495 Reviews liked by Artmaster


Um inicio lento, com loadings chatos, mas com uma melhora ABSURDA conforme você joga, starfield virou um dos meus jogos favoritos da vida é meu goty pessoal para esse ano, apesar de seus problemas os acertos nele conseguem se sobressair muito mais na minha visão.

Venha TES6!

The absolute superiority in RPGs from the last decades

The first time you play it, it absolutely takes your breath away. However, I think looking back, while it's still pretty strong, it's not as unique or interesting as other things I've played.

Simplismente um jogo incrivel, tem uma história muito boa e muito viciante de jogar, zerei ele 100%, uma das melhores experiencias que tive com jogos desse tipo, uma das unicas coisas ruins é o IA dos inimigos (que são bem burros).

Fantastic action thriller. Great atmosphere, writing, soundtrack and gameplay that honestly hasn’t aged much, making for very intense combat scenarios and thrilling set pieces. Might be my favourite Remedy game as of now.

Eu amo demais esse jogo, não tem jeito. Definitivamente o meu jogo mais marcante de toda a vida, me fez gostar de video game, e até hoje volto pra ele de vez em quando. Maravilhoso em tudo que se propõe!

i kid you not jeff, nft shillers are making the shittiest game on existence just to milk streamers reactions and entertain braindead gen alpha kids, funniest shit i've ever seen.

I didn´t know i needed a Bethesda game so bad

Real Gaming is finally back

Uma experiência ok.

O gameplay na batalha é bonito, é divertido aprender o timing de cada habilidade. A travessia de mapa é satisfatória, gancho, melhor coisa dos jogos.

A história eu achei bem qualquer coisa. A maioria dos personagens da party são bem mais ou menos pra ruim, os dois principais eu achei bem sem sal. O Garl brilha que chega a destoar do resto.

É isso, uma sopa de gelo.

Simplesmente o melhor combate de todos os jogos que já joguei, Sekiro é um jogo que te prende do início ao fim, e por mais que seja o mais fora do eixo entre os "SoulsLike", isso não o torna pior, muito pelo contrário, ele é um dos melhores que já joguei!
Falando do combate, ele é lindo, bonito, estiloso, gratificante, satisfatório, ou qualquer outro bom adjetivo que possa pensar;Tudo nele é incrível, o sistema de atacar mais em alguns inimigos, ou se defender em outros, utilizar parry para quebrar a postura dele, combar com as diversas próteses ninjas, testar diversos estilos de combate e muito mais, isso é sem dúvidas o maior destaque desse jogo, beira a perfeição.
O jogo tem ótimas músicas e uma ambientação muito boa, realmente te faz se sentir na ásia antiga.
Os cenários são muito bonitos e isso é algo que a FromSoftware tem uma qualidade absurda, mas ainda sim conseguiu me surpreender.
Gostei muito do foco um pouco mais narrativo desse jogo, é menos focado em uma lore confusa e misteriosa, e mais em uma história com várias cutscenes, o que me fez criar um laço maior com o protagonista e principalmente com o Kuro.
A dificuldade é extremamente elevada, até para veteranos em jogos desse tipo, já que a gameplay é algo totalmente novo; Porém, por mais difícil que possa ser, é um game 100% justo, é tudo questão de tentativa e erro, fazendo você aprender os padrões dos chefes até que consiga derrotá-los.
Mesmo com todos esses pontos positivos, obviamente ainda se tem negativos, como sua câmera, que não é ruim, mas em alguns momentos em boss fights pode te atrapalhar; A quantidade exagerada de mini chefes, assim tirando um pouco do ânimo e hype ao se ver um novo Boss; E por fim a sua exploração não é tão recompensadora a não ser por paisagens e cenários bonitos, pois diferente de outros souls, você não acha baús com espadas os armaduras, e sim saquinhos, que geralmente contém itens que você pouco utiliza, ou alguns que você pode comprar/dropar de algum inimigo fácilmente.
Claro que não é um jogo perfeito, mas é quase, eu amei esse jogo do começo ao fim, e sem dúvidas continuarei jogando mais por muito tempo, espero que novos jogos nesse estilo surjam ou quem sabe um Sekiro 2 :)

A great game from my teen-years.

