Embora ele visualmente seja bonito, tenhamos a possibilidade de criar vários personagens e tem como temática viagens temporais na linha do tempo de Dragon Ball, ele deixa muito a desejar sobre balanceamento no combate e aprofundamento da estória. É só você escolher um herói ou vilão que possua ataques em área e "GG Easy".

Tem muita coisa pra ser feita dentro desse jogo, só que a maioria é bem meme. Aliás, entrando no tópico de estória, depois que a Saga Freeza termina, que por sinal é longa, o jogo só rusha todas as outras.

Dentro da gameplay podem ser encontrados vários bugs e técnicas especiais quebradas. É aquela história: "Quando são usadas contra mim não são divertidas".

Não sei como esse jogo está vivo até agora, de verdade. Ele vem recebendo atualizações que não vejo mudanças alguma, além de que temos várias DLC's de personagens à venda... Sério, que vergonha.

Veredito: Ele é bom pra reunir a galera e ficar zuando entre vocês. Afinal, tem personagem a rodo desbloqueados logo de início.

OBS: Enquanto estava jogando o online eu tive a sorte, espero que tenha sido isso, de encontrar players que entenderam que eu só queria conseguir os troféus do online e ficaram parados. Vocês merecem tudo de bom! s2

No início pensava que só seria um RPG hack and slash padrão, sem muito no que me surpreender. Só que conforme eu aprendia a estória, comandos e notava como aquele mundo estava passei a apreciá-lo.

Bom, a estória é um destaque à parte, pois o final verdadeiro só aparece depois de 5 jogadas. Caso você ache que possa ser demorado ou maçante, depois que aprende o básico do combate e o que deve ser feito, você acaba passando rápido pelos cenários. E por comentar justamente dos cenários, eles são até que... simples? Não sei ao certo, é que o tema mundo pós-apocalíptico possa estar um pouco passado pra mim. As cores estavam consideravelmente monocromáticas, puxando pra bege e marrom. Não achei feio.

Com tantos elementos na tela eu achei incrível que não tenha sobrecarregado ao ponto de crashar, a otimização desse jogo é excelente.

A trilha sonora, junto com outros sons no geral obviamente, são bem dosadas e bem escolhidas. Tanto que ganhou de outros jogos na categoria de mesmo nome e até disputando com Persona 5. Eu não me importo os resultados, cada um tem sua especialidade e considerado ambas boas.

A gameplay é bem variada. Conta com várias armas, combos e mudanças de câmera. A troca de 3D pra 2D e de 3D para o gênero Bullet Hell chega a ser bem positiva. Só acho que tem exploits meio roubadinhos, mas prosseguimos.

Pra acabar, 9S você é perfeito. E ainda considero uma piada que a popularidade do título ter vindo de uma androide com ligeira abundância. O ser humano não perdoa. Não sei onde isso se encaixa no modo tático da parada, mas vamos nessa, né?

Troféus compráveis considerei uma ideia ótima, só precisei me preocupar com meu progresso na estória em si.

Posso dizer que foi o primeiro Persona que cheguei a zerar de fato. Já havia jogado P3, mas terminar ele só através do YouTube até então (OBS: Eu terminei P3 enquanto jogava P5 e gostei pra caramba).

Acho intrigante que os jogos da Atlus acabam se tornando modos de vida com rotinas. Sério, você acaba se importando bastante com prazos nas criações da empresa. E ainda vem com um bônus de chegar em 100 horas e nem perceber. Será que estamos sendo treinados para a vida adulta? Hmmmmmm

Temos os Confidants, que nada mais são do que nossos vínculos sociais para conseguirmos vantagens em gameplay, como: Compartilhamento de XP pra geral, descontos em lojas, resistências, charmes, persuasão, slots de personas e desbloqueio de personas mais fortes com XP justo. Deve ter faltado alguma coisa... mas enfim, recomendo você salvar antes de iniciar um "UP" em seu Confidant. Vai que você fala algo inadequado.
Aliás, tiveram momentos nos quais eles, Confidants, simplesmente estavam prontos para uparem. Não acho ruim, muito pelo contrário, só achei desconexo alguns quererem conversarem conosco sem termos interagido mais.

