213 Reviews liked by Osny


Entre a inevitabilidade da morte, entre a certeza de que tudo o que amamos e vivemos é finito, encontramos o sentido de seguir em frente através do medo de um já certo fim.

Há tempos não presenciava conceitos e temas tão complexos acerca da morte em uma mídia, e é surreal o quanto Persona 3 Reload me fez questionar certos dilemas enquanto o jogava.

De início, não nego que me encontrei receoso em relação a identidade própria que o jogo apresentaria. Utilizar praticamente toda a base do maior sucesso da franquia, o Persona 5, que cada vez mais parece uma fonte inesgotável de reaproveitamento pra Atlus, me fez ter medo de comentários como "Persona 5, só que azul" serem verdade.

No entanto, não demorou muito para esse receio cair por terra.

Persona 3 Reload trabalha muito bem com os temas que se propõe a desenvolver, e utiliza muito bem de seus personagens impecáveis para tornar isso possível. É uma história muito mais madura, muito mais densa em significados, que me fez ter boas doses de crises existenciais.

É digno de comparações diretas com seu companheiro de franquia não por suas semelhanças em mecânica, mas sim por sua grandiosidade.

O S.E.E.S brilha tanto quanto os Phantom Thieves, o Tártaro brilha tanto quanto ou até mais do que o Mementos, It's Going Down Now irá brilhar por muito tempo em minha playlist, assim como Last Surprise. Mas o ponto mais importante é que são brilhos distintos, únicos, especiais à sua maneira.

Em termos de "remake", não tenho como me aprofundar por não ter jogado qualquer outra versão de Persona 3, mas digo com tranquilidade que se há uma versão definitiva, essa versão é a Reload.

"Ninguém pode enfrentar a morte sem primeiro encontrar o sentido da vida..."

"Não se apegue ao passado e nem olhe para o futuro. Só viva o presente."

Não lembro muito desse game, só sei que joguei e quando acontecia a evolução suprema dos aliens era massa.

Enjoyed it more than I expected, but I definitely understand why this isn't held in the highest regard. Environments are empty and not nearly as nice to look at as Galerians 1's pre-rendered backgrounds, there's way too much padding and backtracking, and most puzzles have some very questionable design.

That being said, I do like the new gameplay for the most part. I think the action combat has potential to be great, but the RPG elements and respawning enemies make it feel like a bit of a chore at times. I think a remake could really expand on it. The story I'm kinda whatever on, the first game ended definitively, but it (mostly) doesn't hurt its predecessor. I just wish it expanded further on the world of Michelangelo City, but hey, at least my "Galerians has gay subtext" headcanon is just literal canon now. I consider this a win.

Joguei demais no coop com meus irmãos, dava pra dar muitas risadas e também morrer bastante.

Antes de Hogwarts legacy pensar em nascer, existia um jogo de HP que ambientava bem a escola e fez fama na era do PS2 e tenho certeza que muita gente jogou esse aqui e não terminou, assim como ocorreu comigo na época.

Ordem da fênix não é um jogo tão memorável, mas ele é divertido o suficiente pra te dar uma experiência sólida e completa, isso claro considerando que era um jogo de 2007

Seus gráficos são mais ou menos, tendo em conta que ele é da mesma época que Assassin's Creed 1 e God of War II, hoje ele já envelheceu mal e não agrada mais tanto os olhos, porém da pra engolir seco.

E sobre a sua gameplay em geral ela é ok, nada incrível e nada péssimo, na medida, o bom é que ela não envelheceu tão mal assim, e se você for curioso o suficiente da pra explorar alguns cantos de hogwarts assim como fazia no câmara secreta e isso sem dúvidas, me encantou nesse título.

Ele receberia 4 estrelas, porém darei 3 porque esse jogo é complicadissimo de rodar no PC atualmente e tem vários bugs e crashs que vão incomodar, mesmo se você decidir deixar ele... vanilla por assim dizer.

