217 Reviews liked by Osny


Rico de detalhes red dead é uma experiência INCRIVEL em todos os seus aspectos
Este jogo é ARTE.

Começa de uma forma tão INCRIVEL que acaba deixando o decorrer do jogo no chinelo.
A todo momento tem muita tensão, com tédio com certeza eu não fiquei.
Mas acabou que fiquei com sdds do que o jogo me mostrou nos dois primeiros lordes.

Nunca pensei que seria tão legal simular a vida de um fiscal de imigração.
Uma história bem legal de um trabalhador que só pensa em manter sua família aquecida, alimentada e saudável.
Glória à Arstotzka

Sei lá, nem sei por onde começar, eu literalmente comprei o Series S adiantando meus planos de ir pra nova geração só por causa desse jogo aqui. O jogo original é um favorito de muita gente, eu incluso nessa safra, e após os rumores iniciais de um suposto remake eu dizia ''Resident Evil 4 é um jogo atemporal e não precisa de um remake'', mas bastou apenas o reveal pra eu ficar completamente maluco e ignorar toda a razão. E cara... que jogão, é um sentimento de euforia jogar isso que é díficil por em palavras, eu não podia conter o sorriso no rosto enquanto jogava, vendo as refêrencias que o jogo fazia, e como todos que zeraram o original 564987498654684 vezes e sabem cada trecho de cabeça, foi muito legal o sentimento atrelado ao fato de ''como será que eles vão fazer essa parte?'' e isso se permeia pelo jogo inteiro, mágico.

É inevitável não fazer comparações, mas num geral é um jogo extremamente fiel. O maior ponto positivo aqui é o desenvolvimento de personagens como Leon, Ashley, Luis, Krauser e até a própria Ada, todos eles tem várias camadas e todos foram muito bem utilizados. Algumas cenas e acontecimentos tiveram aquele carinho a mais numa seriedade raramente vista em Resident Evil, muitas foram reimaginadas de forma que engrandecem os personagens. Simplesmente adorei o que fizeram com o Leon aqui, seu trauma com o incidente de Raccoon City somado a ele constantemente revoltado e de saco cheio com toda a merda que rola durante o jogo torna ele um personagem com camadas pra cacete. Os comentários durante o gameplay ajudam ainda mais nisso, ele comentando a cada puzzle resolvido, cada inimigo que aparece, fazendo alguma piadinha quando mata alguém, reclamando quando a plaga sai da cabeça dos Ganados, tudo isso coloca o homem em outro patamar e só cementa mais em como ele é um dos meus personagens favoritos da história dos jogos tá maluco. Agora do lado dos vilões, eu prefiro a abordagem canastrona e galhofa do Salazar do original, embora o Saddler tenha uma boa adordagem aqui, mas again, eu também adoro o Saddler canastrão. O gameplay é perfeito, sério nisso não tem nem o que falar, poder andar enquanto mira e a troca rápida de armas durante o gameplay é algo sublime e era o que faltava. Eu estava com medo do stealth ser um elemento predominante mas graças a Deus não foi, a bala come solta e muitos trechos são ainda mais intensos que o original com ação frenética. Agora falando sobre as mudanças ns segmentos, acho que o trecho da vila aqui foi bem superior ao do original, adorei todas as adições e mudanças, já o castelo eu ainda prefiro o do original, embora os novos trechos que o remake trouxe sejam sensacionais, os reimaginados ainda curti mais no original, embora visualmente, nossa.. . A ilha é um trecho que alguns desgostam mas eu adoro, acredito que nesse eu fico em cima do muro, o remake fez um trabalho incrível aqui e muitos podem passar a apreciar mais esse mapa, só a remoção de uma boss battle que eu fiquei ''ué, cadê?'', mas de resto foi sublime.

