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Gris

2018

Eu costumo sempre escrever o q eu penso sobre cada jogo e minha experiência mas nesse caso minha nota vai dizer tudo.

a maria nasceu de um desejo.
ela é real.
ela se sente confusa, perdida e esquecida.
quem garante que nossos sonhos não são reais e que nossas realidades lá não existem?

tudo existe, logo, tudo é real: as coisas são, sempre foram e sempre vão ser.

eu me crio, tu se cria, eu te crio, tudo é parte de uma pseudorealidade que é concebida por nós e exclusivamente nós.

eu te vejo como eu quero te ver, tu me vê como tu quer que me veja, mas somente a minha existência é real, somente eu sei que eu existo - minha consciência é a única.

tudo isso pra falar que born from a wish é incrível e pra repetir pela 9a vez que Silent Hill 2 continua sendo A OBRA PRIMA dos jogos, e eu evito rejogar isso constantemente pra continuar tendo uma experiência única toda vez que revisito.

"There is no such thing as Art for everyone" said suda51 as a way to explain what the fuck he just made

Um dos jogos mais empáticos que já tive o prazer de ter contato. Todos os personagens são carismáticos e possuem tramas emocionantes e sensíveis. Não gostei de certo período do jogo onde os riscos ao Jogador momentaneamente somem completamente, mas de resto o jogo é impecável. Quero dar um abraço em todos os amigos do Sleeper e isso diz muito sobre a escrita deste jogo.

Persona 3 didn't need to be remade.
(Reload is peak.)

A sensação que tenho depois de terminar este jogo é que meu eu criança estaria extremamente feliz. É incrível como um jogo pode nos reconectar com algo que, por vezes, estava perdido dentro de nós mesmos.

Quando dei play, foi como se tivesse sido transportado para a época em que tinha 8 anos, quando achava a capa de Onimusha 3 muito bonita e implorava para meu irmão me deixar jogar.

Os cenários são maravilhosos. Gosto de como a equipe trabalhou em cada detalhe mínimo. Mesmo sendo um jogo de 2004, ele continua sendo muito bonito para a sua época.

A evolução das mecânicas também me chamou a atenção. Muitos problemas que estavam presentes no primeiro ou segundo jogo foram retirados e alguns foram melhorados.

Não posso esquecer da introdução de Jacques, que deu um brilho a mais ao jogo. É impressionante como ele funciona tão bem, seja sozinho ou acompanhado de Samanosuke. Falando sobre ele, o personagem teve uma grande evolução ao longo da franquia. É notável como passou de um personagem um tanto sem graça para alguém com mais personalidade, vínculos e emoções.

Em suma, acho que Onimusha 3: Demon Siege foi uma das melhores experiências que já tive, tanto pela jogabilidade quanto pela nostalgia que proporciona.

Eu tô meio perdido, desnorteado e sem saber por onde começar, a crise existencial bateu forte com esse aqui. O tom do P3 é muito sério, fiquei bem surpreso com isso. As piadas não são frequentes e o plot passa uma sensação de urgência e ameaça logo de cara, não sei o quanto esse remake perde em tom e atmosfera pro original, mas esse tom sombrio do jogo foi praticamente um giro 360° do P5.

O jogo tem um pace bem lento, as vezes lento até demais pro meu gosto, mas tudo é trabalhado muito bem, sem deixar nada a desejar ou deixar de contar algo de forma que tire o impacto que poderia ter. Os personagens são simplesmente maravilhosos, e o quanto eles crescem durante o jogo é algo lindo de se ver. Não tem um arco que fecha no meio, todos aprendem até o último ato. Os Social Links como sempre foram incríveis também, esse aspecto da franquia eu simplesmente adoro. Eu acho que a trama é mais carregada pelos temas e personagens que por reviravoltas mirabolantes, mas no fim acabei gostando bastante. O gameplay é simplesmente fantástico, ter jogado isso aqui no hard trouxe uma experiência de RPG de turno maravilhosa, cada chefe e mini-chefe trouxeram um desafio super bacana e apesar de não ter sido um grande fã do Tártaro em si, tudo que rolou durante o combate me agradou muito, então nem dei bola de estar subindo pelo mesmo ambiente repetitivo por horas com aquela música enjoativa.