Depois de quase 4mil horas de cs go, e 8 anos gastos naquela bomba, esperei muito o lançamento da Source 2, mas meu deus, lançou exatamente o mesmo jogo que o anterior só que incompleto.
Esperei um tempo pra fazer a review, pois achei que com o tempo as coisas melhorariam, mas continua igual.
Cs 2 tem problemas novos, e ainda por cima herda problemas do seu antecessor, isso é inadmissível, a diferença de lançamento de um pro outro é mais de 10 anos, é uma incompetência gigantesca da valve.
Começando pelos poucos pontos bons:
- A qualidade gráfica do game surpreende, é bem bonita, embora muito clara
- O Modo Premier é uma boa adição, mesmo que seja uma base crua, e o sistema de pontos seja bem menos interessante do que Patentes
- O novo tickrate, por mais que esteja problemático melhorou a fluídez do jogo
- Acabaram os pontos bons
Sério, é muito frustrante esperar anos pra sequencia do game que você mais jogou na vida, pra no fim ele ter 3 pontos positivos marcantes.
A comunidade inteira esperava que eles arrumassem o que destruía o jogo anterior, que eram o hackers, e literalmente não mudou NADA, continua fácil xitar e difícil de tomar ban.
O matchmaking ainda é HORRÍVEL e desbalanceado, os jogadores são sempre de níveis completamente diferentes, eu com um tempo bizarro de jogo como disse no começo, e uma alta pontuação, entrava em partida com pessoas que tinham começado a jogar CS a uma semana.
O jogo tem uma performance péssima, é muito mal optimizado, tem quedas de frames bruscas em vários momentos, e em geral roda muito mal.
Tem bugs pra todo lado, muitos foram consertados, mas sempre que são corrigidos aparecem mais 3; Antigamente tinha um bug que o player aparecia na sua tela na diagonal, foi até apelidado de bud do Michael Jackson, e hoje em dia tem bugs de voar, esconder a c4 o round todo, ver por trás de paredes, é uma completa BAGUNÇA.
O hitbox do jogo ficou problemático, o do csgo tinha seus problemas aqui e ali, mas nesse game se superou, o negócio é péssimo.
Além de tudo isso lançou faltando MUITO conteúdo, vários modos excluídos, como corrida armada e danger zone, comandos que simplesmente eram extremamente usados como o de trocar o lado de segurar a arma, até hoje não existem e mais um monte de coisa.
Enfim, é muito triste, eu realmente acho que esse jogo tem espaço pra entrar nos trilhos, porque por mais que tenha um monte de problemas, eu ainda gostei dele, mas foi muito frustrante ver o que aconteceu, a Valve pode ter o histórico incrível que tem, mas ela vem decepcionando à muitos anos.

Meu silent hill favorito, tem jogabilidade ainda melhor que o 2 e aumenta a diversão em 200%
Heather é incrivel e toda a narrativa é imersiva e fantástica
Se tivessem explorado mais a visão relacionada mais a discussões sobre o feminino e o ab-rt0, seria tão revolucionário quanto o 2

Death stranding despertou em mim instintos maternos q eu n sei c gosto

“O sofrimento de encontrar-se preso está em não ser possível, por qualquer momento, fugir de si próprio.”
Kabo Abe

Remember me é considerado por alguns uma pérola em meio a tantos jogos experimentais e por anos imaginei que esse seria mais um jogo incrível escondido em meio a tantos fracassos, pena que acabei sentindo o oposto.

Após finalizar a campanha passei alguns minutos pensado sobre a ideia principal:

Eu teria coragem de mudar minhas memórias?

Mesmo aquelas ruins ou que me fazem ficar acordada durante a madrugada?

Aqueles pensamentos desmerecedores e tristes não merecem destaque na formação do meu caráter?

