Joguinho de Celular que eu andei jogando durante o fim de dezembro e o ínicio de Janeiro. É divertido, porém em algum momento fica tão lento que fica enjoativo, talvez eu não saiba o que fazer na real neh, mas ai vai da minha experiencia kkkkkkk. É isso!

Primeira Review de 2024, e também, primeiro jogo terminado em 2024. Saya no uta é uma visual novel de horror e gore, que conseguiu ser muito melhor do que eu esperava, pelo menos no começo. Essa review porém, vai ter um sistema de notas diferentes, para jogos que se limitam apenas a contar história. Então é isso, vaamos lá:

História[5/5]: Saya no Uta tem 3 finais possíves. Todos eles na minha concepção, sendo bastante distintos, e bastante tristes. Não existe necessariamente um final bom em Saya no Uta, até por que o que os personagens passam nessa história é apenas tragédia atrás de tragédia, que na minha opinião atinge o seu apice antes da primeira escolha que é feita. A lore da Saya, junto com a forma como o mistério é construído, mostram como foi bem construído a história desse jogo. Diria que essa história em espécifica foi a mais macabra e aterrorizante, não só pelo POV do protagonista, mas pela visão geral de tudo.

Narrativa[2/5]: Quem não fica espantando com as duas primeiras horas desse jogo está morto por dentro. É terrível e trágico, e isso é muito bem exposto dentro do jogo. Mas apesar de ter entregado um bom terror, esse jogo tem um terrível problema na MINHA OPINIÃO é claro. As cenas de sexo, são desnecessárias e até fora de mais da curva. No inicio quando acontece a primeira cena, eu imaginei que era apenas para causar uma certa estranheza no que estava rolando, a cena só estava ali para deixar muito mais bizarro toda a história, talvez até mostrar que tem um romance ali. Porém depois disso foi só laderia a abaixo, se era essa a ideia mesmo, eu não consegui encarar dessa forma. Senti que era apenas fetichização pura. E chega a estragar bastante a obra, me fazendo até a desanimar e parar de assistir na metade. Levei pouco mais de 2 semanas para voltar a jogar apenas pelo fato de que perde o total interesse. Além de que, no inicio da segunda metade, ou melhor, na primeira escolha do jogo, eu sinto que o jogo se perde totalmente na questão de terror, e foca mais na tragédia apenas. Sinto que isso deve por que, todas as cartas foram jogadas na mesa de uma vez, e agora o jogo apenas tenta desenvolver a história e explicar todos os mistérios. Não desgosto, mas acho que ele muda muito a forma e isso causa um desanimo talvez.

Arte[4/5]: O jogo no geral é lindo, até as cenas de gore ou as cenas que são para ser "feias", são muito bem desenhadas. Eu diria que o único problema é alguns sprites dos personagens estar mal desenhados. Mas no geral o jogo é bem bonito. Os cenários pelo menos são bonitos demais, e devo elogiar que sair da visão do prota e ir para a visão dos outros personagens bem no inicio da Novel tráz um ar grande de satisfação, fazendo essa visão oposto ser muito agrádavel e me fazer sentir bem imerso no jogo.

Trilha-sonora[5/5]: Simplesmente um álbum musical, com uma história por trás. A trilha sonora desse jogo é MUITO BOA, de fato torna o jogo muito melhor, elas se repetem bastante, mas isso não é problema por que são muito boas e vale bastante a pena. Acho até que a trilha-sonora se destaca mais do que o jogo inteiro em si. Muito bem feita.

Personagens[4.5/5]: Eu sempre valorizo mais o elenco de personagens de uma VN do que a própria VN. É sempre importante ter personagens carismáticos e interessantes, que torna o tempo de tela dele sempre divertido. Saya no Uta, tem um bom elenco de personagens tirando a Yoh que na minha opinião é apenas o mais do mesmo. O restante é muito bem desenvolvidos e bem apresentados. E mesmo com pouco tempo de tela, alguns até conseguem deixar uma marca trágica em nossas mentes.

Geral[4,1/5]: Quando eu dei uma pausa desse jogo, eu imagenei que quando terminasse ele teria no máximo um 3.5 de nota. Os dois últimos finais que vi salvaram bastante ele na minha opinião. É um jogo bom que é estragado pelas cenas de sexo, então tirando isso é um ótimo jogo na minha opinião. É isso, se for jogar se prepare por que o terror e o horror gráfico desse jogo são absurdos de mais, e pode deixar você sem dormir a noite. Mas é isso, um ótimo jogo!

Um RPG de mesa em formato de jogo, que usa de sistemas de D&D e por fim tem uma história envolvente onde você pode criar um personagem e interpreta-lo como quiser. BGEE é com certeza um jogo incrível para sua epóca, proporcionar tamanha profundidade em história e gameplay em sua epóca deveria ser impressionante. Enfim, é um jogo de epóca, talvez até que bastante datado. Se você não é uma pessoa familiarizada com RPGs de Mesa, e além disso, nunca viu falar sobre o sistema D&D, provável é que você terá experiência problemática com esse jogo, o que é o meu caso, ou pelo menos foi o meu caso. Esse não é o primeiro jogo da série em que toco, e sim eu joguei primeiro o BGEE 2 antes do 1, porém a muito tempo a atras, enquanto ainda tinha meus 14 ou 15 anos. Não sabia nada sobre CRPGs, apenas me interessei pelo jogo baixei e fui jogar. E até que levei muito pra frente mesmo sem nem saber nada sobre os sistemas do jogo, aliás, eu jogava como se fosse um diablo ou algo do tipo. Não encarei esse jogo com RPG de mesa até por que nem sabia que era um RPG de mesa ainda. Mas enfim, depois de um tempo eu empaquei e não consegui mais progredir, o que só me afastou do jogo posteriormente. E essa primeira experiência ruim, não foi o suficiente para me afastar dessa franquia, e sim tentei novamente e agora corretamente lendo as regras e me atentando aos detalhes da gameplay, e posso dizer que de fato, esse jogo em específico não é agradável para novos jogadores, o tutorial é bem ruim e não explica nada, o próprio jogo não deixa nada claro e parece, que de fato, nem era para ser concebido por pessoas que não eram do nicho desses jogos, e não tem problema nenhum nisso, ele provavelmente foi incrível para sua epóca e para quem sonhava com um jogo assim em sua epóca. Por fim, eu tentei por muito tempo terminar esse jogo, mas posso dizer que estou tentando desde 2021 terminar, mas finalmente estamos aqui para dar um fim a ele logo no finalzinho de 2022. Levei bastante tempo e muito tempo de gameplay também. Enfim, vamos para a review:


Jogabilidade[3/5]: Datada. Acho que essa palavra resume bem esse jogo. Mover os personagens não é eficiente, e buga bastante além deles acabarem indo por direções sem nexos. O sistema de alvos buga em alguns momentos, e além disso, tem o fato de que esse jogo não é tão otimizado na interface entre outros fatores que me incomodaram bastante. Mas enfim, é um jogo datado então não é tão necessário pesar nesse lado. Mas eu quero dar essa nota, por que de fato, foi a unica cóisa que mais me incomodou nesse jogo. Além de que o combate é meio que por rodadas, ou melhor, por turnos, mas ao mesmo tempo é em tempo real. E assim, no inicio é bem confuso, mas com o tempo eu me acostumei.

Dificuldade[4.5/5]: Eu gosto da dificuldade Extrema desse jogo, porém devo deixar claro aqui que não é muito amigável não, nem mesmo para quem joga no normal. O jogo de fato foi bem, mas bem agressivo na maior parte do nivelamento de dificuldade. As vezes fico pensando, se eu não tivesse parado diversas vezes para melhorar minha party, ou melhor, colocar melhores NPCs, e além disso, busca constantemente os melhores items. Talvez é impossível completar esse jogo. Mas enfim, esse jogo é definitivamente o resumo de dificuldade exaustiva. E pode ser dizer que, quanto mais perto do final pior fica. E claro, a luta final é absurdamente difícil e o jogo não perdoa mesmo, com tudo o que tem de mais tenebroso para te atormentar nesse final, com um boss quase intangivel no sentindo literal. Enfim, se for experimentar esse jogo saiba que a parte da Dificuldade é algo que pode te afastar, por que realmente é bem difícil.

Direção de arte[5/5]: Muito bonito, cenários bem detalhes e para sua epóca realmente é um bonito jogo. Hoje em dia é óbvio, os gráficos não são tudo isso, mas isso não o deixa feio não. Envelheceu até que bem eu diria.

