178 Reviews liked by Walgyre


Convidativo, fácil de se simpatizar e muito criativo em sua essência.

Storyteller se concentra no seu próprio nome, nós somos contadores de histórias. Histórias que criamos nós mesmos a partir de pequenos "empurrõezinhos" em descrições, não nos limitando a uma única resolução.

Funcionando em um estilo muito agradável de quadrinhos interativos, o jogo estimula o jogador a usar a sua imaginação a todo momento, o que pra mim é o ponto forte geral.

E de fato, a satisfação de ver um trecho sendo concluído após uma série de tentativas de pensamentos fora da caixa é muito grande.
PS: O que o duque sofreu na minha mão não está escrito nos livros de história.

Storyteller se beneficia muito de sua curta duração pra entregar uma experiência a todo tempo divertida e nunca cansativa ou frustrante, sendo uma ótima pedida para quem visa uma experiência simples, porém muito recompensadora.

Muito bem ambientado e com uma trilha sonora bem bacana. Eu fiquei perdido em muitos momentos, só acho que o final poderia ser menos enrolado. Parece que da metade pra final ficaram sem idéias de como finalizar, mas é um bom jogo.

O melhor: Os personagens e as excelentes músicas de cada um deles
O pior: O jogo pouco oferece além do modo principal
Bust-A-Move: Quem teve a "brilhante" ideia de dar esse nome para a série Puzzle Bobble no Ocidente? Isso é pior do que a confusão de Balrog, Vega e Bison...

Bust A Move/Groove nasceu como um jogo de luta e isso é bem perceptível quando se entende o gameplay. Diferente de boa parte de jogos musicais que consistem em apertar um botão quando um icone passa por um ponto específico de uma trilha, BaG exige mais atenção no ritmo de cada música para executar um comando a cada quatro "batidas" marcadas na tela, esses comandos vão ficando mais complexos conforme os combos do seu personagem, mas no momento em que o jogador domina esses combos, dá para completar todos as fases com as mesmas sequências, o que torna o jogo bem simples em termos de gameplay. A única coisa a mais para se preocupar além do ritmo é com a opção de atacar e esquivar dos ataques do adversário, o que é algo diferente para um jogo do tipo, mas também algo simples de dominar.

Visualmente é um jogo bem charmoso, os personagens são todos bem únicos e muito bem animados (o mocap do jogo para um jogo de PS1 é excelente, esse vídeo mostra como fica alguém fazendo as danças do jogo). Os cenários são mais simples, apesar de um ou outro efeito conforme o progresso da fase. Mas o grande destaque, obviamente, vai para as músicas. O jogo navega por vários estilos diferentes e é impressionante o quanto cada música combina com cada personagem (e como elas grudam na cabeça também). Há algumas diferenças entre as versões japonesa e americana, mas mesmo as músicas traduzidas eu achei que ficaram muito boas (vale a pena ouvir as duas versões).

O maior porém de Bust A Groove é que ele não oferece quase nada além do modo original, estilo Arcade com 12 fases. Há um modo Versus, uma opção para assistir as danças dos personagens ao completar o jogo com cada um deles, além de alguns personagens secretos. Poderia haver uma possibilidade de rever cada final (mesmo eles sendo bem curtinhos), pelo menos. Mas, apesar de em poucas horas ficar a sensação de que já se viu tudo do jogo, aprender a jogabilidade única dele e curtir cada música valeu muito a pena.

Devido ao grande sucesso de diversos jogos que seguiram essa metodologia, como a saga de The Walking Dead da Telltale ou Detroit: Become Human e Until Dawn, o "sub-gênero" dos "jogos narrativos" cresce cada vez mais na indústria, ganhando cada vez mais espaço.

As Dusk Falls chega ao grupo sem trazer nenhuma grande inovação em comparação aos outros, mas ainda assim, entrega um dos melhores enredos já criados para o gênero.

Muitos são os elementos que o fazem brilhar, mas o que mais me chamou a atenção para destaque com certeza é a sua direção de arte impecável. Juntam-se ilustrações em dimensão 2D em stop motion, cenários em 3D e captura de movimento de atores que dão a vida em seus papéis, e o resultado? A sensação constante de estar assistindo a uma história em quadrinhos ganhar vida diante de seus olhos.

