Muito bom, mas meu perfeccionismo n me deixa seguir as fases com alguém morto, logo eu reiniciava as fases até passar de forma perfeita, ficando puto no processo

The brightness of this game is its combat system. The way it allows the player, and his enemies, to take advantage of it is incredible. Both the player can destroy their enemies and enemies can destroy the player due to minimal errors, making the game's difficulty more strategic and tactical than based on grinding (as it is in most jrpgs).

As for the plot, it is incomplete, there is no other way to describe it so it is a fact. Although the game has 6 possible endings, one of them is unique because it requires more things from the player, besides being noticeably more difficult and being the only way to face all the bosses of the game, this ending being considered as canonical by the community and the universe of SMT now that SMT V, apparently will continue what started with "True Demon Ending".

One point I would like to highlight is the art direction of this game, perhaps it is the peak of Kaneko? Everything is perfect, the atmosphere is melancholy and "invasive", causing discomfort / aversion. Nocturne does not take place in a mere post-apocalypse, but in an epilogue of our world.

Review in ENG and PT-BR

The game has a few little things that could be better but don't get in the way, but it has 1 real problem:
The bosses are bad. There is one exception called "Galamoth" that is really challenging and fun.
Other than that, it's an SIGNIFICANT game for the history of video games that is a lot of fun with excellent art direction and soundtrack.

O jogo tem uns negocinhos que poderiam ser melhores mas não atrapalham, porém ele têm 1 problema real:
Os boss são ruins. Existe uma exceção que se chama "Galamoth", este é realmente desafiador e divertido.
Fora isso, é um jogo IMPORTANTÍSSIMO para a história dos video games que é muito divertido com excelente direção de arte e trilha sonora.

Definitivamente não gosto da jogabilidade, pois é bastante repetitiva, mas o enredo e a narrativa são algo especial enquanto a trilha sonora, embora com loops curtíssimos, cria uma atmosfera única. Se você é capaz de aguentar o caminho massante...Vai ter contato com uma experiência rara, mas se dropar recomendo assistir o resto no youtube como fiz

This is a review about DDS, but I will do a lot of comparison between DDS and Shin Megami Tensei Nocturne because I see DDS as a natural evolution (and experimentation). The first "lure" that grabbed my attention was the mysterious story represented by a gray and violent world although paradoxically calm whose atmosphere is intensified by another masterpiece of soundtrack composed by Shoji Meguro, after that you start your journey through the plot and dungeons of the game that although they are visually more complex and "stuffed" are undoubtedly simpler and less punishing than those of Nocturne.

As for the combat and character evolution mechanics, they are different enough to justify the fact that DDS is considered a spin-off (just like Persona) and are great, although I believe they will make the game too easy for those thirsty for difficulty from other games in the franchise because in DDS you can adapt any character to any situation. However, there is one detail...the optional content of this game is perhaps the most difficult you will find so far and this is really exciting and stimulating for the realization of an NG+ or New Cycle, whatever you want to call it.

In short, DDS is an artistically fabulous and mechanically incredible game for any turn-based game enthusiast that will surprise you with its storyline full of implicit content that uses at its core various elements from Asian religions, especially Hinduism, and Cyberpunk productions like Neuromancer and Matrix, providing a fun, beautiful, immersive and touching experience.

Great fun game that is so fucking cute and emotional. Please play.

Excelente capitulo! Muito divertido, engraçado e emocionante, além de que as batalhas evoluíram comparando-as ao do primeiro capítulo.