História[5/5]: Talvez o ponto forte desse jogo. História começa bem morna e se torna cada vez melhor quando se aproxima do final e se revela os verdadeiros vilões. O vilão é vilanesco e suas atitudes repercutem em sua história e deixa marcas que faz você o odiar querendo ou não. É importante ressaltar o quão bem o jogo se desenrola a medida que se aproxima do final. Diria que da metade pra frente só melhora. O começo é encorajador e calmo para não ser tão assustador quanto a segunda metade é, e isso deixa tudo melhor quando se olha para trás logo no final do jogo. O desenvolvimento de acontecimentos, a forma como as coisas escalonam com o tempo, tudo foi muito bem pensado. Eu diria que de fato esse é o ponto forte desse jogo, a gameplay pode ser incrível para sua epóca, a forma como você pode dar a personalidade que quiser para o personagem, as escolhas que você faz também são incríveis, todo o sistema construído, realmente são todos pontos incríveis, porém a história é definitivamente o ponto forte desse jogo e o que me fez ir até o final dele. Seu mundo é interessante e te faz a cada momento que passa nele te imergir cada vez mais. Na minha opinião, a escrita melhora esse jogo além da proposta do próprio, apesar de que, é uma história boba de escolhido e de destino, porém ainda assim, a construção dela é empolgante, injusta, e encorajadora. Vingança, ódio e loucura. Sentimentos muito bem trabalhados durante toda essa viagem, e por fim, um final que de fato, é um pouco do nada, porém mostra o que é Baldur's Gate em sua essência. Por isso digo o quão a história é bem implementada nesse jogo.

Trilha sonora[4/5]: É boa, não há tantas variações, porém é bom sim. Diria que algumas piores e outras muito melhores, ainda assim, no geral tudo é muito bom e da uma boa personalidade para esse jogo.

Gameplay[4/5]: Acho que tirando alguns momentos em que o jogo é muito punitivo e te força a todo momento dar loading, o jogo em si é muito divertido de se jogar. O sistemas são complexos, e por mais que seja o charme da epóca, eu diria que é o que torna BGEE complicado de se jogar. Por fim é um jogo bom, ele em nenhum momento abandona suas regras e te força a usar estratégias diferentes para resolver ocasiões diferentes. Sempre da uma satisfação muito grande você usar a usa cabeça estratégicamente para resolver situações que não dão para resolver apenas indo para cima no foda-se, e essa satisfação é bem recompensadora no fim de tudo, o que torna o looping de gameplay bastante interessante e pouco exaustivo. Contorna as dificuldades do seu jeito sempre será bom independente do jogo, e as mecânicas do jogo permitirem isso o torna um incrível jogo. Era uma epóca que trazia muitas limitações de hardware, e o um mundo dos jogos ainda era muito novo e muita coisa ainda estava para ser disseminada. E o fato das mecânicas, conseguirem se conversar muito bem, deixa esse jogo de fato um absurdo para a sua epóca. Ambicioso demais, e conseguirem em partes suprir aquilo que almejaram com o jogo.

Conclusão[4,25/5]: Eu até que poderia dar uma nota maior aqui, porém estaria mentindo para mim mesmo. A história desse jogo não elimina os problemas e alguns momentos ruins que tive com ele. Diria que poderiam ter suavizado um pouco mais a dificuldade, ou melhor, ter planejado uma dificuldade mais acessiva para pessoas que não são acostumadas com jogos do genêro. No fim, é um incrível jogo, e recomendo sim você experimenta-lo, mas é claro, com aviso dado de que pode sim ser uma experiência tiltante. Enfim é isso, espero poder logo terminar as dlcs e poder experimentar a continuação desse maravilhoso jogo. Muito Obrigado por ler está review, tenha um ótimo dia!

Um jogo que de fato, eu joguei de forme bem casual, até por que, essa era a proposta do jogo. Inclusive é o meu segundo jogo do mario que estou completando eu acho. E como eu disse, por ser casual essa review não será tão abrangente, pelo fato de que, eu estava jogando meio que por jogar, sem pensar muito. Portanto, vamos para a reviewzinha curta de Super Mario 3d Land.

Jogabilidade[5/5]: Eu curto muito plataformas 3d, e esse jogo é bem responsivo para alguem como eu(que sou pessímo em plataformers, apesar de amar crash). O jogo faz muito bem o que propõe e talvez seja os melhores plataformers que joguei esse ano acredito eu.

Dificuldade[3/5]: Decente, o jogo não é para ser difícil. Ele até ajuda bastante para quem está passando dificuldade com o jogo. A unica parte que sofri um pouco foi na ultima fase, morri algumas vezes, mas tirando isso o resto foi bem de boa.

Direção de arte[5/5]: Um jogo muito bonito, até para os padrões do 3DS. E vale ressaltar, é a Nintendo, que sempre faz jogos com designes maravilhosos.

História[2/5]: Inexiste. É jogo do mario, então meio que faz sentido.

Trilha sonora[5/5]: As vezes to lavando a vasilha aqui de casa e começo a cantarolar as musiquinhas desse jogo. Perfeição! Atingiram muito bem a característica desse jogo.

Gameplay[5/5]: Conseguiu cumprir muito bem com sua proposta. É um jogo divertido, diria que não é absurdamente incrível o quanto falavam, mas é bom sim. Recomendo como um ótimo jogo do mario. As fases são bem criativas dentro do contexto 3D.

Conclusão[4,1667/5]: Me diverti muito durante os vários meses que passei jogando esse jogo. Normalmente jogava uns 10 minutos apenas antes de dormir, ou no tempo livre que tinha, não cheguei a jogar muito em casa assim. Mas acho que é um bom passatempo que dura ali por cerca de 6 horas. É isso um bom jogo do mario, não tem muito o que falar.

Homestead Arcana é definitivamente um jogo. Cheio de problemas, alguns pontos positivos e varios negativos. Minha experiência com esse jogo foi quebrada diversas vezes com bugs e mais bugs. Vou ser direto com isso, eu cheguei a baixar esse jogo no seu lançamento logo no inicio do ano, porém, eu acabei "apodrecendo" uma das plantas do jogo(É uma mecânica, não lembro o nome da mecância, mas é isso ai basicamente), e para arrumar ela, eu precisava usar um poção, que vale ressaltar não estava funcionando. Resultado disso é que eu não conseguia progredir no jogo. Tive que dropar e esperar ser consertado. E de fato, esse bug foi concertado e hoje é possível terminar o jogo, com alguns bugs, mas da para terminar.

Jogabilidade[4/5]: Apesar das pessoas n terem gostado das mecânicas de colher e tals, eu até que comecei a gostar disso, apesar de ficar cansativo dps os controles foram bem feitos e bem colocados. Viajar na vassoura também é muito gostosinho e suave. Disso não posso reclamar. Tive alguns problemas com hitboxes de interação, mas nada que impede de jogar o jogo(Vim aqui para avisar que joguei pelo pc, então não sei como está no console. Vi o pessoal reclamando de estar ruim no console, no pc para mim, está decente).

Dificuldade[2/5]: Inexistente. Consigo ver o quão rushado foram os bosses desse jogo, já que é só uma repetição de mesma mecânica de ataque. Os monstros de fato aumentam a dificuldade com o tempo, porém é facilmente contornável, aliás, a última area é absurdamente tosca nesse sentido. Parece que ficaram sem ideiais no final. Eu diria que não era para o jogo ser difícil, porém existe algo na dificuldade que ele tenta implementar que é basicamente a exaustão de caminhar. A exploração desse jogo é que é a dificuldade, por que, ter que ficar indo e voltando é um saco, e ter simplesmente ser interrompido a cada exploração para ter que voltar e fazer mais coisas para progredir é chato e torna a gameplay repetitiva e exaustiva, isso acabou sendo uma dificuldade no fim de tudo, mas no sentido ruim da palavra.

Direção de arte[4/5]: Conversei com alguns amigos na epóca que tinha lançado esse jogo e todos reclamaram desse jogo ser feio, mas eu não acho isso. Para se dizer eu acho ele até bonito as vezes. Diria que as animações de NPCs em alguns momentos são toscas de fato, mas de resto o jogo é bonito e da para ter sua beleza aproveitada andando por ele de vassoura por ai. A segunda area por exemplo é maravilhosa!

História[3.5/5]: Eu daria mais pontos senão fosse pelo fato dos bugs terem atrapalhado alguns dialógos e tirado a minha imersão. Eu não conseguia me concentrar nos dialógos com a droga do gato andando em direção ao nada enquanto fala e sumindo da camêra. Esse jogo me fez lembrar um pouco starfield nesse ponto, porém não posso dizer que não gostei da história. Ela é legal, e de fato fica emocionante em alguns momentos. Tem um tema todo de mistério onde não se sabe exatamente a causa de tudo e isso torna interessante. Além dos relatos de pessoas do passado das experiências que passamos com a protagonista, temos dialógos com personagens e tópicos que nos dão mais lore sobre o mundo de Homestead. E vale ressaltar me senti um pouco emocionado com a curt-scene inicial. E é óbvio que a area que eu mais curti é a segunda area, que tem páginas de diários que mostram o POV de certos personagens do passado, e de certa forma me deixa animado para explorar mais o mapa do jogo. O único problema é que param de ter essas notas, ou melhor, elas ficam bem excassas depois da segunda area, o que no caso me decepcionou bastante.

Trilha sonora[4/5]: Perdeu meio ponto só pelo fato de que a trilha sonora tem gatilhos, onde por exemplo, você usa a vassoura começa a tocar uma música diferente e vice-versa, o problema desses gatilhos é quando você desce rapidinho pra coletar um item em 10 segundos e simplesmente começa a melhor música do jogo, porém para depois que você volta para a fazenda. ISSO É MUITO BROXANTE, mas de certa forma não é uma trilha sonora ruim, é inclusive o que mais salvou esse jogo para mim.

