202 Reviews liked by Osny


Veredito: Mais um coletaton delícia.

A Hat in Time é mais um daqueles jogos super maneiros que não são MEU DEUS DO CÉU QUE PUTA OBRA FODONA, VENHA COMER MEU CU mas tudo bem, não precisa ser. Ele é só um jogo bastante delicinha e feito com muito carinho. E isso basta.

É bem óbvia a inspiração nos coletatons do N64, Cube, PS1 e PS2: um plataforma de explorar a fase e caçar colecionáveis. Os mundos são coloridos, a exploração é recompensadora, as habilidades fluem bem e são bem utilizadas nas fases e nas missões (muito gostoso correr na parede e mergulhar no meio do pulo), e os personagens são bastante caricatos, hilários e expressivos. Não é perfeito, mas de novo: tudo bem, não precisa ser.

Já vi gente reclamando da curta duração. Pra mim ele tem o tempo exato que é pra ter: o tempo de explorar todas as mecânicas e ser gostoso do começo ao fim. Ele poderia ser maior? Poderia. Mas se for pra esticar artificialmente um jogo, com gordura mal feita só pra dizer que é longo... Deixa o jogo ser curto mesmo. Fica mais rejogável assim.

Aliás, parabéns pra Gears for Breakfast pelo EXCELENTE suporte a mods. Nada de ficar instalando eles no braço lá da oficina da Steam, ou pior: baixando de um Nexus da vida e procurando online guias complicados de instalação. Você entra na sala do hub dedicada a isso, fala com o personagem de lá e pronto: é só escolher o mod que você quer jogar.

Dito e feito: depois de zerar, perdi várias horas me divertindo com o que a comunidade já criou. Joguei dois time rifts, uma fase super caprichadíssima baseada em Celeste, e um projeto ambicioso que por enquanto só tem a 1ª fase com uma área secreta. E isso não foi praticamente nada, é só a ponta do iceberg, se eu quisesse tava jogando mod até agora e ainda por muitos dias a fio.

E pessoal ainda vem reclamar que o jogo devia ter mais conteúdo?

Syberia: The World Before é como uma carta de amor aos fãs, transpirado nostalgia, carinho, amor, novidade e despedida. A combinação dos elementos aclamados dos jogos anteriores com uma melhor adaptação aos comandos e sistemas deixou tudo muito mais simplificado e fácil, mas também não decepcionou.

Isso pode ser um ponto negativo para os mais antigos que em grande parte amavam os níveis de desafio dos dois primeiros. Contudo, entendo que houve a necessidade de se adaptar e posso dizer que o novo sistema me agradou bastante, pois trouxe os pontos positivos de Syberia 3 como a movimentação ao redor de objetos e os pequenos detalhes em determinadas peças.

A ambientação, música e gráficos também merecem destaque, o que é algo esperado para a franquia. Curiosamente, a relação desses três elementos foi tão bem produzida que me fez tirar quase 600 capturas de tela sem perceber, algo bem único de acontecer já que não sou muito chegada a ficar tirando fotos.

Diferente da situação com Syberia 3, aqui quase não tive problemas com bugs, travamentos e cortes de áudio, o único problema foi a queda de FPS em determinadas cenas e partes, mas eram casos tão raros que nem chegaram a atrapalhar. Pode parecer estranho colocar isso, mas com lançamentos cheios de bugs e com o histórico da Microids eu estava com certo receio.

Outro ponto que não decepciona são os personagens que diferente de Syberia 3 realmente me fizeram sentir vontade de explorar, conversar e absorver o máximo possível. Um dos pontos mais importante da franquia na minha opinião sempre foi a relação de Kate com tudo o que estava ao seu redor e para minha felicidade eles retornaram com essa ideia, então se preparem bastante para sentir o ar juvenil e curioso da protagonista.

A dublagem também está maravilhosa, ouvir Kate se surpreender, rir e brincar em determinadas partes foi tão bem trabalhado que em minha opinião chegou ao nível de jogos de CRPG, onde existe uma necessidade gigantesca no trabalho de voz já que não existe cenas cinematográficas.

