60 Reviews liked by Maia


Um dos melhores do estúdio viu
esse é mais trabalhado é mais longo, é inspirado em castlevania! eu gostei bastante tem bastante fases e achado é bem divertido!

Jogo curto, desafiador e divertido.

Jusant: E a Arte da bela contemplação...

Eu não iria fazer uma análise, review, desse jogo originalmente, mesmo tendo verdadeiramente amado ele... Mas o @Bertolomeu afirmou que ele merecia uma... E esse game realmente merece.

Jusant, Planet Of Lana e Cocoon são três jogos que têm duas coisas em comum que me agradam muito, tais coisas tornam eles muito especiais na minha visão.

A primeira delas é seu game design. De fato posso dizer que o game design de Planet of Lana é mais simplificado, e isso pode fazer ele ser pior dos três... Mas devo dizer que ainda assim eu amo esse jogo, não enxergo isso como um ponto negativo. E assim como na análise de Sea Of Stars, ao citar Chained Echos, o meu objetivo aqui não é comparar os três jogos, mas sim buscar mostrar a beleza em ambos os três...

O segundo ponto é como os três jogos te fazem contemplar, e até refletir, de formas completamente diferentes...

Em Cocoon, pelos Puzzles e pela beleza estranha e desgarrada que o mundo insectoide do game apresentada... Em Planet Of Lana pela beleza dos grandes lagos, desertos, pântanos, praias... Luas... e até nós desafios brutos que a nossa pequena protagonista encontra.

E em Jusant, nosso foco aqui, pelo tamanho da subida, pela passagem que escalar proporciona ou pela trágica e... em partes... Bela história que esse mundo, e povo, ali apresentados, carregam...

Jusant é bastante sobre desafios, falhas, tropeços, superações... Mas também sobre parar, buscar paz, e principalmente... Contemplar... Seja quando sua trilha sonora entra antes de uma bela paisagem, te preparando para a beleza que você vai ver, ou até quando você se encontra em um desafio que parece impossível, mas diante do que o jogo mesmo diz... "Utilizar de todas as coisas a sua disposição, te possibilita superar qualquer coisa em sua escala." Tal desafio passa a ser possível... Superável é a palavra.

Jusant definitivamente não tem uma história tão feliz, ao menos em primeiro momento, quando vemos, e principalmente, entendemos o'que a jusante fez com aquele mundo e com as pessoas que ali viviam... Mas vai se tornando motivadora, a medida em que vamos escalando, encontrando as histórias da Bianca, e superando nossos desafios.

Olha eu definitivamente não tenho tanto costume, e em partes, conheço pouco a história da Don't Nod. Sei que criaram Life Is Strange, mas que não foram desenvolvedores do último jogo lançado da série, Colors... Não sei o porquê isso ocorreu, mas me parece que a Dev francesa seguiu em frente... Se você souber o que aconteceu, sinta-se convidado a me explicar, eu ficaria feliz >⁠.⁠<...

Jusant aparentemente foi o segundo jogo feito por ela após isso, ano passado eles publicaram um outro jogo, mas que eu não cheguei a tocar... Uma coisa é certa, Jusant definitivamente me preparou para o que a Don't Nod tem preparado... Seu maior projeto até então, Banishers: Ghost of New Eden vai ser lançado o ano que vem... Se antes eu tinhas pouca confiança neles Jusant me provou que definitivamente eles são muito talentosos.

Para esse cara aqui, um belíssimo 4.5/10, ou na nota detalhada um 9.4/10... Um dos melhores jogos de um dos melhores anos da história dos Vídeo Games.

A verdadeira escalada são os amigos que fazemos no caminho.

Tão cômico quanto essa frase seria a possibilidade de um jogo baseado principalmente em alpinismo ter o seu lugar de destaque em um ano tão repleto de estouros, e realmente seria cômico se não fosse a realidade.

Jusant a princípio havia me chamado a atenção justamente por conta dessa temática, escalada em videogames não é algo novo, mas um jogo de escalada? Ok, temos algo aqui.