Sério não tem como ser imparcial aqui, eu literalmente comprei um videogame novo pra jogar o remake de um dos meus jogos favoritos da vida, mas de toda forma é um remake incrível, conseguindo entregar uma experiência nova pra esse game que amamos tanto, infelizmente não sou mais um adolescente com tempo pra zerar o jogo 98794646 vezes agora, mas é uma tradição rejogar Resident Evil 4 várias vezes, e é uma que nunca pretendo parar.

“I carry two swords. One of silver, for creatures that roam the wild. One of steel, for humans in their cities of stone. They’re both for monsters.”

Como me arrependo de não ter tirado um tempo antes para terminar essa masterpiece. 200h explorando e admirando ainda foi pouco!

Sem sombra de duvidas é um game que merece a fama que tem. Possue uma história que não é algo de outro mundo, porém muito bem escrita e executada, que te prende do inicio ao fim, pois te instiga curiosidade pelo o que esta por vir. Ela cria expectativas no jogador e as entrega, muitas vezes até mesmo supera (que final fdp). As DLCs são muito boas mesmo, provavelmente as melhores que já joguei até hoje. Elas adicionam diversas features interessantes, como uma arvore de habilidades nova além do mapa de Toussaint que é belíssimo, sendo o favorito de muitos.

As mecânicas são simples e intuitivas, é divertido mesclar combate com sinais, por outro lado se busca builds complexas irá se decepcionar. Mas não há muito do que se reclamar, tirando a câmera que foca automaticamente nos inimigos, te obrigando a ativar trava, provavelmente o que irá te incomodar mais ainda será o carpeado. Nada como estar cavalgando e ficar empacado em arvores ou qualquer objeto mesmo que minusculo, certamente temos uma relação de amor e ódio.

Por fim, o que mais me cativou nesse universo maravilhoso. Os personagens incríveis e suas relações com e entre eles. Como as side quests desse game são absurdas de bem feitas, o apego a alguns personagens é inevitável e ver o desfecho de cada um deles é deveras satisfatório.
Guardo no meu coração com muito carinho o relacionamento do Geralt com a Ciri, cada momento de interação desses dois estará para sempre na minha memória e espero ver mais deles futuramente na franquia. Ah, e Yennefer... pode trazer o unicórnio sempre que você quiser!

Meu medalhão está zunindo, algo me diz que essa obra nunca deixará de ser lendária.

This review contains spoilers

REVELIO!

Melhor jogo já feito sobre o universo de Harry Potter, sem sombra de dúvidas.

Possui um começo bastante lento, só pra desbloquear a vassoura tu leva umas 4h de gameplay pra mais. O ritmo aumenta conforme a história se desenvolve, está que é bastante simples mas se encaixa perfeitamente com o contexto já visto nos filmes.

Os gráficos são lindos demais! Capricharam de verdade na ambientação e nos cenários mágicos, principalmente dentro do castelo onde é nítido a atenção aos detalhes, tiveram bastante carinho na hora da criação.

A exploração é satisfatória porém repetitiva, mesmo contendo uma variedade considerável de atividades a serem feitas: Provas de Merlim, borboletas, balões, mapas de astronomia, fonte de magia ancestral, captura de criaturas, enigmas, salas secretas, baús, páginas flutuantes e outras coisas.

O combate é simplista porém divertido. O sistema das cores deixa tudo mais dinâmico pois te incentiva a utilizar combos para criar ataques mais poderosos. Lançar um Avada Kedavra para finalizar todos os inimigos amaldiçoados é satisfatório demais.

Conclusão: Um game feito especialmente para agradar entusiastas da saga (mesmo cometendo o crime de não incluir o Quadribol). Por outro lado, o game não apresenta nada que já não tenha sido visto em jogos do gênero antes, gostaria que tivesse um maior peso nas escolhas feitas durante a história.

DIRETAMENTE DE HOGWARTS, WINGARDIUM LEVI-

simplesmente o jogo mais fofo e de boa que já joguei

eu amo o jeito que esse jogo funciona, desde a primeira vez que eu joguei eu já sabia que ele seria especial

eu gosto de cada fase desse jogo e gosto das musicas delas

eu gosto dos chapéus que são cheios de personalidade e gosto do uso que eles tem

quem fala mal desse jogo não tem caráter, simplesmente perfeito, 10/10

A historia desse jogo é tão simples, tão fofo e tão aleatória, eu amei isso.