O jogo brilha em seus Palaces.. quer dizer, em alguns. Mas ver que cada alvo possui uma representação de pecado/desejo em seus Palaces, e que isso é construído tematicamente chega a ser satisfatório. O que eu mais gostei foi do Cassino da Sae. Toda a trama antes de chegarmos lá envolvendo panquecas, Akechi, luto, responsabilidades, reconciliação e planos ocultos deixaram esse arco um pitel (isso ainda é usado? Me senti velho...).

Que se dane o Palace do Shido e seu puzzle de ratos.

A gameplay fora dos Palaces é nada mais que um simulador de vida com um mundo semiaberto onde você se preocupa em quem priorizar sua relação, visitar locais, malhar, ir até o Mementos e se preocupar com as matérias escolares... digo, ou só abra um blog com as respostas dos semestres e fique de boa. Só que tem um detalhe em específico que não curti, do fundo do meu âmago, como que tem dias que não podemos fazer NADA?! Mano, protagonista, jovem cheio de energia, como que sua pessoa se cansa após um dia normal de escola? Me explica! Quero papéis em minha mesa sobre suas desculpas.

O jogo até que sabe equilibrar os seus momentos de drama, ação, revelação, brigas (Morgana e Ryuji... nunca vi discussão mais besta) e relações com os personagens. Sair com eles tende a ser uma experiência diferente com base em seus gostos, estilos e vidas, então cabe a você, player, entender isso. E fica chato quando alcançamos lvl MAX de Confidant com tal personagem e precisamos investir em um random que tá lá só pra enrolarmos a gameplay nos Palaces.

Pra finalizar, existem certos problemas de ritmo com relação ao desfecho de nossas ações. Exemplos como Kamoshida (isso é consertado no P5R), Kaneshiro e Akechi. Que dor em saber que um personagem com potencial não foi tão explorado nesse jogo (novamente consertado em P5R). Ah é, de bônus o Fake Igor. Assim, se era um deus, então por que simplesmente não fez o plano ser adiantado? Esperou nosso personagem invocar um ferrando anjo caído pra fazer algo... enfim, o roteiro.

Ok, me sinto satisfeito terminando tal título. E a despedida no final só reforça que não é um fim, e sim uma etapa de várias aventuras que surgirão.

Só duas observações: O troféu das 250 falas da Futaba é muito chato. Nada contra a personagem, só o troféu dela; Eu havia dito pra um amigo que só iria platinar esse jogo no próximo ano e acabei conseguindo no dia 30/12/2020 kkkkk

Eu fiquei impressionado com esse jogo do início ao fim. Poderia até fazer um TCC sobre. A simplicidade presente em sua gameplay sem qualquer diálogo ou plot-twist de explodir cabeça fazem dele algo único.

Ser largado em um mundo desconhecido, chegar em ruínas, explorá-las, conhecer um ou dois viajantes em sua jornada, nos comunicarmos apenas com sons, conhecer mais das áreas com eles... é algo único.

Infelizmente tudo tem um fim e o desse jogo não poderia ser o mais inquieto possível. Você fica com uma única dúvida depois de sua jornada: E agora?

Primeiro você começa animado por jogar algo de Assassin's Creed depois de um BOM tempo. Você conhece a época, personagens, estória (já adianto que é um ponto fraco desse jogo) e mecânicas bem fáceis de memorizar e acessíveis; Mas aí depois você percebe que está jogando no automático fazendo as missões principais e secundárias sem se lembrar de nada... sim, eu não lembro de quase nada das missões. Não foram marcantes pra mim.

Bom, a escolha do gênero de nosso personagem não interfere em nada no enredo, pois "se há um buraco, há um caminho". E também o pessoal da época não se importava com "gays e lésbicas nem são gente", se os dois lados buscavam prazer então tranquilo. Ah é! Já ia me esquecendo, o sistema de relacionamento desse jogo é um dos mais porcos que já vi. Você elogia duas vezes alguém e a pessoa já te imagina com uma família formada ou prazer nas alturas.

O combate é bem divertido, simples e não exige que o player faça um TCC para compreender o assunto até você enjoar do jogo. Tem também o esquema de furtividade, porém não usei tanto, porque uma vez apelão sempre apelão.

