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É bem melhor que os anteriores, muita variedade de carros, customização, músicas legais, e MEU DEUS, OS CONTROLES MELHORAM MUITO, nem parece aquela carniça que era no revolution, finalmente um controle decente, pelo menos para um jogo que se disponibiliza somente do D-PAD, creio eu ser um dos melhores sem analógico. Drift nunca foi tão divertido.

MASTERPIECE DOS JOGOS MODERNOS. dark souls 3 faz tudo o que promete com perfeição. é um desafio legal com bosses desafiantes e realmente interessantes, diferente do dark souls 2 que parece prezar pela quantidade ao inves da qualidade. cada OST é marcante e o fato do soul of cinder ser um almagama dos ultimos lordes das cinzas é realmente emocionante

eu amo o sistema de combate do dark souls 3, é muito fluido e normalmente tu nao morre por conta de uma rolada que demorou pra sair. é simplesmente o jogo que eu mais tenho horas ate hoje (que eu saiba) e me conquistou de verdade

um jogo verdadeiramente divertido do inicio ao fim. como ja disse john carmack, "História em um jogo é igual história em pornô. Você espera que esteja lá, mas não é importante" e doom é uma prova disso. a gameplay insana e divertida combinada com as musicas pesadas e hostis dos ambientes fazem do jogo uma otima experiencia pra quem nao quer se preocupar com lore e etc. embora a historia esteja la, ela é simples o bastante pra que voce apenas ignore e va jogar sem se preocupar. um jogo otimo pra caralho e que eu realmente me diverti jogando

é um battle royale interesante com uma jogabilidade diferente e divertido e bacana pra quem curte o Anime, mas claro que ele tem certos problemas.

a primeira é pelo fato do jogo não ter tradução em pt br o que é uma coisa bem chata pois muitos estão acostumados em jogar com tradução, e pode ser um problema para pessoas que não entendam muito de ingles e não vai saber direito como usar as habilidades.

o outro é o jogo não ter crossplay isso na (minha opinião) é uma coisa que todo jogo online tanto gratis quanto pago deveria ter, pois é chato quando voce quer jogar com seu amigo mas não pode ja que esta jogando em uma outra plataforma.

e outro é o jogo não ter um balanceamento tão bom, nas partidas que eu joguei sinto que certos personagens são muitos desbalanceados, tipo eles arrancam muita vida e com umas skills fortes.

mas lembrando que o jogo lançou nesses quatros dias, e futuramente a bandai pode melhorar o jogo com o tempo como botar o idioma BR, deixar o jogo mais balanceado, e quem sabe botar o modo solo, é um jogo que tem muito potencia e ser muito jogado, se a bandai investir muito nele claro, e recomendo se voce curte um Battle Royale

Final Fantasy VII é um clássico por uma razão, se colocando em 1997 no lançamento do jogo ele parecia algo feito por extra-terrestres, eu o considero uma obra-prima atemporal, mesmo com seus infâmes modelos LEGO, isso passa longe de ser algo que ofusque a qualidade também extra-terrestre em tudo que o jogo oferece, seja em matéria (rs) de gameplay, história, personagens, world-building e claro, sua trilha sonora. Enfim pude jogar seu remake, após 3 árduos e dolorosos anos de espera com alguma esperança dele vir pra Xbox, tive que chutar o balde e dar um jeito de jogá-lo logo.

Eu encaro FFVII Remake como um testemunho ao legado do jogo e um presente aos fãs. Cada detalhezinho, refêrencia, fore-shadowing é meticulosamente colocado pra tirar sorrisos o tempo todo, a história é bem fiel ao original, expandindo e detalhando tudo que podia durante suas aproximadas 30 horas de jogo (tempo no qual finalizei). O jogo todo é uma ótima representação do trecho de Midgar dando atenção a mais no que precisava, e trazendo uma boa gama de novidades, especialmente em seu último capítulo, no qual toma um rumo interessantíssimo. Ele segue um formato de lineriaridade parecido com o do Final Fantasy XIII, é basicamente seguir pra frente até o fim, revisitando alguns lugares poucas vezes. As dungeons são longas, algumas até arrastadas, mas o jogo consegue se sustentar na história, com várias e várias cutscenes. Eu considero o Cloud um dos melhores protagonistas/personagens da história dos jogos, seu arco pessoal é absolutamente incrível, é um personagem complexo, cheio de camadas e com várias justificativas pra ele agir dessa forma, e o remake conseguiu trazer ainda mais profundidade ao personagem nesse ponto da história, já que agora podemos ver suas expressões mais vivas do que nunca, e o resto não fica pra trás, Tifa, Aerith e Barret dão um show. Os antagonistas da Shinra agora são menos caricatos e mais realistas, e os Turks foram muito bem utilizados aqui. E como não poderia faltar, um dos maiores vilões não só da história dos jogos, mas na ficção toda, Sephiroth, cada cena que o bicho aparece é grandiosa e memorável.