Puyo Puyo Sun é um jogo simples, curto porem muito divertido, os visuais são muito fofos, a trilha sonora é boa e a gameplay mesmo sendo um pouco inferior ao Tsu ainda é excelente, só não recebe um 5 devido a nova mecânica dos puyo Solares que é um pouco quebrada.

Jogo simples e divertido porem os jogos futuros melhoraram muito em relação e ele, isso acaba fazendo que não valha a pena jogar ele a não ser que seja apenas pra conhecer melhor a franquia.

Avevo molte aspettative su Atomic Heart, nonostante fosse l'opera prima di un team indipendente. Purtroppo, molte di esse sono state disattese, quindi il voto ne ha subito le conseguenze.
Intendiamoci, non si tratta di un brutto titolo, anzi... AH è riuscito ad intrattenermi, sebbene non da subito, e a coinvolgermi sempre di più con l'avanzare del tempo, tanto da arrivare a farmi compiere qualche livello extra del tutto facoltativo.
Il problema risiede nei piccoli, ma numerosi, bug che mi obbligavano a caricare vecchi salvataggi pur di continuare a giocare. Ero arrivato ad un certo punto che avevo paura a muovermi perchè temevo di rimanere incastrato in un buchetto nel terreno e di dover ricominciare l'intero capitolo.

La direzione artistica di questo gioco è mastodontica, meritevole di una candidatura ai TGA... ma lo stesso discorso non vale per i dettagli, in cui la mancanza di esperienza degli sviluppatori ha svolto un ruolo chiave nel compiere certi sciocchi errori, che purtroppo rovinano l'immersione nel gioco.

La storia è semplice, ma funziona e non mancano colpi di scena sorprendenti. Però la sceneggiatura è pessima, tra personaggi totalmente inutili e dialoghi scemi. Si salva solamente P-3, il protagonista, che ho trovato molto ben strutturato.

Il vero punto forte del gioco, oltre al gameplay, è senza dubbio la colonna sonora, che mischia canti popolari sovietici a brani più elettronici e moderni. Il picco è stato senza alcun dubbio il livello del teatro.

Tirando le somme, come opera prima e indipendente, Atomic Hearts si tratta di un ottimo gioco, che fa ben sperare per la carriera di questa giovane software house.
Gioco consigliato a pochi, principalmente a chi ha amato la trilogia dei Bioshock, da cui viene presa tantissima ispirazione.

Vou começar pela parte boa.

O combate é simplesmente uma delícia! A variedade de armas e as possibilidades me agradaram muito. Os inimigos também são variados, desafiadores e muito divertidos de enfrentar. A Inteligência artificial é meio básica, todo mundo vai pra cima de você e fica uma bagunça, mas mesmo assim é bom. Sem falar no gun feel maravilhoso e o melhor sistema de loot que já vi, sério.

Outra coisa que brilha são os Boss do jogo. Eu queria mais, a dificuldade é equilibrada e os padrões são bem feitos.

A direção de arte é impecável, o jogo está lindo e visualmente impressionante. Apesar da repetição de assets, a equipe de artistas visuais entregou visuais fora do comum, só faltou um modo fotografia pra eu passar algumas horas...

O level design tem altos e baixos muito distantes. Os momentos lineares entregam uma experiência ótima, se o jogo fosse inteiramente assim teria conquistado a maioria das pessoas. Já os momentos de mundo aberto são péssimos, e na primeira vez que você tem contato com o mapa, e um milhão de câmeras e robôs que spamam infinitamente, o contraste de qualidade é tão alto que quase dropei. Os puzzles e segredos (principalmente nas "dungeons") são bacanas de fazer.

