60 Reviews liked by Maia


𝘚𝘪𝘯𝘵𝘢 𝘢 𝘣𝘢𝘵𝘪𝘥𝘢!

Hi-Fi Rush é um caso especial, muito especial. Pouquíssimas vezes somos concebidos e presenteados com surpresas tão positivas, mas quando isso acontece literalmente do nada, sem qualquer tipo de marketing ou informação, beira a insanidade.

A aventura rítmica de Hi-Fi Rush se baseia em uma certa simplicidade, mas ao mesmo tempo, também carrega consigo uma raridade tremenda.

Mesmo que grande parte de suas mecânicas sejam de fato simples, assim como sua história, o "simples" é trabalhado de forma tão incrível, mas tão incrível, que acaba por se tornar único, especial, uma raridade.

Além de contar com um elenco de personagens extremamente carismáticos e bem construídos, que carregam a narrativa com boas doses de humor, Hi-Fi Rush tem um dos combates mais satisfatórios dos últimos tempos.

Todo o cenário, todos os inimigos, o próprio Chai, o protagonista do jogo, tudo reage de maneira perfeita em sincronia com as batidas musicais de cada uma das fases. A frase: "Dançar conforme a música" se encaixa perfeitamente nessa situação.

Chai, Peppermint, Korsica, Macaron, 808 e CNMN, guardarei todos eles com muito carinho na minha memória.

Existe apenas uma verdade absoluta na realidade em que vivemos, o ser humano acha que não precisa jogar Hi-Fi Rush até experimentar Hi-Fi Rush.

Jedi Fallen Order é um jogo de Star Wars muito bom, conta com uma história interessante e um combate bem legal, tive alguns bugs, tive problema que o jogo não salvou, dai tive que voltar uma parte inteira, mas apesar disso o jogo é bem divertido e dificinho até.

Star Wars Jedi: Survivor é uma sequência muito boa de Fallen Order, melhora basicamente tudo do seu antecessor. O plot da história é bom, a história é legal, principalmente o trecho final, eu achei um bom jogo. Não tive problemas de performance, O jogo foi massacrado no seu lançamento pela má performance em todas as plataformas mas eu, jogando em 2024, não tive nenhum, enfim, é um ótimo jogo, vale muito a pena pegar o jogo em uma promoção.

A sombra do que foi a campanha principal

Lançada em 2011 e jogado apenas agora, mas dá pra notar claramente o que começou a ser o movimento de DLCs totalmente dispensáveis com intuito apenas de arrancar dinheiro das pessoas.

Raam’s Shadow deveria ser um conteúdo extra desbloqueavel no final da campanha principal e olhe lá. Possui quase duas horas de gameplay, mas não empolga não. Ali no capítulo 3 quando na universidade tem um climinha que se aproxima do terror e isso traz uma sensação de que vai ser algo diferente, mas logo logo a sensação vai embora.

A história se passa antes dos eventos do primeiro game em uma linha do tempo que eu não entendi se era antes ou depois do Judgment, mas enfim, no final não fez diferença. Faz uma introdução ao vilão e Boss do primeiro jogo, o General Raam e o foco é no esquadrão Zeta que inclui personagens que aparecem no primeiro, mas que são BEM sem carisma. Único destaque daqui eu diria que foi a introdução tbm do Jace que aparece na campanha do 3, mas cara, dlc sem sal essa, diferente de todos os jogos da franquia até agora, essa dlc foi a que eu comecei a desejar e ansiar pelo fim da jogatina.

Nem a parte de jogar com o próprio Raam salva, pelo contrário, é MUITO chata.