A verdade, pasmem, é que por mais que o jogo se venda dessa forma, a escalada é apenas um artifício do que realmente é o foco, uma jornada através de descobertas, com uma construção de mundo convincente, que pavimenta seu caminho através do mesmo.

Foram necessários poucos minutos para eu me encontrar completamente imerso dentro desse universo, e vindo da Dont'Nod, isso não é surpresa, entregar experiências repletas de sentimentos, com trilhas sonoras de engajamento inigualáveis são características que fazem dela uma das minhas favoritas.

Jusant é uma síntese extremamente agradável de mecânica, visuais e uma narrativa envolvente que não precisa de uma linha de diálogo sequer para funcionar.

Aos que pensam em se aventurar, lembrem-se de manter o foco no topo, nunca olhar para baixo, e claro, uma boa escalada!

Fan-game de Zelda muuuuito bem feito, visual, animações e combate bons demais, infelizmente é bem curto mas vale a pena testar, um novo Zelda 2D nesse estilo seria um sonho.

Um projeto ambicioso, que apesar de suas ressalvas, se destaca principalmente por seus acertos, e se mantém como sólido.

Muitas das sensações a respeito de alguns elementos foram agridoces para mim, hora parecia estar agradável, hora parecia estar arrastado ou não funcionando como deveria.

Apesar de inicialmente parecer interessante, a resolução dos puzzles se tornou cansativa e até mesmo insuportável em alguns pontos depois de um certo tempo, e sendo os mesmos uma grande fatia do que nos faz progredir, é um problema considerável.

Já o combate, é mais complexo, e pode até ser algo pessoal, mas foi me passada a impressão de que o sistema não foi feito pensado no combate com múltiplos inimigos, em trechos nesse contexto, as opções pareciam disfuncionais, não senti que estava agradável, mas em combates diretos contra um único inimigo, em especial contra chefes, foi o exato oposto, as mecânicas de combate são mais fluidas e bem mais divertidas.

No entanto, deixadas as ressalvas, é preciso comentar a respeito do que fez Hellblade fazer o barulho que fez quando foi lançado, o primor técnico no que se diz respeito a experiência audiovisual.

É impossível pensar em Hellblade sem relacionar com a necessidade e recomendação de se usar fones de ouvidos para uma experiência completa, e não é a toa. O trabalho feito com a ajuda de neurocientistas na retratação da psicose através dos visuais e principalmente das vozes é sublime, a imersão é inigualável e a mensagem é forte.

Alinhado a uma trilha sonora fantástica, um storytelling impecável e uma atuação de primeira classe de Melina Juergens como Senua, Hellblade é espantoso, principalmente se lembrarmos que tudo partiu de um estúdio independente.

Apesar de gostar do que vi, eu não sei se recomendaria com tanta segurança para qualquer pessoa, mas é definitivamente um trabalho artístico que merece ser experienciado pelo máximo de pessoas possível.

(6.5) Visualmente bem foda, porém os puzzles são bem ruins... Até q dps da metade dão uma melhorada enorme e fica bem mais intuitivo. E o final foi legal tbm, n é essencial e nem memorável, mas recomendo

Mais do mesmo. O que de forma alguma é algo ruim. Assim como seu antecessor, cada mísero frame poderia ser capturado isoladamento e transformado num papel de parede. É um pouco mais curto e mais fácil que o original, mas acho que ninguém joga Monument Valley querendo quebrar a cabeça com puzzles. O negócio aqui é sentir as vibes, e vibes são o que sobram aqui.

Gotham Knights me passa a impressão de que precisa ser jogado em cooperativo pra ser divertido, que foi o meu caso, então foi uma experiência muito bacana.

Jogar com um amigo coordenando estratégias pelas missões, acompanhando a história em conjunto ou simplesmente passear pela esteticamente linda Gotham com o gancho ou a moto, tudo isso engloba o que é Gotham Knights, e ao menos pra mim ofuscou os principais problemas do jogo.

