprites bem posicionados e detalhados, consequentemente adicionando mais verossimilhança ao mundo.

Só queria que eu pudesse olhar o mapa das outras áreas, e que o jogo introduzisse algumas mecânicas (tal como ele fez para o wall jump), porque em umas três ou quatro partes tive que pesquisar para passar.

Dito isso, recomendo demais, até agora o melhor do Snes que joguei (não que sejam muitos rsrs)

Achei um pouco linear, cheio de puzzle de parede invisível, não curti tanto a reta final e não tem um design de cenários tão chamativo quanto Super Metroid. Entretanto, gostei da história e dos bosses. Ainda é um jogo muito divertido de Metroidvania, bem viciante de jogar

Mais um puta acerto da franquia. Soube trazer a identidade para os moldes de hoje.

Não está mais difícil nem mais fácil, apresenta um level design diferente dos outros títulos (não tão linear quanto Fusion, nem tão espalhado quanto o Super Metroid), porém continuando bem intuitivo. Um mapa não convidativo, de primeira vista, porém logo se percebe que ele mais ladra do que morde. Também amei o estilo artístico poligonal, combinou com a temática futurista.

Os Bosses são fodas demais, talvez os melhores da franquia. Nesse caso, tu deve aprender seus movimentos e a curva de aprendizado é orgânica e divertida demais. Mecânicas bem atualizadas, mas sem perder a essência da saga 2D, e mesmo assim consegue ser sublime no nível de gameplay. E a perseguição dos E.M.I são mais um toque refinado pra essa obra prima.



No Geral não tive tantos problemas no mapeamento dos controles como muita gente teve, porém queria que tivesse uma opção que pudesse alterar.

Jogaço, tão bom quanto Super Metroid.


Talvez acabando minha maratona dessa franquia incrível. Metroid Prime é uma conversão impressionante do Metroid 2D ao 3D.
Todas as áreas são versáteis e marcantes, principalmente com os detalhes implementados neste Remaster. Trilha sonora, Itens, mecânicas, atmosfera, bosses, tudo foi transformado para a forma 3D de maneira bem coesa e fiel.

Admirável como a narrativa é realizada, utilizando a mecânica de x-ray para analisar escrituras, símbolos, itens, seres e etc (lembrando até Outer WIlds). Além disso, tal conduta é utilizada para diversas dicas, trazendo mais complexidade ao game.

Entretanto, ao contrário dos demais títulos da saga, não curti muito o backtracking. Acho o mesmo muito repetitivo, não que o jogo deixasse de ser intuitivo, mas ele te força a ir e voltar várias vezes, sendo que dessa vez o mapa é muito maior e mais demorado. De resto, este título diante da coletânea, te fornece pouca liberdade de mecânica para atravessar o mapa na reta final, o que torna o backtracking ainda mais maçante.

Também não curti o mapeamento dos controles, pois está cheio de controle sobrando e ainda assim é uma dificuldade de alternar arma, utilizar os visores e etc.

Contudo, Metroid Prime é gostoso e divertido de se jogar (adorei os puzzles inclusive), mas perde um pouco para antecessores 2D da franquia

Reconheço que é um jogo extremamente relevante e genial para o cenário. Fast travel, mapa totalmente conectado, áreas secretas, maneiras diferentes de realizar objetivos, ainda um triunfo de explodir cabeças na reta final do jogo.
Entretanto, senti um pouco cansado e senti que muitas coisas que tu pega enquanto explora são meio inúteis, já que o jogo vai ficando cada vez mais fácil e os Boss desbalanceados e sem graça de lutar. Mas ainda sim, esse jogo merece todo o reconhecimento que tem e ser considerado como um dos melhores e mais importantes jogos já feitos

Tenta pegar quase tudo de Bloodborne e misturar com as mecânicas de Sekiro, mas não consegue ser complacente quanto ambos. Lies of P peca em cheio em ser justo. A janela de Parry é curta e impiedosa, e a recompensa por acertar é mínima. O combate alterna entre esquivar e parry, todavia, essa abordagem não foi capaz de ser fluida quanto os outros jogos da From.
Além disso, a câmera atrapalha bastante, muitas vezes não da pra enxergar direito o moveset dos bosses. Não que bloodborne, por exemplo, não tenha esse problema, mas não incomoda quanto esta, além de ser um jogo de 8 anos atrás e que não deveria ter o erro repetido neste. Muita gente diz que o Lies of P tem sua identidade própria, mas continuei com a impressão de ser um Bloodborne genérico até o final.