O jogo com um dos melhores modo online de mundo aberto.
A história de GTA V não fede nem cheira bem na minha opinião, mas a jogabilidade continua muito divertida até hoje, pelo menos até um certo tempo.
Seus gráficos e visuais se mantém excelentes após mais de dez anos desde seu lançamento, com uma atenção incrível aos detalhes.
As missões secundárias são meio chatinhas e repetitivas, principalmente as do modo online.
A maior diversão em GTA V é sair descendo bala em geral fugindo da policia e explorar o vasto mundo aberto num carrão fodástico roubado, coisa que os cariocas chamariam de "quarta-feira", mas para mim, que moro no interior de São Paulo, é bem excitante a correria.
Tempo de jogo: 30+ horas

Que jogaço, com puzzles inteligentes, itens com habilidades divertidas a serem encontradas e bom uso das diferentes formas do Wario, seja pra avançar no jogo seja para dificulta-lo, já que o personagem aqui é imortal. Em alguns momentos fiquei um pouco perdido e recorri ao Youtube, mas admito que foi falta de dedução minha mesmo hehe! Não o subestimem pelos gráficos 8 bits, quem gosta de um bom e velho plataforma 2D, ainda que este tenha um grande foco em puzzle vai se divertir muito aqui.

jogo extremamente curto, mas um tanto dificil, não sei como é nas dificuldades mais baixas, mas no normal me lembra muito aqueles jogos classicos, curtos, mas que a dificuldade aumenta as horas de jogo, a estetica me lembra muito gba, e as musicas sao boas.

Abrir o jogo e me deparar com a frase: "alguns tipos de Pals podem ser montados" me fez ter certeza de que eu não tenho maturidade alguma e estou para sempre preso na quinta série.

Brincadeiras a parte, é assustador o sucesso que Palworld alcançou mesmo tendo sido lançado apenas em early access, os números assustam, chegando a mais de duas milhões de cópias vendidas no primeiro dia e mais de um milhão de jogadores simultâneos.

Mas o que causou tudo isso? Qual o motivo desse grande sucesso?

A resposta parte do gigantesco e até mesmo questionável trabalho de marketing feito desde seu trailer de revelação. Naturalmente, uma premissa de "Pokémon com armas" iria atrair a atenção de todo mundo, e tendo em vista tudo que foi prometido e mostrado, o jogo em si se vende dessa forma, o que pode ou não ter sido um problema.

Posso dizer que faço parte do grupo de pessoas que não esperavam uma jogabilidade tão estruturada em sobrevivência e crafting, praticamente aos moldes de ARK por exemplo, que por sinal são gêneros e um jogo que eu não consigo me prender por muito tempo, mas acabei me surpreendendo.

Acontece que Palworld tem algo que nenhum outro jogo no estilo tem, "pokémons", e a progressão de aprender a construir novos itens que interagem diretamente ou indiretamente com os monstros que você captura pelo mundo, que por sinal são muito bem desenhados, é muito divertida.

Jogar em cooperativo torna a experiência ainda melhor, principalmente se jogado com uma pessoa com a mesma mentalidade que você.

- "Ei, Herbert, olha esse Pal gigantesco."

- "A gente precisa de mais fluido de Pal."

- "Meu Deus! Dá pra fazer carinho no Pal!"

Por estar em early access, era de se esperar que haveriam muitos problemas de desempenho e otimização principalmente, mas o conteúdo presente nesse lançamento é muito positivo pro futuro do jogo. Palworld pode chegar ainda mais longe.

Sinceramente eu esperava bem MAIS desse jogo mas pelas reviews eu já imaginava que iria ser bem o inferior ao seu sucessor que é o Until Dawn. Eu sei que é para ser uma história mais curta e com menos desenvolvimento, mas dava sim para ter tido uma história bem melhor e não tão apressada. O final é muito sem graça (pelo menos o que eu tive né) e a luta final é zoada para cacete, é tudo jogado ali e não faz sentido nenhum, é um final fraco e apressado para uma história apressada e sem qualidade e é muito triste porque a atmosfera do jogo é ótima, os personagens são meio tontos mas servem e a ideia de um navio da segunda guerra mundial que teve um gás bizzaro sendo soltado lá dentro com um monte de tripulante é no mínimo interessante e é uma pena que tenha sido tão ruim e mal executada. Os prós são os gráficos e a modelagem dos personagens que a supermassive arrasa sempre e a atmosfera

Com certeza um dos jogos já lançados.