The Dept. Heaven series have never got the love it deserves, unfortunately. This first installation in the series is a light turn based RPG with dating sim and Visual Novel elements. Sting/Atlus have always tried different things, mixing up diverse and interesting game styles and game design elements to their games (as we see in one of my favorites, Baroque), and this one sets the tone for the rest of the series, which is even more experimental. This game reminds me of my high-school years, playing it in between classes, having a blast with an amazing portable gaming device, the most advanced back then.

Will be playing the other ones as well so I can revive the great experiences I had years ago on my soft-modded PSP when these games first came out.

If you like quirky Japanese games, give this a shot

I really wish I could just delete these from the game.

Even though I enjoyed this demo, I was a bit wary of the full game because of the price and how much it tried to be like Chrono Trigger, a game I wasn't the biggest fan of. Fortunately, I didn't have to worry, as I loved this. Combat is a lot more involved than CT, with being able to restore mana on normal hits (and on blocks if you have the accessory), button prompts for nearly every ability, managing your live mana, choosing your turn order, and managing your combo points. Later on, you can even use items as a free turn every round, making the game significantly easier if you want, but it was already easy enough without item abuse. The dungeons are also pretty nice, with some puzzles and great pacing. Sadly, the puzzles in here end up not really stumping you for more than a second, at least not until the optional end/postgame. I had hoped they also had a few fewer rest spots to force better food/resource usage. All the bosses had unique designs, and there are a lot of them! While they don't get too complex, there is a lot of variety in each encounter, making it very satisfying to fight.

Speaking of difficulty, the game is a bit easy on the baseline. There are some relics (pretty much accessibility options with some QoL) that do increase the difficulty, but the first one I found in the early game (4 or 5 hours in) was after I had already spent my gold, and then later on I just misattributed it to being the super expensive item, missing out on it. Meanwhile, the more interesting one was near the end of the game. I know it's partially my fault, but maybe the relic purchases shouldn't have been tied to the main game currency, or just give one of them early on for free like they do for others. I guess I'll just do a NG+ run with the relic later on.

The main cast here is all great, and I loved one of the later characters. You could tell they put a lot of effort into the animation of that character. The story was good, but I don't usually place too much stock in them, so YMMV. It did get me engaged for nearly the entire run-through, with twists I didn't see coming. You don't need me to say it, but the music is great, and I can already see myself spamming the boss music. There were a surprising number of references to the Messenger in the back half of the game. While you don't need to really know any of the story from there, it's nice to pick up on things you would miss otherwise.

Random other things...
- They really love to give you fights with limitations, like 5+ times at least, and I loved all of them (I want more JRPGs to do this)
- I enjoyed exploring here and felt the rewards were worth it. They include skills, cooking recipes, ultimate weapons, and rainbow conches (the main collectible)
- Traversal for everything but the main map (slow as fuck) was fun, especially when you get a certain upgrade
- The "sidequests" early on were mostly just random NPCs having little side stuff to do like clearing a field or feeding specific meals but, they got better towards the end
- The minigame might have a little too much RNG early on, and it's easy to abuse a strategy, although I still enjoyed it for reminding me of other similar games
- Cutscenes were used sparingly, but I felt they were effective
- I liked how it was a low-level numbers game
- This ending is going to be so divisive that some people are going to HATE it

Sea of Stars se aventura em achar uma identidade propria por cima de um mar de gigantes, mas se afoga em uma piscina de plastico, ainda é divertido e bonito, e tem altos destacaveis.


analise em video no canal :

https://youtu.be/EoloJSgnC9Y

Guys, vamos falar hoje de Sea of Stars, indiezinho recentemente lançado e que promete ser um dos, se não o melhor indiezinho do ano. Então, vamos falar sobre isso agora.