O mapa dessa parada é muito... nossa, muito grande (that's what she said). Só que chega a ser desgastante quando eu estive jogando no modo automático e muitas áreas que, pra mim, aparentavam serem CTRL+C e CTRL+V. É bom parar e fazer outra coisa da vida para se distrair.

O final é BEM anticlimático, juro! Eu assisti aquela cutscene até o fim, e quando acabou eu fiquei incrédulo por não acreditar que eu havia chego no fim. Não teve nenhum indício de que aquilo é o final.

As DLC's são mais ou menos. Somente a segunda, "Destino de Atlantis", me prendeu consideravelmente por inserirem mais dos mitos gregos... contudo, o mapa dela não me cativou a explorar. Fui parcelando pique Casas Bahia.

Certo, é um jogo que, na minha visão, é mediano. Claro, para outras pessoas talvez possa ser considerado um grande jogo, mas ainda permaneço firme com tais pontos citados.

Batman: Arkham Knight mostra que é possível inovar, aprimorar e se manter atual sem exagerar... quero dizer, tirando os Troféus do Charada e o uso exagerado do Batmóvel nas missões.

Carregada com vários vilões com suas respectivas quests, Gotham City se mostra intrigantemente bela e decadente, e como isso é possível? Não sei ao certo, mas acredito que só jogando para sentir a atmosfera daquela cidade.
Novas mecânicas de combate se entrelaçam com Batman e seu Batmóvel, no qual nos auxilia em MUITOS assuntos pelo mapa.

A mobilidade pela cidade, os puzzles, os controles do Batmóvel, as side quests, dublagem e estória (essa até certo ponto) brilham nessa possível conclusão da série Arkham:

- Controlar o Batman é como se você tivesse colocado sabonete em suas botas, juro, nunca vi um personagem de videogame se deslocar tão rápido de um ponto ao outro com um apertar de botão. Porém, deve ser ressaltado de que existem muitos comandos de combate nesse jogo, então vá com calma e tente dominá-los até enjoar do game, pois basta um pequeno espaço de tempo longe desses combos para você precisar reaprender, e isso acaba sendo mais do que um desafio desnecessário;

- Alguns puzzles são simples, já outros precisam que você tenha doutorado em "Empecilhos com o Nigma";

- As quests são convidativas e nem um pouco chatas, e também servem para conhecer cada um dos esquemas dos vilões devido ao caos que o Espantalho gerou;

- A dublagem é boa, as vozes casam muito bem, porém o único obstáculo que percebi em certos momentos foi com relação a transparência da emoção, ou seja, intensidade na voz. Eu sei que o processo de dublagem em jogos é algo difícil, mas os responsáveis do estúdio poderiam terem dado uma atenção maior a isso;

- O requisito para adquirir as ferramentas essenciais para o Batman se sustentam à partir da campanha, então é recomendado terminá-la antes de tentar o 100% para o Final Verdadeiro (final opcional), contudo existem uma minoria que você consegue indo em pontos específicos do mapa. Pouquíssima coisa;

- A estória segue como uma consequência dos jogos anteriores da série, e isso é algo positivo, até porque seria preocupante se os jogos não se conectassem. Entretanto, nem tudo são flores e às vezes podem até conter espinhos. O meu problema com a narrativa de Arkham Knight se deve ao "plot-twist" do Cavaleiro de Arkham não ser nem um pouco atrativo para mim e a "aceitação" de Gotham com um exército inteiro entrar na cidade e se esconder sem ninguém perceber. Tem propina nisso aí, só pode.

As DLC's são interessantes, e acreditem, são muitas.
Particularmente eu gostei da "Época da Infâmia", pois nela temos complementos e adições de quatros vilões que podemos combater enquanto fazemos o jogo base.
Poderia já ter sido incluída sem a necessidade de se tornar uma expansão? Com certeza, até porque se tratam de missões rápidas, mas enfim, paciência.

No geral, é um ótimo jogo a parte que irá te prender por bastante tempo caso goste do personagem Batman. E claro, hoje em dia temos o Bundle "Arkham Collection" no qual junta todos os 3 jogos em um e sempre está em promoção, compre e não perca a chance de jogar cada um deles.