Algo louvável, e também muito difícil de se encontrar, são jogos em que suas escolhas realmente mudem seu futuro de maneira considerável, e As Dusk Falls não só faz isso muito bem, mas também planta sementinhas de impasse profundo em quem estiver do outro lado da tela através de escolhas morais extremamente complicadas de serem feitas. O pause é um amigo nessas horas.

Talvez seja pelo fato de ser curto, mas fiquei com a impressão de que houveram pontas soltas ignoradas durante o decorrer dos acontecimentos, o que pode ou não ser um problema, dependendo dos planos da desenvolvedora para uma possível ou não sequência.

No mais, As Dusk Falls é insanamente e absurdamente bom para os fãs de boas histórias com grandes reviravoltas e pitadas e mais pitadas de tensão.

Porra esse jogo é incrivel, lembro de ter travado meses ate chegar o youtube e eu descobrir como passar da fase via o canal do guilhermeoss, sinceramente amo ben 10 e os jogos dele são incriveis, quem discorda tem uma pedra no lugar do coração

How did they manage to make a better game than the first???

This Guy here... Is simply Amazing...

Rage in Peace é, sem dúvidas nenhuma, o jogo da minha vida. Conheço essa obra prima há 4 anos, e até hoje nenhum jogo me marcou igual esse aqui (ou sequer chegou perto).

Apesar desse jogo para mim ser perfeito, vale ressaltar os dois únicos pontos negativos dele, sendo eles a falta de tradução PT-BR e a dificuldade do jogo, que é estupidamente alta, porém, o jogo oferece um modo de jogo mais facilitado, com checkpoints adicionais e menos armadilhas.

Dito isso, os pontos positivos do jogo me fazem esquecer completamente dos negativos, de tão forte que eles são. A começar pelos personagens, são simples, mas conseguem dar um charme bônus ao jogo, assim como sua direção de arte, que é linda de se admirar, além de ser muito bem feita. A trilha sonora é a melhor que já escutei em um game - destaque para as músicas In Hope i Die e Sinking Boat - além de serem muito marcantes, combinam perfeitamente com o clima do jogo. Por fim, temos a história de Rage in Peace, que é com certeza o ponto mais forte do jogo. O jogo dá destaque logo no começo sobre suas propostas: Vida, morte e amor, e ao decorrer da narrativa vemos o quão bem são trabalhados esses temas, e isso causa um impacto direto no jogador.

Eu era um criança no meu primeiro contato com Rage in Peace, obviamente eu não tinha cabeça pra entender alguns dos temas que o jogo aborda, mas mesmo naquela época eu já havia percebido o quanto esse jogo especial. Hoje em dia, estou quase me tornando adulto, e ainda choro igual aquela criança de 5 anos atrás toda vez que re-jogo a história, ou até mesmo escutando algumas das músicas em momentos ruins da vida.

Se você leu até aqui, por favor, considere dar uma chance para esse jogo. Me faria muito feliz. <3

Se mantém agradável do ponto de vista "ser um jogo relaxante e reconfortante", mas dá um passo para trás no quesito continuidade.

Coffee Talk me conquistou pela sua forma simplória mas ao mesmo tempo complexa de se expressar. Através da perspectiva de um barista, ouvir as histórias de vida de cada um dos personagens que conhecemos é engajante, trazendo consigo diversos ensinamentos e visões a respeito de questões principalmente sociais e éticas que me fizeram refletir bastante sobre tudo, em meio as noites chuvosas ao som de uma rádio lo-fi.

Cada cliente possui sua própria história, seus próprios problemas, suas próprias personalidades, e a forma com a qual acompanhamos a trajetória de cada um deles enquanto lidam com essas questões faz com que nos aproximemos dos mesmos.

Nessa sequência, a turma presente no primeiro jogo está presente, trazendo um sentimento nostálgico enquanto descobria como cada um deles seguiram com suas vidas, mas também chegaram novos clientes, clientes esses que eu não consegui me conectar da mesma forma.