Gameplay[3/5]: No ínicio achava as critícas de repetições invávlidas para esse jogo, até por que tem muita coisa para fazer nesse jogo, porém esse jogo ele não não me passa a sensação de querer farmar e fazer coisas secundárias, elas não parecem vale muito a pena quando se conclúi, então você acaba sentindo de fato que a gameplay é repetitiva. Entra no miasma, consegue semente nova, planta, canaliza, colhe, faz fertilizante, faz poção, e suprimento e parti pro miasma, ficando nesse loop até o final do jogo. Não, não da vontade de fazer os secundários por não serem recompensadores o suficiante. O jogo em si é fácil, então muita mecânica que ajuda você na exploração, é inútil quando se da para explorar facilmente. Por isso com o tempo a exploração fica chata, não se torna recompensadora e ao mesmo tempo repetitiva, e somando tudo isso o late game de Homestead Arcana é ruim. É complicado afirmar isso quando o começo e a segunda area são daoras de se aventurar, porém simplesmente depois de um tempo não da para tankar o resto do jogo. Quase dropo o jogo, se eu não tivesse descoberto o fast-travel(SIM! JOGUEI A DROGA DO JOGO TODO SEM FAST-TRAVEL EU SOU UM MASOQUISTA), tive que ficar voando de vassoura por todo o mapa toda vez que precisava fazer mais fertilizante ou suprimento, isso foi torturante, senão tivesse descoberto o fast-travel teria dropado com toda certeza.

Conclusão[3,4166/5]: Fast-travel salvou esse jogo! Se tivessem feito corta-caminhos melhores para se voltar para a fazenda teria curtido mais, além de claro, ter menos bugs. O jogo oscilou bastante entre ruim e bom, mas no final pesou mais na parte do ruim. Enfim, se for jogar não espere tanto da gameplay fazendinha, e talvez você possa acabar jogando só pela história mesmo, por que de resto não vale a pena investir nesse jogo. Não sei se foi rushado, ou se o final era exatamente o que queriam, mas acredito na possibilidade de ter sido rushado, então com isso me sinto melhor em relação de que esse jogo poderia ter um potencial maior. Estou curioso sobre as próximas propostas desse estúdio.

Logo depois de terminar Starfield, resolvi experimentar jogos pedentes que eu tinha começado da Bethesda. Morrowind foi um deles, um jogo que inclusive, se tornou um dos favoritos meu desse ano, com muitas qualidades e apesar de ser um pouco datada, sendo um jogo muito divertido de se jogar. E agora após o acerto em Morrowind, a Bethesda tenta alcançar com oblivion o máximo de imerssividade possível, e até consegue de certa forma. Mas ainda assim não sei dizer se sai mais contente ou menos contente do que em Morrowind ou Starfield, porém isso não significa que não gostei do jogo. Porém a sim uma existência de estranheza com minha experiência, portanto vamos para as notas:

OBS.: Desculpa por fazer muitas comparações a outros jogos. Entendo que a ideia é ser review apenas de Oblivion, mas em alguns pontos é impossível explicar o que eu senti do jogo sem citar outros jogos.

Jogabilidade[5/5]: Está muito boa em relação a Morrowind. Castar feitiços é mais simples e mais dinâmico, a escolha dos sistemas de combate tornaram o jogo mais acessível para quem quer curtir the elder scrolls. De certa forma, é uma melhora bem significativa em relação a Morrowind, que tem seus problemas. Eu diria que o que mais ressalta foi a mudança nos dialogos com os NPCs, que de certa forma, são melhores em Oblivion.

Dificuldade[3/5]: Não curto esse sistema de nivelamento em Oblivion. O fato de todos os personagens do jogo ao mesmo tempo serem nivelados ao seu nível, tira toda a graça de ser um apenas um fracote nesse mundo. A evolução também acompanhada dos inimigos é outro fator que me incomodou bastante dentro do jogo. Em Morrowind isso é muito menos dinâmica e eu curto isso, pelo fato, de você não poder sair por ai entrando em qualquer lugar e se deparar com um ser poderoso demais para você. A dificuldade dinâmica de fato me tirou muita da graça que tinha em Morrowind, e de certa forma, não a muito o que fazer sobre isso. Acho que a ideia quando foi pensado no desenvolvimento, é que a jogatina tivesse uma constância até o final do jogo, ou até o ponto que você jogar, permitindo você ir a qualquer lugar que quiser e fazer o quiser. Acho que se resume isso Oblivion, liberdade nesse mundo gigante. Mas ainda assim, essa proposta não foi algo que curti muito.

Direção de arte[4/5]: É muito bonito! Com certeza é algo que não posso discorda de Oblivion. Saltar de Morrowind e ir direto para Oblivion e se maravilhar com suas cidades gigantes e cheia de detalhes, coloridas, floridas e com seus designes característicos da região, é maravilhoso esse jogo. Porém sinto que algo se perdeu de Morrowind para Oblivion. Acho que ambos jogos estão em pé de igualdade em designe, apesar de Morrowind ser bastante datado. É muito gosto pessoal isso, mas Morrowind e sua estranheza me causa algo, que Oblivion não causa. É instigante e repulsivo as vezes. O designe de Morrowind é algo bem alienígena e diferente. Oblivion é um mundo de fantasia completamente clichê. Eu entendo que era algo da epóca, era algo que fazia sucesso na epóca, porém de certa forma não entendo como fazem um jogo completamente fora do escopo do jogo anterior. Alias, até a construções das casas de Morrowind que eram super esquisitas, e tinham sua própria beleza, externa e principalmente interna, com mansões gigantes em apenas um distrito. De certa forma, acho que tipo eu até fico maravilhado com a beleza de Oblivion, mas só passa de um mundo de fantasia genérico na minha opinião. Então acho que o meu gosto pessoal pesou bastante nesse um ponto.

História[4,5/5]: É uma evolução agradável em relação a Morrowind. A história principal e as pequenas histórias das diversas quests de Oblivion são bem mais imersivas que Morrowind. Em outras questões, a construção é muito melhor executada nesse jogo. Eu diria que eu me senti como um verdadeiro Mestre-mago nesse jogo, diferente de Oblivion que não me trouxe essa sensação. A história principal ela também se desenvolve até que bem, te faz criar um vincúlo com o mundo e os personagens, e apesar de ser bem aquele tipo de história que eu reclamei em Morrowind de "Você é o escolhido e pipipi popopo seu futuro e blablabla", me incomoda, porém é muito bem desenvolvido e de certa forma, você, o player, se sente exatamente como o jogo quer que você sinta. E claro, o jogo é interessante nesses aspectos. O fato de você ter que se exilar ao norte em um momento tenso especifico do jogo. Toda essa construção é muito boa e gera sim uma certa tensão no jogador. Aliás, eu até sinto que é uma main quest feita para ser jogada toda de uma vez, algo que eu não senti exatamente em Morrowind. E eu não desgosto disso, prefiro assim na verdade.

Trilha sonora[3.5/5]: É meio fraquinha, mas não acho ruim é gostoso de ouvir e tals, mas não é nem um pouco memóravel na minha opinião.