Sea of Stars é um RPG inspirado em clássicos de SNES, que é um tipo de game que, apesar de eu ter muito carinho e ter jogado muito na época, não é, sem sombra de dúvidas, um dos meus gêneros favoritos de games. Atualmente, este é um dos indies mais aguardados pela comunidade, não somente pela sua gameplay, como também por conta do seu aspecto visual único que o torna muito bonito artisticamente falando. Antes de jogar o game de fato, eu tive acesso à demo do game, que foi liberada ao público, e era uma demonstração curta, porém dava para sentir um gostinho daquilo que viria a ser Sea of Stars, que é esse jogo maravilhoso que a gente tem.

Na parte de história do game, no game iremos escolher entre dois protagonistas: uma garota chamada Valere e um rapaz chamado Zale. Não importa qual você vai escolher, porque para a história, os dois vão estar na mesma aventura, contando também com Garl, o cozinheiro. Os três, então, formam o nosso grupo inicial do game, assim como em clássicos como Chrono Trigger.A história do game inicialmente e quase na sua totalidade ligada a esses três protagonistas, basicamente falando aqui na nossa história, a gente trilha caminhos com a mesma ideia daquilo que a gente tinha lá na nossa demo, porém aqui a gente não vai entrar em mais detalhes para não atrapalhar, obviamente, a jogatina de quem está jogando, afinal, o game ele está recheado de momentos marcantes e personagens carismáticos que vão aparecer ao longo do game. Então, é muito bom poder aproveitar esse game do início ao fim sem nenhum tipo de spoilers.

Falando sobre a nossa parte de gameplay, Sea of Stars é lindo e incrível de se jogar. Todo o level design do game é simplesmente incrível e certamente vai deixar quem está jogando de boca aberta, porque, apesar de ser um jogo simples em teoria, ele funciona de maneira, digamos, muito complexa. Todo o mapa do game brinca com você, seja pelos itens escondidos pelo cenário que, dependendo da perspectiva, você não consegue enxergar, até mesmo com a questão da plataforma e como os puzzles do game vão funcionar de maneira criativa para que você possa passar para o próximo estágio. Essa parte de puzzle é muito divertida, porque como dito antes, ele se inspira muito em JRPGs, e um grande diferencial dele é os seus puzzles e a maneira como é construído o mapa em si. Até porque quase 90% dos puzzles são nesse formato de plataforma, então, para passar do ponto A para o B, você precisa apertar certos botões que vão fazer certas plataformas se moverem, para assim, você prosseguir para o ponto B. Basicamente, a grande maioria dos puzzles são dessa maneira e estão ali para agregar algo a mais na sua gameplay e não basicamente ser um desafio enorme. Eles são, basicamente, sem enrolação e quase sempre muito criativos.

O combate em si, apesar de já ser aquele velho RPG por turno que a gente já conhece em sua essência, traz algumas novidades muito legais e, de certa maneira, facilita um pouco para quem não curte muito esse tipo de gênero, para quem acha muito parado, etc. Basicamente falando, ele é sim um RPG por turno, mas ao mesmo tempo, ele tenta ser mais ativo no seu combate, trazendo um sistema onde os jogadores vão ter que pressionar botões de ataque em sincronia com a animação dos golpes dos inimigos para poder causar mais dano ou até mesmo dar uma espécie de parry nos ataques. É algo quase como um "hifi rush" onde você tinha um combate que te recompensava com mais dano caso você acerte os ritmos. Obviamente que o no "hifi" isso funciona diferente daqui, sendo apenas um exemplo de situação.

