Num geral eu acho esse jogo bem mais impressionante até que o World, e essa versão de SNES só reforça essa minha visão. O que esse jogo faz é um esculacho; transforma o jogo mais influente que já existiu em só uma agulha em um palheiro. O escopo das fases são bem menores se comparado ao primeiro, mas elas tem uma densidade elevadíssima. A única coisa que eu não gosto desse jogo são as fases de água, e eu acho que fases de água só são tão odiadas na indústria por causa desse jogo. Ou não. Sei lá. Talvez eu seja ruim

(Gayathon #5 de 16)

Eu vou logo colocar o pau na mesa e dizer que a melhor coisa desse jogo é de longe a trilha sonora, e todo o resto é ruim.

Agora falando sério, por mais que num geral eu acho que eu gostei, tem muita coisa que me incomoda nesse jogo. A história de início é legalzinha mas enjoa muito rápido e a segunda metade inteira do jogo é horrível, não te dá ânimo pra jogar. Eu só zerei porque eu tinha mais de 20 horas no jogo e queria ver até onde ia. O final é legal mas não acho que valha a pena passar pela tortura de "zerar" 5 vezes o mesmo jogo só pra ver a conclusão da história. Enquanto a história vai decaindo a gameplay vai melhorando, mas a gameplay também é tão intrínseca ao loop que mesmo que ela se expanda muito no capítulo 5 em diante ainda sim ela se desgasta muito rápido, porque você fica visitando os mesmos locais de novo e de novo e de novo e de novo até nunca mais parar sem nenhuma novidade realmente boa.

Enfim, tirando a trilha sonora tudo nesse jogo é beeem mais ou menos, então eu só aconselho alguém jogar se realmente quiser ver sobre o que se trata. É um Final Fantasy sem a sensação mágica da coisa que só aparece nos 20 minutos finais, basicamente. Eu tava pensando em jogar o Second Layer e o 2 em sequência desse, mas eu quero tentar esquecer por enquanto que esses dois jogos existem.

Live a Live é um jogo que é claramente muito pessoal, e feito com muita paixão. Tem uma crítica muito forte com os jogos triple A (que na minha opinião é totalmente válida) sobre eles tentarem ser um filme, e não um videogame. Sempre com gráficos realistas pra caralho, convenções de narrativa tiradas do cinema; sempre parece que esses jogos tem vergonha de serem um videogame, sempre tentando alcançar um público diferente pra ter algum tipo de reconhecimento de não ser um videogame. E a gente tem Live a Live. É um jogo que pega pra si muitas dessas convenções do cinema, western, bakumatsu, sci-fi, wuxia, e até toma inspirações dos animes mecha (que sendo bem sincero, pra mim parece mais um shounen, talvez seja porque eu sempre associo mecha a Gundam devido eu ter uma familiaridade maior com Gundam do que com o gênero propriamente dito)... mas ainda sim é um videogame, de corpo e principalmente de alma. Você acaba viajando pra 7 períodos da história do ser humano, e cada um tem um tema diferente, e é daí que surgem as claras inspirações cinematográficas que esse jogo carrega. A diferença que esse jogo não tem vergonha de ser um videogame; Live a Live é um jogo, ele sabe disso e sempre reitera isso na sua cara. Cada capítulo do jogo tem alguma mudança de gameplay, tendo alguns capítulos que você nem luta. Ele é muito autoconsciente do que quer fazer e de qual mensagem quer entregar. E é por isso que eu acho esse jogo muito pessoal, ele é o resultado de uma paixão muito forte que as pessoas que fizeram esse jogo possuem por cinema mas também por videogames, e sendo alguém que também compartilha das duas paixões, eu me apaixonei logo de cara por Live a Live.