Estar fixado a 30 frames não me incomodou, até pelo costume, mas em diversos momentos aconteciam quedas bruscas em lugares mais movimentados, chegando até mesmo a crashar uma vez.

Tirando o fator desempenho, é possível sim se divertir, e bastante, principalmente nas condições citadas, em cooperativo.

Para os fãs de longa data do homem morcego e de todas as histórias sombrias que assolam a cidade de Gotham, é indispensável.

Mecânicamente: Muito bom os controles e precisos.
Narrativamente: +/-, inferior ao primeiro jogo e com muitas cutscenes, para mim não é um problema, mas tenho ciência de quem não gosta.
Outros pontos: algumas animações de alguns personagens não ficaram muito fluidas e os gráficos não são tão feios, mas não são bonitos.
E bem, vamos esperar o que a Netherealm vai aprontar com o injustice 3.

Meu segundo souls-like que zerei(o primeiro foi Wo Long), foi um jogo que, por mais engraçado que pareça, eu me diverti bastante jogando ele por causa de sua ótima jogabilidade, as variadas armas e a sua quantidade de bosses bem feitos. A platina dele pode parecer trabalhosa mas o NG+ dá uma sobrevida ao jogo

Mais um jogo da minha franquia preferida de jogos, voltando a suas "origens" saindo do RPG depois de 3 jogos.

Gameplay: seu combate é uma mistura com Assassin's Creed Unity com um pouco do RPG que a gente via, o combate no nível de dificuldade do Unity, juntou mais de 3 inimigos as coisas começam a azedar, mas o que mais me agrada nesse jogo é o seu stealth, foi o jogo da franquia que mais me diverti sendo furtivo e utilizando suas ferramentas, já que nos antigos era simplesmente ir na porrada que matava todo mundo, temos um novo poder chamado foco assassino, resumidamente é um tp, não sei se eu sou burro e eu não vi, mas não tem explicação pra esse poder, sua árvore de habilidades é equilibrada não fazendo que o personagem vire um monstro que ninguém consegue derrotar.

História: é uma história simples no começo, já que é apenas com um foco de um assassino concluindo uma missão em Bagdá, mas o jogo sempre deixa aquele mistério com o Djinn, uma entidade que atormenta o nosso protagonista do começo ao fim do jogo, que no final é explicado tudo isso, mas não irei falar por causa de spoiler obviamente, provavelmente se focar só na história em torno de umas 15 horas você termina.

Mundo Aberto/Conteúdo: o mundo aberto é bem menor que dos últimos 3 jogos, o que acho até um ponto bom, por que eu não gostava muito dos mapas gigantes com vários matos, neves e deserto. Acho a caracterização de Bagdá muito legal, mas seu conteúdo secundário deixa a desejar, as missões secundárias ou contos de Bagdá são muito sem graça, coisa que nos jogos do RPG era o mais divertido, diversidade de equipamentos no jogo é pequena e meio sem graça, tirando o equipamento Isu ( primeira civilização).

Gráficos: Por incrível que pareça conseguiu ser inferior que seu antecessor o Valhalla, alguns lugares do mapa possui muito serrilhado, além de já estar na hora da ubisoft utilizar atores reais, do que a I.A, fica parecendo bonecos de massinha conversando.

Conclusão: É achei a proposta do jogo em voltar a suas origens muito boa, acredito que esse jogo é mais um teste para a nova gameplay, o que me agradou muito em sua furtividade, esqueci de falar dos bugs, tem alguns mas não foi tão grave, apenas uma vez que eu tive que reiniciar, por mais é isso é um bom jogo.

Só ok, essa é a série que reutiliza bioma, música, inimigos e gráficos até dizer chega, o jogo até tem umas adições boas e o boss final é legal, mas é insuficiente, demorei anos pra zerar por achar mais do mesmo, mas finalmente tá finalizado.

