Um jogo peculiar, já que o mesmo tem uma ótima trilha sonora e ótimos gráficos para o PS1, ambos envelheceram como vinho e sua gameplay lenta é também envelheceu até que bem. Porém esse jogo é difícil propositalmente, sendo uma das experiências mais sádicas que infelizmente tive o prazer de experimentar, pois é, um jogo que foi feito para ser difícil nos anos 90 e continua sendo extremamente difícil até hoje em dia, acredito eu que um dos fatores seja o fato das fases serem interligadas, sem que você tenha a oportunidade de salvar entre elas e isso é um baita de um problema, porque se você der game over entre elas, você vai ter que fazer tudo desde o começo e o fato das fases serem muito sobre memória e a posição que você fica no cenário acaba dificultando ainda mais e deixando o jogo ainda mais estressante. Acredito eu que Rayman 1 poderia ser um jogo bom e lembrado, porém sua péssima administração com vidas o torna uma experiência mais frustante que divertida. Também vai precisar de 100% para você poder desbloquear o final do jogo, o que torna a experiência ainda mais frustante e também o motivo de eu nunca ter tido vontade de zerar isso até hoje.

Toda franquia de jogos tem seu começo e com persona claramente não foi diferente, seu primeiro título foi um spin off de shin megami tensei e com muitos traços de gameplay de smt, por isso persona 1 não tem sua própria identidade, mas qual a minha conclusão quanto a esse jogo? Hmmm digamos q ele é peculiar, não por ser muito ruim e também não por ser bom, mas sim mediano.
Como muita gente pensa que persona só surgiu no 3° jogo, eu não nego isso, pois foi nesse jogo q a série teve sua própria identidade, mas persona 1 é um tanto curioso, pois ele é extremamente datado nos dias atuais, eu particularmente acho o sistema de andar em dungeon em primeiro pessoa uma bela de uma bosta, e quanto ao sistema de combate é meio complicado a primeira vista, tendo esse envelhecido tão bem q nem um pão mofado, mas até q da pra tu se acostumar com essa merda.
A história é interessante, digo isso pq praticamente 3 ou 4 personagens são realmente aprofundados, mas não é q eu ache isso um ponto negativo, persona 1 já se dá a um início ao foco maior em história de RPG da atlus, q focavam mais em gameplay na franquia do smt, tanto q smt nocturne, praticamente só tem gameplay, o jogo chato de jogar em.
Esse foco maior na história de persona 1 é bem interessante, como foi na sua primeira tentativa e ao vermos como a atlus melhorou nisso nos jogos sucessores, tendo uma boa ambientação que passa uma imersão maior na história do jogo, uma coisa q é bem interessante de se destacar é o desenvolvimento do protagonista (Boy with earrings ou naoya todo) e da personagem Maki, q estão interligado, naoya é o jogador, e as nossas decisões vai interferir diretamente na história que na rota SEBEC, está diretamente ligado a personagem Maki, onde após pararmos kandori, descobrimos que a maki que nos acompanhou, na ve desde era só um fragmento dela, uma parte da personalidade, também descobrimos que a Aki e a mai, são outras partes de maki, cada uma representando uma respectiva parte da personagem.
O final Boss é a Pandora, que também é uma parte de maki, que representa a visão niilista de maki, onde ela acredita que a única forma de consertar o mundo é destruindo-o, após a conclusão do jogo e de derrotar a forma jovem edgy crise existencial de maki, conseguimos salvar o mundo e fazer ele voltar ao normal ... Assim abrindo portas para sua sequência, persona 2!
Outro personagem bem interessante de persona 1 é o nanjo, que logo no começo perde seu mordomo que cuidava dele desde a criança, ele fica deprimido pois tinha muito apego emocional por ele
Reiji também é um personagem interessante, sua ligação com kandori e a motivação dele para de vingar de seu irmão.
Eiko e yukino eu não opinarei pois não joguei a rota da SQQ, porém tirando esses personagens citados o resto é... Horrível, são tipo aquele personagem nada memorável de algum anime que você via na infância saca? Mark é um bosta, Brown é egocêntrico e se acha o protagonista de um jogo, extremamente chatos.
As músicas de persona 1 de ps1 são ambientais, já as de psp foram mudadas pra jpop, que diga-se de passagem, é muito foda essa OST e eu acho bem melhor que a da versão de ps1 inclusive.
Minha conclusão é que esse jogo é um 5/10, não é nada incrível, mas podemos jogar numa boa para entender as origens da franquia persona

