Nessa segunda leva de "episódios jogáveis" de South Park, vemos uma sequência direta de seu antecessor, que se arrisca mais e acerta na maioria de suas propostas.

A essência da série continua intacta, extremamente fiel e bem feita, dessa vez nos levando a uma aventura com uma temática de super-heróis e vilões, que eu achei mais interessante do que a de Dungeons e Dragons do primeiro jogo.

No que se diz respeito a gameplay, ainda vemos um RPG por turnos, mas com mecânicas diferentes em relação ao primeiro jogo, o combate é muito mais dinâmico, sendo possível controlar mais personagens e usar um arsenal maior de habilidades, sem a limitação do custo de mana.

A customização do nosso personagem também melhorou absurdamente, são inúmeras opções de fantasias, que agora não dão mais status extras e servem apenas para a aparência em si, o que ao meu ver é positivo.

Eu não consigo definir de qual dos dois jogos eu gostei mais, então eu colocaria ambos no mesmo nível, sendo essa sequência também uma experiência obrigatória para fãs de um bom RPG por turnos ou fãs de South Park.

A sequência do primeiro jogo do South Park tinha tudo para ser épica, mas infelizmente é inferior ao primeiro jogo. Mesmo sendo uma continuação, a aventura heróica começa ficar muito monótona da metade para o final do jogo.

As batalhas agora tem um esquema de movimentação, que incomoda muitas vezes e em outros é usado como desafio para enfrentar os bosses. Por falar em bosses, aqui eles empurraram diversos, um pouco entendo por satirizar a questão das histórias de super-heróis, mas as piadas durante a jogatina ficam repetitivas e entediantes.

O apelo ao bizarro como no primeiro jogo, aqui é bem pouco explorável. Aqui os cosméticos não influênciam em nada no poder do personagem, só servem para ser coletados, comprados e fabricados (sim, você tem que lootear tudo e comprar itens para fabricar seus itens).

O jogo satiriza bem mais ou menos a questão dos heróis, diferente do primeiro jogo que simplesmente zoa todo o estilo de jogo RPG. Os coletáveis não servem para nada, você só coletou a toa, nem conquista recebe pelo feito.

Tirando todos esses problemas, e o bug que ocorreu em certo momento. O jogo conta com a dublagem brasileira original, o que deixa a imersão excelente para os fãs, ainda mais com referências a muitas coisas da nossa cultura, desde Silvio Santos, a música do Raimundos (Pipoco do Trovão) entre outros, além de uma maior quantidade de personagens jogáveis, o retorno de alguns personagens antigos da série, aparição dos novos personagens e o retorno da morte do Kenny que é devorado pelos ratos e pode ressuscitar ahaha.

É um jogo OK, ainda prefiro o primeiro pois é muita mais zueiro e tem momentos mais bizarros! Esse jogo parece uma versão mais family friend para novos jogadores!

AAH! NÃO BATA NO MORGAN FREEMAN! ESTEJA AVISADO!

As a game? Perfect.
The story on the other hand seems to be written by a fat 15 year old girl who thinks she's a writer just because she can pull some fanfics on fanfiction.net.

Peter is completely mistreated by the story, completely disrespecting more than 60 years of his character. All in favor of this invisible force pushing Miles as the next protagonist.

For those wanting a good Spidey game, go for it, but you may want to skip cutscenes more than often.

Wanted to play a nice short game after Metroid Prime 2 so I decided to dive into the Klonoa series finally! While I did have a good time with this game, I wish I liked it more because it has a 4.1 average and a lot of my followers love it so I kinda feel bad only giving it a 7 lol.

I think after beating the game, the absolute best aspect are the bosses tbh. I did not expect them to go so hard but most of them are really damn good tbh. In fact I'd go as far to say they're better than most of the levels. Something I really liked about them was how they all made good use of the foreground and background, thought that was sweet. Also the health bar they had looked really cool with that whole 3D effect.

The levels themselves are decent for the most part. They start off really simple but get more complex as you go on. I honestly didn't think they were getting really good until the last couple stages but overall they're fine.

Another one the best aspects of this game is the visuals. The mix of sprites and 3D models is always cool and its done well in this game. From the little I've seen of the remake, it's a total downgrade which is a shame so I'd recommend the original just on visuals alone.

Klonoa's moveset is kinda weird overall. The grab is very fun, especially when you can get an extra jump from an enemy. The flutter is alright but a lot of the time just doesn't cut it in getting you over large gaps unless you plan well. I just never thought it felt good to use tbh. Also Klonoa himself has a slipperiness to him when you build momentum up and that can trip up the player especially in later stages.

I didn't really find the game that hard until the last couple stages. I got every collectable so I was able to do the extra stage and man was that one tough. It was fun but definitely put your grabbing and hovering skills to the test.