Lego da Marvel.

É isso. Obg pela atenção.

Um dos melhores jogos já feitos e honrados para o Homem-Aranha depois de games bem duvidosos.

Entretanto, nem tudo são flores nesse título.

Aqui nós controlamos um Peter Parker experiente, 8 anos no ramo de "amigão da vizinhança", responsabilidades em suas duas identidades alternando entre proteger inocentes e pagar os boletos.

Entrando no tópico "vida social" temos os seguintes fatores: Equilibrar o tempo entre ajudar Otto Octavius em seu laboratório enquanto Norman Osborn quer fechá-lo por falta de progresso, pagar os boletos do apartamento, dar uma olhada/ajudar a Tia May no FEAST e saber onde o seu amigo Harry se meteu.

Agora o tópico "vida agitada": Proteger inocentes de bandidos da semana, ajudar a polícia com o reforço de ter uma amiga no departamento, aguentar o Podcast do JJJ e combater todo tipo de organização com armamento pesado ou poderes. Normal.

Controlar o herói foi bem prazeroso, isso no sentido de você passar um bom tempo apenas explorando a ilha de Manhattan. O jogador pode sentir que a cidade é viva, não precisa que eu vá até um ponto A e B para os NPC's agirem em seus cotidianos; Eu sei que isso de "ponto A e B" existem em qualquer jogo, porém, ir para os objetivos está ligado em "como" do que "quando"... entenderam? Não sei se fui muito superficial. E também reforça essa "vida" no local com os jornais, redes sociais e podcasts se atualizando após cada mini evento ou parte da campanha.

Algo que achei zuado foi perceber que o jogo não possui ciclo de dia dinâmico, quer dizer que o jogo, após uma missão da campanha, determina qual será o tempo/clima já pensado pra próxima missão. Só que depois de determinadas situações você mesmo pode escolher o tempo do jogo, mas é isso.

O combate é adaptado da série Arkham. Não é copiado, é adaptado, não confundam. Tem o fator de o player ter que apertar os botões no momento correto, sequências e afins, só que EU achei mais fácil que o sistema de combate Arkham. Enquanto você sente que o Batman tem peso nos socos e chutes, o Homem-Aranha é mais ágil, flexível e rítmico. Após algum tempo lutando e testando possibilidades de finalização você percebe que daria pra ter mais, pois até o fim de tudo acaba só sendo uma repetição de "assim me livro mais rápido desse cara e termino o objetivo".

Sabe, quando você espera que uma luta de boss seja desafiadora e que forneça maneiras distintas de eliminá-lo/incapacitá-lo, entretanto, os momentos dos bosses se resumem a esquivar na hora certa e bater... não tem algo tão elaborado.

As quests são meh. Elas até entrelaçam com certos eventos da campanha, mas estão lá pra "encher linguiça" mesmo.
As partes de Mary Jane, uma personagem que transborda carisma, coragem e curiosidade (o fator jornalístico eleva isso), acabam sempre sendo lineares e limitadas pra não termos outras rotas até o Spider-Man chegar. Além, é claro, de que essas partes são maçantes. E se você for pego é insta-kill.

Pra terminar, gostei bastante que a Insomniac Games demonstrou confiança o suficiente em trazer uma estória original explorando a vida dupla de Peter Parker. Com toda certeza é um dos melhores jogos que a franquia recebeu e espero que esses detalhes sejam aprimorados para a sequência.

Estranho, encantador, estranho, sedutor, estranho, explosão. Estas são as palavras que, na minha experiência, definem o Just Cause 3.

Particularmente eu tenho uma história com esse jogo.

Primeiro eu peguei na Plus e aproveitei até aquele 1 mês acabar, só que gostei tanto que decidi comprar a mídia física do jogo. Foi bem baratinho, menos de R$50.

Nós controlamos Rico Rodriguez que está voltando para sua terra natal em Medici (local fictício), só que lá nos deparamos com o ditador General Di Ravello, e como ninguém que está lendo esta review não é incompetente nosso objetivo é mais do que óbvio.