O gameplay é muito bom, sua mistura de action com turno acaba por ter um gameplay bem dinâmico e fluído, dando um baile no FFXV. Achei o jogo deveras fácil na dificuldade normal, mas isso contra inimigos comuns, já os chefes são bastante desafiadores. Não tem um do qual eu não tenha gostado, todas as batalhas são incríveis elevadas ainda mais pelo espetáculo visual com as diferentes fases e cutscenes cinematográficas. A trilha sonora... meu Deus do céu, as vezes eu me perguntava se meus ouvidos eram dignos de ouvir isso. Final Fantasy VII tem a minha possível trilha sonora favorita de todos os tempos, Nobuo Uematsu é um gênio e mesmo com o MIDI, ele fez mágica com sua música no jogo original. Aqui meus amigos, temos a consultoria do homem com faixas orquestradas, uma mais absolutamente incrível que a outra, algumas até me tiraram lágrimas, é simplesmente inesquecível.

O único defeito do jogo e pelo que vejo é um consenso, é o quão chatinho ele pode ser fora das batalhas as vezes. Os puzzles são bestinhas e interagimos toda hora com dispositivos, alavancas e coisas tediantes assim. O fato do jogo ser linear acaba dando uma manchada a mais por conta do tanto que temos que esperar em ações scriptadas, poderiam dosar melhor isso, mas não é algo que prejudique o produto final, de resto é o fino do fino em todos os outros setores. Final Fantasy VII Remake é um grande jogo, estou feliz demais por finalmente ter zerado, mal posso esperar pra ver o rumo que essa história vai tomar já que vão cometer a insanidade de fazer 3 jogos, e isso que que o Rebirth tem promessa de 100 horas de conteúdo, quem sabe eles consigam fazer algo ainda mais grandioso com a história deste clássico.

PS: Eu comprando um PS5 porque sei que não vou me aguentar.mkv

Sakurai
My boy Kirby needs a buff
A BIG ONE

Opinião impopular, é melhor que seu antecessor, claro, Mario World é um jogo impressionante pra sua época, completo, mas ele é em muitas vezes injusto, e um pouco repetitivo, coisa que sua sequencia consertou com maestria, todas as fases tem "gimmicks" diferentes, é um jogo extremamente criativo, e ainda por cima divertido em sua totalidade, coisa que Mario World fez com certa dificuldade pra mim, sendo bem estressante. Então sim, recomendo jogar, é bem divertido para jogar em um final de tarde, muito bonito também, não é á toa que usa um chip especial.

Veredito: muito, mas muito bom mesmo, e apesar disso espero que a Nintendo nunca mais faça algo assim de novo.

Zelda: Breath of the Wild lançou em 2017 e é um dos melhores jogos que já joguei. É o típico caso de um jogo cheio de problemas, PRINCIPALMENTE de escopo, mas que a gente perdoa por causa do nível ridículo de ambição do projeto, e pelo tanto de coisas que ele faz bem feitas. Tears of the Kingdom, que lançou em maio deste ano e que tou jogando praticamente sem parar desde então, é... bom, ele é Breath of the Wild 2.

Não é só uma continuação direta da trama, mas sim uma continuação direta, ponto. Pra todos os fins.

Deixando todo o fanatismo da internet (contra e a favor do jogo) de lado, ele começou como uma expansão do Breath, que meio que foi ficando grande demais e acabou virando um jogo separado. E dá pra ver. As mecânicas básicas são as mesmas, a física é a mesma, o mapa é o mesmo, os povos são os mesmos, os colecionáveis são idênticos (prepare-se para mais shrines, koroks e fotos pro compêndio), quase todos os inimigos se repetem, inclusive minichefes, e você tem de novo 12+1 memórias pra coletar e 4 dungeons principais - que por sinal estão nos exatos mesmos lugares do jogo anterior - antes de encarar a dungeon final.