𝑫𝑬 𝑽𝑶𝑳𝑻𝑨 𝑷𝑹𝑨 𝑪𝑨𝑺𝑨

Em 2017 após o cansaço da fórmula depois de vários jogos seguidos, Assassin's Creed mudava para um RPG de dezena de horas e seguiu assim por mais 2 jogos de mundo aberto imenso e longa duração, o que não agradou muitos fans puristas, 6 anos depois a franquia volta às suas raízes com um jogo de menor escala que inicialmente era pra ser uma DLC do Valhalla mas ganhou pernas próprias, mas será que deu certo voltar a uma fórmula antiga depois de tanto tempo? Aqui está minha opinião de Assassin's Creed Mirage

𝐔𝐦𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬
Uma sinopse simples do game antes de começar, você é Basim, um ladrão de rua que tenta entrar para a irmandade mas acaba sem sucesso, então decide roubar um item que a irmandade precisa, mas ele acaba sendo procurado por matar o líder da região e roubar o item, Basim também começa a ter visões assustadoras. Após Roshan, membra da irmandade descobrir, ela decide levá-lo de sua cidade para não ser capturado e treina-ló para um novo credo. A história avança anos depois com objetivos para Basim voltar a sua cidade, não direi mais nada porque já é spoiler demais. No geral é uma história bem ok, tem seus pontos legais, algumas cinemáticas bacanas, mas os vilões são bem esquecíveis, os acontecimentos não são tão bem explicados ou interessantes, acontece algo mais pro final que é legal mas pareceu sem preparo, tinha potencial mas no fim só senti indiferença.

𝐁𝐚𝐠𝐝𝐚́ 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐢𝐧𝐜𝐫𝐢́𝐯𝐞𝐥 (𝐞 𝐝𝐞𝐭𝐚𝐥𝐡𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐛𝐞𝐫𝐭𝐨)
Mirage se passa em Bagdá, capital do Iraque, temos um mapa com um tamanho bom sem ambição que impressiona nos detalhes e já introduz o ponto forte do game e maior qualidade da Ubisoft, a ambientação. O visual é lindo e me sinto conhecendo o Iraque mesmo que eu nem tenha conhecimento pleno do lugar, é um trabalho muito bem feito e é um dos estúdios que mais impressiona nesse ponto.
As missões principais agora são acessadas em um menu de investigações que conseguimos dicas pra seguir a história, é uma mecânica dahora mas confusa no início, principalmente pra quem quer focar na campanha, mas curti depois de me acostumar. Continuamos tendo o sistema de "torres" para viagem rápida, lojas para upgrades de roupas, armas e de equipamentos, temos a possibilidade de roubar que nós dá moedas comuns, outros tipos específicos que podemos trocar por suborno ou ajuda e artefatos. Também é introduzido o sistema de procurado, similar as estrelas do GTA onde se invadirmos áreas restritas ou atacarmos inimigos eles vão atrás de nós, tem 3 níveis de procurado que pode abaixar se saírmos da vista dos guardas ou tirando os cartazes de procurado. Além das missões principais temos os contratos, sendo objetivos simples de matar inimigos ou roubar algo com uma recompensa, tendo um objetivo extra que se comprido você ganha mais.

𝐔𝐦𝐚 𝐛𝐨𝐚 𝐣𝐨𝐠𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐬 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨̃𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐯𝐚𝐫𝐢𝐚𝐝𝐚𝐬
O combate é um ponto bem interessante pela volta do foco no stealth e realmente é necessário, principalmente no início onde é mais desafiador atacar um monte de inimigo enquanto estamos inexperientes. As opções de ataque são ataque leve, forte e parry, voltamos a ter os ataques hit-kill (tinha opção no Valhalla mas era personalizado) e sem o sistema de nível, evoluímos com a melhoria de equipamentos, desbloqueio de itens como bombas de fumaça, dardos e outros, uma árvore de habilidade que libera pontos ao avançar nas missões e outro tipo de poder liberado ao avançar a campanha. É um bom combate, sendo o mais satisfatório pegar o máximo de inimigos nas sombras, mas senti falta de mais variedade, os objetivos das missões são bem tradicionais e falta uma inspiração pra um tipo diferente de missão de vez em quando.

