Estragaram a trilha sonora, pecado imperdoável!!!! (De resto ele continua só sendo um bom "remake").

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Tenta ser o que mmbn 3 foi, e atinge o mmbn 1, fraco em poucas palavras.

Diferente da desgraça do 4, sinto que aqui ele tentou ser bom, e ela agrada bastante com os gráficos e level design de dungeon. Eu gostava das liberation missions do battle network 5, mas eu prefiro muito mais o estilo clássico, os puzzles são bons, ao invés de serem arrastados, e ritmo de jogo flui mais aqui. O que me incomodou mesmo foi os chefes, eles só vão ser um real desafio na reta final, porque todos são uns bando de tartaruga que não possui variedade de ataques e são lentos, a maioria, sem brincadeira, matei fazendo no damage, nem os chefes do bn 4 são tão ruins assim.

Esse é o sexto jogo, e por algum diabos de motivo ainda não tem mapa nele, sei que no bn 5 tinha um mapa na versão de ds, mas era tão difícil criar um menuzinho no start? Caramba, parece que é má vontade. O level design não é confuso, porém um mapa ajudaria aos iniciantes à se localizarem.

O que ficou fraco aqui foi a trilha sonora. Não sei porque elas enfraqueceram tanto, nem as de combate dão tanta emoção assim, a maioria dos temas são esqueciveis, a não ser a dungeon final que tem a obrigação de ser boa.

Não entendo direito o motivo de trocaram os amigos de lan, ainda mais com eles tendo um vaso desenvolvimento, e ao invés de aprimorarem os personagens já estabelecidos e amados na série, eles decidiram colocar 2 bonecos novos, um é inútil na trama e só serve pra preencher o estereótipo de nerd, e o outro é o Mick, que possui sua graça. No início, Mick sente inveja de lan, por possuir um navi mais poderoso que o dele, então ele decide se juntar com um navi problemático para se provar superior, uma motivação simples e que consegue ser superior a do bn 2, que era "oh, eu odeio todos os humanos porque eles me menosprezaram", vão tudo se fuder, eu quero ver personagem humano com motivações identificáveis.

O que não entendo na história é eles ficarem repetindo toda hora que o megaman é o irmão do lan. Pô, cara, isso já aconteceu umas... sei lá, 4 vezes? E lan ainda continua tratando hub como seu cachorrinho, isso é meio psicopata, e já aconteceu tantas vezes que nas novas vezes, perdem o peso, e isso também ocorre com bass. Todo santo jogo esse desgraçado está de alguma forma, e já perdeu a graça da aparição dele, nem me importo mais com a revelação dele na trama, isso era previsível.

E outra coisa que odiei foi o desenvolvimento de personagens, a iris aparece como um boneco misterioso, e que é bom ver o desenvolvimento dela, para no final revelar que ela era uma navi controlando um boneco, o que explica bastante o como ela ajudou na trama, e sua morte é triste de certa forma. Por outro lado temos o colonel, que se tu não jogou a versão dele no battle network 5, tu nem vai ter afeto pelo personagem, e ainda mais pelo dono dele. Eles simplesmente só são utilizados na trama para fazer ela se movimentar, sem dar uma real motivação ou motivo pra eu me interessar por eles.

Acho triste a série terminar assim, um final fraco que soa como "quando o sétimo jogo vai lançar agora?", no que ele tem de bom, ele tem muitos pontos fracos que deixa ele inferior no ponto de história, a gameplay sempre foi boa em battle network, porém não devemos nos esquecer que eles são rpgs, e rpgs servem para ter foco narrativo, ou temas no qual querem abrangir, infelizmente battle network peca muito nisso, querendo focar no bobo e no infantil, ao invés de seguir simples como o primeiro jogo, ou ter uma boa trama como o 3.

Melhor gameplay da saga ✅️
Pior história da saga ✅️

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Sim, rapazes, voltamos à estaca zero com essa bomba 🔥🔥🔥.