Gameplay[4/5]: Acho que é o jogo da bethesda até o momento que eu menos joguei. É o jogo da bethesda até o momento para mim, com o pior começo. Oblivion, começa me passando a ideia de ser um jogo exaustivo. E de fato ele é exaustivo para quem jogou um jogo como o Morrowind. O farm é muito mais lento, e varias outras técnicas para se desenvolver dentro do jogo são nerfadas para equilibrar o jogo e não ser possível de se quebrar ele. Eu discordo dessa ideia de ter que nerfar o jogo, mas até entendo no caso de Morrowind por exemplo, que dava pra quebrar completamente o jogo com poção. Algo que não da pra fazer em Oblivion por exemplo, e além disso, juntar ingredientes nesse jogo é de fato um saco e simplesmente comprar com mercadores é lento e não é viável. Ou seja, alquimia nesse jogo foi completamente nerfada. Além do mais, eu senti pessoalmente que upar nesse jogo é mais demorado do que deveria, algo que eu achei que seria arrumado de Morrowind por exemplo. Upar a habilidade mercante por exemplo é escroto de demorado, e o jogo não ajuda sendo bem lento fazer a maioria das coisas. Bom já pulando direto para as melhorias, algo que pessoalmente gostei foi as mudanças na engine do jogo. Os dialógos com os NPCs ficaram mais imersivos, além de que, agora você não precisa abrir um menu de loot para pegar ingrediente pelo menos. O jogo ficou um pouco mais dinâmico e menos burocrático para fazer as coisas em relação a Morrowind. Mas já voltando para outros problemas... Quem diabos teve a ideia de loot aleatório? Pior coisa que já vi, isso tornou o jogo um pouco banal, quando terminei a main quest e a quest da guilda dos magos, parti em busca de itens para colecionar e foi em wikis procurar sobre isso, apenas para descobrir que o loot é aleatório nesse jogo. Pior coisa possível de se fazer em um jogo como esse sinceramente. Eu não vejo Oblivion como um jogo que quero ter que ficar farmando para conseguir o que eu quero, então decisões como essa só me faz querer parar de jogar o jogo mais rápido. De certa forma, acho isso foi a pior mudança para mim em relação ao outro jogo. Inclusive, voltando a falar bem novamente, acho que uma melhora significativa desse jogo são as dublagens. Vi uma galera reclamando que tinha muita pouco lore dentro das falas dos personagens, mas eu até entendo considerando que são dublagens então os textos são diminuídos consideravelmente. Porém, isso não é algo que me incomodou pessoalmente, já que agora eu não precisava passar horas lendo textos só para fazer a droga de uma quest. Quando eu queria entender um pouco mais da lore de algo ou do jogo, só pegava um livro e lia quando eu queria, por isso prefiro muito mais isso do que como em Morrowind. Agora outro ponto que me deixou meio que dividido, ou seja, não sei se curti ou não curti. As viagens rápidas meio que chegaram para tornar o jogo muito mais dinâmico e rápido. No inicio eu estava amando, no meio eu estava meio que desconexo com mapa do jogo e senti que isso era culpa das viagens rapidas, comecei a parar de usar e andar pelo mapa mesmo, mas ai notei como o mapa de Oblivion é varias vezes maior do que o de Morrowind, e que ir de um ponto a outro é uma demora considerável em relação a Morrowind, mesmo de cavalo inclusive. Não sei exatamente se é por que exageraram na construção do mapa, mas acredito que a viagem rápida de Morrowind foi melhor implementada, porém, Morrowind tinha uma exploração inicial MUITO LENTA, e era um empecilho no jogo insuportável, que claro, poderia ser resolvido com as botas de uma quest especifíca do jogo, porém ainda assim, um empecilho que perdurou por 10 horas de jogo meu. Ou seja, o começo de Oblivion foi muito mais dinâmico, porém tenho que dizer que mesmo assim o começo de Oblivion foi bem ruim eu diria. Por isso eu digo que não sei se gosto ou desgosto das escolhas, por isso eu digo que é muito da questão de como você constrói as quests e o mapa em geral. Tudo isso tem q ser pensado em como o jogador vai desfrutar disso e se ligar emocionalmente com os lugares. Eu mesmo, não curti a maioria das cidades do jogo, e acabei ficando pela imperial city mesmo, que é o lugar onde eu achava as coisas mais fácil.

Conclusão[4/5]: Um certa inferioridade ao seu antecessor em aspectos que me fez amar o seu antecessor. Por isso, deve ser notado que gráficos não são tudo em jogos. Cada jogo tem seu aspecto que deixa ele lindo, e não deve ser olhado apenas como uma textura chapada no chão. É mais como a construção de designe do mundo que deve ser valorizado nos jogos. Acho que isso e mais alguns aspectos na escolha da gameplay do jogo pesaram na nota de Oblivion. Não foi um jogo nada experimental e foi mais como uma jogada mais segura da Bethesda, que me decepciona bastante em relação a Morrowind. Apesar disso, o jogo não é ruim e talvez a maioria das pessoas vão preferir esse jogo em relação a Morrowind. Até por que, ele é bem mais acessível para quem está começando os jogos da Bethesda. Se você que um RPG da Bethesda mais sólido e mais amigável, Oblivion é a escolha certa para você. O sistema inclusive de combate é muito melhor ao seu antecessor na minha opinião. Então é isso, mais um jogo da Bethesda, e possívelmente o último desse ano. Eu até desenvolvi um pouco de carinho por esse jogo, e diria que ele tem seu charme que fica memóravel quando se termina ele. Inclusive, mesmo com mods e patches de correção, tive problemas com bugs e quests impossíveis de se terminar, sendo obrigado a ter que usar o console para arruamar essas coisas, mostrando que a Bethesda não consegue mudar essas coisas infelizmente. Eu não joguei o jogo próximo da versão original, por conta dos problemas que tive em Morrowind fazendo isso, então sim, joguei com todas as dlcs e patches de correções de bugs, algo que recomendo muito para ter um jogo mais instável. E inclusive ainda assim, eu tinha crashs e bugs frequentes que me fazia perder progresso no jogo. Enfim coisas que atrapalharam na jogatina, mas que não tem uma representam a qualidade final do jogo.

Tentei jogar esse jogo a muitos anos atrás, e não consegui entender muito bem as mecâncias, parecia muito complexo e de fato senti que era muito robusto para mim. O resultado disso é que eu droppei Morrowind em pelo menos 2 horas de jogo. Porém, após terminar starfield e ter uma experiencia incrível. Resolvi dar uma chance a Morrowind e a serie The Elder Scrolls. Morrowind é um jogo INCRÍVEL, de fato MUITO ABSURDO E ABSOLUTO, ele é muito contrastante de RPGs convencionais e de fato uma experiência o tanto específica. Enfim, sem enrolação vamos para as notas.

Jogabilidade[4/5]: Os controles e keybinds são esquisitas no começo mas depois eu fui pegando o jeito, apesar disso algumas escolhas de controle de personagem eu acho bem duvidosas, mas no fim não é de todo mal. Eu diria que o problema central de eu ter droppado(na primeira vez que joguei) o jogo não está aqui, e sim na seção de gameplay, enfim é isso.

Dificuldade[5/5]: Esse jogo é bem quebrado, no sentido de, você! O jogador! Pode quebrar o jogo completamente se quiser, basta investir nos elementos corretos, eu fiz isso e tive uma experiência sandbox incrível. Enfim, é um jogo que começa dificil, e até deve haver um nivelmento de areas para quem jogou da forma "correta", o que não é o meu caso, já que eu simplesmente fui bem tryhard e fiquei mt forte sem nem mesmo começar a main quest direito. Mas é isso, não acho isso ruim, é algo que você pode escolher investir se quiser, mas ai vai de você escolher ou não.

Direção de arte[4/5]: Inicialmente eu me perguntava por que Morrowind resolveu trazer um cenário tão contrastante de RPGs em geral, já que, a aparência de todo o mapa é bem podre e bastante alienígena. Porém, apesar de no ínicio eu achar um pouco feio e uma escolha de designe esquisita, com o tempo eu acabo até começando a achar bonito o mapa de morrowind. Na real, acho que foi até arriscado para a epóca eu diria, e mesmo com as limitações eu diria que a escolha toda do cenário é meio que algo próprio e muito único. No fim não acho ruim, porém não acho lindo ou perfeito. Mas é aquilo é só estranho e repulsivo, porém esse simbolo de estranheza acaba sendo aconchegante com o tempo. O fato desse mundo ser estranho e nada convidativo talvez seja um dos elementos que torna esse jogo incrível.

História[4/5]: Não é ruim, mas também não é nada genial. A história é densa e contada a partir de livros e livros de lore. E outro fator interessante é que você precisa ler bastante nesse jogo. A quantidade intensa de lore de até pequenas coisas em Morrowind é gigante. É algo interessante e que enriquece a gameplay do jogo, porém, entendo que o jogo mesmo que não tendo um foco muito cinemático, a história principal não é la essas coisas. Você é o grande herói predestinado e precisa derrotar o vilão. E é claro, não desmereço a construção até você ser reconhecido como o herói, até porque, as pessoas daquela cidade não iria apenas respeitar um forasteiro como o grande herói de Morrowind, você vai precisar construir a confiança de tudo e de todos ao redor com as milhares de quests do jogo espalhadas pelo mundo.

Trilha sonora[5/5]: A trilha sonora de Morrowind não nem um pouco enjoativa, na verdade é tão marcante que quando se termina e vai jogar outros jogos, até bate uma tristeza por não estar mais escutando elas. Muito incrível como a bethesda acertou tão perfeitamente na trilha sonora desse jogo. Definitivamente uma boa experiência épica, marcante e até um pouco solitária.

Gameplay[3.5/5]: Aqui é onde o jogo mais pesa na minha opinião. É impossível ignorar os diversos bugs de quests que acontecem que te força a ter ou que ficar voltando no save ou arrumando por meio do conselo do jogo. Além de que, precisei baixar muitos mods para melhorar minha experiência no jogo. O jogo também tem um sistema meio robusto de RPGs onde você tem habilidades, chance de acerto e varios elementos que podem parecer complexos inicialmente, mas com o tempo se tornam interessantes de se explorar. Inclusive lembra que falei que fiquei muito forte no jogo? Poiser, fiquei tão forte que eu quebrava o jogo algumas vezes, no sentido de simplesmente não conseguir finalizar a main quest por conta disso. No fim eu tive que me nerfar literalmente para terminar o jogo. Porém tirando tudo isso eu preciso ter que reconhecer, que provavelmente não terei mais nenhuma experiência que me dara a mesma sensação de Morrowind novamente, onde isso se deve ao fato, de que você tem liberdade de explorar os sistemas do jogo da forma como quiser, seja criando magias, poções e armaduras muito fortes e colocando os efeitos disponiveis que quiser. E sim, simplesmente existem diversos sistemas que você pode explorar. Isso é a magica de Morrowind, as quests não são tão interessantes e a maioria é só o fato de que você tem que ficar indo nos lugares que os npcs pedem pegar ou matar algo e voltar, porém esses sistemas de faz ter vontade de fazer isso e querer evoluir dentro do jogo. Além de claro, você poder se emergir dentro da lore e fazer parte dela como um jogador. E de fato, as quests não são lá grandes coisas, principalmente quests aleatórias de ir buscar item e tal lugar ou algo do tipo, algumas são até frustrantes, já que você não tem muito direcionamento de onde tem que ir, e ter que sempre ficar procurando e as vezes perdido o tempo inteiro dentro do jogo. O mapa é gigante e as vezes achar a porta de um local, mesmo com direções, é como achar uma agulha em um palheiro. Mas ainda assim Morrowind é magnifico naquilo que propõe e talvez não tenha mais nenhum jogo que me dê essa grande vontade de se tornar o indestrutível mago que me tornei no game.