Não são personagens mal construídos ou desinteressantes, longe disso, mas chega a ser discrepante o quão longe eles se encontram em comparação aos personagens "originais" por assim dizer.

Talvez a ausência de uma base narrativa consistente tenha feito muita falta, foi o que eu senti. No primeiro jogo, por exemplo, ajudamos Freya a escrever sua história, que é inspirada justamente por tudo que aprendemos com as histórias de vida de cada um dos clientes. E aqui, nos contentamos com casos misteriosos de vandalismo numa rua antes movimentada, que agora se encontra deserta por motivos sobrenaturais.

Concentrar a experiência numa sequência narrativa esquecível faz com que o foco seja alterado, o levando para a vida de vários personagens ao mesmo tempo, e tirando assim o fator "pessoal" que ajuda a se conectar com cada um deles.

Apesar desses problemas, pode-se dizer que o propósito principal foi cumprido. A fórmula que deu certo anteriormente permanece inalterada, e é uma boa pedida pra investir algumas horas, mas definitivamente, existir ou não existir não faria diferença para Hibiscus e Butterfly.

Played on the NES Classic

NOTE- as I did not complete the game, this review should not be taken as a serious critique, but more-so a set of observations

Metroid is another Nintendo cornerstone not made for the patient. It was released back in ‘87 to critical acclaim, garnering praise for its eerie atmosphere and emphasis on exploration, the latter eventually contributing to the notorious Metroidvania formula of today. Unfortunately, in lacking basic features, it stands as a trophy over anything else: beautiful to gaze at, a hallmark of intense feats, but ultimately not worth pulling out of the cabinet.

Your mileage will definitely vary, but for me personally, Metroid falls apart largely because of the absence of a map. Anyone who’s played any kind of excavation game knows that part of the fun comes from dispersing the fog of war on your mini-screen -- not only are you encouraged to traverse every part of the world for secrets and goodies, but it’s also made clear that you’re actively progressing.

Published in a time where games were expensive and not packed with requisite content, Metroid (like the original Zelda) opted not to include one, and in doing so has made its content tedious by modern standards. Unless you’re willing to pull out pen & paper, you’re left having to resort to either a guide or memory to keep track of where you were able to advance versus where you were impeded by an obstacle. If the game had consisted of one area, I might’ve been able to stomach this, but given that it’s (relatively) massive with four major zones, for me, it just wasn’t worth the effort.

My tolerance for artificial elongation has waned in my older years, and Metroid lacked enough entertainment value to warrant making an exception. Platforming and shooting are combined into one package, and while both halves are actually well-developed, they’re concurrently impeded by some of the most annoying enemies in the history of video games. You’ll often encounter multiple flying creatures capable of following you, adjusting flight paths, and tanking decent hits (at least from your base laser), and while their attack patterns are definitely memorizable, the difficulty combined with the short range of Samus’s armaments ultimately renders the excursion vexing.

For what it’s worth, Metroid is a gorgeous game. Despite being released a year after Super Mario Bros., it feels wholly advanced, with every asset, from the aliens and platform blocks to the door portals and projectile effects, having aged beautifully. Compared to SMB, where the aesthetic differences between worlds was more akin to reskinned hues, Metroid’s four regions actually feel distinct, as though you were stepping into a quadrant of Xens. The only thing I’ll criticize is Samus’s model, which more resembles an armored Hitmonlee than robotic space marine (or whatever theme they were going for here).

SFX is almost entirely limited to Samus: her movements, firearms, and leaping occupying most of the aural sphere. Besides minibosses, enemies have no cry, and it’s evident from the diminished dins elsewhere that the creators were looking to the score for atmospheric support, and on that front arcade icon Hirokazu Tanaka holds the reins. Similar to Koji Kondo’s SMB tracks, Tanaka has delivered a good yet sparse assemblage of tunes contingent on the location you’re operating in. Sadly, unlike Kondo, Tanaka was unable to smooth out the shrillness typical of the NES sound chip, meaning the game’s OST is mostly unpleasant to listen to (should you actually decide to play the game, I’d advise having the mute button/your own playlist on standby).

But that’s a decision to be made by each and every potential gamer. Metroid isn’t a bad game; however, the lack of a map really holds it back from being a long-term player investment.