Acho que com o sucesso de battle network 3, a capcom tentou agradar mais o público casual, crianças de 4, 7 anos de idade, gerando um jogo fácil que estraga o que deixava o battle network divertido, sua velocidade e precisão. Eu não sei o porquê de deixarem os inimigos tão fáceis e os golpes lentos, se alguém começou por aqui, e ir para o 2, ela vai levar um susto da grande diferença que há na jogabilidade.

As dungeons teve uma grande piora, ficando genéricas e feias. Eles simplificaram os gráficos para "botar mais conteúdo", mas parece que foi pra socar no ânus de alguém, os gráficos ficaram simples e os cenários ficaram no mesmo nível do primeiro jogo. E além dos gráficos... os puzzles ficaram uma merda, chatos e arrastados, esse é o resumo deles.

O sistema de armaduras agora depende do chefe que você derrota no final dos torneios, alguns deles são bem fortes e vai ajudar bastante, acho que prefiro mais essa mecânica do que ficar 200 batalhas aleatórias caçando armadura.

Gosto do conceito de torneio e a cada jogada ocorrer um evento diferente, ou rota, por assim dizer. Faz a parte de rejogar o jogo ser divertida, o problema são esses tais eventos, que enquanto outros são bons, alguns são jogue bola com um carinha na casa do caralho, ou quando a Internet é queimada pelos dois competidores que possuem net navis de fogo ficarem se encarando, tipo, sério? Nunca pensei que uma brincadeira de quem pisca primeiro fosse tão prejudicial. Como falei, é 8 ou 80, um evento legalzinho pra uma coisa goofy. O que mais prejudica nisso é pra fazer 100%, já que os eventos são aleatório e você perde uma run no finalzinho, pra na terceira tentativa ainda ter a chance do evento não ocorrer, não sei se tem como burlar isso, mas se não tiver como, isso fode muito pra quem é maluco de fazer 100%. E isso também acaba prejudicando o sistema de armaduras, já que tu pode perder uma forte pra ficar com uma buxa.

O que mais odeio aqui é a história, como, como eles fuderam isso? Primeiro, tem um meteoro indo em direção à cidade, mas... se esse método é tão prejudical assim, ninguém consegue ver uma bola gigante caindo do céu? Eles tratam isso como prioridade máxima, e ninguém na cidade se importa. Segundo, como diabos uma pessoa ficou surpresa com a revelação do vilão? Porra, o cara usa uma roupa roxa e ele é o que mais se destaca entre os cientistas, ele é um cara de roupa vermelha em um grupo de roupas brancas. Nossa, que surpresa, hein, ele era o traidor, caramba, hein? Não esperava por essa.
E ainda mais o arco final do jogo, As pessoas começam a perceber a existência do meteoro e ele vai destruir a cidade, porém como tu quer que eu sinta medo de uma coisa que eu nem estou vendo? Eu não sinto tensão nenhuma vindo daquele meteoro. Terceiro, pelo amor de Deus, para de ficar repetindo sequestro de personagens. Quarto, a parte do "dark megaman" foi feita para "mostrar o lado sombrio do mega" e "se ele se alia à maldade para ter poder", que é uma puta trama falha, isso só fica na gameplay, e o único que chega a explorar isso é o shade Man, que morre nem na metade do jogo, então pff, foda-se megaman emo.

A última coisa que queria comentar é a trilha sonora, bati, bati, bati, e bati, mas ele tem coisas boas ainda, e todos os temas de combate aqui consegue ser os melhores da saga battle network, a luta do torneio, o tema de chefe, que apesar de serem estragados pelo som do gba, a composição é muito inspiradora, ainda mais a da dungeon final, que consegue dar aquele sentimento de perigo, megaman tem que impedir um meteoro de cair na terra pelo mundo virtual. Sua cidade está prestes a ser destruída, e ele é a única coisa capaz de pará-lo... em conceito é bom, mas o jogo faz de tudo pra destruir isso. Uma música ou outra se destaca, não ocorrendo com muita frequência.