Conclusão[4,25/5]: Definitivamente não estava esperando toda essa aventura de +50 horas que tive com Morrowind. Provavelmente algum dia eu retorne para o jogo para tentar fazer tudo aquilo que ele tem disponível. Definitivamente é um jogo que é marcante e muito gostosinho de se jogar. No fim, é um jogo que peca em alguns fatores, principalemte em bugs como um bom jogo da bethesda, porém não é algo que atrapalha toda a experiência de Morrowind. Eu diria que para você que quer testar o jogo, não se assustar com os cenários repulsivos e até nada convidativos do jogo. O designe de fato não é nada comum, porém ele tem seu charme. Enfim recomendo mais esse jogo do que os outros the elder scrolls para se ter uma ideia. É um bom jogo no fim de tudo!

Hoje de tardizinha, resolvi colocar minhas mãos nesse jogo que já fazia muito tempo que eu estava com vontade de jogar. E de fato é uma experiência única, depois que você jogar a primeira vez de fato é simplesmente marcante. É bem curtinho, porém é muito divertido em troca! É o primeiro game que estou zerando da valve, mas enfim, vamos ao que interessa de verdade.

Jogabilidade[5/5]: Melhor parte do jogo! Puzzles intuitivos e divertidos de se solucionar, mecânicas muito bem implementadas e de fato é impressionante como funciona super bem nesse jogo. Ele consegue se manter melhorando cada vez mais até o final nesse requisito.

Dificuldade[4.5/5]: Não me foi muito desafiador esse jogo, errei poucas vezes, mas sim, houve um certo desafio sim. Os puzzles seguem linhas de aprendizado curtas, eu tive uma certa facilidade para resolver e entender a lógica das físicas do game.

Direção de arte[4/5]: É um jogo muito bonito, bem simples, mas bonito. Sua construção de cenário do inicio e o contraste gerado no final é muito bem implementado. Nada muito incrível inclusive. Consegue transmitir a ideia final muito bem na minha opinião.

História[4/5]: É basicona e isso não significa que ela seja ruim. A antagonista, ou melhor, a protagonista é simplesmente muito carismática! Um jogo que eu amaria se tivesse muito mais profundidade, mas eu entendo que esse primeiro game serve mais como uma demonstração das mecânicas, e mostra bem pouco dos personagens presentes nele.

Trilha sonora[3.5/5]: A trilha sonora desse jogo é muito boa, a do final por exemplo é muito fofa e engraçada. Porém, de fato é excassa por boa parte do jogo. Senti falta de algo tocando ali enquanto eu resolvia os puzzles. A trilha sonora aparece aparentemente apenas em alguns momentos chaves. E sinceramente para mim o jogo se torna mais marcante ainda, quando se tem uma boa trilha sonora main theme do jogo inteiro, mas entendo o silêncio na maior parte do jogo, mas não posso dizer que não senti falta.

Gameplay[4.5/5]: Em geral muito boa! Talvez a sensação monotóna do jogo meio sem uma musiquinha de fundo tenha diminuido um pouco o meu embalo no jogo. Eu joguei tranquilo meio que sem compromisso resolvendo os puzzles. Fica bem interessante quando acrescenta um pouco de trama no final, mas é isso.

Conclusão[4,25/5]: Como disse anteriormente, uma experiência única, que vale muito a pena se ter no mundo dos videos jogos. Amei o finalzinho e diria que é um jogo para te deixar feliz e animado por algumas horinhas de gameplay. Amei esse jogo e com certeza irá ficar em meu coração. Estou ansioso para jogar a continuação é claro!

Logo depois de terminar este game, vim aqui contar minha experiencia com OneShot. Um bom jogo! Um jogo fofo e divertido com uma história peculiar e uma quebra de quarta parede muito bem feita. Nunca tinha visto nada sobre esse jogo, porém, me arrependo de não ter jogado ele na epoca em que saiu. De certa forma vamos para a review:

Jogabilidade[3/5]: Simples. Não queria dar uma nota baixa, porém tenho q ser acertivo dentro daquilo que é mostrado dentro do jogo. A gameplay se baseia em andar pra lá e para cá procurando itens e juntando eles para desbloquear novos caminhos. Nesse meio tempo você acaba conhecendo histórias novas, pessoas novas e etc, porém acho q isso encaixa mais no requisito gameplay. A jogabiliadade não é de todo o meu agrado, o que eu quero dizer é que não curto essa jogabilidade, mas eu entendo que esse não é objetivo a ser alcançado por OneShot.

Dificuldade[4/5]: Gostei da dificuldade dos puzzles. Não é nem muito difícil e nem fácil. A satisfação de resolver os principais puzzles é muito grande, porém os puzzles de construção de item não foram os meus favoritos, nunca gosto desse tipo de mecânica, mas é aquilo, é meu gosto pessoal e entendo porque tem isso no jogo, mas na minha opinião e gosto é um ponto a menos.

Direção de arte[5/5]: Gráficos simples. No início eu acho bem feio, mas entendo as limitações da engine do RPG Maker, no fim o jogo tem seu charme e bom, acredito que teria gostado mais se fosse feito seila, talvez em um outro estilo ou outra engine. Mas isso pouco importa, é a identidade do jogo. No início eu estava pensando em dar uma nota menor, mas eu mudei de ideia. A identidade visual é muito graciosa, os sprites são MUITO LINDOS, e os quadros de animações tbm são muito lindos. No fim eu curti muito a qualidade visual desse jogo, então acho q é nota máxima aqui!

História[5/5]: A melhor parte desse jogo com TODA a certeza absoluta! A história é marcante, melancólica, dramática e aconchegante. Os personagens são bem carismáticos da sua prórpia forma. Todos eles marcantes e muito bem escritos. No fim eu simplesmente amei terminar esse jogo! A construção da sua história é definitivamente algo a se admirar. As reviravoltar, os dialógos... Tudo é muito bem construído dentro da ideia que o jogo quer passar. No fim é com certeza o que faz as pessoas jogarem esse jogo com certeza!

Trilha sonora[5/5]: Muito boa. Acrescenta muito na identidade visual do jogo, e faz até os cenários ficarem mais memóraveis e bonitos. A meláncolia, o desastre e a tranquilidade transmitida pela trilha sonora nos diversos pontos do jogo é magnífica. É do tipo de música que fica na sua cabeça até quando você termina o jogo. Marcante e linda!

Gameplay[4/5]: Elenco de personagens marcantes, looping de gameplay um pouco exaustivo, porém se salva na parte de interação com os personagens e no descobrimento do mundo, e além disso dos puzzles encontrados no meio do caminho. A resolução de puzzles é definitivamente marcante nesse jogo e a interação com o player é a identidade visual dele. Um dos melhores protagonistas que eu já vi em um jogo indie! Esse jogo é definitivamente um peróla e acredito que será muito dificil existir algo do mesmo nível novamente. Jogo lindo e perfeito!

Conclusão[4.333/5]: Uma experiência marcante! Recomendo mesmo você que não curte muito indie, jogar esse jogo. Eu gosto dos indies pois eles gostam de utilizar de mecânicas não muito convencionais e misturar isso na história. A liberdade criativa desse jogo demonstra isso perfeitamente, e claro, deveria ser a porta de entrada para qualquer um que queira ter uma experiência diferente no mundo dos videos jogos. Amei! Esse jogo com certeza estará sempre em minhas memórias. Na real, essa história inteira. Muito obrigado por ler até aqui. Desejo um ótimo dia para você!

