Esse remake trás belos gráficos e aprimora as mecanicas e a história do original. Faz isso sem tirar a essencia da obra, complementando ainda com easter eggs legais para os fãs.

Com certeza o Resident mais lapidado, prazeroso e equilibrado de se jogar! Onde mesmo com vários elementos diferentes, limpa os excessos e exageros de antigamente deixando os acontecimentos mais condizentes com os padrões atuais de jogos.

A atmosfera dark também ajuda na imersão desse universo, tornando vários inimigos mais intimidadores e assustadores. Minha única critica negativa vai para o corte do Mega Doutor Salvador e U3.

Creio que esses inimigos atualizados e bem posicionados na história entregariam mais climax para alguns trechos especificos, uma oportunidade perdida ainda mais levando em conta a vibe mais terror que essa versão trouxe.

Se esses dois inimigos fossem implementados corretamente já na campanha do Leon seria o remake perfeito. Mas de resto com certeza é um prato cheio para quem curte esta franquia!

Curti a história em menor escopo e mais direta ao ponto. Isso poupa varias enrolações que existiam no Spider Man PS4. Até as missões secundárias tentam ser mais diversificadas e criativas, mesmo que ainda tenham aquele tom genérico também presente no jogo anterior!

A gameplay e os gráficos foram devidamente aprimorados, fazendo justiça a esse inicio da nova geração. Contando com animações e cinemáticas de encher os olhos, especialmente na reta final.

O jogo conta com uma nova e boa variedade de trajes e poderes que agregam positivamente na jogatina, porém, não consegui me empolgar da mesma maneira com a sua árvore de habilidades! Fiz upgrade máximo em quase tudo que era possível, mas a diferença na gameplay foi minima mesmo assim.

Não tive muito animo também em explorar o Stealth e os equipamentos disponibilizados para isso. Ir direto na ação parecia sempre a opção mais divertida e fluida pra mim aqui.

Mas apesar dessas impressões negativas com certeza é um jogo que vale muito a pena, tendo um saldo geral redondinho!

Prós: A história jutamente com os personagens trás uma experiência criativa, original e marcante. Toda a ambientação do jogo é muito bem amarrada com sua narrativa. Isso acaba entregando eventualmente um peso bacana pro mapa em si, mesmo que ele seja vazio visualmente.

A mecânica de entregas e seus equipamentos foi executado com excelência. Com certeza é o elemento mais divertido e diferenciado do jogo! Pra quem está de saco cheio dos formatos mais padrões na gameplay, as ideias experimentais apresentadas aqui são muito bem vindas.

O fato de podermos ajudar e ser ajudados por outros jogadores foi acertado no contexto do jogo. Isso dá sentido também a questão de fazermos entregas para os NPCs e recebermos equipamentos e informações novas em troca. Mesmo que seja uma estrutura casual e presente de maneira similar em outros jogos, aqui nesse universo acaba sendo mais coerente e instigante por impactar de maneira realmente relevante na gameplay e história.

O jogo trás tambem ótimas músicas da banda Low Roar, que tocam em momentos de contemplação durante as entregas. Inclusive esses momentos são mesclados cirurgicamente com outros que envolvem tensão (seja enfrentando Eps ou Mulas) e também de desafios nos próprios terrenos.

Os efeitos sonoros de maneira geral são de altíssimo nível. Alguns específicos chegam a grudar na cabeça, como por exemplo o efeito sonoro do "like".

As boss fight são satisfatórias, assim como o arsenal do Sam que acabou me surpreendendo diga-se de passagem. Tendo mais variedades de armas do que poderia imaginar pra um jogo com esta proposta!

Contras: Excesso de diálogos expositivos e hologramas durante a campanha. Esse problema ocorre principalmente com o personagem Die-Hardman. Ouvir ele falar Sam toda hora enjoa pra caramba!

A gameplay dos veículos não chega a ser ruim, mas deixa a desejar com certeza. Sendo um tanto quanto bugada e tendo uma curva de aprendizado meio frustrante para novos jogadores.

A física do Sam as vezes também tem seus bugs, principalmente em terrenos rochosos e acidentados é bem recorrente você ver as animações do boneco congelando e tentando processar o que está acontecendo.

Nos gráficos podemos presenciar diversos serrilhados que podem acabar incomodando as pessoas mais atentas e exigentes. (Estava jogando nos gráficos máximos do PC e mesmo assim passei por isso)

O personagem Sam é pouco carismático, o único ponto que me fez se importar com ele foi sua insistência em cumprir o objetivo mesmo com tanto sofrimento na sua vida e nas entregas. Certamente é um dos personagens que mais tive dó na minha história gamer.