Outra coisa que não pode passar impune é a história. Eu odeio todos os personagens dessa carniça defumada, mas o protagonista se destaca na antipatia, que maluco chato! A história é patética, de um anticomunismo praticamente ingênuo, com argumentos que beiram a infantilidade, tipo teoria da ferradura, "nem esquerda, nem direita, pra frente", líderes perversos (e pervertidos), cientista maluco e uma interpretação liberal e cheia de clichês do senso comum. Sem falar na forçada de barra que são os momentos "olha como eu sou doidinho rsrs", viagens lisérgicas, vovó fodona e sexo por tudo quanto é lado, em alguns momentos é engraçado mas na maioria das vezes é só bobo.

O jogo tem um ótimo desempenho gráfico e não teve quedas de FPS, mas é um pouco bugadinho. Eu tive um crash que não me atrapalhou, foi logo quando zerei e voltei para fazer conquistas. Mas incontáveis vezes fiquei preso no meio de objetos do cenário, entrei no chão, parede, e tive que voltar o save algumas poucas vezes, outras consegui sair.

No geral o jogo me surpreendeu, pensei que seria uma bomba. A Mundfish conseguiu entregar um primeiro jogo nesse nível, e isso me deixa bastante ansioso para o futuro do estúdio.

Sunset Overdrive pode resumir muito bem o que eu chamo de jogo carismático, ele não me fez refletir, sofrer e muito menos apegar, mas me prendeu o suficiente para as horas passarem sem minha percepção e para alguém que tem controle de sessões, isso é algo incrível.

Com a nova tendência de jogos sentimentais muitas vezes a diversão que antigamente era extremamente presente se tornou um ponto de interrogação e normalmente, tudo o que conseguimos pensar é em qual novo triste e desolado enredo dedicaremos as próximas 10-20 horas da nossa vida. Seria hipocrisia de minha parte reclamar ou chamar tal tendência de ruim, afinal meus jogos favoritos são sentimentais, porém as vezes é necessário ter noção que a diversão ainda faz parte essencial desses núcleos e não existe nada melhor do que explorar tal coisa uma vez ou outra.

Inicialmente, a ideia de um jogo me obrigar a ficar em movimento não pareceu tão favorável, para quem passou anos jogando fps as combinações de movimentação simples sempre se destacavam, então quando Sunset jogou no meu rosto que TUDO seria aberto para correr, andar e girar a minha mente teve um pequeno bug. Inclusive, isso me fez desistir do jogo duas vezes, porém como 2023 está sendo uma surpresa atrás de outra decidi novamente brincar com jogos que pensei ter abandonado indefinidamente e o resultado está sendo surpreendente.

Preciso destacar que o enredo inicial é bem chato, as piadas não parecem crescer e o humor é bem parado no tempo o que na teoria faria toda a campanha ser estilo alguns lançamentos atuais (que eu detestei), mas para minha surpresa ocorreu totalmente o oposto e a cada novo ato o jogo se tornou um resumo do que gostaria de ter observado nos exemplos recentes. Infelizmente, nem toda diversão é universal e por isso, entendo totalmente quem odeia as piadas sobre ser um jogador dentro de um jogo e não tiro as palavras de problemática em certos comentários.

Outros fatores positivos e que me conquistaram logo de cara foram a dublagem carregada de nomes populares e importantes da indústria brasileira e a soundtrack que se relacionou totalmente com a temática do jogo deixando aquele gostinho de apocalipse diferente e engraçado.

Os pontos negativos podem se resumir a dois essenciais para a gameplay e enredo:

- A quantidade de coletáveis no mapa sendo divididos em 4-5 elementos com 150 unidades, não sendo necessário coletar todas, mas suas localizações são os únicos investimentos fora a compra de roupas e armas, tornando toda a ideia de sair matando inimigos um pouco estranha já que não existe necessidade para quem não quer fazer 100%.

- A falta de um controle de enredo também é péssima para a questão exploração, impossibilitando muitas vezes a identificação do que é missão secundária e o que é principal, sem falar que apesar de único, a parte de gerenciamento de personagem e armas é bem confusa.