Não vou fzr review de notinha, pelo fato que não terminarei esse jogo horroroso. Acho q as notas ja demonstram que spin-offs de danganronpa não representam a qualidade do jogo principal. Terrível, n vale a pena comprar nem pra ver a história pelo menos. É bem ruim mesmo, passa bem longe desse jogo é isso. DROPPEI

Depois de mais de 60 horas de jogo, com uma variedade enorme de quests, bastante trocação de tiro e muitas viagens espaciais, finalmente terminei Starfield, que até o momento para mim foi o melhor jogo lançado esse ano que eu joguei. Não diria que foi o melhor q joguei esse ano, mas de longe é ruim! O jogo é mt divertido e emocionante. Eu definitivamente me apaixonei por esse jogo, porém é inevitável negar os seus problemas. Problemas esses que SIM! São pequenas coisas que desanimam, quebram a imersão do jogador e atrapalha a jogabilidade. Com esses problemas é inegável q esse jogo ainda assim conseguiu se sobressair bastante. Enfim, vamos para a review:

Jogabilidade[4/5]: Inimigos esponja de bala, isso é real e acontece aqui, e de certa forma eu achava q odiava esse fator, porém acredito que na verdade não é ruim as lutas nesse jogo. É até gostosinho, a bastante um balanceamento de dano e isso é perceptível. Porém a jogabilidade em si não é boa, isso é um fato. Algo q simplesmente quebra o andamento do jogo é o fato de você não ter um maldito mapa da area, o que torna as vzs um problema achar as portas ou até mesmo achar as saídas dos lugares. Que decisão burra sinceramente de não ter nenhum tipo de ajuda a se localizar nos lugares. Quebra muito o ritmo de gameplay e joga toda a sua animação com a história e com os confrontos. No fim esse é o maior problema com a jogabilidade. E claro, além de eu sentir q a decoração de bases tem controles limitados e fracos, eu entendo que isso não era o foco central do jogo.

Dificuldade[4/5]: A dificuldade é bem Okay e não acho isso ruim. Eu poderia dar uma nota maior aqui, mas seria mentira pois eu acho q está bem ajustada, porém seria melhor se a IA dos inimigos ou de qualquer NPC funcionasse de alguma forma, tirando isso, está bem até.

Direção de arte[4.5/5]: Eu entendo a galera reclamar da falta de imersão dos cenários e o quão chato sãos os diversos planetas do jogo, porém é inegável que a Bethesda conseguiu entregar as melhores cidades que eu já vi em um jogo na minha vida. Todas as cidades nesse jogo tem suas características e todas são muito bonitas e únicas. Porém, de fato, alguns planetas são apenas super planos com um amontoado de arvores feias, porém, é dificil dar uma nota baixa para isso considerando o quão gigante esse jogo é.

História[5/5]: A melhor main quest em um rpg que eu já fiz definitivamente! Ótima e explendida! Eu amo ficção ciéntifica e definitivamente é um fator que me fez gostar mais ainda desse jogo. Ele conseguiu entregar uma boa história e ainda e com um NG+ genial na minha opinião. Se você for jogar esse jogo, e sentir que a main quest está horrível, não se preocupe, ela vai melhorar e MUITO a qualidade. A tensão e todos os momentos e escolhas que tive que fazer me fizeram sentir na pele de verdade cada momento de climax que passei nesse jogo. E além disso, com certeza tem as sides quests, que sinceramente, são tão boas quanto a main quest. 70% do jogo eu apenas joguei as sides quests, até por que, são muito divertidas e difercificadas, e além do mais, vi muitas pessoas recomendando fazer primeiro toda a main quest para depois fazer as sides no NG+, porém devo dizer que discordo disso completamente. O peso da despedida e das decisões que você tem q tomar na jornada aumenta muito mais se você estiver mais ligado aos NPCs, isso é um fato. As despedidas de fato me fizeram cair muitas lágrimas no fim da minha jornada, e além disso, ver toda a minha história sendo mostrada em um showcase no final, conseguiu de fato me mostrar o quão eu fui importante no universo de Starfield. Dito isso, joguem e se divirtam, sem se preocupar com o futuro desse jogo, por que sinceramente, essa é a alma da história de starfield.

Trilha sonora[5/5]: Ótima! Conseguiu cumprir bem seu papel e apesar do jogo ter muitas e muitas horas, a soundtrack não se tornou repetitiva em nenhum momento. Dito isso, uma boa trilha sonora sci-fi de viagem espacial.

Gameplay[5/5]: Eu não queria ter que citar isso, porém infelizmente eu vou ter que reclamar antes de elogiar. Não vou mentir, mas eu já estava desanimado antes de começar o jogo, o fato de você ter pouco controle nas viagens espaciais me fez perder muita dessa emoção e imersão de aventura espacial de Starfield, acho que a escolha de universos gigantes foi equivocada e esse jogo seria muito melhor se tivesse menos planetas porém ricos para ser explorado com tudo o que tem a oferecer nesse jogo. E já pegando o gancho, de fato, a exploração planetário desse jogo é terrível, e não deveria nem ter sido o foco dele. Sinceramente, acho que alguns jogos tem que entender que não precisam entregar tudo, mas serem melhores em pontos que você quer oferecer. A Bethesda quis entregar um No man's sky com a formúla Bethesda, porém no fim não conseguiu fazer muito bem a parte de exploração planetária, que sinceramente eu fiz isso uma vez e me arrependi, o que me afastou completamente dessa mecânica sinceramente. Mas de qualquer forma, o resto do jogo é uma masterpiece completa, ignorando a exploração espacial e depois disso me acostumando com a formúla da Bethesda, eu consegui me encontrar no jogo e me divertir muito. Um ótimo RPG espacial, entraga tudo na questão política, na história dos universo e nos pequenos detalhes e NPCs espalhados por todo os universo de Starfield. O fato de você passear pelo o universo e do nada se deparar com uma quest, e simplesmente do nada se meter em uma briga política que não nenhuma ligação com o seu objetivo inicial e a alma desse jogo. Eu me diverti muito durante todas essas horas me aventurando nas cidades e nas quests do jogo, o que me fez aumentar a nota para 5 independente da minha experiência com uma das mecânicas novas que a Bethesda quis colocar no jogo.

Conclusão[4,583/5]: Um bom jogo, poderia ser melhor se tivesse focado nos pontos importantes e que a Bethesda sabe trabalhar muito bem. No fim, me conectei com muito NPC, odeiei outros, ajudei muitos. E no fim de tudo isso, pude ver a história contada de vários lugares nesse universo rico que é Starfield. E óbvio que vou continuar jogando, até por que, não experimentei de tudo o que esse jogo pode entregar. É isso, recomendo muito você dar uma chance a Starfield e tentar encherga-lo de outra forma. Boa sorte na sua viagem espacial nessa imensidão do universo de Starfield!

Essa é a minha primeira vez experienciando uma obra de Hideo Kojima, e depois que eu terminei eu pude perceber o por que da galera exaltar tanto ele. UMA OBRA DE ARTE! E isso tudo rodando em um ps1, que torna tudo mais impressionante ainda.

Jogabilidade[3.5/5]: Eu realmente queria dar uma nota melhor aqui, pq o milagre de fazer um jogo como esse funcionar tão bem em um controle básico do ps1 é impressionante. A jogabilidade funciona, porém infelizmente temos que reconhecer as limitações da epóca. O jogo de fato é muito genial, com muitas ideias e variação constante de gameplay, mas de certa forma a própria jogabilidade é um limitador dentro do jogo, ou melhor, a dificuldade do jogo. Achei divertida porém tenho q reconhecer isso por que foi o que eu senti pelo menos.

Dificuldade[5/5]: O jogo é desafiador, é dificil pegar certos controles, ou o melhor jeito de jogar em certos momentos. Apesar de eu ter dito antes que a maior dificuldade é os próprios controles, eu diria que aqui eu exalto a qualidade dos inimigos e a variação dos bosses. A IA é bem ameaçadora de se enfrentar quando você é descoberto, te forçando a ficar criando estratégias de stealth, os bosses normalmente você precisa pensar fora da caixa para derrota-los, algumas ideas são até geniais. Enfim, a parte mais divertida é planejar como você vai derrotar os bosses e sempre tem um jeito de enfrentar eles de certa forma. A dificuldade de desafia em diversos fatores e a limitação dos controles é bem aproveitada nessa dificuldade, e eu não falo de tentar explorar os problemas de controles, e sim, de ajustar a dificuldade perfeitamente para a jogabilidade diferenciada de MGS.

Direção de arte[5/5]: Abusurda para a epóca! Eu me impressionei bastante nesse jogo as vezes. Maioria dos cenários 3D e todo o mapa muito bem planeja e muito bonito. O jogo funciona perfeitamente em diversos estados. O nível de detalhes é bem limitado no ps1, então a escolha do cenário até facilitou um pouco a construção usando o limite do hardware. Os personagens com designs simples em seus modelos 3D, porém com seus modelos e representação em arte 2D muito características e bem feitas. Um jogo muito bonito para a epóca de fato.

História[3.5/5]: Uma história um pouco pastelona e exagerada, o voice acting é bem mais ou menos e exagerado. A história puxa para a melancólia diversas vezes da guerra, e além disso, trabalha bastante a personalidade de frio e assasino do Liquid Snake, que diversas vezes teve sua quebra de personalidade. De certa forma, as histórias de jogos mais sérios e cinemáticos começaram a nascer nessa epóca, e diria que esse jogo provavelmente foi um alicerce para muitos jogos se basearem durante muito tempo. Sua história tem profundidade, desenvolvimento de personagem(Por mais que seja muito aleatório os momentos) e trama. Apesar disso, reconheço a epóca e exalto apesar de ter achado a história meio meh, ainda assim na conclusão do personagem naomi eu derramei algumas lágrimas.