Sabemos que o enredo de qualquer Syberia é realista, duro e possui ensinamentos e situações que conseguem se relacionar com o jogador, então não espere uma fantasia exagerada com coisas fora do comum. Recomendo se prepararem para uma aventura sobre diversos assuntos que marcam e vão marcar vários jogadores, pois a franquia sempre tenta explorar essas coisas e aqui tudo foi expandido e elevado no sentido positivo. Por isso, The World Before é como um balde com gelo não só para Kate Walker, mas para o próprio jogador que participou ativamente de todas as aventuras.

A forma como eles fizeram Kate passar por diversas situações e finalmente tiraram um tempo para mostrar uma parte do passado e do que ela realmente está se tornando me deixou satisfeita, afinal isso era algo que gostaria de ter visto em Syberia 3 e nunca aconteceu, porém a espera valeu a pena.

Após concluir toda a série esse ano, posso afirmar com total certeza que essa se tornou a franquia da minha vida, a forma como me relacionei, vibrei e chorei com todos os jogos nunca havia acontecido antes e ver que esse pode ser o último jogo me trouxe diferentes sensações, por um lado tristeza de nunca poder ver novas aventuras e pelo outro entender e respeitar a decisão.

Caso você seja um fã de longa data da franquia eu recomendo fortemente que pegue e aproveite a jornada, pois o jogo é cheio de referências aos anteriores e não decepciona em trazer o ar nostálgico e fantasioso dos dois primeiros. Para novos jogadores, recomendaria jogar os três primeiros (dois já foram disponibilizados de forma gratuita), mas como sabemos, cada Syberia tem uma aventura única, então não existe a necessidade.

Joguei despretensiosamente sem ter visto a série e também não sou tão chegado a futebol, mas até que me entreteve. As partidas tem o mesmo padrão de qualquer jogo de futebol, porém com uma adição de itens de suporte que são muito divertidos de usar, tornando as partidas mais animadas e envolventes. Só não gostei da trilha sonora.

Ib

2012

O terror colocado na atmosfera é muito bem feito e tem uns puzzles bacanas de resolver. Estava me divertindo consideravelmente. Até eu descobrir que o plot desse jogo é uma porcaria sem pé nem cabeça.

Que jogo bonito da porra, eu sou apaixonado no design dos inimigos; o jeito como as boss fights funcionam é bem divertido também, da uma tensão fudida em vários momentos. Os cenários são LINDOS; eu gosto muito disso de cenários imensos enquanto a personagem é minúscula; a câmera ajuda muito nesse fator, sabe mostrar muito bem o cenário os controles são meio estranhos mas é só isso que achei ruim.

A wonderful game that managed to put me in a summer mood, despite the fact that it’s March outside. Wonderful views, good, balletic and exciting musical acting, and of course a chic atmosphere. I think this game is about two things at once. Firstly, about one thing, about all the delights and problems of such a life. Secondly, about how we like to deal with our problems. Probably everyone can find something familiar and dear to themselves in this simple plot. Personally, I found it.

A Story About My Uncle combines fun, enjoyable gameplay with a touching story that gave me goosebumps. At the same time, it (the game) does not get boring, as it goes away in 3-4 hours. A very good game for a couple of evenings