Outra coisa que eu quero dizer é o quão estranho esse jogo é. E eu não falo nem de forma pejorativa, de verdade mesmo. Ele parece que saiu direto de um RPG Maker, o combate não funciona direito e é estranho pra caralho, ele brinca bastante com o gênero que ele supostamente é e muitas vezes é uma bagunça do cacete, só que isso faz ele ter um charme absurdo. Eu me pergunto por que caralhos esse jogo teve um remake? Tipo, não faz sentido. E minha indagação não é nem sobre ele merecer ou não, é que vendo como a indústria dos videogames funciona, existem tantos remakes por aí que fazem mais sentido, mas a Square escolheu esse. Ele é feito pra um público muito específico, genuinamente eu acredito que poucas pessoas são capazes de enxergar o quão atraente esse jogo é. Mas pelo visto eu tô errado, a nota (pelo menos aqui do site) de Live a Live é mais alta do que eu esperava e eu fico muito feliz. Ele ser esse produto tão cru é o que faz ele ser tão pessoal; ele tá pouco se fudendo pra estética, é um trabalho de arte e sabe que é um. Provavelmente a surpresa mais gratificante que eu tive esse ano.

Essa é talvez a quinta vez que eu zero Katana Zero pela minha memória, então esse é o número mínimo, porque minha memória é muito ruim. Toda vez que eu tenho alguma desculpa pra rejogar Katana Zero, eu vou lá e rejogo. A primeira vez foi pirateado, daí eu desinstalei. Depois eu descobri que tinha um final secreto, daí instalei de novo, joguei de novo e peguei o final secreto. A terceira vez foi depois que eu comprei na Steam. A quarta, não teve nenhum motivo. Foi só por querer jogar mesmo. Agora a quinta foi pra batizar o Switch.

Eu acho que o único jogo que me dá a mesma sensação que eu tenho jogando Katana Zero é o primeiro Mega Man X. Eu sei jogar aquele jogo de trás pra frente, de cabeça pra baixo. Katana Zero tem uma mecânica de desacelerar o tempo, mas eu fiquei tão bom em acertar os timings dele que sem querer eu nem uso mais. Katana Zero com certeza é um dos meus jogos favoritos, um que eu sempre rejogo e sempre saio com um sorriso no rosto. Eu não tenho certeza, mas esse provavelmente é o jogo que me fez criar um hiperfoco em jogos de plataforma pixelados com alguma temática de ninja.

Por mais que a gameplay seja meio ruim, sinceramente já joguei coisa pior. Bem pior (cof cof Uncharted cof cof). Alan Wake tem uma construção de atmosfera muito foda, e a história mesmo que seja meio bagunçada, ainda sim é uma bagunça divertida. Ele me lembra muito o que o Hitchcock faz cinema no sentido de como o suspense é feito aqui, mas transformando isso pra linguagem dos videogames, com colecionáveis que te ajudam a entender melhor os personagens e o mundo construído ali, dizendo coisas que ainda vão acontecer, mas muitas vezes é muito vago e faz você querer entender o que realmente vai acontecer. Também me lembra muito Lynch, com esse suspense meio drogado. É obviamente um jogo de 2010, o remaster só melhora os gráficos do jogo, então o sentimento de estar jogando algo do PS3 sempre esteve ali comigo, mas eu digo isso do melhor jeito possível.

Acho que em suma é um jogo com um loop de gameplay bastante cansativo por escolhas meio pontuais, mas fora isso ele tem uma identidade própria bem única.

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Não lembrava que o X começava a filosofar no final do jogo

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Essa não é a primeira vez que eu jogo Persona 4, e nem a primeira vez que eu zero essa nova versão, e talvez tão pouco a última vez que eu zero esse jogo. Esse não foi meu primeiro Persona; quando eu joguei ele no PS3 ele era até o meu Persona menos favorito. Mas conforme eu cresci e fui jogando outros jogos e rejogando mais um punhado, esse sempre foi um jogo que cada vez mais de alguma forma veio tomando um lugar no meu coração, e eu não ligo mais pros erros daqui.