The music overall was just alright. There was a track or two I kinda liked but most of them were forgettable I felt. There was also a track or two that kinda bugged me because it reminded me of the intro song to Amazing Animals. Please tell me I'm not crazy, I just kept thinking about that whenever one of the beginning stages songs was playing.

The game also had a surprisingly abundant amount of cutscenes. I thought the story overall was pretty cute, the very solid voice acting certainly helped that I feel. Like damn, I loved Huepow's voice it was adorable. And while I didn't cry or anything, the ending was pretty sad and was a unique way to end the game.

While I didn't love this game like others do, it was pretty good! I can certainly see how others would love this game cuz it just has that 90's PS1 charm. I did hear the sequel is even better so I'm looking forward to that!

An admittedly fun game, but the exhaustion on Persona 5 media has become nothing but apparent with this entry, which makes it lesser in my eyes compared to other persona spin-offs.
The story I feel is, while fine, doesn't really seem like anything new. There were a few times where I thought "Wow, this is like (other Persona spinoff) and other times I thought things were plain dumb. I do like the new characters, the villains were either good (Yoshiki) or comically dumb (Marie), and the big bad was massively underwhelming. Again, it feels like nothing new, it doesn't bring much to the table. I do like some of it's ideas, Erina's interesting, Toshiro is cool, and I just adore how Lavenza is written. The Phantom Thieves themselves don't get much in terms of development, and instead help the new characters develop as people. It's okay, but we see Strikers (which takes place after this game) further develop these characters, so it feels like a weird midquel in-between Persona 5 and Strikers, which is exactly what it is. All I'm happy about is that they didn't forget the events after they were over. The DLC's stories and characters were also fine, except for the villain who was yet another fraud.
The gameplay of this game is where it truly shines, I believe this is my first tactical rpg and I really enjoyed it. I don't know if I could play another however, if they don't have triple threats then I don't want it. That's where a lot of my fun came from. I loved clearing maps in as few turns possible and that's basically where the rest of my enjoyment came from. I also think it's neat they brought back sub-personas for this game.
Because it's a Persona 5 spinoff, it goes without saying that the soundtrack is fire. The tracks hit, the vocal tracks hit, it's all wonderful. I will enjoy listening to these songs religiously in the coming weeks.
All in all, a fun game, but I wouldn't be surprised if I end up forgetting it in the future. I HOPE it's about time to say goodbye to Persona 5 and bring in some new characters, because even if I DO love Persona 5, I'm more than ready for something new, and that's what this game showed me.

eu diria que The Evil Within 1 tem mais personalidade que seu sucessor, pois eu me recordo muito mais do primeiro título se for comparar, mas isso não fez The Evil Within 2 ser ruim, só é bastante diferente - e olhando pra trás, eu prefiro esse.

gostei do design dos inimigos e bosses (ainda que o seu antecessor seja muito dahora nisso também), a trilha sonora é muito boa, a jogabilidade é boa, o sistema de progressão (utilizando o gel) é bem satisfatório e justo, porém, o jogo peca assim como no primeiro, NA PERFORMANCE.

é incrível, eu zerei pelo PlayStation 4 e depois joguei um pouco no PC, e em ambos, você vai ter screen tearing em algumas cenas, quedas de FPS (na versão de PC é bem melhor que a de PS4, realmente) e alguns bugzinhos de textura.
tirando esses probleminhas que são inconvenientes e tiram sua imersão, o jogo traz uma proposta muito interessante (um survival horror open world) e ele cumpre essa proposta de forma sólida, mesmo que tenha algumas falhas.

recomendo, vale muito a pena, muito bom.

Colossal!

A tarefa do jogo era superar ou igualar a ótima surpresa que foi Wolfenstein: The New Order, o primeiro game da franquia. Felizmente The New Colossus acerta em trazer a mesma fórmula de seu antecessor, a mesma jogabilidade frenética e insana, mas com novos elementos de jogo e uma história muito boa.

O protagonista e história estão melhores do que nunca.
A história do game brilha, expondo as fragilidades do protagonista. O arco narrativo beira uma "Novela Mexicana" pelo tanto de coisa que ocorre (O patriotismo incomoda mas é aquilo né, o game é estadunidense...)

Os novos personagens ajudam a abrilhantar o jogo (Tá aí algo que esse game é bom, em construir bons personagens).

Apesar de simples, a história do game é absurda e divertida o suficiente para prender o jogador até a conclusão da historia.

FOGO NOS NAZISTAS!

PRÓS:
- História muito boa.
- Jogabilidade divertida.
- Personagens carismáticos.

CONTRAS:
- IA beira o injusto em alguns momentos.
- Curva de aprendizagem falha.