Foi um choque de realidade ao ver o tamanho daquele mapa e o quanto eu poderia explorar. Pessoas, mais de 1000km²... é muita exploração. E para nos ajudar em nossa aventura temos o gancho, paraquedas e wingsuit. Com relação ao gancho literalmente qualquer objeto que não esteja preso ao cenário e NPC podem ser agarrados por ele.

Temos um arsenal imenso a nossa disposição, desde metralhadoras, shotguns, lança-mísseis, tanques, caças, barcos e helicópteros. Além de veículos exóticos para brincarmos em momentos de descontração.

Podemos aumentar nossos de pontos de destruição no contador de caos, eles servem para disputarmos com amigos e desconhecidos... mas é batido. Só que estejam cientes, quanto mais destruição mais frames você perderá. Aconteceu de o jogo crashar comigo uma vez, porém foi a única, e nesse momento eu só levei na esportiva: "O console peidou na missão".

As DLC's fornecem novas armas, veículos e expandem a história. Valem muito a pena.

Minhas únicas ressalvas são os problemas de desempenho citados dois parágrafos acima e um troféu bugado de pontuação (um amigo teve que me ajudar na época e ficamos a tarde inteira pra alcançarmos esse objetivo), contudo, Just Cause 3 é bem divertido e recomendado para quem só quer explodir pixels e explorar as várias maneiras de quebrar o jogo.

Início da "4ª Grande Guerra Ninja" e novas mecânicas ao seu antecessor titular Storm 2. Após Naruto Generations, que introduziu o esquema de substituição que não precisava quebrar o botão, o Storm 3 aderiu a isso e acrescentou o "instant awakening" que é um recurso que alguns personagens possuem os possibilitando de despertarem sem entrarem na barra amarela de HP. Minha opinião sobre isso é tanto faz, até porque eu não usava isso.

Os comandos são os mesmos então não será problema pra ninguém que jogou os outros títulos da série, mas sinto que ele é um pouco travado pra "meter o louco" com vários combos (ou possa ser que o meu timing seja horrível nesse jogo).

A maior parte do tempo iremos com o Naruto (jura?!) entre as vilas e rotas para avançarmos na estória. E falando em estória... é uma pena que não tenha um botão para pular todo o diálogo. Erros de tradução PT-BR são frequentes nesse jogo, chegam até a misturar o inglês. Eu juro que eu me perdia muito no contexto por conta disso, e foi esse um dos motivos em eu achar uma pena não ter a opção de pular diálogo; O outro problema é que elas são muitos longas.

Algo que gostei bastante na primeira vez foi o sistema de escolhas nas batalhas dos chefes. Temos "Herói" e "Lenda", e simplesmente aumentam a dificuldade da luta com poucas alterações. Só que tem uma luta em específica que acabou me deixando traumatizado pelos fatores "skill e boa vontade do jogo": A Última Batalha / The Last Battle. Ela é bem demorada passando facilmente dos 30 min de gameplay, pois você luta com os (momento nerdola) Jinchuurikis, as Bijuus e o Tobi; Se você chega na última luta com o HP legal é um sinal de que a sua sanidade te abandonou.

Online com nenhuma novidade e conexão duvidosa.

Pós-game genérico com missões aqui e ali, e com o "Cronograma" que interliga com a "Pedra Sapo". No geral, achei maneirinho, só que demora consideravelmente.

Enfim, junte seus amigos pra uma tarde de jogos e se divirtam como bem entenderem com o jogo.

Posso começar comentando que este título, mesmo repetindo certas mecânicas de combate até certo ponto, consegue ser mais rápido em executá-las. As alterações no meio do combate como mudança de líder, suportes sendo mais úteis, awakening triplo, super dash (acho que é assim que chama), personagens mais balanceados (tirando aqueles que ainda continuam chatos spamando apenas o botão de lançar shuriken) e etc.

Na hora de escolhermos os personagens alguns possuem vários ultimates e golpes especiais, e isso é algo bom, pois você não fica preso em um ou duas técnicas daquele personagem. A implementação de mais rounds foi uma adição boa para que as lutas não acabem tão cedo e dê para nivelar a partida, além, é claro, de adicionarem a condição de "quebra de armadura" onde o personagem que sofreu dano considerável tenha sua defesa diminuída por um breve momento.