Persona pra mim na época do PS3 talvez foi o que me fez consolidar meu gosto com o que eu considero bom em um videogame, mesmo eu não gostando tanto mais assim do título anterior que envelheceu muito mal, que por ironia, seu sucessor envelheceu como vinho. Já existiu épocas que o terceiro game da franquia era meu favorito, e eu não vou tirar mérito algum dele, mas também esse aqui foi o Persona que eu menos gostava, pois é um jogo com um escopo muito mais simplório numa primeira vista se comparado ao seu antecessor. Ao invés de escalar uma torre e lutar contra um grupo misterioso, no quarto jogo somos obrigados a desvendar um mistério enquanto nos aventuramos nas profundezas da mente do ser humano. Às vezes podendo parecer algo trivial, mas com total certeza são pessoas que sofrem com seus próprios problemas e medos na sua própria cabeça. Problemas de identidade, problemas de aceitação, problemas de mostrar quem você realmente é e até problemas que mascaram seu nascimento e de onde você veio. Não importa qual seja o seu em específico, mas com certeza você vai achar um pra se identificar, nem que seja um pouco de cada.

Em momentos muito difíceis da minha vida onde eu procurava minha "raison d'être" sem entender o que realmente isso significava esse jogo apareceu na minha vida mais uma vez. Um significado muito novo que eu não tinha dado bola pra ele quando joguei a primeira vez. A busca do "eu" (ou da verdade) é o que move toda a história, e quando eu não sabia quem eu era e como encontrar aquilo que eu queria ser, esse jogo me pegou. É uma história que na superfície é muito simples, e com problemas de narrativa. É muito fácil não gostar dele pelos desvios que ele dá com o plot principal, mas é o que ele faz pra se tornar algo intimista para com o jogador.

Tem tantos momentos memoráveis nesse jogo que eram só os personagens problemáticos desse mundinho literalmente vivendo que é o que me fez amar e guardar tantas memórias boas desse jogo. Eu não me importo de tirar um dia só pra catar garotas na cidade pra aparecer o verdadeiro last boss do jogo quebrando a moto do Yosuke. Eu não me importo de ir pra praia e ver o Kanji sem cueca. Eu não me importo de tirar dois dias numa viagem sem ter conexão alguma com o plot principal, afinal de contas, é aqui que toda a potência do jogo se encontra. São nesses momentos que a gente consegue enxergar que os personagens realmente tão vivendo. Juntando isso com os eventos de social links a gente realmente consegue entender as dores dos personagens; ninguém é perfeito e talvez nunca será, mas não é por isso que a gente deve se estagnar. A vida é um carro que anda pra frente, nunca pra trás. Se no passado éramos algo, no futuro seremos algo maior, e não é do dia pra noite. Mesmo que você se esforce pra entender quem você é, talvez você realmente nunca entenda de verdade. E isso é assustador, mas ao mesmo tempo é o que te faz ter a vontade de continuar vivendo. A gente tá em constante transformação, vivendo altos e baixos, nós só precisamos viver e tentar encontrar aquilo que nos faz feliz no meio de uma tempestade que tenta mostrar o nosso pior.

É um jogo que eu não consigo mais jogar e ver o final sem me debulhar em lágrimas, porque eu não quero que acabe. Eu quero continuar ali pra sempre, naquela cidadezinha do interior repleta de vida. É um sentimento muito íntimo que poucas mídias conseguem me fazer sentir tão bem quanto aqui. Não é um jogo perfeito, mas é isso que faz ele ser tão bom, pois tal qual os personagens desse jogo, tudo apresenta uma dualidade de erros e acertos. É uma experiência que eu acho que todo mundo deveria ter. Eu amo Persona 4 com todas as minhas forças e eu tenho absoluta certeza que isso nunca vai mudar mais.

Primeiramente: eu fico muito feliz de ter jogado Trails from Zero. A saga Trails provavelmente é a minha série de JRPGs favorita em questão de jogabilidade, não tem nenhum outro jogo do gênero que consegue ter um feeling tão bom de pegar e só sair batalhando contra todo bicho que você vê pela frente; pelo menos não que eu tenha jogado nos meus 17 anos de vida aqui no planeta Terra. A única série de JRPG que eu realmente adoro pegar pra sair matando todo mundo pela frente em algum nível parecido é SMT, mas ainda sim eu acho que Trails se sobressai nesse quesito.