Trilha sonora[5/5]: Retrata bem o ambiente e tem muita personalidade. É aquele tipo de jogo que em alguns momentos você apenas para o personagem para aproveitar a trilha sonora perfeita do local. Melancólica as vezes, tensa as vezes, e em alguns momentos até meio que valente. Retratou muito bem essa obra e definiu MGS totalmente. Uma obra de arte!

Gameplay[4/5]: O jogo é divertido na maior parte do tempo, apenas considerando alguns momentos de rollback muito longo meio desnecessário, apesar de eu gostar mais de jogo com bastante rollback sem ser linear, porém MGS meio que é linear o tempo todo. E outro fator que meio que me fez desgostar desse jogo é o final completamente exagerado, talvez de propósito para gerar essa ideia de sátira, e mesmo assim, posso dizer que odiei, pelo fator de ter se prolongado mais de uma forma um pouco errada, não acho que foi foi uma ideia ruim a última parte, porém foi executada de forma errônea na minha opinião, extendeu uma trama exageradamente talvez como tinha dito antes, como uma sátira, porém ainda assim acho que foi executado de uma forma errada.

Conclusão[4,333/5]: Terminar esse jogo me deixou bastante hypado para o resto da franquia, que eu concerteza irei visitar e talvez eu chegue até a revisistar por que realmente esse estilo de jogo é bem divertido e eu meio que nunca tinha jogado nada do tipo. Enfim, uma obra de arte chama Metal Gear Solid, lançada em um hardware que chega até a ser impressionante ter rodado tão bem. Realmente é impressionante o tanto que esse jogo é completo para a epóca. E se você ainda não experimentou nenhum jogo da franquia MGS, recomendo tentar em algum jogo, é bem difícil se decepcionar com tamanho qualidade. E se for jogar, aproveite e bom jogo!

E novamente estou de volta com mais um jogo da franquia Danganronpa. E novamente sendo redundante em fator da minha ultima review, estou impressionado com todo o universo criado de danganronpa. Esse jogo é incrível em todos os aspectos que se propõe. Terminando Danganronpa 2 me deu uma sensação de completude absurda, junto de uma sensação de desconexão com a realidade, até porque, o universo de danganronpa e toda sua lore, atratividade e complexidade te aprofunda no jogo de forma suave e agressiva. Enfim, melhor parar por aqui, senão irei ficar falando um monte sem nem mesmo começar a reivew, então vamos:

Jogabilidade[5/5]: Impecável! Pequenas mudanças em relação ao primeiro jogo. Diria que com pequenas melhorias, e um uso melhor e mais dificultoso das mecânicas, além de adições novas a jogabilidade e aos mini-games. Senti uma melhorá no uso da jogabilidade diferenciada de Danganronpa, provavelmente vou aprofundar nesse ponto na conclusão.

Dificuldade[5/5]: Diria que a dificuldade é bastante volátil ao decorrer do jogo, é bem desafiadora, mas nada tão grandioso. Em alguns momentos me obriguei a passar muito tempo pensando em relação ao o que exatamente eu deveria fazer, como iria resolver os problemas dos jogos, como reagiria as situações e todos os fatores de gameplays que Danganronpa te coloca. Eu diria, que esse jogo é bastante consistente e é de fato mais difícil que o primeiro.

Direção de arte[5/5]: Designe muito bem feito e agradável. Diria que acertaram nas cores tropicais combinando com o ambiente em que se passa o jogo. Acho o primeiro jogo mais bonito em alguns aspectos, mas esse jogo não fica muito atrás não. De certa forma, o jogo ainda continua bonito do seu jeito, ou seja, com sua própria personalidade vibrante.

História[5/5]: Muita lore e bastante mistérios. Enrolação e o gran finale. Danganronpa 2 conseguiu ser mais imersivo do que o seu antecessor. O jogo é bem denso e responde muitas das perguntas e furos deixado pelo jogo passado. Parece até mesmo que omitiram muitas informações do primeiro jogo para jogar tudo nesse. De certa forma, diria que enrolaram até demais, porém no fim não me senti decepcionado pelo hype que o jogo criava através dos mistérios. Eu diria que a história do universo do jogo antecessor me pegou de um jeito surpreendente, e novamente diria que fui surpreendido.

Trilha sonora[5/5]: Mantiveram a mesma trilha sonora, mas não entenda mal, a trilha sonora definitivamente não é ruim, por outro lado, a trilha sonora da série é MUITO BOA. Porém, a minha critica aqui foi não ter feito mudança alguma, faz até parecer que esse jogo é só uma dlc do jogo principal, que de fato não é, até pq tudo nesse jogo é superior ao antecessor, menos a trilha sonora, que é a mesma. Mas isso não tira o fato de ser muito boa, o que no caso da uma total nesse quesito.

Gameplay[5/5]: Diria que esse jogo conseguiu ser menos imprevissível que o primeiro. O início até que foi bem previsível, porém o restante do jogo vai te deixar com muitas dúvidas a todo momento. Porém o jogo ainda falha em te fazer o jogador cair nas iscas, não consegui me sentir enganado em nenhum momento, porém as vezes me pegava sem ter nenhuma ideia de para que lugar o jogo me levaria. Isso é um ponto que eu acho que fez esse jogo ser bem superior ao primeiro, até porque, incrementou uma camada na gameplay que senti falta no primeiro. Além disso quero dizer aqui que o elenco de personagens desse jogo é melhor do que o primeiro, que inclusive eu tinha considerado o melhor elenco de personagens que eu já vi, porém, o elenco de Danganronpa 2 é melhor do que o do 1. Que marcante são esses personagens, todos os personagens são marcantes, eu não consegui odiar nenhum persongem. Para mim todos tiveram um espaço no meu coração, com suas próprias personalidades. Esse elenco foi muito marcante para mim, sinto que alguns até ficaram na minha mente por um tempo. Porém, algo que não falei na minha outra review, porém irei citar nessa, é o vilão do jogo, e não, eu não falo do monokuma em si, o monokuma é um personagem ótimo, mas sim falo do vilão final e principal. No primeiro jogo eu não achei o vilão tão marcante assim, porém com esse segundo jogo, sinto que esse vilão ganha uma camada a mais de complexidade e personalidade. Eu sinto que de fato é um vilão completo e tem sua força, porém ainda não acho ele marcante, muito pela forma como a fórmula de danganronpa funciona, diria que o vilão perde muito o peso. Porém, dessa vez ele de fato teve um peso um pouco maior, porém nada no nível grandioso que danganronpa é. De certa forma, isso não afeta muito a nota nesta categoria, até porque, o elenco de personagens e a história toda do universo meio que salva esse problema que é meio que ofuscado.

Conclusão[5/5]: Que jogo incrível. Que atmosfera incrível Danganronpa 2 tem! Com certeza é um jogo que ficará gravado na minha memória com seu próprio estilo único de entreter os jogadores e sua carisma absurda. No fim, danganronpa 2 será um jogo marcante para qualquer um que chegar no final, seu universo é até um pouco único e meio que sua lore se extrapola muito a nível absurdo o que torna tudo melhor na minha opinião. Eu gostaria que as informações e os mistérios fossem sendo preenchidos de acordo com a gameplay, porém danganronpa gosta na verdade de encher de mistérios e respondê-los no fim do jogo(as vezes não), mas isso não quer dizer que eu desgoste disso, é só uma preferência minha. Isso só prova que o jogo é muito bom, até porque me fez relevar esse ponto que me incomoda. Um ótimo jogo que recomendo para quem gosta de novels e também que curte resolver mistérios ou botar a cabeça para resolver problemas enigmáticos ou quebra-cabeças complexos, com ótimos personagens marcantes e muita, mas muitas carisma. É isso!!

Estou aqui para o meu segundo jogo da franquia Final Fantasy, e novamente volto aqui com mais um jogo talvez... decepcionante? Não quero ser bastante enrolado na introdução desta review, mas já digo que não odiei FF2, mas por outro lado, eu gostei de jogar, apesar dos terríveis problemas desse jogo. Enfim, vamos para a review:

Jogabilidade[3.5/5]: Já digo que está categoria aborda apenas a questão de jogabilidade, mas de certa forma terei que utilizar de argumentos posteriores para afirmar essa minha nota em jogabilidade. Primeiramente, uma jogabilidade bastante desperdiçada... Esse jogo me deixou frustado em diversos pontos, até por que, a liberdade em que ele te coloca para poder montar os personagens da forma como vc quiser, ao mesmo tempo em que essa liberdade é reprimida por uma forte opressão do nivelamente de todo o jogo. É chato e repetitivo treinar os personagens durante a aventura, tive que parar para grindar diversas vezes durante o jogo, e isso é revoltante, porque esse jogo consegue te incitar a treinar todos os personagens, que inclusive, outra coisa torna a jogabilidade como um empecilho durante a jornada, que é o quarto personagem da party. O jogo reveza isso durante toda a jornada, e MEU DEUS! Por qual motivo o personagem tem que vir tanto desnivelado? De qualquer forma, ainda assim gostei da diferença entre o primeiro jogo e o segundo em tentar algo diferente do básico, que é explorado no primeiro jogo da franquia.