E isso, quando eu estava jogando na primeira vez, me pegou de mega surpresa. Eu não imaginava realmente que ia ser dessa maneira o sistema de combate do game. Além disso, nos turnos também é possível ver uma espécie de quebra bloqueio, onde basicamente você deve usar certos elementos ou propriedade correspondendo a cada personagem para poder quebrar o escudo do inimigo. Por exemplo, a gente tem dois personagens: um com elemento do sol e outro com a lua. Alguns inimigos podem vir com uma trava que, sei lá, você precisa usar 2 ataques de sol e um de lua para aí sim atordoar ele e ele de fato tomar dano de você. Esse sistema de gameplay é simplesmente incrível e torna Sea of Stars um game extremamente dinâmico e muito divertido de jogar.

Como disse anteriormente, no game a gente tem 3 personagens iniciais e mais pra frente na história sendo expandido esse número, coisa que geralmente é muito comum em RPGs desse tipo, pois geralmente você quase sempre, em quase todos os JRPGs, é composto inicialmente com 3 classes, sendo introduzidas outras ao longo da jornada. Aqui, isso funciona de maneira diferente. Em JRPGs convencionais, você monta sua equipe geralmente sempre a três e você pode fazer mudanças dessas equipes conforme necessário, porém quase sempre perdendo um turno para fazer isso. Aqui em Sea of Stars, isso é muito mais dinâmico, afinal, as trocas de personagens são feitas em tempo real, o que, mais uma vez, dá um tom muito mais dinâmico e amigável ao game se comparado a games do mesmo gênero que a gente tem no mercado.

Além disso, o sistema de combate também conta com todo aquele combo padrão que a gente vê em outros jogos, como a exploração em busca de equipamentos, armas, etc., além claro de ter atividades secundárias além da campanha principal, como colecionáveis escondidos que vão te da recompensas e até mesmo um sistema de pesca que dá presentes, tendo até mesmo um new game+ ao terminar o game pela primeira vez.

Agora, falando da cereja do bolo, os gráficos.Sea of Stars traz os gráficos em pixel art, e a maneira como essa pixel art é construída no game é simplesmente linda, e eu sinceramente não consigo lembrar de um jogo atual em pixel art que chegue nesse nível de detalhe, beleza e criatividade. Realmente, as animações são extremamente bem feitas e sempre vão fazer você ficar de olhos arregalados, seja pela sua beleza ou seja até mesmo pelo sentido de imensidão que certos ambientes conseguem passar pra você, mesmo sendo um pixel art, o que certamente é incrível. Isso, claro, a gente tem que levar em consideração também a nossa iluminação do game, que também faz um trabalho excelente somado à pixel art dele.

Igualmente lindo, a gente não poderia deixar de falar também dos efeitos sonoros e das músicas do game que eu só tenho que dizer que estão incrivelmente bem feitas, e se não me engano, um dos compositores do game é o mesmo responsável pela composição de games como Xenoblade Chronicles, Chrono Cross e o próprio Chrono Trigger, que é nitidamente uma grande inspiração para esse game.

Sea of Stars é absolutamente fantástico do início ao fim. O jogo é extremamente lindo, extremamente acessível para novos jogadores, extremamente excelente em tudo o que se propõe a ser. Isso, obviamente, falando do nível de diversão em relação à nossa gameplay, porque toda a parte de história, visual e trilha sonora são outro show à parte vindo do game. O enredo é simplesmente incrível e te prende do início ao fim, te encantando em cada um dos seus detalhes. No fim, Sea of Stars entrega tudo aquilo que eu de fato estava esperando para o game e ainda conseguiu entregar muito mais, dentro de uma indústria dos games completamente devagar em seus lançamentos, seja pelos bugs, seja pelo jogo ser caro demais e não valer o preço que vale, seja por ele ser genérico... e o Sea of Stars chega para acabar com essa onda ruim e certamente se torna um dos meus jogos favoritos aí de 2023 e certamente também é uma baita de uma recomendação minha.

Pontos Positivos:

- Belíssimos gráficos
- Localização em português do Brasil
- Sistema de combate divertido
- Exploração e quebra-cabeças divertidos

Pontos Negativos:

- N/A

Versão usada para análise: PC