Sonic superstars é um jogo do Sonic que pegam muito no pé como um jogo medíocre e ruim, em partes eu concordo sim, porém acho que exageram, pois normalmente apontam que ele tem baixíssima qualidade logo na 1° campanha, que ao meu ver é bastante legal.
Acho que a primeira via, meus elogios vão a gameplay muito rápida e veloz, tendo várias sessões de velocidade em várias fases, como a da floresta que eu gostei bastante, também curto bastante a variedade que a primeira campanha te traz podendo trocar os personagens, também achei muito foda o sistema que tem de poderes de gemas, ajuda e muito em certos momentos do jogo, porém só vi utilidade no poder da água, fogo e o que você invoca Sonics para atacar, o resto é bem inútil.
Graficamente o jogo em suas versões (sem contar a de switch) é bem bonito, não tiro esse mérito também.
A campanha 1 é bem divertida, podemos controlar o personagem que quisermos, as fases normalmente um Level desing decente feito pra se ter velocidade e etc ... Porém as fases finais, excluindo a fase 8 bits, são ruins demais, principalmente a zona final e o templo de ouro.
Outro defeito que eu não consigo defender desse jogo é em relação a OST, que por si só é bem sem graça, porém algumas músicas são muito ruins, as que mais me irritaram foi as do bosses, que seguem loops repetitivos.
E agora o ponto que me fez desgostar desse jogo de verdade, que no caso foi em relação a 2° campanha, onde jogamos com a nova personagem introduzida nesse jogo, a trip, no caso achei essa campanha um porre por conta que reciclam e muito as fases da 1° campanha, assim pelo menos pra mim tirando um pouco da "magia" que havia na 1° campanha, porém não é só isso de problema, tiveram a brilhante ideia de extender as Boss fights que na eram boas nem na primeira campanha!!! Que horror sega!!!
E aqui está o maior defeito de Sonic superstars... As Boss fights... A primeira via eu não me incomodei tanto já que podia queijar certos Bosses com os poderes das esmeraldas, porém após chegar no final Boss, na 1° campanha msm, achei o final Boss extremamente maçante, porém não foi só ele, também achei boa parte dos Boss da trip maçante demais, já que como dito anteriormente, essa campanha extender a vida dos bosses, porém isso não nada se comparado ao HORROR que é o final Boss da trip, puta que pariu, além de ser uma luta que dura me média de 8 minutos, você ainda tem que prestar atenção pra não tomar IK e ter que refazer essa tortura de novo, achei extremamente chata essa luta, sem contar que ainda vi uns 3 bugs diferentes nela.
Após zerar ambas campanhas desbloqueei a do super Sonic, que também é um porre por conta da Boss fight contra o dragão ultra foda-se e sem graça, acho que foi uma das piores Boss fight de super Sonic que teve na série até então, onde tem bugs em relação as anéis quando o Boss muda de câmera, o que pode fazer com que você morra injustamente.
Recomendaria Sonic superstars? NÃO
Acho que esse jogo falta sal nele, não senti que foi uma experiência memorável ou marcante.
Sinceramente, acho melhor ir atrás de jogar Sonic mania, 3&Knuckles, CD, Sonic 1, 2 e etc ..
Sonic superstars é um jogo bem mediano com algumas qualidades, no fim daria a ele um 6/10

Literalmente o melhor jogo 2D de Mario desde o Super Mario World, a Nintendo realmente conseguiu fazer um jogo FODA com uma fórmula tão saturada quanto os títulos 2D de Mario desde a série New Super Mario Bros.
A cada fase que eu jogava sentia mais e mais interesse em continuar jogando, por conta do sistema da flor que deixa tudo maluco, inclusive "MALUCO" é a melhor palavra que eu posso usar para definir esse jogo.
além da aleatoriedade das fases, temos ótimos poderes novos, sendo o meu favorito o da bolha, que ajuda e muito em sessões de plataforma. também curti o Power Up do elefante, que ajuda a enfrentar inimigos gerais. o poder da broca é interessante para skippar fases e também entrar em locais secretos, apesar de que eu não gostei tanto desse.
em relação a gráficos, não tenho o que falar, esse jogo é simplesmente maravilhoso!!
e a OST é incrível, tendo muitas referências aos jogos antigos.

esse jogo é absurdamente genérico, só não dou nota menor porque gostei dos baby yoshi e do poder de esquilo voador e também acho os gráficos bonitos, porém só isso prestam, o resto é extremamente genérico e sem personalidade, de longe o pior jogo da série New Super Mario Bros.