Bem, acho que no final o jogo ficou mais bobo pra agradar o público mais jovem, seja o mais idiota possível para atrair crianças... e deu certo, 1 milhão de unidades, parabéns capcom, encheu o bolso, mas criou um jogo questionável, obrigado capcom.

Apesar desse ter bastante favoritismo, ele ainda continua com os mesmos defeitos de sempre, mas ele consegue compensar com suas melhorias.

A terceira continuação de megaman zero ainda mantém o sistema das ex skill, mas aprimora o sistema de armaduras do segundo jogo, porque você não precisa mais fazer rituais para obtê-las, apenas sendo necessário passar das fases. E como essa parte ajuda! os capacetes e botas são úteis pra caramba, o pulo duplo ajuda demais nas últimas fases, que é entupida de espinhos... igual aos primeiros jogos, paia. Entendo que a jogabilidade ficou muito mais legal aqui, e as fases são mais divertidas, mas não dá pra passar pano pra isso, aquela fase do vulcão tem uma puta sessão de plataforma merda, no qual você deve pular beeeem na pontinha pra acertar o pulo, e no tempo certo, ali é o primeiro game over de muitos. Ou na de água, que tu tá pulando e do nada tem uma plataforma revestida de espinhos, pô, tu me deixa pular alto e fica botando essas porra, dá até medo de andar durante a fase. E graças a Deus o sistema de níveis nas armas foi removido, obrigado, nosso Senhor.

O sistema de cyber elfos foi aprimorado aqui. Não é mais necessário farmar inimigos, a única coisa a ser feita é achar chips espalhados pela fase, alguns estão escondidos em paredes, e outros em plataformas altas. Você pode abrir eles no final da fase, e ver qual item você pegou, ou cyber elfo. Eles ficaram mais fáceis de equipar, já que ficaram no menu do jogo, e ficou bem fácil de saber do que o elfo se trata, já que a descrição é bem direto e não é difícil pegar um que aumenta a velocidade, e a vida. Vale muito mais a pena procurar os elfos já que eles realmente melhoram o zero. Ainda mais que nas fases tem uma porta pra uma realidade virtual, dando outros elfos que não aparecem na fase normal, motivando à repetir a fase com mais cautela, ao invés de ir de primeira e procurar eles.

A ost, tu já sabe, pedrada, eles finalmente focaram mais no rock, e ficou muito bom no gba, muitos jogos sofrem com a trilha sonora fraca, e Aqui a guitarra salva muito, a "Volcano", "old life space", "final count down", "for endless fight", "neo Arcadia", "cold smile", "trail on powdery snow", e a "Hell's gate open" (ou ginza de shin megami tensei), porra, só música pica. Ainda mais a do boss final, consegue ter a mesma vibração da luta de X contra zero no mmx5, não tem o que reclamar aqui, a maioria é boa, e as mais fracas tem ritmo bom.

E a história consegue ter mais acontecimentos cativantes nela, várias partes épicas ou tristes ocorrem, ainda mais da revelação que ela possui, que era pra destruir zero por dentro, apenas o motivou para proteger a resistência, e tornar o mundo melhor, gosto da determinação de zero.

Enfim, vtmnc você que reclama que a introdução de megaman x5 é muito longa, aqui é 2 minutos dos boneco conversando e não tem como pular de forma alguma, então deixa de ser hipócrita.

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Era isso que eu queria em battle network 2, Maturidade.

Battle network 3 usa da mesma fórmula do primeiro sem muitas mudanças, com a única importante sendo a nova forma de aprimorar o megaman, que antes era mais quebrado por ele ficar muito forte, agora você tem que organizar poderes em um cubo, quanto mais útil esse poder, mais espaço ele consome, então você tem que organizar eles de acordo com as regras impostas pelo cubo, no início é confuso, e até que gostei. Não teve muitas inovações, e ok, RPG serve pra entrenter com a história.