𝐁𝐨𝐦 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥, 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚𝐬
Mirage não é um game só next-gen, principalmente pela produção inicial ter sido pensada como DLC de um game da geração passada, então temos um bom visual, principalmente nos cenários e vários personagens tem roupas com vários detalhes mas uma parte que a indústria no geral sofre e a Ubisoft não melhora é as expressões faciais, mesmo em personagens principais ela não é bem feita e isso obviamente causa estranhamento, também tem algumas texturas de qualidade bem baixa em certos pontos jogando no médio e elementos que ficam piscando.

𝐓𝐫𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐢𝐦𝐞𝐫𝐬𝐢𝐯𝐚 𝐞 𝐝𝐮𝐛𝐥𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞
As músicas do jogo são ótimas para sua proposta, não é o tipo de música que conheço a fundo mas é apropriada para ambientação e tem seus momentos que dão um plus em certos momentos.
A dublagem eu joguei em inglês por ouvir críticas da brasileira pela repetição de dubladores em muitos personagens, em inglês ela é ok, nada especial, meu destaque é apenas para Roshan, dublada pela atriz Shohreh Aghdashloo que trás um ar único pela sua voz com jeito mais rouco.

𝐃𝐮𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐜𝐮𝐫𝐭𝐚... 𝐞 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐞́ 𝐨́𝐭𝐢𝐦𝐨
Essa parte é mais divisória mas acredito que muitas pessoas concordam que os jogos recentes estavam subindo a duração num nível absurdo, tentei todos os últimos games, Origins, Odyssey e Valhalla e ambos desisti pelos sistema de RPG que não me motivava a continuar e seu longo tempo pra finalizar, principalmente Valhalla que é insano. Mirage ser mais curto pode ser ruim pra muita gente mas pra um público como eu com muito lançamento pra aproveitar é ótimo uma experiência mais curta e com isso menos chance de ser muito repetitivo. Zerei com 18h21 e foi para mim ótimo.

𝐏𝐞𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐛𝐞𝐦 𝐛𝐨𝐚
Joguei no PC e até que estou impressionado, tem tido muitos ports ruins ultimamente mas Mirage fez bem o papel, joguei num PC de requisitos mínimos em 30 FPS com várias opções no médio, tive glitches no cenário e em algumas cutscenes, algumas engasgadas, bugs...... Ubisoft né e 2 crashs, mas no geral foi uma experiência boa, longe de perfeita, mas jogável sem perda de visual chocante.

𝐌𝐨𝐧𝐞𝐭𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐬𝐚́𝐫𝐢𝐚
A monetização não é agressiva, mas ainda é algo que irrita, o jogo pode não ser full-price, ter skins disponíveis com pontos da Ubi Connect e o game estar disponível no lançamento pelo Ubisoft+ o que é ótimo, mas ter pacote de roupas, mapas e outros itens num jogo single-player além de versões deluxe é só ganância, pelo menos não impacta de forma que se tornaria pay-to-win. Também tem uma missão dos 40 ladrões que só está disponível para quem fez pré-venda, wtf.

𝐏𝐫𝐨́𝐬 ✅
- Ambientação
- Volta às raízes
- Experiência compacta
- Gameplay bom
- trilha boa

𝐂𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐬 ❌
- Pouca variedade nas missões
- História fraca
- Itens pagos em jogo single-player

𝑽𝒆𝒓𝒆𝒅𝒊𝒕𝒐
Assassin's Creed Mirage é um bom retorno e ótimo presente de 15 anos da série, gostaria que voltasse a ser o modelo da franquia mas trazendo inovações, foi o 1° jogo da série que zerei e dos atuais acho a escolha mais interessante, Mirage é divertido mas tem seus poréns e após um tempo comecei a ficar um pouco cansado, mas ainda foi uma boa experiência, só é necessário mais cuidados na história e um tempo maior de polimento.

Estou cada vez mais apaixonada por esse game
lembra muito um Mario 64 só nostalgia
estava atrás de um super Mario que me trouxesse esse sentimento tão especial de cario que tenho com o 64
vale cada secundinho é muito divertido