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Acredito eu que esse seja o jogo mais impressionante de PS1, justamente pela sua narrativa extremamente elaborada e personagens absurdamente carismático, porra até os vilões são daora pra caramba.
Todo aquele drama que envolve SNAKE e meryl é bem interessante, inclusive SNAKE é um dos melhores personagens de jogos que eu já vi, o carisma nele transborda nesse jogo, tem cada diálogo absurdo nesse jogo envolvendo ele.
Sobre a parte técnica, acho absurda também, principalmente os gráficos que ao invés de criarem uma sensação de estar datado como 90% dos jogos 3d de PS1, aqui eu senti um certo charme, também as partes cinematográfico são do caralho.
A ost é incrível e combina muito com os momentos, por exemplo de um momento épico que você foge do liquid snake que estava dentro de um helicóptero, aí toca uma música de ação que te dá ainda mais energias para passar essa missão!
Agora na parte da gameplay, tem muitas gimmicks extremamente inteligentes que ao meu ver são revolucionárias, sendo aquela que se tu fumar um cigarro perto dos lasers, você pode os revelar ou a gimmick de precisar tomar remédio de ansiedade pra ter uma mira melhor na sniper, esses são os primeiros exemplos que me vem em mente, tem outros também. As únicas coisas que poderia reclamar dessa obra prima do ps1 é q eu acho que os comandos de grab são um pouco imprecisos e a mira da pistola é meio ruim, porém nada que atrapalhe muito essa maravilhosa experiência

Pokemon Crystal foi meu primeiro jogo de pokemon, só isso mostra que eu sou totalmente parcial quanto as minhas opiniões a esse jogo. Como estou rejogando ele novamente, percebo que ele é melhor que os remakes em relação a curva de nivelamento, já que no remake o jogo mete 20 lvl de grind para tu poder enfrentar o red, algo que eu acho ridículo e um dos motivos de achar que o remake Soulsilver/Heartgold ser o melhor pokemon só na memória afetiva de quem jogou eles há uns 10 anos atrás.
um defeito que eu percebo que esse jogo tem é que johto em si parece mais uma DLC dos jogos da primeira gen, sendo uma das regiões que o povo gosta mais por memória afetiva do que qualquer outra coisa. Porém, eu acho que esse jogo é absurdamente divertido até mesmo hoje em dia, como um jogo passa tempo quando estiver fora de casa, um dos motivos que eu prefiro ele mais que o remake.
o fato da curva de nivelamento ser mais consistente, torna possíveis rejogadas bem mais prazerosas.

é de fato um bom jogo sim, porém é bem superestimado e ao meu ver serve para diminuir jogos realmente melhores, como pokemon black & white 2, que ao meu ver é A EXPERIENCIA de pokemon 2d classico.
esse jogo tem problemas com nivelamento e grind, tive que grindar por mais de 15 horas para enfrentar o Red que era 20 lvl acima do ultim gym leader que tem em Kanto, algo que ao meu ver é um péssimo game design de RPG.
Johto em si é bem pouco aproveitado ainda sim e parece muito uma DLC de Kanto até mesmo nesse Remake.
Apesar de todas as críticas, esse jogo continua muito divertido, porém envelheceu mal e eu diria que pior que a versão crystal.

O pioneiro da série de jogos dark souls e também de jogos do estilo soulslike. Demon's souls é um jogo extremamente viciante, que apesar de seus erros por conta de ser o primeiro jogo do estilo, continua sendo muito bom e muito criativo, praticamente todos os Bosses são únicos (Excluindo o gigante de pedra), porém simples e criativos em grande maioria.
em relação a level design é bom até, apesar de ter muitas sessões apertadas nesse jogo, não é algo que incomoda TANTOOOO assim, mas é claro, tirando algumas partes como o pântano das pragas, que eu achei horrível.
No fim das contas é um bom jogo que envelheceu com seu próprio charme, pra quem curte jogos soulslike é um jogo obrigatório!!