Até pensei que poderia ser só frustração minha, porém, o que eu via como defeitos em outros jogos da From, foram se justificando a partir que eu progredia. Mas este foi diferente, tive o mesmo sentimento do começo ao fim, o jogo só encontrava mais um jeito injusto de ficar difícil (além de quase todo boss ter segunda fase e ser cansativo pra car*). Em Bloodborne eu terminava me sentindo um Van Helsing da vida, em Sekiro um Samurai, em Lies of P eu não consegui ter tanto controle do combate nem mesmo com mais progressão.

A história é ok. Acho que tenta ser muitas coisas ao mesmo tempo (revolução das máquinas, pandemia, divindade e blablabla), e também sinto que é rushada, mas é interessante.

Depois de tanto falar mal, mesmo assim, eu gostei do jogo kkkkk. É um Bloodborne genérico, mas Bloodborne é tão excepcional, que a cópia consegue dar uma agradada. Gosto dos minibosses e até acho divertido alguns bosses. Gostei bastante da variedade do mapa e do seu visual. A trilha sonora é bem meh, mas tem umas músicas do CD que são muito boas.
Queria que os próximos Souls Like implementassem alguns aspectos dessa interface, que em sua maioria te auxilia bem, mesmo sem verbalizar (os ícones das side quest por exemplo).

Dito isso, Lies of P é extremamente inspirado em Bloodborne com algumas pitadas de Sekiro. É um jogo em grandes partes quebrado e impiedoso, com uma história genérica mas relativamente funcional, porém, compensa pelo visual e pelo divertimento garantido de um Souls Like, mesmo não tendo tanto esmero de gameplay quanto outros. O tornando desnecessariamente mais difícil comparado aos demais.

Obs: quero também ressaltar o seu meio de distribuição. É magnífico um jogo Triple A desses estar disponível de graça no game pass. Então vale a pena conferir.

2018

Nem sei qual nota dar entre 2 ou 3. É bem bonito, mas bem genérico; é bem genérico mas bem bonito. Sla, quando zerei até que gostei, mas depois de um tempo meh, foi decaindo. Acho que só é um jogo medíocre, mesmo sendo bonitaço.

Desisto. Simplesmente não é pra mim. Não consigo fazer nada, sempre tenho que ficar dando load, já tá chato já, além de eu geralmente não curtir fantasia medieval ocidental.
Sinto que passei umas 10 horas no jogo só que sem sair do lugar. Não sou familiarizado com o gênero, a única referência que tenho é Disco Elysium, mas não tem combate. Já dei várias chances, só que não clica nunca. Não consigo ver graça. Eu acho que se fosse outra temática, eu investiria mais, só que assim como The Witcher 3, esse tipo de fantasia me quebra. Não é um jogo que gostaria de ficar horas e horas. Enxergo o esmero para quem gosta do gênero, mas infelizmente não consigo gostar deste.

Caso 1: um bom tutorial. Bem simples, mas funcional

Caso 2: ponto mais baixo do jogo. Revela o assassino logo no início, o que deixa a parte investigativa bem chatinha.

Caso 3: Muito bom, parece que só aqui é consolidada a proposta do jogo. Um jogo de mistério investigativo com uma temática e abordagem jurídica.

Caso 4: Insano, maravilhoso, esplêndido, perfeito. Redondinho, um inimigo sensacional e reviravoltas incríveis.

Caso 5: O caso mais complexo, burocrático e "jurídico" do jogo. Até o vocabulário muda um pouco. Gostei bastante do caso, mas também achei ele um pouco maçante e demorado.

Tá de graça no Game Pass galera. Aproveitem