Dificuldade[4/5]: Difícil, muitas vezes te obrigando a fazer bastante grinding, porém de certa forma não chega a ser igual o jogo anterior. Que me deu um susto com o boss final sendo absurdamente apelão. Nesse jogo, os bosses são mais fáceis do que as próprias bestas das dungeons. Talvez eu esteja sendo bem gentil nessa nota, já que comparado com o último jogo que era absurdamente fácil, nesse o jogo é bem nivelado até o fim, não chegando a ser injusto em nenhum aspecto, mas ao mesmo tempo ele é injusto em te obrigar a grindar intensivamente para se adequar.

Direção de arte[4.5/5]: É um remaster, bem bonito, arte com belos traços, curtscenes fofinhas, entre outros aspectos. Foram fieis a obra original e pegou um estilo de arte bem básicão em pixel art. Porém, não é feio, acho o designe de cada personagem muito bem trabalhado e com personalidade. Além de claro, o designe dos monstros e bosses que são muito bons. Porém, os cenários ainda são meio simplezinho. Nada inovador.

História[4/5]: MUITO MELHOR QUE O PRIMEIRO JOGO. O primeiro jogo nem tentou fazer uma história, já esse final fantasy 2, tentou bastante e supriu minhas expectativas. Me senti um pouco imerso na história, apesar de ainda ser meio toscona, ela tenta se levar a sério de forma até que bem feita. Porém, tenho que ressaltar aqui que eu não me senti muito apegado a nenhum personagem específico, até por que o sentimento é que eles não tem tanta presença de gameplay. De todo o meu tempo de gameplay eles conversam muito pouco, então acho que isso pesa bastante. Além de claro, o quarto personagem da party nunca ter tempo de ter um bom desenvolvimento.

Trilha sonora[4/5]: Algumas soundtracks desse jogo são muito boas, ouviria por horas fácil, mas ai que ta o problema, é repetida diversas vezes durante todo o jogo e meio que fica por isso mesmo. É um remaster muito fiel nesse ponto talvez? Eu não sei, nunca vi o jogo original. A maioria das dungeons tem a mesma música, salvo algumas excessões de duas dungeons específicas que tem soundtracks bem daoras, porém isso não se repete no jogo, e ele basicamente tem trilhas sonoras que são replicadas em quase todo o jogo até o final.

Gameplay[1/5]: 20 horas grindando excessivamente, esse é o final fantasy 2. Eu sinceramente, acho as dungeons desse jogo menso extressantes do que o do jogo anterior, eu até me divertir na última dungeon, algo que eu não esperava, até por que o primeiro jogo da franquia é bem pessímo nesse ponto(A dungeon final é extressante demais). Enfim, o meu ponto aqui é: Se não fosse o fato de ter que ficar nivelando os personagens toda hora e treinando cada status, magia entre outros pontos seria bem mais divertido. Porém, esse jogo tem que se utilizar dessa dificuldade artificial para extender seu tempo de jogo absurdamente. E ainda é dito que nesse remaster o jogo é mais nivelado para a gameplay atual(se isso for verdade tenho dó de quem jogou o original). No fim, vale a pena ter todo o tempo investido? Talvez sim se você gostar de espancar os bosses desse jogo.

Conclusão[3.5/5]: Acredito que final fantasy 2 tentou dar um grande passo na epóca errada, ou talvez esse jogo foi importante para que os jogos posteriores fossem aperfeiçoados. Sinceramente, esse jogo quase poderia se tornar algo marcante para mim, porém infelizmente ele me deu mais raiva do que felicidade de fato. A história não é ruim, mas de certa forma ela é ainda um pouco tosca. E essa luta interna minha em querer amar esse jogo, mesmo eu nem sendo muito chegado a franquia final fantasy, me instiga a entender de onde vem esse sentimento e por que esse jogo me pareceu ser bom. Eu não consigo entender de fato, esses sentimentos misturados e intensos que tenho com esse jogo. E sim, gostei do jogo no fim apesar da nota baixa(no meu coração esse jogo é um 4.5, porém tenho que ser verdadeiro com a nota aqui). Gostei do jogo, mas sinceramente, dúvido que você leitor vai gostar. Enfim, recomendo caso não se importe em passar muito tempo farmando, talvez você também consiga enxergar a parte bela desse jogo, da mesma forma como eu exerguei.

Primeira Visual Novel que eu me diverti absurdamente jogando. Não joguei muitas visual novels, mas acredito que como um jogo, danganronpa é um absurdo de jogo bom. Nunca me diverti tanto em um jogo de point-and-Click. Um jogo que com certeza entrou para o meu top jogos favoritos da minha vida, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Visual novel normalmente não tem uma jogabilidade muito complexa, é bem simples e normalmente é usado alguns mini-games para deixar tudo mais complexo, porém, achei genial de certa forma como o jogo usa do enredo para criar uma jogabilidade bastante diferenciada em relação as diversas visual novel. Danganronpa é ótimo nesse ponto e portanto não tenho nada a reclamar, tudo funciona perfeitamente, e além disso, apesar de ser algo diferente a sua jogabilidade, me acostumei rápido com suas regras, pelo fato de não ser nada dificíl. Apesar de que até o meio do jogo eles ainda continuassem adicionando mecânicas de dificuldade, ainda assim, eu gostei disso pois começa meio leve e com o tempo se torna um pouco mais dificíl. Essas mecânicas de gameplay, meio que te obrigam a pensar nos mistérios junto com os personagens, apesar de ser bem óbvio o jogo.

Dificuldade[5/5]: Perdi bastante, o jogo me obrigou bastante a pensar, acho que isso é de certa forma uma dificuldade não artificial, até por que é um meio de você pensar junto com o enredo. A dificuldade é ajustada de acordo com aquilo que o jogo oferece de mecânica, então por isso acho que foi muito bem ajustada.

Direção de arte[5/5]: O design de personagens é perfeito, a construção do ambiente também é muito feita. Os traços do jogo são muito lindo, além de claro, os movies são muito lindos e tem muita personalidade, além da trilha sonora combinar bastante com as animações e todo o ambiente que o jogo quer transmitir.

História[4.5/5]: Apesar de muito óbvia na maior parte do tempo, o final do jogo é muita mais supreendente do que eu pensei que seria. Eu já até imaginava que seria bem louco o final, mas foi mais louco do que pensei. Esse jogo tem um lore muito daora por trás, além de claro, os mistérios intercalando com o que acontece dentro do ambiente vivído pelos personagens. Eu me senti de fato na pele dos personagens a todo momento, e isso é muito importante para um jogo como esse.

Trilha sonora[5/5]: Simplesmente Danganronpa e sua trilha sonora super característica da série. A trilha sonora desse jogo o fez torna melhor do que ele já é, esse jogo é incrível de absurdo em questão de trilha sonora, da vontade até de dançar enquanto joga.

Gameplay[4.5/5]: O melhor elenco de personagens que já vi em qualquer produção audio-visual, textual ou qualquer outro meio de entretenimento. Nunca vi tantos personagens carismáticos e até bem esteriótipados em sua maioria, mas com tanta personalidade, apesar de eu achar o protagonista bem protagonista clichêzão, ele é de fato o personagem mais sem personalidade do elenco, porém como eu disse, o jogo é salvo pelo resto dos personagens. Depois da primeria parte do jogo, eu já não queria mais que ninguém morresse porque cada personagem é muito marcante. Que jogo maravilhosooooo! Apesar disso, senti que algumas mecânicas como free time, são utilizadas de forma bem ruinzinha e não curti tanto, conseguir presentes, conversar com personagens, dar presentes para esses personagens e conseguir habilidades especiais desses personagens. Sinceramente é legalzinho, porém é meio que feito como algum tipo de fan-service, ou simplesmente de forma jogada. Sei que tem uma galera que gosta, mas não fui muito com a praia, portanto parei de usar os meus free times depois de um tempo. E no fim é só um extra de fato, não é muito útil para a gameplay de fato. Porém, a gameplay em um geral do jogo é masterpiece total, o jogo tem muita personalidade em qualquer requisito, seja trilha sonora, história, personagens, jogabilidade, entre outros fatores. Tudo é muito DANGANRONPA e isso é algo que valorizo em jogos. Jogos que tem seu próprio estilo e quebram a caixinha de forma perfeita e exótica, e não se torna tão diferente a ponto de ser ruim, mas sim muito bom.

Conclusão[4.833/5]: Uma surpresa para mim, fui sem pretencões imaginando outra visual novel com uma história bem japonesa, porém achei um bom jogo de mistério com personagens marcantes, e uma história bem maluca que traz uma personalidade exótica a danganronpa, além de sua trilha sonora muito boa. No fim, gostei bastante de Danganronpa e esse jogo entrou para um dos meus favoritos com toda certeza, apesar de que acredito, que muitas pessoas poderiam não ver danganronpa com os mesmos olhos, apesar disso ainda assim recomendo a tentativa de tentar jogar esse jogo. Você pode ou gostar bastante, ou odiar ter gastado seu dinheiro com esse jogo. Enfim, essa foi minha experiência com danganronpa!