Devido ao título anterior de Metroid feito pela equipe Mercury Team ter um foco maior em agilidade e reação do jogador, temi que este jogo, Metroid Dread, perderia aquilo que me agradava tanto nos títulos 2d da franquia Metroid: A calma e precisão exigida nos combates. Mas, felizmente meus medos não se concretizaram, pois Metroid Dread não apenas manteve essa característica que gosto como implementou a agilidade e reatividade de Samus Return no combate propriamente dito e na exploração do mapa, que recebeu áreas com perseguições ainda mais perigosas do que tínhamos visto em jogos anteriores da franquia. Metroid Dread não é um jogo perfeito devido algumas mecânicas de finalização de inimigos perseguidores serem um pouco mais difíceis do que deveriam, e, uma trilha sonora que embora seja boa é "sem alma" comparando à trilha de jogos anteriores. Porém, ainda é incrível, pois faz muito tempo desde que me diverti tanto com um jogo e fiquei tão engajado com o mesmo. Fez mais que jus ao peso histórico que esta franquia possui.

Uma ótima história que contém a melhor narrativa da franquia (dos jogos que joguei) e tem um elenco de protagonistas bem bom, sobretudo os dois principais, mas que se esforça MUITO para ser odiado. PÉSSIMAS áreas de exploração, dungeons HORRÍVEIS e possui a curva de dificuldade mais ASQUEROSA que já tive contato em qualquer jogo, mesmo Final Fantasy tendo esse problema de forma recorrente onde sua curva de dificuldade geralmente é em forma de escada: Avança na história, para pra grindar, avança na história, para pra grindar...até o fim...Neste, você ganha no mínimo 15 horas de jogo só com isso caso não use os artifícios que o HD-REMASTER oferece como Master Spheres.

Convencional em gameplay, extraterrestre em todo o resto. Hylics é uma experiência única que fará você questionar as possibilidades que videogames tem para representar o nosso mundo...e muito mais. Mason Lindroth modelou todos os personagens do jogo em argila para então animá-los por software, e, o resultado disso é fascinante pois cria algo que é ao mesmo tempo "reconhecível" e "incômodo" similar ao conceito de vale da estranheza, enquanto as magias e outras habilidades dos personagens são representadas pelas próprias mãos de Mason indo a loucura enquanto modelam chamas e outras coisas até mesmo incompreensíveis. Toda essa experimentação e "delírio criativo" é muito interessante e fascinante

Este aqui é dito por muitos como o jogo mais influente dessa geração, e ao finalizar...passei a concordar. Que mundo aberto magnífico e supreendentemente interativo. É incrível poder solucionar tantas coisas diferentes por tantos métodos e ordens diferentes...Uma pena que isso veio ao custo de um conteúdo que acaba se tornando maçante caso você seja um tanto quanto complecionista, acredito que o número de templos poderia ser cortado para ter apenas um terço da quantidade que existe enquanto ocorresse a inclusão de DUNGEONS mais trabalhadas e instanciadas. Cito a palavra instância pois esse jogo tenta não te isolar do mundo o máximo que pode, o fazendo em pouquíssimas ocasiões, mas diria que isso foi um erro, afinal foi o fator que ...bem... retirou uma das características principais dos jogos da franquia, o que foi ousado no mínimo. TL DR: Jogasso revolucionário que sacrificou algumas coisas intrínsecas da franquia no processo com o objetivo de inovar e ser único.

Mother, também conhecido como Earthbound Zero e Earthbound Beginnings, é talvez o primeiro rpg a brincar com subversões de clichês de arquétipos do gênero e é um dos jogos mais importantes da história dos video games. Muito divertido e tocante, mas infelizmente é extremamente prejudicado pelas limitações do hardware da sua geração de consoles. Este jogo acabou sendo apenas um rascunho daquilo que viria pela frente em sua franquia, mas sua atmosfera única, seus personagens e sua mensagem nunca serão esquecidas. Dito isso, joguem a versão de gameboy advance, o grind exigido é extremamente agressivo e também não tenham vergonha de usar guias, o game design da indústria evoluiu muito como um todo desde Mother

Acredito que seja o RPG mais "pessoal" que joguei até então. Possui algumas coisas datadas na forma que o jogador alcança progresso no enredo, mas é surpreendente pra época em que saiu, principalmente pela estrutura narrativa