Mas tudo aqui é maior, é mais ambicioso ainda. É como se a equipe olhasse pro Breath e pensasse "É, até que ficou legalzinho, MAS AINDA NÃO FICOU BOM O BASTANTE, bora fazer de novo maior e melhor!" e daí foi lá e fez exatamente isso.

O mapa foi mais que duplicado: temos, além do mapa básico que é o mesmo do Breath, também o que seria um Dark World do ALttP/Lorule do Between Worlds/futuro do Ocarina, sem contar também várias ilhas voadoras no céu. As 4 habilidades básicas do Breath? Substituídas por 4 novas que não só fazem praticamente tudo o que dava pra fazer antes, mas transformam o mundo num verdadeiro parquinho. Sério, tem gente na internet construindo UM FODENDO METAL GEAR FUNCIONAL usando a Ultrahand e os zonai devices. O combate e travessia foram expandidos absurdamente com a Fuse e a Ascend. Poder arremessar materiais com as mãos e flechas faz Breath parecer um beta. Se você souber usar a criatividade, poder rebobinar os objetos com a Rewind trivializa combates e puzzles de forma brilhante. Essa é a chave do sucesso do Tears: ele te dá todas as ferramentas pra você transformar o mundo no seu baú de brinquedos, e fala:

- Seja feliz!!!!

E você é feliz, MUITO FELIZ... Por um tempo. Vamos falar logo dos tais problemas de escopo, pra eu poder voltar a elogiar o jogo.

Infelizmente todos os defeitos de Breath voltam. E com a ambição ainda maior do jogo novo, eles voltam SEM DÓ. Cedo ou tarde, chega uma hora que bate o cansaço do mundo aberto gigantesco, e bate PESADO. Depois de quase 300h brincando em Hyrule, 152 shrines, 120 lightroots, mais da metade dos koroks, quase todas as roupas/armaduras, de upar elas até mais da metade do que o jogo permite, pegar quase todos os tecidos de paraglider, ajudar o Addison com quase todas as plaquinhas, fazer todas as sidequests fora umas 10, encontrar todos os poços exceto 2, fazer todas as side-adventures, completar o compêndio com fotos de todas as armas, animais, monstros, chefes e minichefes, materiais e tesouros, raidar praticamente todas as cavernas e acampamentos inimigos, matar quase todos os minichefes... o jogo me fala que fiz pouco mais de 80% do conteúdo dele.

E sinceramente, tou bem cansado. Foi bom, foi gostoso, mas eu não aguento mais. O problema todo não é o jogo ser imenso. O problema é que, assim como Breath, ele NÃO TEM VARIEDADE SUFICIENTE que justifique o tamanho absurdo dele.

Os koroks? São 1000 no total, sendo que eles param de ser úteis (servem pra aumentar o espaço no inventário) depois dos 400 e poucos. Mas o pior mesmo é a repetição, porque só têm uns 20 jeitos diferentes de encontrar um korok. Então se prepare pra fazer os mesmíssimos mini-puzzles centenas de vezes, ou pra ser forçado a levar pouca arma e sofrer bastante na 2ª metade do jogo.

Shrines? São ótimos, certo? Afinal, são micro-dungeons que balanceiam bem o ritmo da exploração do jogo, além de te deixarem mais forte e servirem de pontos de teletransporte. Pois é, pena que se repetem demais. Vários são únicos, mas também existem 2 ou 3 tipos de shrine que o jogo recicla O TEMPO TODO sem vergonha nenhuma. Não aguentava mais entrar cheio de curiosidade num shrine inédito pra mim e ver que fiquei pelado MAIS UMA VEZ. Chegou uma hora que eu tava o próprio meme do C.J. pensando "ai, merda, lá vamos nós de novo".

Side-quests? Menos de 10 valem a pena. E o jogo deve ter algumas centenas. Minichefes? Todos os 6 são excelentes, sendo 3 chupinhados do Breath. E se prepare pra enfrentar todos umas 500 vezes. Encarar um frox pela zilhonésima vez não é legal, NÃO IMPORTA o quanto froxes sejam inimigos bem projetados.

Têm muitos e muitos outros exemplos, mas acho que deu pra entender. Zelda precisava ter cozinhado muito, mas MUITO mais variedade dentro das mesmas ideias antes de sair do forno. Todos os shrines, koroks, minichefes etc precisavam ser únicos. Não tem jeito de contornar isso: ele é vítima do próprio escopo, e você vai cansar.