É um fangame tão bom que ao meu ver é melhor que sua versão original de gameboy e também é melhor que o remake de 3ds

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É sem dúvidas um dos poucos jogos 3d poligonais de PS1 envelheceram graficamente bem, a ponto de eu achar ele visualmente bonito até hoje em relação a cenários, que além de muito detalhados para época ainda tem a adição da neblina e a atmosfera que ajudam a causar uma sensação mais assustadora e misteriosa. Gostei demais como contornaram o problema de renderização do PS1 com a neblina.
na parte narrativa, não tem o que reclamar, a Konami estava fazendo muitos jogos cinematográficos e esse jogo não foi uma exceção, já que juntamente com o Metal Gear Solid 1, fizeram história no ps1. Todo o contexto da Alessa ser uma segunda parte da Cheryl e os monstros serem os medos da Alessa dá uma camada mais profunda a história. Harry Mason é um ótimo pai e um personagem que a qual nos apegamos muito, também toda a trama paralela sobre o Michael Kaufmann e o contrabando de drogas deixa tudo ainda mais interessante e profundo, tendo diversas temáticas centrais e secundárias na história. outro ponto foda é a Lisa com sua despedida TENEBROSA e trágica.
Na parte sonora esse jogo também faz jus a sua proposta, tendo música que irão deixar o jogador com medo ou assustado, também há músicas tristes que são incríveis. A parte sonora de sons de inimigos e tiros também é incrível, principalmente quando você entra em certas salas que causam certos efeitos sonoros que irão interferir em algo, por exemplo o som dos monstros, o som de tiro de quando você anda no hospital e depois descobre que foi o Kaufmann que estava matando um demônio, Mas sem dúvidas uma das sacadas mais inteligentes envolvendo os sons são os do rádio, visto que rádio em si está quebrado, porém ele faz sons de apto quando chega perto de monstros para te alertar, eu só fui descobrir isso só lá na frente e quando descobri achei foda.
A gameplay dura de tank combina bem com o gênero de survival horror e acredito que a maior dificuldade está em se adaptar a ela, apesar de achar que envelheceu um pouco mal, quando você chega nas partes finais é algo que você fica totalmente adaptado e o jogo fica mais simples também. Já os puzzles são complicados, Porém MUITO SATISFATÓRIOS DE SEREM RESOLVIDOS, principalmente quando você faz na raça.
Outro elogio que tenho é em relação aos inimigos, alguns são extremamente assustadores, como por exemplo as crianças demôniacas na escola e também as enfermeiras possuídas, também a gimmicks em certos inimigos como os macacos demôniacos que não irão atrás de você se tu andar com a luz apagada.
Enfim, foi bom dissertar sobre essa obra prima de terror do PS1, sem dúvidas um dos jogos que irão me marcar muito daqui pra frente e que me fez gostar do gênero de terror.
NOTA: 8/10

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A franquia de metal gear solid me interessou desde que eu conheci o solid snake no super smash Bros, sempre achei interessante o personagem e pah, aí quando fiz uns 17 anos eu decidi jogar Metal gear solid 3 e comecei a gostar da franquia, porém tinha MT dificuldade em jogos de TPS e stealth, algo q me fez não gostar tanto quanto deveria de MGS3, porém msm assim zerei e gostei do jogo. Após isso joguei metal gear solid 1, onde me encontrei com a franquia e comecei a me considerar fã, principalmente por conta do disco 2 q é fenomenal... Mas nada disso se compara a experiência q eu tive com metal gear solid 2, eu esperava que fosse ser bom, porém inferior ao 1 e o 3? Sei lá, eu peguei a visão negativa q algumas pessoas tem desse jogo por conta de que o snake não é o protagonista principalmente, porém ao jogar eu percebi algo, no caso foi o quão incrível e maravilhoso eu achei que essa experiência com metal gear solid 2 foi.
Primeiramente, é um jogo que refina totalmente as mecânicas de metal gear solid 1, tornando uma gameplay mais fluida e entupida de mecânicas ainda mais bem elaboradas que do primeiro jogo, que ao meu ver na época já eram muito fodas.
A história é um pitel, sem dúvidas uma das melhores histórias de jogo que já vi, puta que pariu aquela mensagem sobre as IA sendo utilizadas pra manipular a mídia em PLENO 2001, cara isso é uma previsão de tempo? Porra Hideo kojima é um gênio msm e merece todo reconhecimento que tem. Além disso Raiden é um protagonista muito foda, começa sendo um bundão que se esbanja por fazer 200 missões VR, achei ele um bundão a primeira vista, porém quanto mais você joga, mais ele amadurece, chegando a ponto que você se conecta TOTALMENTE com as dores dele, isso é incrível, ainda mais no plot Twist da namorada dele no final do jogo, pqp, senti dores.
Outro fator a ser falado é as Boss fight, que são bacanas e a OST que é foda.
Sons of liberty é um dos melhores jogos que já joguei, sem dúvidas 10/10.