Dito isso, apesar de ter gostado do meu tempo com o Zero, talvez eu tenha ido com as expectativas altas demais em questão de história. Eu fui já ciente que esse daqui não ia ser uma puta experiência foda igual o SC ou o 3rd, mas eu ainda fiquei meio decepcionado porque apesar de ter gostado de Crosbell e os personagens, eu não me senti tão ligado a eles quanto eu me senti depois de ter terminado o FC, que é o jogo de introdução pros Sky. De forma alguma eu acho a história desse jogo ruim, ela flui muito bem e talvez tenha até um sentimento de consequência entre capítulos maior que o FC, porque querendo ou não sempre você tá indo em direção a uma história que explode no final, que apesar de ser bem filler, constrói todo o caminho pro jogo brilhar mais pro final (mesmo que pra mim não tenha brilhando tanto) e também, acredito eu, pavimentar a estrada pro Azure. Num grande esquema das coisas, estruturalmente ele funciona melhor que o FC, só que eu não me sinto tão conectado ao universo e todo o ecossistema das coisas igual eu me senti com Liberl.

Muito dos elogios que eu posso fazer ao Zero eu também posso fazer à trilogia Sky, porque eu sinto que muito do que me faz gostar desse jogo é porque ele toma muito das coisas já estabelecidas nos três primeiros jogos. Talvez seja uma crítica meio idiota, porque ele é um jogo introdutório de uma saga que faz parte de uma franquia, então faz sentido eu elogiar ele pela base dele, só que sei lá, eu tava esperando um pouquinho mais, porque o final do FC pra mim é uma das melhores coisas da série inteira até agora... só que não tem muito disso nesse jogo. Ele é um puta jogo consistente, de fato, só que eu sinto que é apenas isso. A consistência dele não tem pontos tão altos assim. Tirando a KeA. Só ela vale o jogo inteiro e qualquer cena que tem ela é o auge da escrita do jogo inteiro, puta merda que personagem interessante.

Uma coisa que eu quero destacar, é que apesar de não gostar muito quando uma história não se contém nela mesma e serve apenas pra criar uma sensação de maior magnitude, eu gosto de como a Falcom trata o ecossistema da história. Os personagens que voltam não são só um fanservice idiota pra agradar quem jogou os antigos; toda a história da Renne é muito foda e eu genuinamente me emocionei na cena de reencontro dela com a Estelle e o Joshua, e eu tô muito curioso pra ver como que o Lechter vai ser desenvolvido em Erebonia. Não acho que esse sentimento de engrandecimento é igual, sei lá, um Utawarerumono (beleza que essa é uma comparação MUITO injusta, mas tudo bem), mas eu fico extremamente curioso pra ver o resto da série e ver se algum destrona o SC dos meus jogos favoritos. Spoiler pra mim mesmo: nenhum vai.

Minha nota antes era 9, mas eu fiz uma missão que eu não fazia ideia que existia que eu tinha de contratar um Zumbi pra se prostituir, um mendigo de terno e hackear um "sexobô" pra fazer um bordel de luxo, depois disso eu comecei a questionar minha própria sanidade e eu cheguei a conclusão que eu seria louco de não dar 10 pra esse jogo.

Agora falando sério, New Vegas é muito politizado no sentido que é o que rege esse universo e tuas ações SÃO e SEMPRE irão ser política. Eu não cheguei a me aprofundar nos outros jogos da série pra poder ter uma base sólida pra dizer o que exatamente é um mérito desse jogo ou é um mérito da franquia, mas eu acho muito fascinante como os sistemas sempre tão se interligando pra esse ponto chave. Ao começar o jogo logo de cara um pouco da política do mundo e da história do teu personagem é jogada na sua cara através de uma cinematic, e depois quando você realmente começa a jogar, a primeira cidade é quase que um tutorial muito contido pra te ensinar como o ambiente reage às tuas ações, dando logo de cara um embate entre duas forças pra ver qual prevalece, mas esse embate entre duas forças é meio whatever mesmo, obviamente um lado é melhor que o outro; a pegadinha é que na verdade New Vegas é muito polarizado no sentido de que cada poder é um ideal altamente dissonante de todos os outros, mas que nenhum é realmente bom e cabe ao jogador escolher como ele vai construir o mundo ao redor dele com base nesses poderes. Vale ressaltar que ele tem uma gameplay meio fodida, mas o role-playing ótimo e ideias interessantíssimas amarram todo o resto do jogo, mesmo sem mod algum é um puta jogo obrigatório pra quem gosta de RPG ocidental.