A ost aqui se manteve o genérico do 2, pelo menos os temas de batalha ficaram bons, e teve até algumas dungeons com músicas legais, como a do flash Man, ou a do plant Man, que são bangers. E como de costume, a dungeon final ficou com um tema muito comovente, foi o melhor até agora. A minha favorita foi o "wipe your tears", ela arrepia pra muito.

Com o 3° título, Finamente fizeram uma boa história para battle network, agora possui momentos mais épicos e interessantes de se discutir. Mostrou o pai de chaud, e o motivo dele agir meio edgy. E finalmente lan mostrou determinação e caráter, ao invés de só querer resolver um problema por conta própria. Vendo seu novo amigo indo fazer uma cirurgia de muita importância, tudo foi arruinado por conta do plant Man, prejudicando todo o hospital, Lan fica sério, desesperado pra evitar do pior acontecer, era isso que eu esperava de um protagonista de megaman! E aqui também fecha a trilogia com chave de ouro, com megaman se sacrificando para salvar lan, sendo... apagado para sempre... uma pena que isso foi descartado e a capcom precisava de mais dinheiro, adoro dinheiro! Hahaha, viva o dinheiro!

Um bom avanço da fórmula do primeiro jogo.

A gameplay continua com a mesma satisfação de sempre, e adiciona duas novas armas, o chicote, que serve pra se pendurar e puxar coisas, e o escudo, que serve pra defender tiros e ser útil em mais nada. Uma mecânica nova foi o EX skill, adicionando aqueles ataques diferentes do zero na saga X, apesar de ser legal, o problema delas é de só serem pegas caso estiver com rank A em uma fase, perdendo todo potencial de deixar a gameplay mais legal, já que vai ter muita gente que vai jogar e nem vai descobrir a existência delas. Outro argumento é delas servirem como recompensa por jogar bem, e incentivando aos jogadores à jogarem bem, mas acho isso idiotice já que o jogo não explica como pegar elas, e a pessoa provavelmente só vai sentir vontade de pegar na segunda jogatina. Outra questão é as armaduras, que aumentam os status de zero, elas aparecem de acordo da forma em que você joga o jogo, como matar 50 inimigos com a pistola, refletir 30 tiros, e esses tipo de conquista. Denovo, não são recompensas e sim uma forma de desperdiçar recursos que tornam o jogo mais satisfatório, não tem como descobrir isso casualmente, e teria que ver na Internet de como obter eles.

Aqui as fases deixaram de ser objetivos e virou uma fase de matar chefe, assim como os outros megaman. As fases tiveram uma evolução no level design, mas algumas ainda se manteve estranhas como o primeiro jogo, principalmente as finais que é intupida de espinhos, a única coisa que resolve isso nelas, é de ter várias vidas pelas fases, então eu aceito o abuso psicológico. A fase que é realmente paia, foi a dos avião, que tem um monte de pulo merda e eles não param de atirar, bem paia. Os chefes também teve uma melhoria, agora eles tem mais padrões e ataques difíceis de desviar, claro que teve uns 2 que dava pra matar parado, mas já foi de um avanço significativo.

A ost de megaman zero ficou banger nesse jogo, focando mais no rock pesado (não sei gênero de rock, me desculpa não binários), prefiro ela assim do que músicas assustadoras.

A história mesmo não tendo a mesma qualidade do primeiro, por conta dos temas legais, no mmz 2 ela ficou mais tensa, antes você não sentia que a cópia de X tava realmente causando malefícios para o mundo, a gente só tava dando um fim no império dele. Aqui graças a mente fraca do elpizo, ele quer libertar uma criatura que foi responsável pela maior guerra na lore de megaman, então há essa adrenalina de tentar parar ele, ver o que vai acontecer nas próximas missões. A história ficou muito mais imersivo do que no primeiro jogo.