Skyward Sword é incrível, cronologicamente o primeiro jogo da franquia Zelda, contando a história de Link, Zelda e outros habitantes de Skyloft, uma ilha flutuante, a história desse jogo é muito boa, com gameplay boa, necessário usar o Wii Remote para controlar a espada, escudo e outros equipamentos, o que foi aperfeiçoado na versão HD para o Nintendo Switch, jogo incrível do início ao fim.

A obra definitiva de The Walking Dead. Marcado por um turbulento momento que culminou no fechamento da Telltale, mas que mesmo em meio a esses problemas, entrega um fim digno para tudo que foi construído durante essa saga.

Eu poderia falar da evolução visual, que foi considerável, eu poderia falar das implementações e expansões nos sistemas de jogabilidade, que agregam bem ao conjunto, eu poderia falar da trilha sonora absurda, que de longe é a mais memorável da saga, mas no momento, não consigo destacar nada além do que pra mim foi uma das mais densas e bem feitas evoluções de personagem que já presenciei em um jogo.

Acompanhar a jornada de Clementine é também passar e vivenciar transições.

Enquanto Lee, não somos apenas responsáveis pela proteção de Clementine, mas também somos o mais próximo do que poderia ser considerado família naquele contexto, somos responsáveis por guiar e ensinar. Somos responsáveis por tornar um mundo cruel, impiedoso e cinza, um mundo onde uma garotinha poderia ver cor e esperança.

Enquanto Clementine, deixamos de exercer o papel de protegido, para assim exercer o papel de protetor, responsável. AJ é uma virada de chave, assim como Clementine foi para Lee, e isso é estampado de forma genial nas semelhanças entre as capas da primeira e da última temporada.

Novamente, estamos guiando, ensinando, protegendo, mas dessa vez, uma criança que já nasceu inserida nesse mundo caótico, o que torna qualquer tipo de dilema mais complexo e imprevisível, afinal, nossas ações servem de inspiração, e nós somos o seu único laço familiar.

Encerro esta saga de coração quente, necessidade de terapia e com uma saudade tremenda. Digo adeus a uma das minhas personagens favoritas da minha vida, sabendo que ficará pra sempre em minha memória.

"𝘕𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘮𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘥𝘢𝘳𝘬𝘯𝘦𝘴𝘴.
𝘕𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘮𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘵𝘰𝘳𝘮.
𝘕𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘮𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘰𝘰𝘥 𝘳𝘦𝘥 𝘮𝘰𝘰𝘯.

𝘛𝘩𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘸𝘪𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘴𝘰𝘰𝘯...
𝘛𝘩𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘸𝘪𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘴𝘰𝘰𝘯..."

bom, rejoguei esse jogo agora em 2024, mas dessa vez foi especial, pois a primeira vez que joguei pulei os dialogos, e usei modo ajuda, agora joguei aproveitando tudo do jogo e a experiencia foi muito diferente, que jogo incrivel, trata de temas legais, que hoje estando casado com alguem que passou por depressao e eu tb tendo passado na adolescencia, e minha companheira tb tendo ansiedade, problemas consigo mesmo etc, consigo apreciar muito os dialogos do jogo, principalemente porque ela jogou comigo, ela jogou no seu ritmo com modo ajuda pq não é muito experiente em games, e ta tudo bem, ela tb aproveitou e adorou, jogo obviamente desafiador com mais desafios ainda com lado B e C, perfeito é a palavra pra descrever.

Veredito: O meu jogo mais formativo, que sempre vou amar por isso.

Tenho muita coisa pra dizer de Sonic Adventure 2, dos defeitos e qualidades, mas vou me segurar. Hoje só vou falar de um pedaço do que ele fez por mim, e este texto já vai ficar enorme só com isso. Tá avisada a dose CAVALAR de nostalgia.

