An admittedly fun game, but the exhaustion on Persona 5 media has become nothing but apparent with this entry, which makes it lesser in my eyes compared to other persona spin-offs.
The story I feel is, while fine, doesn't really seem like anything new. There were a few times where I thought "Wow, this is like (other Persona spinoff) and other times I thought things were plain dumb. I do like the new characters, the villains were either good (Yoshiki) or comically dumb (Marie), and the big bad was massively underwhelming. Again, it feels like nothing new, it doesn't bring much to the table. I do like some of it's ideas, Erina's interesting, Toshiro is cool, and I just adore how Lavenza is written. The Phantom Thieves themselves don't get much in terms of development, and instead help the new characters develop as people. It's okay, but we see Strikers (which takes place after this game) further develop these characters, so it feels like a weird midquel in-between Persona 5 and Strikers, which is exactly what it is. All I'm happy about is that they didn't forget the events after they were over. The DLC's stories and characters were also fine, except for the villain who was yet another fraud.
The gameplay of this game is where it truly shines, I believe this is my first tactical rpg and I really enjoyed it. I don't know if I could play another however, if they don't have triple threats then I don't want it. That's where a lot of my fun came from. I loved clearing maps in as few turns possible and that's basically where the rest of my enjoyment came from. I also think it's neat they brought back sub-personas for this game.
Because it's a Persona 5 spinoff, it goes without saying that the soundtrack is fire. The tracks hit, the vocal tracks hit, it's all wonderful. I will enjoy listening to these songs religiously in the coming weeks.
All in all, a fun game, but I wouldn't be surprised if I end up forgetting it in the future. I HOPE it's about time to say goodbye to Persona 5 and bring in some new characters, because even if I DO love Persona 5, I'm more than ready for something new, and that's what this game showed me.

eu diria que The Evil Within 1 tem mais personalidade que seu sucessor, pois eu me recordo muito mais do primeiro título se for comparar, mas isso não fez The Evil Within 2 ser ruim, só é bastante diferente - e olhando pra trás, eu prefiro esse.

gostei do design dos inimigos e bosses (ainda que o seu antecessor seja muito dahora nisso também), a trilha sonora é muito boa, a jogabilidade é boa, o sistema de progressão (utilizando o gel) é bem satisfatório e justo, porém, o jogo peca assim como no primeiro, NA PERFORMANCE.

é incrível, eu zerei pelo PlayStation 4 e depois joguei um pouco no PC, e em ambos, você vai ter screen tearing em algumas cenas, quedas de FPS (na versão de PC é bem melhor que a de PS4, realmente) e alguns bugzinhos de textura.
tirando esses probleminhas que são inconvenientes e tiram sua imersão, o jogo traz uma proposta muito interessante (um survival horror open world) e ele cumpre essa proposta de forma sólida, mesmo que tenha algumas falhas.

recomendo, vale muito a pena, muito bom.

Colossal!

A tarefa do jogo era superar ou igualar a ótima surpresa que foi Wolfenstein: The New Order, o primeiro game da franquia. Felizmente The New Colossus acerta em trazer a mesma fórmula de seu antecessor, a mesma jogabilidade frenética e insana, mas com novos elementos de jogo e uma história muito boa.

O protagonista e história estão melhores do que nunca.
A história do game brilha, expondo as fragilidades do protagonista. O arco narrativo beira uma "Novela Mexicana" pelo tanto de coisa que ocorre (O patriotismo incomoda mas é aquilo né, o game é estadunidense...)

Os novos personagens ajudam a abrilhantar o jogo (Tá aí algo que esse game é bom, em construir bons personagens).

Apesar de simples, a história do game é absurda e divertida o suficiente para prender o jogador até a conclusão da historia.

FOGO NOS NAZISTAS!

PRÓS:
- História muito boa.
- Jogabilidade divertida.
- Personagens carismáticos.

CONTRAS:
- IA beira o injusto em alguns momentos.
- Curva de aprendizagem falha.

LordDarias already defined this game in the perfect way. It's extremely impressive how a game about the death can emanate so much joy at the same time. It provides all sides of the spectrum as it can make you cry, smile and even laugh some times.