Existem capítulos excessivamente grandes, e já incluo nisso também o próprio final que dura uma eternidade de maneira desnecessária.

Imendando com a crítica acima, na reta final temos a pior boss fight do jogo todo. Um dos momentos mais esperados é simplesmente anti-climatico e enfadonho. O que Kojima teve de criatividade no resto do game faltou muito nessa luta específica!

Ainda nos capítulos finais senti que o jogo apela muito, limitando pra caramba o jogador e enchendo o mapa de inimigos. Acaba sendo mais frustrante e cansativo que o normal esse momento.

As partes da guerra são legais em questão de história e cenário, mas em gameplay parece que só esta ali pra preencher o check-list de tiroteio no jogo. Por que não tem nada criativo no âmbito jogatina como o restante dos outros capítulos.

Conclusão: Death Stranding é um jogo ambicioso e fora da curva. Surpreende com seu universo, história e personagens. E trás consigo uma gameplay para aqueles jogadores que desejam sair um pouco da mesmice que anda o mercado gamer.

Tem diversos problemas, mas que acabam não comprometendo a experiência geral! Se numa sequência quase tudo isso for corrigido pode vir um jogão ainda melhor por aí.

Uma jovem que sofria bullying na escola vai em busca de um cristal que pode tirar seus super poderes e torna-lá uma adolescente normal. Podendo assim ser mais aceita nos grupinhos!

Nessa aventura ela é ajudada por um ser ''misterioso'' que utiliza de palavras mágicas para guia-la. E bota muitas aspas mesmo nesse mistério, pois desde o inicio da história a maioria dos jogadores ira descobrir em poucos minutos quem está dando essas dicas do além. Mas mesmo com a obviedade, essa informação é revelada apenas no final como sendo parte do plot twist.

Esse resumo que fiz acima do enredo poderia ser perfeitamente um esboço de roteiro para algum filme da Disney. Aqui temos até os vilões caricatos com seus poderzinhos fantasticos. Que inclusive demonstram constantemente sua maldade em risadas igualmente caricatas e exageradas!

Falando em vilões, a volta Duque como sendo um inimigo foi um dos pontos que me atraiu a jogar essa DLC. Mas no fim foi somente um click bait da Capcom. Pensei que isso teria alguma reviravolta ou informação relevante pra trama, mas infelizmente foi só algo jogado para chamar a atenção.

A também volta da mãe Miranda foi broxante, não que ela fosse uma grande vilã no Village. Mas aqui conseguiu ser tão irrelevante e sem peso quanto na campanha principal.

Já a aparição da Eveline e toda a parte envolvendo as bonecas foi um ponto positivo. Principalmente a parte do manequim trouxe uma dinamica nova e divertida pra jogatina. Pena que dura pouco!

A personagem Rose certamente tem mais carisma que seu pai, mas mesmo assim ainda está a anos luz de ser relevante ou memoravel nesse universo do Resident Evil. Digamos que é menos pior que o Ethan.

O uso dos seus poderzinhos trás algumas abordagens novas, que no inicio soa até um pouco interessante. Mas depois isso não é mais desenvolvido e fica apenas repetitivo na jogatina.

É uma dlc com pouca identidade e originalidade, assim como o próprio Village. Da para jogar certamente, pois em questões de gráficos e jogabilidade é algo de altissimo nivel. Esse motor gráfico da Capcom carrega bastante nas costas jogos qualquer coisa como esse.

Pra quem é fã de super poderes, bonecas assustadoras, cenários góticos e coisas do genero certamente vai gostar mais do que eu!

A história desse jogo é uma jóia perdida no mundo dos games. Mostra o lado podre da guerra tanto visualmente quanto psicologicamente. O protagonista Walker vai numa jornada derradeira, onde no final a única coisa que conseguimos sentir ao vê-lo é uma DEPRESSÃO LASCADA por tudo que fizemos anteriormente.

A gameplay é na pegada de Gears Of War, nada fora dos padrões da época que o jogo saiu. Ela é funcional e diverte o suficiente. Em vários momentos passamos por uma grande quantidade de inimigos que acabam dando uma dificultada no jogo. Não chega a ser nada muito estressante, com algumas tentativas da para passar.

Ainda comentando sobre a gameplay, eu senti mais fluidez nesse game jogando por um controle de Xbox do que necessariamente pelo teclado e mouse. Sei que isso pode parecer estranho para alguns, mas a sensação que me deu é que o jogo foi melhor projetado para os consoles!

Podemos fazer escolhas morais também durante a jogatina, mas as mesmas não impactam tanto o desfecho final. Mesmo assim é um recurso que acabou casando bem com a proposta do jogo, e te faz pensar quando esses momentos surgem.