A morte, ou a perda de um ente querido é assunto delicado, complicado, e dificilmente sabemos qual a resposta certa pra lidar com esse tema. Eu já passei por isso, e até hoje não sei bem a resposta, a dor nunca some, mas aprendemos a lidar com ela. Honrar a pessoa e tentar ser o melhor que posso é o suficiente? Um dia todos vamos morrer, isso é inevitável, então que devemos fazer? Qual nosso objetivo, nosso propósito? Sendo bem sincero eu ainda não sei qual é o meu, mas a vida é curta e preciosa, e ficar sozinho é a pior coisa que pode acontecer. A dor da perda é difícil, mas pior que isso é nunca ter sentido nada por alguém. A dor só prova que já sentimos uma felicidade que mostra o quão preciosa é nossa vida. O mérito de estar vivo é o bem mais valioso de todos, e devemos aproveitar a vida sem arrependimentos. Persona 3 é maravilhoso em seus temas e personagens, pegou forte no coração.

Uma história brilhante com personagens incríveis, que apesar do pacing bem lento, acertou muito em seus temas e tendo um desfecho de arrepiar. A perda é difícil, mas todos devemos tentar dar nosso melhor sempre, afinal mesmo não que tenha achado seu propósito na vida, tá tudo bem, pois o simples fato de estar vivo é o bem mais precioso de todos e cada vida importa.

This is my favorite game ever and I've held of on doing a proper review cause I'm scared of not properly articulating all my thoughts on it lol

Caralho melhorou tudo dos outros jogos e ainda introduziu o melhor personagem da franquia (O Jacques)


dava pra ser melhor, mas a bethesda sempre nos decepciona

Muitas vezes questiona-se se os jogos serão ou não uma forma de arte. Tal como no cinema, ou na música, assiste-se a uma produção em massa de "mais do mesmo", coisas novas que seguem à risca fórmulas testadas e garantidas para o sucesso. No entanto, de vez em quando, é criado algo de realmente genial, diferente, inovador, que desafia gêneros e convenções. A franquia Fallout é um desses casos raros, com isso a série se consagra desde seus primeiros jogos na década de 90 devido a liberdade de conduzir a jornada oferecida ao jogador.

Antes de partir para a história de Fallout: New Vegas, é preciso conhecer a premissa no qual toda a série se introduz. Resumindo de forma rápida: No ano de 2077, devido uma escassez de recursos e algumas tensões, Estados Unidos e China provocaram uma guerra nuclear. Assim, por precaução, o governo dos EUA construiu vários abrigos subterrâneos, os chamados Vaults, apesar de ter sido anunciado oficialmente que os vaults seriam construídos para proteger as pessoas, o verdadeiro objetivo por trás do projeto era realizar uma série de experimentos sociais com os moradores, com a supervisão do governo, que através disso, continuaria a comandar o país mesmo ele estando destruído.

Welcome to New Vegas
Estamos em 2281, sendo que é o jogo da série Fallout com data mais afastada da Grande Guerra de 2077. Por esta razão, existe uma sensação no ar de um maior equilíbrio em termos de vegetação, de radioactividade e efeitos da guerra nuclear.
O personagem desta vez é conhecido como The Courier, um mensageiro na região do deserto de Mojave (entre California e Nevada), que deveria entregar, sob a promessa de uma recompensa, um pacote muito importante para um dos quatro grandes cassinos da luxuosa New Vegas, uma cidade que se isolou de tudo e lutou para manter os padrões de vida do mundo pré-guerra. Na sua viagem, o Courier é interceptado por homens misteriosos que acabam por atirá-lo e roubam-lhe a carga. Assim o herói precisa reatar sua memória, descobrir quem o atacou, recuperar sua preciosa carga, fazer a entrega e claro, se vingar dos assaltantes.

Além disso, o poder sobre a região está sendo disputada por as duas principais facções do jogo: De um lado a New California Republic (NCR), um grupo de pessoas convervadoras que sobrevive graças à Hoover Dam, uma represa que fornece acesso à eletricidade e água limpa — algo extremamente raro para esses tempos. Do lado oposto temos a Caesar's Legion, uma sociedade escravocrata inspirada no império romano.

Esta nossa relação com as diversas facções é um dos pontos altos do jogo. Temos novamente o sistema de Karma, no qual suas ações podem influenciar diretamente no modo em que seu personagem é visto pela sociedade. Então, no meio dessa briga, cabe a você tomar um partido e se aventurar em torno dos enredos que o jogo possui, assim nossa lista de quests aumenta cada vez ao longo que penetramos na trama, com side-quests bastante envolventes fazendo com que acabamos por esquecer afinal qual o nosso objetivo principal.