Se não gostou do primeiro, ao ponto de dar rage quit, megaman zero 2 não vai te decepcionar... eu acho, sei lá, as vezes gosto de sofrer em jogos.

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Se o pessoal acha maluco megaman 7 ter a produção de 3 meses, aqui eles fizeram um RPG em 9 meses, UM RPG.

A gameplay teve um grande avanço, pois agora megaman não recupera vida após a batalha, logo posso me divertir, e teve a adição para novas armaduras para o megamam, que mesmo sendo confuso como obter elas, são uma boa adição. Você pode obter no total 3/4 pois o jogo não deixa você ter todas, e o mais chato fica na parte de obter nelas. Elas são dadas de acordo da forma que você joga, se tu usa muitos chips defensivos, tu fica com a de planta, se tu for muito na ofensiva, pegará a de fogo, o problema disso é que pra desbloquear uma nova armadura, é necessário cerca de umas 300 batalhas aleatórias... 300 BATALHAS? TA MALUCO????? Bem podre e suga todo o tempo da sua vida para obtê-las, no final do jogo pode acontecer de tu só ter uma, porque a primeira tu ganha na luta do shadow man. As dungeons ficaram mais do mesmo, sem muita inovação, e com puzzles criativos. Apesar de ainda não botarem um mapa, agora ele está mais simples e organizado.

O que mais me dói nesse jogo é a trilha sonora ser totalmente genérica, o máximo que eu gostei foi o boss final, o staff roll e a ultima dungeon (que é de padrão ser boa na franquia), de resto, muito esquecivel.

E a parte que mais incomoda, a reta final do jogo, puta merda, que bagulho chato. Tu tem que ficar falando com todo santo npc do jogo pra vê se ele tem alguma conexão com a undernet, e qual npc estranho tem essa conexão? Um boneco normal do jogo que serve como assistente virtual, uau. Tu tem que ir de lá pra cá várias e várias vezes, um troço que demora cerca de 5 horas, 5 HORAS, dava pra eu zerar megaman 1 até o 4, de tão demorado e chato que é essa parte. No final tu fica igual aquele meme do "eu não aguento mais" porque é essa a honesta reação. É aquelas partes ruins de jogos que dá até desânimo de jogar ele denovo.

E o que mais odeio, é o final, "oh, coitadinho do vilão, ele era abusado na infância" foda-se! Independente do que você sofre, não é justificativa para as merdas que você comete! "Ah não, foi pra mostrar como o lan tem empatia, por não mandar o muleke pra cadeia" sério? Cara, ele foi capaz de matar pessoas, e lan é coração mole o suficiente pra deixar esse psicopata livre na sociedade? Vá à merda. Seria muito legal ver um final onde o megaman clássico dá um abraço no willy, e dizer que ele perdoa todos os erros que willy cometeu, haha que final incrível, viva o poder da amizade, uhu (contém ironia).

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Por mais mal que ele tenha envelhecido, eu não consigo deixar de amar esse jogo. Esse maldito tem bastante carisma pra eu odiar ele.

O que mais percebo de reclamação nele, é o level design, e de fato, é realmente deplorável a maioria das missões, com a grande culpa sendo da câmera do jogo ser bem próxima ao zero, não dando pra ver muito os arredores, mas isso é um problema que vai se arrastar pela franquia inteira, então depositar um problema nisso é inútil, o fato a ser comentado é a forma em que os níveis são projetados. Às vezes você está pulando, e do nada tinha um espinho no chão e "não há nada a se fazer", precisa ser nem espinho, os próprios buracos do jogo também ferram bastante. Isso causa medo de se movimentar pelas fases. A que mais odeio é aquele da fábrica, no qual se tu ir pela parte de cima, não vai dar mais pra ver os robôs, tendo que realizar um pulo de misericórdia, é uma sessão de 30 segundos, mas naquela missão das bombas é uma droga. O que criticam também é as missões da ciel, que não são fases e sim mini objetivos dentro de lugares. Esses objetivos são simples e fáceis, nada demais mesmo, até mesmo aquele de carregar um soldado fica fácil por ele aguentar bastante dano, e tem a mecânica de fazer ele ficar parado caso corra. É entendivel essas missões no contexto do jogo, pois zero é uma antiga lenda que um povo sem esperança tenta de todas as formas achar a salvação através dele, então zero tem que se provar ser um herói, ganhando o respeito deles.