Com relação ao modo estória ele gira em torno do último arco da série "Naruto Shippuden". Bem, caso você não queira ver 300 fillers do anime para acabar esse arco, então o jogo é um ótimo adendo mostrando as batalhas importantes e cutscenes incríveis... quero dizer, tirando aquelas que reutilizam as cenas do próprio anime, mas releve. O Modo Aventura é um pós-guerra e é bem sem graça. Você fica passando de vila em vila fazendo missões genéricas e sem qualquer liberdade de movimentação pelo cenário igual ao Storm 1.

No arco do Boruto temos a estória do filme e não do anime, então, caso queira evitar de assistir ao longa-metragem, vá pelo jogo. Nada com o que se impressionar no enredo, apenas mais um dia comum em Konoha com dois alienígenas albinos querendo guerra e três versões do Boruto pra jogar... tipo assim, não havia necessidade.
Mas no que diz respeito ao jogo, ele é ótimo para reunir amigos e familiares que gostem do gênero de luta e não chega a ser enjoativo enquanto o player está nas condições anteriores citadas, pois o online ainda é uma lâmina cravada no coração e cheio de Deidaras.

Fiquei maravilhado com o que conseguiram fazer nesse remake que honra o universo construído em Shadow of the Colossus.
As emoções que meu eu mais jovem sentiu na época do PS2 retornaram nessa versão atualizada.

Me diga, você está disposto a cometer um pecado para trazer de volta dos mortos aquela pessoa que ama? Aquela que teve sua vida tirada por outras mãos humanas? Estaria mesmo disposto a tomar vidas à partir de uma ínfima promessa?
Sendo bem honesto, durante cada ida até o próximo colosso, durante cada avanço de nossa jornada o jogo nunca te passa a sensação de o que você está fazendo é o correto, parece que nós estamos realmente tirando algo importante daquelas terras.
Estamos sempre presos a uma ambiguidade moral.

Cada cenário, cada construção, cada ambientação, cada som, cada vida animal e cada relíquia (coletável do remake) compartilham de uma característica predominante no jogo: A solidão.
É praticamente "impossível" descrever a experiência total desse jogo de modo verbal ou visual à parte, eu considero que a pessoa deva jogá-lo e criar a sua própria jornada para entender a solidão da obra.

Quem nos acompanha em nossa aventura é a égua chamada de "Agro". Ela é a nossa companheira fiel para explorarmos as Terras Proibidas e nos auxiliar em algumas batalhas.
Acredito que seja algo iracional, mas a Agro consegue transmitir um conforto e confiança digital que nos faz a aceitarmos como algo valioso, um ser valioso, e quando isso é gerado no ser humano apenas desejamos nos aproximarmos mais daquilo.
Para minha pessoa, isso serve para qualquer jogo que tenha algum personagem que te desperte um afeto e, se possível, evitar que nada de ruim aconteça à ele(a).

Cada encontro/batalha com os colossos são distintas, elas se apropriam de como o jogador deve usar o ambiente no qual ele adentrou e tomar vantagem disso.
A I.A. desses seres é competente, mas alguns eventualmente demonstram carregarem certos problemas de "desenrolar na batalha" igual as suas versões originais de PS2.

Essa versão de PS4 não é a definitiva, porém ela foi um lembrete de que esse jogo não estará morto e sempre irão aparecer pessoas interessadas na obra.

E algo a mais que quero acrescentar é com relação as "79 Relíquias Douradas".
Elas geraram uma grande "caça ao tesouro" na época para os fãs, eu incluso nisso, mas não passaram apenas de uma caçada com um gosto amargo de não ter algo "UAU!" no final, apenas um sentimento de enganação.

"Shadow of the Colossus" é o jogo da minha vida. Ele me fez despertar o interesse em jogos, seus mistérios (caso tenham) e reconhecer que jogos podem ser muito mais do que um hobby.