Conheci Sonic Adventure 2 no final da infância/começo da adolescência. Foi paixão desde o 1º "aperte start", e até hoje amo DEMAIS este pedaço jogável da cultura humana. É muito pouco dizer que ele foi formativo pra mim, pra minha personalidade e visão de mundo. Desde a 1ª zerada ele me acerta tão em cheio, e tão fundo, que no duro: jogar ele hoje é um exercício delicioso de auto-conhecimento.

Minha adolescência, como provavelmente a da maioria de vocês, foi um divisor de águas. E este jogo foi um dos motivos.

Sonic Adventure 2 é o "aquele jogo pra mim" do Marcelo, do CDX.

(Inclusive peço desculpas se esta análise parecer que tou falando mais de mim do que dele, mas o assunto é "jogo formativo" e aí não dá pra separar Sonic Adventure 2 da formação que tive com este jogo.)

Eu gosto de muita coisa. Gosto de fazer a coisa certa não pra ser certinho, inclusive na época os adultos em volta me viam como o respondão metido a rebelde. E sim porque, cara, pra que eu vou fazer merda - ou fingir que não tou vendo a merda - se tenho outra escolha? Só pra "não parecer politicamente correto"? Pra ter orgulho de ser cuzão?

Como quase todo mundo que teve uma criação saudável, eu gosto de me divertir. Tipo, gosto PRA CARALHO de me divertir. Tenho fama de ser um moleque de 5 anos num corpo de adulto barbado. Dentre outros motivos, porque eu gosto muito de brincar. Até hoje se estiver podendo na hora e me chamam prum pique-pega, aceito FELIZÃO. Pena que quase ninguém chama adultos pra brincar de pique-pega.

Entendo a importância de respeitar a lei, não sou alérgico a regulamentos. Mas detesto regras idiotas. Especialmente regras sociais vazias. Coisas que uma turma impõe sem nem saber explicar qual o bem que essa regra supostamente deveria estar fazendo, mas tem que obrigar geral a seguir cegamente. Aquelas regras que uma galera cria e enfia goela abaixo dos outros 100% na filosofia "o certo é ser igual a mim" só porque não tem a boa vontade de sentar e conversar, não quer bater um papo franco, aberto e respeitoso pra alimentar um convívio bacana. Que é só pra se sentirem acima do resto, e ficam ofendidinhas quando não são tratadas como o alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado. Tipo... Com todo o respeito, foda-se, tá ligado? Eu sigo o "viva e deixe viver". Deixa as pessoas serem felizes. Se não estiver fazendo merda, só seja livre e faz o que tu quiser, sem culpa. Toca o barco e segue o baile.

Gosto de simplicidade, mesmo que muitas vezes complique demais as coisas sem precisar. Na infância e adolescência eu fazia isso bem menos. Em parte porque não soube envelhecer, em parte porque nem sempre controlo minha empolgação e fico forçando explicações super detalhadas fora de hora, e em parte por problemas de saúde que me atrapalham nisso. Mas sempre é sem querer, e pra ser justo comigo mesmo não é o tempo todo. Quando eu não faço isso, sou muito feliz, e estou constantemente tentanto não fazer.

Também sou otimista incorrigível. Sempre dou um jeito de acreditar que as coisas podem dar certo, sempre acho que vale a pena tentar, que é só tomar cuidado e cair pra dentro. E nessas horas, de alguma forma tenho uma capacidade enorme de convencer os outros. Nem a depressão conseguiu tirar isso de mim. Sei lá, vai ver é porque sou teimoso também.