Pra piorar, com as ideias novas vieram também novos problemas. A física excelente foi refinada e melhorada graças aos zonai devices, mas a câmera ficou um lixo. O jogo lá pelas tantas coloca companions opcionais pra lutarem ao seu lado, mas não tem outro jeito de falar isso: a IA deles é uma MERDA e você constantemente vai desligar os companions de propósito só pra eles pararem de te atrapalhar. A história em geral é muito melhor, mas ela agora vai completamente contra a ideia de mundo aberto, além de ter um milhão de buracos. Sério, todo mundo que eu conheço sacou bem no comecinho qual era o grande plot twist do final. E a dissonância ludonarrativa vem com força. É extremamente irritante eu estar com a Espada Mestra pendurada nas costas e saber exatamente onde está a Zelda - porque o jogo já mostrou explicitamente isso pro Link numa cutscene - e mesmo assim todos os personagens NÃO PARAREM DE FALAR que eu preciso encontrar a princesa e pegar a espada. Não dá pra perdoar o quanto TODOS OS PERSONAGENS INCLUSIVE O LINK precisam ser completamente idiotas e tapados só pela conveniência do roteiro.

Mas apesar de tudo... a história realmente é muito melhor, e isso porque a do Breath já era ótima. O vilão agora é um personagem de verdade e bem completinho. A Espada Mestra tem um arco super interessante entre a introdução e a batalha final. O rei de Hyrule tem profundidade, motivações, relacionamentos reais. A princesa Zelda é alguém com medos e esperanças muito acreditáveis, mais ainda do que era no Breath, onde ela já era uma personagem ótima.

E por mais que o jogo tenha problemas indesculpáveis de escopo, não dá pra negar que isso foi em troca de um mundo aberto muito bem feito e de uma missão principal divertida e mega épica. Por mais que os shrines repetidos sejam um saco, os shrines únicos são muito, mas muito bons mesmo, e em todos os casos IR ATÉ O SHRINE é sempre uma delícia. Ir até qualquer lugar é uma delícia. O fato de serem só 4 dungeons incomoda DE NOVO (tanto Tears como Breath precisavam de NO MÍNIMO umas 10), mas elas são bem melhores do que as 4 de antes, e os chefes são todos incríveis.

Acaba não incomodando taaaaaanto assim quando você encontra um acampamento inimigo que não vai te recompensar com nada interessante, porque o ato em si de encontrar e raidar o acampamento foi bom.

- Agora vou de Lookout Landing pra Vila Kakariko e depois pro pico do Monte Lanayru.
[após um "pequeno" desvio de rota e depois de mais de 2h, vários shrines e koroks e minichefes e poços e cavernas aleatórias]
- ...pra onde eu tava indo mesmo? Eu tinha alguma coisa pra fazer em um lugar específico, não tinha?

E essa sensação é maravilhosa.

Tears pega a base do Breath e leva até a conclusão lógica do que era pra ser uma DLC que cresceu demais: ficou ainda maior, ainda mais parrudo, ainda mais ambicioso. E vou falar que eu gostei MUITO do resultado final. Problemas e tudo.

Duvido que eu fosse conseguir tankar um Breath 3. Depois de tankar o 2, preciso dar um tempo de jogos que exigem jornadas imensas antes de poder zerar. Acho que preciso de um descanso de jogos, na real, vou ali ler um Sherlock Holmes, um Harry Potter, um Pedro Bandeira, sei lá. Foi muito exaustivo, e espero de verdade que o próximo Zelda não seja tão derivativo quanto este aqui foi, porque aí realmente não vai dar pra defender. O 1 foi bom, o 2 foi melhor ainda e conseguiu segurar as pontas mesmo com tanta coisa igual... mas um 3 vai ser inviável. Tá na hora de criar coisas novas usando a mesma fórmula, como Zelda sempre fez, e não ficar só repetindo a fórmula e achando que já tá bom. Mas se eu disser que não gostei, que essas quase 300h não foram MUITO BEM GASTAS e que eu não tava MUITO FELIZ durante elas, porra, isso seria uma mentira deslavada.