It's able to convey all of these emotions while presenting a very fun 'farm simulation' type of game with a gradual and rewarding system for obtaining resources. However, instead of managing animals you're doing so with spirits with unique and endearing personalities, and your farm is a boat which you're free to tune.

Then there's the visuals which are absolutely beautiful. Its nothing exceptionally innovative or artistic but in a way it's perfect for what the game is trying to portray. The same can be said about the music which fits in perfectly.

Life is all about memories and the older you get the more you realise about this. Spiritfarer understands that life is fragile and that's why it encourages the player to cherish each special moment with the people you most care about; whilst comprehending that people have ups and downs, and the best way to go through this is with the company of each other. Death can be scary and terribly damaging, but it's inevitable and can help us get perspective on appreciating the people you love.

This game is a charming experience which is true that it might drag out a bit longer than it should of, but it always hits the right note so it has to be a 5/5.

Em termos técnicos esse jogo é uma grande evolução dos seus antecessores, é "maior e melhor". Mas isso não foi o suficiente para ser engajante, eu enjoei rapido, e a história fraca e personagens no qual não me importei não ajudaram.

Objetivamente eu acho ele ótimo, e entendo todo mundo que amou. Mas vários fatores da minha relação atual com games que não ajudaram a eu gostar mais, eu estar cansado de obras de heróis, principalmente o Spider, a formula de mundo aberto dele, Eu ter cansado dessa fórmula dele la nas DLCs do primeiro, em Miles Morales só piorou e aqui a evolução não foi o suficiente pra tirar esse cansaço, nas primeiras horas já havia enjoado do combate, não tive vontade de fazer quase nenhuma das atividades secundárias. O maior problema do jogo pra mim é o fato dele querer fazer tudo ao mesmo tempo, falta foco, acho vários dos mini games, puzzles e trocas de gameplay na campanha desnecessárias, e história também sofre disso, eu genuinamente adoro a história do primeiro e não teve nem 10% do impacto pra mim, eu não gosto nem um pouco do Peter nesse jogo, e a MJ é provavelmente a personagem que menos gosto aqui, o Harry é decente, consgui me importar um pouco com ele, mas pra mim o melhor personagem do jogo é o Miles, ele que segura toda a trama, ele tem o melhor arco do game junto a outro personagem que não vou falar pra não dar spoiler, o arco do simbionte que já não gosto nos quadrinhos e em outras adaptações não funciona pra mim aqui também, apesar de em termos de gameplay ser a melhor parte.
Eu adorei jogar com o traje. E algo que esse jogo brilha mesmo são nas setpieces, são inacreditáveis, nível de jogos mais lineares, tem as melhores que ja vi em um jogo de mundo aberto, são muito bem pensadas, empolgantes e visualmente incríveis
Tecnicamente esse jogo é feito com magia negra, é incrível o quão lindo, polido, rápido e todos os adjetivos positivos possíveis que eu poderia por aqui, os chefes são okays, tem alguns muito bons, mas a maioria é só meh. As sides tem algumas interessantes
Mas as que parecem "dever de casa" eu não consegui, eu nem sei se vou platinar por isso, não estou com saco pra ficar fazendo a mesma coisa varias vezes sem me divertir. No geral eu gostei de ter jogado, e o que ele indica pro terceiro jogo me anima mais que tudo no 2, só espero que deem uma mudada em algumas coisas, pra dar um frescor maior, tem algo que indicam numa cena pos creditos que pode ajudar nisso, pode dar uma cara nova ao jogo. Mas é isso, achei o jogo bom mas nada a mais.

Um album de Metal jogavel.
Metal Hellsinger é um jogo que tem uma idéia interessante e uma execução até que aceitavel, meu unico problema com esse jogo é que eu não consigo jogar ele por longas sessoes sem meu pulso querer cair.
As mecanicas são bem executadas e lembram muito o Doom 2016, o gameplay é frenetico e bem suave, isso sem contar a dificuldade até que interessante.
E as musicas de jogo... meu amigo... que trilha sonora impecavel, parece que os maiores deuses do metal se reuniram em uma sala e decidiram criar uma obra de arte, só pelo fato de ter o Serj Tankian (vocalista do System of a Down) nesse jogo é algo super foda.

Resumindo: é um jogo divertido e com muita pesonalidade, mas que infelizmente cansa muito o pulso ao jogar.