Sonic Adventure 2 é tudo que eu gosto de ser. Sonic ajudou a moldar meus gostos, minha personalidade, e o meu jeito de lidar com a vida. Duvido que fosse essa a intenção de muitos dos responsáveis por criar os sonics que cresci jogando - a maioria provavelmente só tava tentando fazer jogos maneiros - mas CAGUEI, IRMÃO. E ele não fez sozinho isso tudo comigo, óbvio. Tem toda uma história de vida pra explicar minha formação, Sonic nessa história é só uma franquia que eu curto muito. Mas os jogos dela são tudo isso que falei. E na minha vida, faz mais ou menos 20 anos, o Sonic Adventure 2 em específico é tudo isso LIGADO NA POTÊNCIA MÁXIMA!!!

Tipo... Sou cheio de defeitos, como todo mundo. Gosto de acreditar que sou mais sábio hoje do que quando adolescente, e em uma porrada de áreas com certeza sou, mas também sei que desaprendi muita coisa. Crescer sem desaprender a sabedoria da infância é uma das conquistas da vida. Uma que nem sempre consigo conquistar, justo por não ser nada perfeito. Mas sei que este jogo sempre vai estar aqui pra me ensinar de novo, entende? Como ele sempre me ensinou. Pra me ajudar, do jeito mais simples e divertido que eu conheço, a ser quem eu gosto de ser.

Sonic Adventure 2 tem um milhão de motivos pra estar junto de Sonic 3 & Knuckles no pódio de ser o jogo mais importante da minha vida. Mas este com certeza é um desses motivos.

Eu te amo, Sonic Adventure 2, com todas as minhas forças. Muito obrigado por tudo.

Minha ''análise" poderia ser resumida em: Max Payne tem uma história muito boa, atmosfera noir bacana e envolvente, dublagem (em inglês) incrível, gameplay legal, mas com sistema de dificuldade horrível.

Porém, eu decidi que vou dissertar "um pouco" sobre isso.

Uma das melhores coisas nesse jogo é que o modelo facial do Max Payne foi o próprio Sam Lake, que na época era o roteirista do jogo, e hoje é o diretor criativo de qualquer jogo da Remedy. Ver a cara do Max Payne / Sam Lake durante as cutscenes enquanto ele mata trocentos inimigos é ao mesmo tempo engraçado e fodástico. A expressão facial do Max Payne, que parece o tempo inteiro que ele está com uma vontade enorme de cagar ou mijar é icônica. E o fato do Sam Lake ainda conseguir fazer a mesma expressão mesmo depois de mais de 20 anos é ainda mais foda.

Uma coisa que é preciso se atentar é que o Sam Lake realmente só deu o rosto para o Max Payne. Quem dubla ele na versão original (em inglês) é o ator sensacional James McCaffrey, que é um amigo e colaborador de longa data do Sam Lake, e por isso ele dublou personagens dos outros jogos da Remedy.

Uma coisa que até hoje é lembrada e é realmente bacana é a mecânica de bullet time, onde o tempo fica lento e o Max Payne pode atirar em seus inimigos com mais facilidade (e estilo também, quando se ativa o bullet time e logo em seguida dá um pulo pro lado). Isso claramente foi inspirado no filme Matrix, de 1999 (que não inventou isso, mas aperfeiçoou e trouxe para o público geral), e essa mecânica não seria exclusiva de Max Payne nos jogos. Ela também foi utilizada, por exemplo, nos próprios jogos de Matrix e na trilogia F.E.A.R.

Outra coisa legal desse jogo é que a história é contada principalmente por meio de páginas de quadrinhos que estão aos montes no jogo, seja em locais e objetos-chave no cenário, como também em trocas de capítulo.

Esse é um baita jogo, quase excelente na minha opinião, e que felizmente conseguiu seu lugar na história dos jogos. A Remedy mereceu esse reconhecimento.

F para James McCaffrey, dublador de Max Payne, Thomas Zane (em Alan Wake 1), Zachariah Trench (em Control) e Alex Casey (em Alan Wake 1 e 2). Um excelente dublador, que partiu cedo demais. Descanse em paz, James.