PS: Esqueci de comentar na review, mas esse jogo é um milagre técnico. Ele conseguir EM ABSOLUTO rodar no Switch já é bruxaria por si só. Ele rodar em 30 quadros por segundo quase que cravados, com aquele tanto de coisa na tela, especialmente quando você tá voando por aí numa motoca aérea? E isso num tablet que já lançou obsoleto mais de 6 anos antes? Pura magia negra. Não tem outra explicação.

Depois de quase 2 meses, terminei o Zeldinha Tiktok (nem vai datar essa piada Ricardo, confia).

Sequencia direta de Breath of the Wild, iniciamos o game com o Link e a Zelda explorando uma caverna, quando encontramos uma criatura. Link perde todos os seus coraçoes, danifica o braço direito, quebra a Master Sword e de brinde a Zelda cai num abismo e some. E logo depois, Link desperta em uma caverna, que está numa ilha no céu e logo somos soltos pra explorar o mundo de Hyrule de novo pra encontrar a princesa. Inicialmente, tem 4 pontos no mapa de Hyrule onde aconteceram alguns eventos estranhos e devemos ir investigar.

Sobre a história, ela tem uma estrutura de zelda mesmo (encontrar poderes que vao te ajudar a derrotar o chefe final), mas confesso que um ponto especifico eu fui pego desprevinido.

Realmente, o mapa de Hyrule é o mesmo do jogo anterior, com a adição do mapa do céu e as profundezas. E aqui eu tenho que dizer que...é meio triste. Não tem tantas ilhas na parte do céu e a exploração em si é meio repetitiva (vc encontra uma torre em hyrule, é lançado pro céu pra liberar o mapa e vc aproveita pra explorar essas ilhas e repita esse processo todas as vezes que encontrar uma torre). E as profundezas...é um grande vazio. Claro, tem alguns lugares e báus com equipamentos pra encontrar, mas eu achei meio chato de se explorar, tanto que eu nao liberei nem metade do mapa das profundezas.

Sobre as novas mecanicas de construção do jogo, elas são muito bem vindas. Tem tanta possibilidade aqui que é uma loucura. A galera tava construindo até robo nesse negocio. O jogo é bem generoso quando se trata de encontrar peças pra construção (da pra ir naqueles gacha gigante e conseguir peças zonai tambem). Outra coisa boa é a mecanica de fundir objetos, dá pra fundir qualquer coisa em sua arma, flecha ou escudo pra deixar mais forte (elas ainda quebram, mas pelo menos dá pra deixar mais forte). As outras são a mecanica de subir pelos tetos (MUITO util), retroceder o tempo para objetos, uma camera (que eu só usei na parte das profundezas) e um atalho para suas criaçoes malucas.

A parte de trilha sonora não preciso nem comentar o quanto ela é linda, principalmente nos chefes.

E falando nas lutas, tem umas que são bem legais e outras apenas ok (principalmente a que fica perto de zora's domain). Agora a sequencia de lutas no fim do jogo é puro hype.

Embora eu não tive paciencia pra fazer tudo nesse jogo (muitas shrines, koroks e side quests que não valiam a pena), eu adorei jogar ele. Explorar os cantos de Hyrule é muito gostoso.

Agora chega de jogo de mundo aberto esse ano. Já foi 2 e me consumiu 4 meses que eu podia tá jogando uns 8 jogos menores :v

Eu fiz 100% das conquistas no Xbox, não me orgulho, mas não é um jogo horrível, é um Musou repetitivo de One Piece, eu joguei tudo porquê eu já sabia de tudo que acontecia na história do jogo (vejo o anime e leio o mangá), só achei toscão terem inventado uma história original só pra finalizar o enredo do jogo, ficou muito estranho, mas no geral é muito divertido meter a porrada em milhões de personagens na tela, o Kaidou é uma delícia de apelão nesse jogo.

É bem aquelas sequências onde turbinam todas as qualidades do antecessor.
Ainda tenho bastante carinho por Portal 1 - pelo pioneirismo, mas esse não deve em nada.

Comecei a franquia da melhor maneira possível

KICK PUNCH, PUNCH KICK!!

Um dos primeiros jogos de ritmos, muito bonito e diferente, é um jogo relativamente curto, mas sua dificuldade compensa pelo tamanho, as vezes um pouco impreciso, mas da pra se relevar. Tem uma historinha bem bonitinha sobre amadurecimento, seria uma lição super legal para as crianças, se uma conseguisse passar da primeira fase...