Mesmo com esses problemas Sunset Overdrive é uma recomendação obrigatória pra quem quer se divertir sem precisar ficar carregado psicologicamente ou enjoado de fazer as mesmas coisas por várias horas seguidas.



Uma obra prima extremamente subjugada, essa obra carece de defeitos para que eu possa fazer uma crítica elaborada, é lindo como o jogo demonstra a agressividade e ferocidade humana sendo representada em pequenos roedores, emocionante.

This review contains spoilers

Nesse jogo, uma história sensível e pesada é contada através de uma gameplay cheia de metáforas sobre a personalidade e a mentalidade dos personagens. Fazendo isso de forma excelente e justificando a escolha do formato de game.

Alguns exemplos disso são as mortes das crianças, como a morte do bebê, que é entendida como um afogamento. No entanto, o jogo faz questão de mostrar isso da maneira mais criativa possível, a fim de explorar o traço da imaginação fértil das crianças.

Outro exemplo é a morte do rapaz que trabalha em uma fábrica cortando peixes. Enquanto jogamos, vivenciamos a vida dele na fábrica com uma mão e sua vida imaginária com a outra. Conforme o personagem se afasta da vida real e entra em sua imaginação, sua vida almejada começa a tomar forma no canto da tela até preenchê-la completamente. Ao mesmo tempo, o jogador se habitua a cortar cabeças de peixe e realiza as tarefas da fábrica automaticamente, enquanto sua atenção se volta para a aventura imaginária do personagem. Isso reflete a situação mental do rapaz, que perdeu o interesse em sua vida monótona e prefere viver em seu próprio mundo.

Embora seja uma história trágica, essa abordagem traz uma certa leveza para a narrativa, tornando mais fácil para o jogador e a personagem principal digerir e aceitar esses fatos tristes. O que não deixa de emocionar, pelo contrário, nos deixa mais próximos, permitindo que entendamos seus sentimentos.

Esse jogo é como quando uma pessoa especial pra você morre e você lembra de acontecimentos engraçados dessa pessoa que expressam a personalidade dela pra tentar remediar a dor da perda.

Celeste é, sem sombra de dúvidas, uma obra que vale cada minuto investido, pois é muito mais do que um jogo de plataforma 2D com dificuldade elevada. É um diamante catártico, sinestésico e reflexivo, um jogo que certamente írá surpreender os jogadores e quem sabe amolecer os corações dos mesmos.
Sua gameplay é simplória e funcional, porém aplicada em trechos realmente desafiadores, facto que torna cada nível completo um marco, quase uma recompensa. O game é cheio de conteúdo, tornando objetivos como completar 100% ou platinar, uma tarefa pra lá de difícil, e até mesmo frustrante em certos trechos.
Mas não faça da dificuldade do game motivo para ficar longe dele, pois toda essa dificuldade se enquadra também na sua historia, e na linda metáfora em que ele se sustenta. É uma experiência emocional além de tudo, fora que o próprio jogo incentiva o jogador, não só a completá-lo, mas com mensagens de peso, que podem ser consumidas como mídia, e digeridas em forma de conselhos valiosos para a vida.
O lado artístico é coisa de louco, tão bom que te faz aplaudir de pé o trabalho sutil e perfeccionista investido nesta obra. A pixel art é muito bonita, e o game é bastante estiloso e flúido, porém acho que isso é só a cereja do bolo. Embora o valor artístico de celeste é notável em cada pixel do game, creio que a maior parte dele vá para a parte sonora. A trilha sonora é um primor, não há uma faixa que eu desgoste, e mesmo sendo algo mais subjetivo, é inegável a qualidade de composição e mixagem que há. Com muitas bases da música eletrônica, celeste tem trilhas atmosféricas que seus ouvidos agradecem ao ouvir.
Caso algum dia tenham a oportunidade, joguem celeste, pois as chances de arrependimento são baixíssimas. Creio que todos podemos ao menos extrair algo deste maravilhoso game, seja as mensagens passadas ou suas músicas de outro patamar.