Outros detalhes que vale a pena ressaltar é a destruição de cenário, que foi mais abrangente e util na jogatina do que imaginei. Claro, levando sempre em conta o ano que o jogo saiu. Os gráficos também são excelentes! Valendo um destaque pra iluminação, que com certeza é um dos elementos que mais deixa esse jogo impressionante no quesito visual até hoje. Envelheceu bem!

Os trechos de maior ação não tem nada muito marcante, talvez a única parte mais épica mesmo seja a destruição da torre... Porém, um ponto que ajuda a dar mais emoção nesses trechos de ação certamente são as trilhas sonoras escolhidas. Pelo menos para os amantes de Rock, aqui tem boas pedidas!

Enfrentei um bug durante a jogatina, onde um dos nossos parceiros ficou travado, e então tive que reiniciar no ultimo checkpoint para prosseguir. De resto, o jogo as vezes tem uma performance um pouco inconsistente no carregamento de texturas. Lembrando que rodei num PC muito acima dos requisitos! Mas mesmo com esse leve problema nas texturas, o jogo no seu restante tende a fluir muito bem!

Confesso que pensei em dar uma nota maior, mas creio que a gameplay e o designer das fases acabam dando uma empobrecida no que esse jogo poderia ser. Já que a sua história está em outro nível no genero de tiro. Talvez alguma possível sequencia pudesse corrigir isso, mas infelizmente acho que nunca veremos acontecer!

Para iniciar minha review já vou comentar o principal aspecto desse jogo: A GAMEPLAY! Ela é diversificada e fluida. Experimentamos poderes bem bacanas que vão desde o Mario Abelha, Mario Fantasma e até o Mario de Mola.

O brilho maior do jogo no meu ver esta no uso dos seus cenários. Que além de serem esteticamente lindos, contam na maioria das vezes com puzzles divertidos que mesclam de maneira excelente diferentes tipo de gravidade com os poderes do Mario. Isso acaba criando sempre no decorrer da jogatina situações novas, que consequentemente não tornam o fluxo da gameplay enjoativo ou repetitivo depois de varias horas.

As ações do Mario costumam ser bem fluidas, mas por se tratar de um jogo de 2007. Temos as vezes aqueles momentos onde o tempo de resposta deixa a desejar e acabamos tomando dano ou morrendo por conta disso. São momentos pontuais, mas que podem causar frustração no jogador!

O jogo impressiona certamente pelo seu escopo. Passamos por galáxias aquáticas, desertos, colmeias e uma das minhas favoritas: a galaxia dos brinquedos. Essa é simplesmente épica!

Inclusive, por se tratar de um jogo recheado de conteúdo, nem tudo acaba estando no mesmo nível altíssimo. Vamos nos deparar com algumas fases ou até galáxias inteiras, que acabam sendo menos inspiradas no seu designer e uso das mecanicas.

A notícia boa, é que essas partes são a minoria. Pelo menos noventa por cento do jogo vamos estar perfeitamente imersos e se divertindo pra caramba com toda a criatividade que as cabeças dos desenvolvedores podem oferecer!

Aproveitamos essa jornada acompanhados de trilhas sonoras maravilhosas também! Temos aqui trilhas novas e originais, e algumas antigas que foram refeitas pra essa outra proposta. Só deixo minha critica nessa parte a alguns temas específicos que se repetem demasiadamente. Causando uma certa fadiga dos mesmos.

Os gráficos são o que de melhor o Wii podia oferecer na época. Jogando pelo emulador Dolphin e aprimorando todos esses aspectos, o jogo se tornou um deleite visual em vários momentos. Ficou realmente muito agradável de se jogar e admirar!

Para encerrar afirmo que esse é com certeza um dos melhores jogos do Mario que já zerei até hoje. Só perdendo para o glorioso Mario World! Com certeza vale a pena demais pra quem curte o personagem, é diversão garantida!

Achei o jogo mais divertido do que eu esperava! Confesso que demorei um tempo pra me acostumar com as diferenças que tem nesse pra trilogia do Super Nintendo. Mas depois que imergi de fato na proposta foi uma delicinha!

A gameplay funciona muito bem com seus novos elementos. Mas pra mim careceu de uma maior interação entre os macacos no modo singleplayer e até mesmo do uso de objetos contra inimigos e também na resolução de puzzles. Isso era algo que eu curtia pra caramba nos antigos, mas nesse jogo ficou sendo um elemento mais pontual e secundario.

Assim como o uso de outros animais na jogatina, esse aspecto se torna raro nessa sequencia. E repetindo mais uma vez, era algo muito bacana nos primeiros games. Senti muita falta também!