Tudo que existe na nossa mente tem criação no cérebro e até hoje esse é um dos elementos de maior mistério da humanidade, pois como uma coisa minúscula consegue organizar, armazenar e ordenar tanta coisa?

Essas são duvidas que futuramente responderemos, mas enquanto esse momento não chega acho que deveríamos aproveitar todas as possibilidades e pensar da forma mais extrema possível.

Como esse é um título da DONTNOD (Life is Strange, Vampyr e Tell Me Why) eu já imaginava um enredo rico e extremamente forte, porém não estava esperando a queda na reta final. O mundo criado pelos desenvolvedores junto com a parte artística deixa qualquer jogo futurista no chão, o único e real problema é, como esperado, a conclusão. Tudo que envolve o mistério da protagonista acaba sendo jogado no lixo só para agradar uma parte chata e extremamente duvidosa do enredo, afinal quem teria coragem de fazer determinados atos mesmo após presenciar o quão assustador e horrível são as consequências?

Ao mesmo tempo que o enredo decai ao extremo também fica perceptível que o jogador não consegue criar laços com nenhum personagem “amigo” da Nilin e quando essa situação é colocada a prova o desleixo e a falta de entrosamento causam zero impacto emocional em cenas que deveriam nos fazer sentir ódio e remorso. Curiosamente, o contrário acontece com os antagonistas que possuem uma relação pessoal com a nossa Memory Hunter, não sei ao certo se foi proposital, mas a única verdade que posso passar é em como senti que precisava de algumas opções de escolha para o caminho final graças a essa inversão de relacionamento.

O universo do jogo é complexo e muito interessante, a ideia de modificar a mente humana e como a própria Nilin disse, brincar de Deus, é algo fora da caixa para um lançamento de 2010 e eu gostaria que mais jogos explorassem o tema “memórias” de maneira similar.

Falando na Nilin, preciso dizer que a forma como desenvolveram o relacionamento dela com o jogador e ao mesmo tempo a assimilação de ideias para a continuação dos capítulos foi genial. Os monólogos funcionam de uma forma pouco apreciada e as dúvidas e questionamentos parecem sincronizados e isso é algo tão raro que me deixou contente em observar.

Infelizmente, o sistema de combate com combos repetitivos, o pouco dano gerado pela combinação de jogabilidade e a câmera que parece amar bugar a cada 10 minutos são resumidamente uma combinação de horrores e te fazem questionar a todo momento se vale realmente a pena a dor de cabeça. Compreendo que tentaram inovar com esses elementos e algumas vezes isso realmente é moldado em um formato bem trabalhado, mas do que adianta 5 segundos de posicionamento bom quando temos 2 horas de travamentos e dificuldade de movimentação?

A soundtrack não aparece tanto, mas quando se mostra é exemplar e a combinação de pequenos erros e distância sonora fazem a imersão ser apreciada e muito agradecida. Além disso, a combinação com a ambientação e atmosfera fazem desse uma das melhores representações de Paris e isso não se restringe somente aos espaços públicos ou ao esgoto, o que mostra o trabalho rico e cuidadoso que tiveram.

Mesmo não agradando na reta final, Remember Me é um ótimo exemplo do que tivemos da geração de 2010 e isso me deixa muito feliz, pois graças a títulos como esse a minha vontade de continuar explorando mais da genialidade de desenvolvedores dificilmente vai morrer. Uma pena que nunca teremos uma continuação corrigindo erros e melhorando os acertos.

Os últimos dois episódios estendem o jogo mais do que o necessário. Tem uma boa ideia pro sistema de combate (combos com efeitos personalizáveis), mas não flui muito bem, deixa a impressão de que o jogo é muito lento.

Talvez se fosse um jogo mundo aberto, como era a ideia original, teria funcionado melhor. Neo-Paris tem um visual legal que é pouco aproveitado nos corredores que o jogo coloca pra você seguir

JOGAÇO!