A jogabilidade aqui é a melhor coisa do jogo, pois você tem a buster e o sabre do zero AO MESMO TEMPO! hell yeah, nada pode me parar agora! É simplesmente divertido jogar com zero, você destrói inimigos a longa distância, e dá fortes ataques com a espada. O que deixa a gameplay mais lenta no início, é o sistema de nível que eles tem, pois eles no começo são bem limitados, a pistola que zero usa nem ao menos consegue ser carregada, e o ataque lento demais, mas evoluir eles não custa muito farm, e em 3 missões, eles já estão bom o suficiente para serem usados de total uso.

Uma parte que não gostei foram os chefes, muita gente reclama deles serem difíceis, mas sério, isso só ocorre pela vida de zero ser baixa, porque eles são o no damage mais fácil de toda a série megaman (perdendo pra battle network 6, hihihi) os chefes tem padrões simples e pouco variados. A luta só se extende por eles terem uma grande vida, mas depois de adquirir os chips de fraqueza, tem chefe que nem ao menos consegue sair do lugar. O único que divertido é a cópia do X, que tem ataques difíceis de desviar, mas a segunda forma é bem bucha. Só odiei ter que rever o diálogo deles denovo e denovo quando morria, é tão difícil só me mandar pra luta logo?

A ost aqui, ela é bem fraca, acho que eles quiseram dar uma aparecia mais séria para o jogo, o que tirou o carisma de muitas, a única que funciona neste estilo é a da neo Arcádia, de resto bem esquecivel.

O brabo desse jogo mesmo fica na história, de uma cópia maléfica de X virando um ditador maluco, e tudo isso acontecer por causa da nossa companheira ciel. Com seu desejo imprudente de ter um mundo perfeito, acabou recriando o X, mas infelizmente, X era único em sua bondade, e nunca seria possível de replicar. Essa revelação é feita da forma mais sem graça possível, mas seu conceito é bom do mesmo jeito.

Um começo de franquia estranho, que estabeleceu terreno para futuros jogos bons... e eu não vou falar dos cyber-elfs, muito texto pra explicar eles e ninguém lê o que eu escrevo.

Um bom começo de uma franquia que vai decaindo tanto a partir de suas sequências.

Eu gostei da jogabilidade de battle network, porque mesmo ele sendo um RPG, as batalhas aleatórias exige uma habilidade pra vencer os combates, você tem chips aleatórios, e pode escolher uma no inventário para sempre aparecer, simples e funcional. O que quebra mesmo o jogo é a buster, que fica absurdamente forte quando evolui, e os P.A, que arregaça qualquer merda no caminho, mas isso são problemas que vão se arrastar pela franquia inteira. Esse jogo é o mais fácil de todos, pelo único motivo de recuperar a vida do megaman após a batalha, confesso que isso faz o jogador ficar desleixado, e no futuro pode se frustrar bastante se não se esforçou muito aqui.

A ost aqui, mesmo não sendo agitada quanto megaman, é bem marcante. Teve um esforço pra as melodias de dungeons serem marcantes, coisa que vai decair bastante ao decorrer dos jogos.

A história é simples, não algo ruim, ou super bem feito, ela é uma mini aventura que funciona.