NOTES
-If there was a story, it was left in the game manual.

-Experienced numerous moments of lag whenever multiple foes came on-screen; don’t know if that was because I was playing it on the NES Classic or because it was an authentic representation of what actually happened on the OG system.

This review contains spoilers

Subnautica é um dos meus jogos de sobrevivência favoritos,a exploração desse planeta aquatico é feito de forma muito boa,as vezes vc fica perdido sem saber pra onde ir e a falta de um mapa dificulta muito tbm.
As criaturas q vc encontra nesse jogo, as vezes faça vc ficar com medo do oceano(reaper leviathan cof cof),mas ao mesmo tempo vc encontra criaturas incríveis e uma delas vai literalmente salvar a sua vida.



O melhor: O mundo cheio de puzzles e segredos
O pior: Os desafios nas dungeons as vezes são bem frustrantes
Satisfatório: A música de vitória ao derrotar o boss de uma dungeon é uma das melhores do tipo já criadas

Mais um clássico pra riscar da lista. Esse é um que eu tenho a sensação de que gostaria mais se tivesse jogado na época, mas mesmo assim achei um bom jogo. O mapa de Hyrule é bem legal de se explorar, mesmo que os desafios de combate sejam mais um empecilho do que algo divertido de se abordar. Isso fica pior nas dungeons, que no geral não tem um design muito interessante, e muitas salas parecem ser só um amontoado de inimigos e armadilhas, sem muita coesão, para explorar o hardware novo.

Dá pra perceber que o jogo sofre um tanto por ser do primeiro ano do SNES, sempre achei curioso nunca terem lançado outro Zelda nessa geração. Link's Awakening é um jogo que eu consigo ver bem mais polimento de forma geral, mas entendo o carinho que muitos tem por A Link to the Past. Alguns momentos são bem memoráveis, principalmente quando envolvem possíveis descobertas no mapa do jogo, algumas delas bem obscuras. Dá pra ficar perdido algumas vezes se não prestar atenção nos detalhes, e o nível do desafio em geral foi mais alto do que eu esperava.

Jusant: E a Arte da bela contemplação...

Eu não iria fazer uma análise, review, desse jogo originalmente, mesmo tendo verdadeiramente amado ele... Mas o @Bertolomeu afirmou que ele merecia uma... E esse game realmente merece.

Jusant, Planet Of Lana e Cocoon são três jogos que têm duas coisas em comum que me agradam muito, tais coisas tornam eles muito especiais na minha visão.

A primeira delas é seu game design. De fato posso dizer que o game design de Planet of Lana é mais simplificado, e isso pode fazer ele ser pior dos três... Mas devo dizer que ainda assim eu amo esse jogo, não enxergo isso como um ponto negativo. E assim como na análise de Sea Of Stars, ao citar Chained Echos, o meu objetivo aqui não é comparar os três jogos, mas sim buscar mostrar a beleza em ambos os três...

O segundo ponto é como os três jogos te fazem contemplar, e até refletir, de formas completamente diferentes...

Em Cocoon, pelos Puzzles e pela beleza estranha e desgarrada que o mundo insectoide do game apresentada... Em Planet Of Lana pela beleza dos grandes lagos, desertos, pântanos, praias... Luas... e até nós desafios brutos que a nossa pequena protagonista encontra.

E em Jusant, nosso foco aqui, pelo tamanho da subida, pela passagem que escalar proporciona ou pela trágica e... em partes... Bela história que esse mundo, e povo, ali apresentados, carregam...

Jusant é bastante sobre desafios, falhas, tropeços, superações... Mas também sobre parar, buscar paz, e principalmente... Contemplar... Seja quando sua trilha sonora entra antes de uma bela paisagem, te preparando para a beleza que você vai ver, ou até quando você se encontra em um desafio que parece impossível, mas diante do que o jogo mesmo diz... "Utilizar de todas as coisas a sua disposição, te possibilita superar qualquer coisa em sua escala." Tal desafio passa a ser possível... Superável é a palavra.