Só pela gameplay eu já posso chamar esse jogo de bestial, pois é tão ruim que ele nega tudo que já foi feito até então. Isso é um jogo de PS1, e tudo bem que FF7 não tinha sido lançado quando essa coisa lançou pra se poder comparar, mas jogar ISSO depois de jogar o primeiro Shin Megami Tensei me fez ficar mais puto ainda com ele, porque de alguma forma um jogo de SNES com fama de ser datado conseguiu ser menos datado que isso.

Eu tenho meus problemas com Resident Evil, essa não foi a primeira vez que eu tentei jogar algum RE, mas foi a primeira que eu zerei algum. Dessa vez o jogo clickou comigo, e o melhor jeito pra descrever esse jogo é chamar ele de The Evil Dead dos videogames. Tive meus problemas com o controle de tanque e sinceramente mesmo depois de ter zerado não me acostumei direito, me frustrou um pouco mas o restante do jogo é surpreendentemente melhor do que eu esperava, sendo bem sincero.

O segundo jogo melhora tudo que o primeiro tem pra oferecer; tem cenários de cair o cu da bunda, duas campanhas que realmente são duas campanhas, a gameplay em si não é tão diferente mas tem um feeling melhor, pelo menos pra mim. Só fiquei meio triste que esse jogo se propõe ser mais sério que o primeiro, o que normalmente não é um problema mas eu amei demais o feeling meio Evil Dead do primeiro jogo, então por mais que eu vim não esperando a mesma coisa ainda fiquei meio triste por isso. Achei meio curioso que o Mr.X só apareceu na segunda campanha já que o remake me fez criar uma imagem que RE2 é Mr.X.

Eu não tenho muito carinho por muita coisa do Nintendo 64 por não ter tido muito contato com ele na infância; claro que há exceções, como por exemplo Zelda, uma das minhas franquias favoritas. Até hoje Nintendo 64 pra mim foi Ocarina of Time e Majora's Mask, mas agora vai ser só Sin and Punishment, apenas. Se todo jogo do 64 fosse assim eu só jogaria 64 até morrer.

Sin and Punishment é um pacote muito específico; uma gameplay viciante que te faz destrinchar pedacinho por pedacinho dela cada vez que você morre, uma história muito nada a ver com uma pitadinha de filosofia que um adolescente de 13 anos escreveria, música que fica na tua cabeça e o melhor de tudo: um visual muito único, talvez não bonito, mas único. Basicamente, esse jogo é muito foda

Antes de começar a jogar eu tive medo que as minhas memórias do jogo afetassem a experiência, que eu fosse sair decepcionado. Também achei que a nostalgia poderia fazer eu gostar mais do que deveria, mas no final minhas dúvidas foram cessadas; Donkey Kong Country cheira a infância, mas ainda sim é um puta jogo charmoso, desde gráficos até música. Morri bem menos do que eu tava esperando, impressionante como mesmo sem tocar nesse jogo por talvez 8 anos ainda sim eu lembrava de quase tudo do jogo. Provavelmente esse foi o primeiro jogo que eu zerei na vida, então eu tenho um carinho por ele.

(Gayathon #1 de 16)

O começo tava muito divertido, mas quanto mais eu jogava mais a repetição de quadrado + botão de esquiva foi ficando chata e perdendo o brilho. Ainda sim é um jogo legal, mas se o combate dentro do jogo fosse um pouco mais diversificado ao invés de se ater apenas com a espada que tu tá usando, poderia ser muito melhor. Não num nível de complexidade como Devil May Cry 3 ou Kingdom Hearts 2, mas algo mais complexo ajudaria muito esse jogo, porque isso aqui tinha um potencial muito grande. Infelizmente não foi usado direito...

(Gayathon #3 de 16)