Bom, eu não sou um super entusiasta de mundos abertos urbanizados, porém Sleeping Dogs brilhou meus olhos como nenhum GTA chegou perto de brilhar, e pra definir esse jogo acho que só dizendo "Incrível", essa é a melhor palavra que poderia usar pra descreve-lo, esse game que é muitas vezes esquecido e subestimado, é uma das maiores JOIAS da sétima geração de consoles, sinceramente é um pecado absoluto não termos uma sequencia ou qualquer tipo de continuação da franquia.
Se passando em Hong Kong, a ambientação é MARAVILHOSA, é tudo brilhante, chamativo, a arquitetura da cidade é ótima e completamente diferente do que jogos desse estilo estão acostumados a fazer; Mas infelizmente não tem muito conteudo para se fazer no mundo aberto.
A história é muito boa, eu me senti muito imerso nela, fora os personagens que são muito interessantes, o dilema do Wei de ser um policial infiltrado, e começar a ter sentimentos pelos criminosos é INCRÍVEL, ver ele tendo pesadelos da uma sensação muito triste, e conforme ele vai perdendo os colegas da sua gangue, ele visivelmente fica frustrado, irritado ou abalado, chegando até a discutir com outros membros da policia, e sinceramente o Wei é um excelente protagonista.
A gameplay do jogo é a melhor parte dele, o combate é um dos mais divertidos que ja joguei, sair fazendo golpes de Kung Fu, combos, parrys e coisas do tipo nos inimigos, é extremamente satisfatório, simplesmente IMPOSSÍVEL enjoar, porque além de ser divertido, tem muitas opções diferentes de golpes e sequencias.
Sinceramente eu tenho pouquissimo a reclamar, eu gostaria apenas de mais conteudo para se fazer no mundo aberto, pois por mais que a gameplay e a história sejam incriveis, o jogo ainda tem uma cidade bem grande, e infelizmente tem pouca coisa pra se fazer nela, o que deixa um pouco a desejar.
O jogo é consideravelmente curto também, e como dito a cima, tem pouco conteudo no mapa aberto, o que não atrai nada uma segunda jogada, a não ser que seja para platinar ou apenas se divertir no combate.
Enfim, tem seus pequenos defeitos, mas eu sinceramente amei esse jogo, acho ele muito subestimado, e deveria sem dúvidas ser mais reconhecido, recomendei o game a todos meus amigos e muitos pensam a mesma coisa que eu, e a todos que leram essa review até o fim, JOGUEM SLEEPING DOGS!!!! s2

O melhor de Dark Souls 1 está no quão difícil é não falar sobre Dark Souls 1.

Esqueça Lost Izalith Miyazaki; stand proud, you are a genius

Um adventure divertidinho, com visuais bem bonitinhos e um level design que funciona bem. O jogo te leva por várias áreas pequenas com puzzles que precisam ser resolvidos para avançar. Grande maioria dos puzzles são muito bestas, o bom é que o jogo se estende o suficiente para dificultar um pouco mais pro final, mas ainda considero ligeiramente fáceis.

O que me surpreende mesmo no design das fases é a simplicidade dos puzzles e como é fácil compreender, sem nenhuma palavra, o que tem que ser feito.

A história não é grandes coisas mas também não atrapalha, acho que da um compasso legal com o avanço do jogo.

Bonitinho, simples, rápido, vale a pena.

deus está em todas as coisas menos no Deca Sports. fiquem longe disso...

Quando falam por aí que GTA SA é o melhor GTA, eles não estão errados, de fato em termos técnicos ele é o melhor da geração do PS2, porém não podemos esquecer de quem engatinhou, para que ele pudesse andar, e eu tô falando de Vice City.

Vice city traz ao jogador uma cidade muito mais aberta e explorável do que a do seu antecessor, ele faz um trabalho excelente na imersão dos anos 80 com uma cidade parecidissima (quase igual) a Miami. Estilo vintage, ternos brancos e lanchas, é o que define Vice City e suas riquezas questionáveis.

Em questões de gráficos e jogabilidade, Vice Citye pode pecar e já dá pra considerar algo que envelheceu um pouco mal, porém ainda é jogável com algumas ressalvas.

1 - O jogo é extremamente punitivo nas missões e pode ser muito injusto, quando você falha uma missão você volta desde o início, e mesmo com Checkpoint dessa versão, isso ainda incomoda.

2 - O controle de carro já ficou antigo e eles deslizam facilmente, é melhor do que o do III porém ainda é chato de se acostumar, muitas vezes falha e tu vai ficar irritado com isso

3 - A mira dele é chatinha e faz você errar muitos tiros, o movimento do protagonista é um saco de se adaptar, se você não joga tanto jogos antigos com certeza vai sofrer com esse

Mas enfim, dado esses pontos, vale ressaltar que Vice City apenas envelheceu mal, mas a sua trama, personagens e características da cidade envelheceram muito bem. Seu humor segue o estilo GTA clássico que não perde a essência nunca, e depois de superar esses probleminhas você vai conseguir se divertir facilmente com esse título da Rockstar



This is my red dead redemption

Esse jogo mostra que a brotheragem sempre prevalece e que não é porque você é um pênis que a vida precisa ser um saco.