Zelda BOTW é sem dúvidas um dos melhores jogos que eu consegui jogar em 2023, apesar do TOTK ter lançado esse ano, só tive a oportunidade de jogar esse título em 2023...
Acredito que eu fiz certo em ter jogado BOTW antes do TOTK, visto que o Zelda TOTK não tenta ser uma sequência do Botw e sim substituir ele.
Bem, indo para a Review agora, sem dúvidas o maior destaque de Botw é sua ambientação e a exploração, principalmente as interações que o mundo do jogo propõe ao jogador, sendo possível de modificar cenário e interagir com muitas coisas do mapa, algo que foi intensificado ainda mais no TOTK. Porém no Botw, sendo o primeiro Zelda OPEN World q joguei, acho que o fator que mais impactou na minha primeira gameplay foi a sensação de ser surpreendido por eu ter descoberto algo novo ou algum segredo do jogo, como por exemplo alguns detalhes sutis como os pássaros no céu apontar para os shrines, ou as armas embutidas com tal elemento ter utilidade para o link se adequar a tal bioma, sendo um exemplo fácil de citar a espada de chamas sendo usada em um ambiente no gelo, algo que deixa o protagonista esquentado.
Na parte de gameplay é um refinamento da gameplay padrão de Zelda 3d, porém adequada ao mundo aberto e com elementos que ao dominar, irá fazer o jogador salvar muito tempo de gameplay e deixar a exploração ainda mais efetiva, tendo como novidades o sheikah slate, que vem com as habilidades da bomba remota, magnetismo, stasis, cryonis e a foto. Sem dúvidas o stasis é a mais interessante, por ao jogador dominará, fará com que dê pra criar formas efetivas de se deslocar ao mapa.
A parte sonora é bem ambiental, porém quando é pra fazer músicas épicas o jogo consegue também. Em específico o tema do botw que toca na batalha final do ganon e a música do hyrule castle, que é um remix de uma música do link tô the past.
Agora vem minhas ressalvas a esse jogo, sendo uma delas a baixo variedade de chefes e inimigos, história fraca (totalmente justificável já que isso não é a proposta do jogo) e o fato das horas finais serem bastante cansativas, também não curto muito ter que procurar os korok.

Nota: 9/10

Eu jogava esse jogo na infância e não lembro se cheguei a terminar na época, mas gostava bastante, então depois de alguns anos eu decidi jogar ele dnv e simplesmente gostei demais, acho que se ele tivesse um prazo maior pra ser produzido, claramente iria ser o melhor jogo do crash

Admito, não gostei tanto desse jogo quanto deveria na primeira vez que joguei, mas a partir de quando eu decidi platinar pro Xbox eu consegui sentir o que esse jogo é como ele envelheceu bem.
Primeiramente a campanha do alucard é incrível e o primeiro castelo tem um Level design extremamente inteligente, porém em alguns momentos não é muito intuitivo como por exemplo o momento que você tem que comprar o amuleto na biblioteca ou pra desbloquear o castelo invertido, onde você precisa achar 2 anéis que ficam em locais opostos e ainda usar em um ponto específico do mapa, enfim são coisas que você nunca descobriria sozinho, porém ainda sim o Level desing é muito foda.
Meu maior criticismo era o castelo invertido, porém agora que rejoguei percebi que ele é bem inteligente até, tendo locais que funcionam muito bem de forma inversa.
A gameplay do alucard é uma delícia e sempre me dá vontade de testar armas novas e a do Richter é muito satisfatória e veloz.
A OST é incrível, sem dúvidas uma das melhores qualidades do jogo.
Os gráficos envelheceram muito bem, talvez o melhor do ps1 quando se trata em jogo 2D.
Por seu valor histórico e de diversão, eu dou um 10/10, por conta que esse jogo foi praticamente o pai de um dos meu gênero favorito de jogos, que é metroidvania!