A jogabilidade do jogo, além dos fatores clássicos na fusão RPG+FPS costumeira nos recentes jogos da Bethesda, pode ser resumida em 2 fatores:
~~~ VATS (Vault-Tec Assisted Targeting System). É um sistema que remete aos primeiros Fallouts, do qual com Action Points você pode parar a situação atual e transformar o jogo em um ''tiroteio em turnos'' e pode mirar em partes específicas no corpo do adversário. Mas não é tão simples e fácil quanto parece, diversos efeitos podem fazer você errar o tiro.
~~~ SPECIAL, SKILLS e PERKS. SPECIAL são os atributos básicos (Strength, Perception, Endurance, Charisma, Intelligence, Agility e Luck), as Skills (Guns, Repair, Lockpick etc...) aumentam sua habilidade em algum aspecto, e os Perks são habilidades concedidas para dar alguma vantagem em certos pontos por exemplo o perk Finesse que aumenta o seu crítico em 5%. Ou seja, isso tudo contruibui para modificar o modo como você joga, desde obtendo uma grande habilidade com armas e sair tacando o terror à ser um grande orador e conseguir tudo a base da sua fala.

O arsenal do jogo é bem mais completo da franquia até agora. O jogador encontrará diversos tipos de armas brancas, dinamites, rifles, laser-guns e pistolas ainda mais devastadores no mundo de New Vegas, sem contar a presença das modificações que podem ser aplicadas nas armas, aumentando a performance delas.

Outra novidade de New Vegas em relação à Fallout 3 são as maneiras de conseguir uma graninha extra. O jogo traz maneiras alternativas de se obter as Bottle Caps (são as moedas do jogo em forma de tampa de refrigerante, algo que se tornou raro nessa época). Em Vegas, você pode ganhar essas tampinhas em máquinas de caça-níquel, jogando Blackjack e muito mais. Acredite, você vai gastar um bom tempinho jogando esses minigames ;)

O ambiente de New Vegas é gigantesco, é comum você se sentir isolado do resto do mundo e de todos, mas ao longo da jornada ganhamos algumas companhias, as quais podem se juntar a você a ajudá-lo em suas quests. É possível ser amigo de mais de um personagem ao mesmo tempo e eles contribuem para ganho de experiência.

E para quem achou o jogo bem fácil, há a presença do modo Hardcore. Trata-se de um modo completamente de sobrevivência: a munição passa a ter peso, os medicamentos não curam mais instantaneamente, o protagonista precisa dormir e comer obrigatoriamente, hidratar-se e tudo mais.

As DLCs do jogo dão uma aula a todos os jogos: São conteúdos exatamente EXTRAS, que acrescentam uma história completa separada que rende diversas horas.

Fora o que jogo já oferece por si só, há uma comunidade na internet voltada com modificações para o jogo, oferecendo ainda mais a possibilidade de personalizar sua aventura.

Apesar de tudo, Fallout: New Vegas possui seus contras. Dentre os principais está a Inteligência Artificial um pouco ruim (tanto dos aliados quanto os dos inimigos), criação de personagem bem limitada e ultrapassada para a época, os vários bugs algo que já é recorrente nos jogos da Bethesda e a impossibilidade de continuar explorando/upando após zerar o jogo. Entretanto, todos esses problemas podem ser resolvidos com a instalação de mods.

Fallout: New Vegas, apesar de empecilhos, é a melhor experiência de Fallout na franquia. Perfeito tanto para os fãs mais antigos quanto para os novatos que desejam adentrar esse universo.
E pode ter certeza, esse jogo será uma das melhores compras que você fará.

aproveite cada dia como se fosse o último...

My main memory from this game was leading on the anti-communist old guard the entire game, and then joining the off-brand Warsaw Pact at the end. They let me wither their powerbase the entire game because I had been supporting their economic policies, so when I decided to fuck them over they couldn't do much but watch.

My wife left me though.

camera whirring computer beeping radio voice: Get to the bunker and get the new pancake recipe, JC. Waffle House Corporate is depending on you.

note on a computer They'll never know that Waffle House is just IHOP's puppet. The pancake recipe is actually a greek omelet recipe. The code to my penis is 3118.