Ok, vamos por partes:

1) Esse título foi o pioneiro para uma saga que se tornaria referência em jogos de lutas estilo anime, mas isso não significa que por ele ter sido o primeiro que seja bom. Contém muitas limitações de combate para um jogo de PS3 que, em teoria, deveria ser superior;

2) O sistema de progressão na estória até um certo ponto é fluída, mas o player fica travado se não fizer quests secundárias para liberar as missões da obra. Não sei quem teve essa ideia, mas que foi rebaixado do cargo pode ter certeza;

3) Está mais do que na cara que o "Naruto Storm" foi um teste para saber a aprovação ou discordância dos consumidores/público, e isso é normal, é o jeito mais seguro de se realizar qualquer projeto. Para a época (2008) pode ter sido o melhor jogo de luta, só que ele envelheceu muito mal;

4) De novo, não sei quem foi o responsável das "Boss Fights", só sei que devia estar inspirado e que eu tenho medo dessa pessoa. Minha nossa, nunca vi um QTE tão estranho para um jogo. Tudo bem que é o modo Hard e as lutas não são nenhum bicho de sete cabeças, porém você colocar sete botões para o personagem desviar faz com que aquela parte se torne chata e estressante. Ainda bem que isso foi melhorado em suas sequências;

5) Não tem o arco do Zabuza Momochi, o Demônio do Gás Oculto... desculpa, não aguentei kkk;

6) A estória é adaptada em flashbacks. Já não basta o anime;

7) O modo livre é até que divertido. Juro. Não sei quantas vezes eu fiquei só correndo e pulando naquela vila;

8) Quests... existem missões bem simples que parecem um RPG, já outras dependem da insistência ou falta de conteúdo. Calma, o que eu quero dizer é que você entra em uma luta e nessa luta ocorrem mais três lutas. Até aí nada demais. O problema começa a surgir quando você precisa repetir essas lutas em outra missão. Entenderam? É muita reciclagem;

9) No geral, ele é bem divertido, só que não imagino alguém defender com unhas e dentes que ele é incrível ou algo melhor.

Eu não esperava muito desse jogo, mas ele acabou me encantando pela sua "simplicidade". O que quero dizer com isso é o seguinte: "Você é especial, então se torne o pik@ das galáxias".

As mecânicas com cada poder fazem com que o player queira experimentar as variadas formas de exploração e combate durante a jornada do Delsin. Porém, o que senti falta foram mais possibilidades de eliminações corpo a corpo.

O caminho do herói e do vilão são bem distintos, é isso é ótimo. Não ficamos presos àquela receita de bolo chamada de "cenas de alguns segundos extras que não impactam o desfecho".

Eu gosto de explorar os mapas dos jogos que consumo e o que eles tem a me oferecer, só que em Second Son senti uma necessidade de atividades extras além dos graffiti, destruição de câmeras, libertar civis e etc. Claro, não estou comentando que são inúteis, apenas que elas não são variadas. Sempre são do mesmo jeito.

Gosto dos personagens que são apresentados e seus poderes, principalmente da Abigail (Fetch) e Eugene. Uma usa as habilidades para combater o tráfico de drogas da cidade enquanto corre infinitamente e paralisa os inimigos, e o outro usa seu conhecimento em jogos eletrônicos para criar avatares (anjos e demônios) enquanto adquire confiança ao longo da estória por influência do protagonista.

O 1º jogo que começou a minha jornada no Playstation 4, mas que não sinto tanto apego por ele.

A gameplay é muito atrativa e muito palpável, você sente que consegue passar por um exército sem problemas enquanto assiste uma Sessão da Tarde kkkk. Aliás, existem vários trechos desse título que se parecem com um filme dessa programação.

Entendo que tem todo o peso de ser a, aparentemente, última aventura de Nathan Drake, mas não posso deixar de citar que a imersão e emoção não chegaram em nenhum momento para mim. Talvez eu seja chato? Talvez, mas é só a minha opinião.

A estória é mais ou menos, não me convenceu até eu falar: "Tá, aqui tem uma coerência". E a dificuldade, o que dizer? Eu não senti em momento algum que estava jogando/avançando pelo meu conhecimento em outros títulos, e sim que só estava indo pra um take de filmagem pra vir o diretor e passar para a próxima cena.

No geral, não é ruim, para alguém casual ele se adequa perfeitamente, mas dizer que é o melhor da série é uma forçação de barra.