Jusant definitivamente não tem uma história tão feliz, ao menos em primeiro momento, quando vemos, e principalmente, entendemos o'que a jusante fez com aquele mundo e com as pessoas que ali viviam... Mas vai se tornando motivadora, a medida em que vamos escalando, encontrando as histórias da Bianca, e superando nossos desafios.

Olha eu definitivamente não tenho tanto costume, e em partes, conheço pouco a história da Don't Nod. Sei que criaram Life Is Strange, mas que não foram desenvolvedores do último jogo lançado da série, Colors... Não sei o porquê isso ocorreu, mas me parece que a Dev francesa seguiu em frente... Se você souber o que aconteceu, sinta-se convidado a me explicar, eu ficaria feliz >⁠.⁠<...

Jusant aparentemente foi o segundo jogo feito por ela após isso, ano passado eles publicaram um outro jogo, mas que eu não cheguei a tocar... Uma coisa é certa, Jusant definitivamente me preparou para o que a Don't Nod tem preparado... Seu maior projeto até então, Banishers: Ghost of New Eden vai ser lançado o ano que vem... Se antes eu tinhas pouca confiança neles Jusant me provou que definitivamente eles são muito talentosos.

Para esse cara aqui, um belíssimo 4.5/10, ou na nota detalhada um 9.4/10... Um dos melhores jogos de um dos melhores anos da história dos Vídeo Games.

P.T.

2014

a ambientação e o game design são muito bons, que medo do kct vai toma no cu

EU AMO ESSE JOGO

irei expressar meu amor por este jogp. A dificuldade, ou a ausência dela, é algo que me irrita profundamente. Parece que não há desafio real, mas ainda assim, as lutas contra os chefes conseguem apresentar momentos únicos para cada batalha.

Os "Social Links" neste jogo estão notavelmente melhores do que no jogo anterior. Os personagens de fato amadurecem, e cada um tem sua própria história cativante. O jogo ainda recompensa com novas habilidades. O momento em que você prepara café e Sojiro o toma, logo após ele te da um resumo das características do café como acidez, corpo e pais de origem, é um dos meus favoritos.

A cidade é absurdamente viva, onde a cada esquina há novas descobertas, e os NPCs, com o passar do tempo, revelam suas próprias mini-histórias, alguns até virando quests.

No entanto, minha única reclamação séria em relação ao jogo se encontra na parte "Royal". É como tentar encaixar um círculo em um quebra-cabeça, uma sobreposição forçada que parece destoar da essência central do enredo. Cria-se uma sensação de artificialidade que não faz sentido levando em conta que o final estava basicamente fechado.

futaba best girl

Um ótimo Assassin's Creed ofuscado por um lançamento conturbado e cheio de bugs. Depois de quase 10 anos finalmente vim zerar esse AC, e oque eu achei agora que todos os bugs foram corrigidos?? Eu achei que sim, esse é um ótimo AC, diria que um dos melhores da franquia, com uma dos melhres sistemas de Parkour e um dos mais belos gráficos tambem apesar de como eu disse ter quase 10 anos a Paris recriada por ele continua bélissima pra caralho e muito gostosinha de explorar(só sinto a falta de um cavalinho pra explorar mais rapido). A gameplay do combate pode ser meio/dura ingessada pra quem esta acostumado com os AC's RPG, mas eu acho essa gameplay muito mais realista e condizente com a franquia doque a esponja de golpes que são os inimigos na trilogia Origin/Odyssey/Valhalla. Esse AC tambem tambem tem um dos meus visuais favoritos de Assassino que é a roupa do Arno e tambem é um dos meus momentos favoritos da franquia, adorei saber mais sobre a Revolução Francesa e a historia da França, o Arno pode ser um personagem até meio genérico movido pela vingança mas é um personagem carismatico, a trama não é lá grandes coisas mas consegue passar muito bem a sensação da época e da revolução francesa, uma das coisas que mais gostei de fazer foi resolver os casos de assassinatos em Paris, muito divertido procurar por provas e tentar descobrir o culpado. Enfim....recomendo fortemente o Unity pra todos os fãs da franquia. Pode não ser o melhor AC, mas esta muito longe de ser ruim e é divertido pacas(ainda que as missões secundarias sejam um tanto quanto repetitivas).