História, combate e ambientação muito melhor que muito GTA por aí.

gta chines eu gosto comunismo mulher yakuza

It's become a popular talking point in the video game community lately that we should never hold developers responsible; that the 'publishers' and the 'executives' and the 'suits' and other intangible forces are to blame, and that the poor developers are just mining for blood diamonds in Sierra Leone. If they had been given more time or money, if the evil corporations had just coddled them more, we would have gotten something really wonderful, because it can't be that sometimes a developer just sucks.

I invite people who hold the above belief to check out Genvid Entertainment's Twitter page. These folks had too much time, too much money, they're Konami's sugar baby, they had five other companies assisting them, J. J. Abrams of Cloverfield fame was involved, and they still birthed an abortion. The pinned tweet is an explanation for why they're streaming a minute of footage for Silent Hill: Ascension from Monday to Friday, instead of every day of the week as originally planned (a nation mourns). "This doesn’t mean less content! In fact... this means more. The amount of video content is staying the same but the number of weeks it will run is increasing."

These people think you're fucking stupid. Stretching out the schedule does not result in 'more content,' it's an insidious ploy by Genvid to max out their window for cannibalizing Silent Hill's rotting corpse. Despite the fact that this isn't a video game - it simply isn't - they've left no gacha slop stone unturned, from selling $20 season passes (which give you some dumb fucking stickers to use in chat), to implementing daily chores, to charging $30 for the power to not impact the barely-existent storyline. You can also pay for a lottery to get your NPC, from the bare-bones character creator, featured in a scene. This results in a bloated, meaningless revolving door cast of supporting characters who look ridiculously out of place.

This is a puppet show animated in Unreal Engine 3. It's so lifeless that you can never tell if a particular scene is bad because the voice acting doesn't fit the animations, or the animations (all two of them) don't fit the voice acting. Characters are hard to tell apart because everyone has the same three hairstyles - Genvid can't program hair physics. The writing is so painfully derivative that fans suspected it was generated by AI. No, friends and neighbours, it's just some millennial who never read a book.

I wish I could tell you more about the story. But despite having spent a few hours with these characters, I have no clue who the fuck they are. At a certain point I actually burst out laughing at how often this show introduces new characters and hastily forges a backstory about how they had a fight with another character 'years ago...', all to avoid having an actual narrative. It's a bunch of Family Guy cutaway gags without the cutaways.

Don't worry, Genvid do continue to cheapen Silent Hill 2 and 3, as every Western-developed Silent Hill game has done, by beating the psychological elements of the former and the 'They look like monsters to you?' scene from the latter into the fucking ground. This series has been dead for 20 years now, holy shit, and whoever Konami whores this IP out to for the weekend still thinks they're the first to come up with the idea of psychological horror. Whoever told Konami we actually liked SH2 committed an original sin as grave as Adam biting the apple.

Even on the level of a functional app this fails. The app bar turns a bright white even if your phone has Dark Mode on, and refuses to go away, like they wanted to ruin your immersion. The terrible minigames are bugged to softlock even in their tutorial. And the decisions you vote on will take your currency, but may or may not register your choice.

Konami handed over their IP to a bunch of idiots, sure, it's something they've had plenty of practice doing. But Silent Hill: Ascension is Genvid's failure. It amazes me that a company like them has managed to snag deals from Konami and DC. They have no respect for the viewers at all. They won't even pretend they want to create something that lasts. They want consumers - not fans - to finance their project, their content, their product through FOMO participation. They want to get their money and get the fuck out. They have dug and dug and dug and found something below even pachinko machines for this long-suffering franchise.

Ótima DLC, basicamente as mecânicas do jogo base, com algumas possibilidades a mais e mostrando a parte da Ada na história principal. Mesmo não tendo jogado o original, já tinha gostado bastante do remake e esse conteúdo adicional com mais do que foi feito no jogo base foi extremamente bem vindo.

Ada, te amo