A parte mais chata do jogo mesmo é a Internet, puta merda, andar por ela é um saco! É pior que os primeiros megami tensei de NES. Tudo é conectado de uma forma confusa que você não consegue se lembrar de onde entrou, e pra piorar, nem ao menos tem mapa! Então tu fica dando círculos e círculos até achar onde deve ir. Os puzzles são até que legais, menos o do elecman, aquele é sacanagem.

Em resumo, um RPG com uma história simples e um estilo de combate divertido... como queria ver ele evoluir ou manter o mesmo padrão de qualidade...


Não muda quase nada do primeiro, a única coisa que tem de interessante aqui é o final do bass. De resto, é um joguinho divertido que dura 30 minutos

Se você não quer dar uma chance para o primeiro xtreme, esse vale a pena o seu tempo.

Ele melhora defeitos do primeiro jogo, e decai em alguns aspectos que fazia o primeiro ser bom, soa como uma DLC do anterior. A remoção de um mapa aberto me incomoda, agora apenas há uma base e conexões com estágios para passar, não sinto uma sensação de liberdade, e sim que estou preso. Gostei bastante da ashe, gosto de sua determinação, como "why don't you Just shut up and get out of my way before i blast you", lapada.

Soul ablaze é top 10 músicas de megaman.

Como maluco que gosta de desafios, eu acho esse jogo muito casual.

Não sei se foi de propósito, ou o modelo ZX é quebrado, porque ele mata qualquer chefe em menos de 10 segundos. Nenhum chefe me proporcionou um real desafio, todos eu pulava e batia com a espada giratória. Parece até que estou fazendo speedrun, mas não, isso acontece com qualquer coisa desse jogo, ninguém tanka esse ataque, não sinto interesse nenhum em usar os outros modelos, porque o ZX já proporciona tudo que eu preciso.

A coisa que eu mais gosto aqui, é a OST, que faz sua obrigação como um megaman, e se você também gosta dela, recomendo procurar pelo "ZX Tunes" que deixa até as mais fracas, em um banger. O que adoro também são os gráficos, tudo nesse jogo é bonitinho, des de inimigos ao cenário, a pixel art do ds nunca foi tão linda quanto aqui.

A maior controversa desse jogo é o mapa, mas é só olhar para o menu do jogo que ele indica todos os caminhos para acessar tal área, então preste atenção no jogo da próxima vez.

Tinha pulado esse jogo e ido direto para o 2, mas que grande gafe cometi, perdi um jogo bem divertido.

O que mais me encanta apesar dos gráficos poligonais, é o estilo artístico de anime, ele deixa o jogo tão atual, enquanto outros que apelavam para o realismo naquela época, ficaram velhos, aqui envelheceu como vinho. O combate é bem embaraçoso, já que megaman não possui uma mira fixa, e o máximo que ele pode fazer é parar com uma mira fixa, porém não é tão doloroso controlar ele, fica parecendo um doom de megaman, o boneco responde aos comandos e ele é ágil, coisa que ajuda muito nas batalhas. A trilha sonora, achei fraca, o único tema que lembro de cabeça é o grupo da tron bonne, que tema bobo e divertido! Principalmente pra esses palhaços que tentam nos atrapalhar, achei eles bem carismáticos, e dão uma vida para o jogo.

O jogo possuí sistemas de RPG, e por isso, não são fases e sim objetivos que progridem a história, para iniciantes desse gênero, vão provavelmente ficar perdidos na primeira cidade inicial, mas é só falar com todos e interagir com tudo no mapa, nada aqui é um bicho de 7 cabeças. Ele também vai ter equipamentos e dinheiro para possuir esses tais, e é bem fácil possuir armaduras nesse jogo, não precisa se esforçar tanto pra ter equipamentos poderosos.

De resto é isso, se você não gosta muito de jogos velhos, provavelmente vai estranhar da forma de jogar, mas se está acostumado com jogos dessa época, vai ser bem divertido.