O lado bom, é que o jogo compensou tudo isso que citei acima trazendo cenários bem mais trabalhados e interativos. E caprichou mais também no quesito de acrobacias pelas plataformas. Isso tudo é executado de maneira excelente.

Ainda nessa parte, curti a maneira como eles brincam algumas vezes com os angulos e a geografia dos cenarios. Deixando os macacos em um momento mais a frente e outras mais ao fundo da tela. São detalhes mais modernos que não eram possiveis antes e que funcionaram bem pra agregar na experiencia.

Temos aqui muitas trilhas sonoras antigas que retornam, algumas mais reformuladas e outras menos. Mas também aparecem musicas novas que são igualmente boas! No meu ver esse ta longe de ser o melhor DK nesse sentido, mas mesmo assim continua sendo muito competente. Voce vai se pegar cantarolando as melodias das fases em varios momentos!

A parte visual certamente é um dos pontos mais fortes, assim como quando a série surgiu. E digo isso tanto graficamente (iluminação, texturas e tudo mais) quanto pela parte de designer dos cenários. São muito bonitos até os dias de hoje, principalmente se fazer as devidas melhorias nos emuladores.

Até vai aí uma menção minha para o mundo oito, que é o ultimo que nós passamos na história principal. O seu visual e trilha sonora trazem uma vibe muito épica para as fases finais, achei realmente emocionante para fechar o game.

Infelizmente o mesmo não posso dizer para o boss final. Achei ele aquém das expectativas. Mas em contra partida, quase todos os outros boss anteriores são muito bacanas. Uma boa evolução do que vimos no DK3.

Para terminar minha resenha, preciso pontuar a dificuldade do jogo. Em sua grande parte ela é satisfatórias, mas em alguns trechos especificos vira um negocio infernal. Creio que não precisava ser tão dificil assim, isso pode acabar afastando várias pessoas. Mas se superar esse aspecto voce ira aproveitar um baita jogo!

O jogo mescla um pouco de todos os outros marios principais lançados anteriormente. Como imaginado os elementos que mais aparecem são do Mario 3 e o World! Basicamente a Nintendo fez aquela continuação que todos queriam no Super Nintendo desses jogos em questão.

Então por esse lado nostalgico é bem bacana, pois voce ira reviver muitas coisas da sua infancia. Mas, infelizmente o restante da jogatina não entrega nada inventivo ou realmente inovador.

O designer das fases raramente me deixou muito empolgado ou entretido, é tudo tão lugar comum pra quem esta acostumado com a franquia que chega a causar um pouco de tédio em certos momentos.

Os poderes de pinguim e helicoptero não afetaram tanto a jogatina quanto imaginei a principio, me dando uma leve decepcionada também nesse quesito. Porém, um power up que eu curti usar foi o cogumelo azul que deixa o Mario minusculo. Em certas fases me ajudou bastante!

O Yoshi aparece raras vezes, e seu uso não evolui nada do que vimos no Super Mario World. Até pelo designer das fases ser geralmente meio pobre, a presença dele acaba sendo pouco marcante.

O fato de utilizarem o giro do Mario para interagir com mais elementos do cenário e assim passar por obstaculos foi um ponto positivo pra mim. Juntamente com a maior interação que voce tem também no mapa principal com os inimigos localizados entre algumas fases especificas.

Os visuais do jogo estão bons, seguindo aquele designer que já conhecemos bem de cada personagem. E trazendo alguns efeitos bacana, como por exemplo nas lavas do mundo oito.

A dificuldade do jogo é tranquila a maior parte do tempo. Só da uma apelada maior na luta final com o Bowser. Mas se voce já jogou a franquia Ori anteriormente, vai ser de boa esse confronto kkkkk

Pra resumir a opera achei o jogo OK. Ele tem tudo o que um jogo do Mario exige e executa isso de uma maneira funcional. Nada além!

O jogo evolui toda a base do primeiro Mario Galaxy. Não trás muitas novidades, e existe até um leve dowgrade na própria história. Porém, esses detalhes não tiram o brilho e a diversão desse game.

Pra começar pela gameplay que já era diversificada, aqui ficou ainda mais. Colocaram menos sistemas solares nas galaxias, mas mais variação de abordagens, inimigos, cénarios etc. No meu ver isso foi uma escolha perfeita, pois no primeiro game tinham momentos um pouco massantes.

A introdução do Yoshi ajudou esse game a ter mais folego, mesmo com a sua mira para engolir os inimigos sendo um tanto complicada de domar no inicio. Porém, o uso do dinossaurinho nas fases em que aparece é sempre bem aplicada e torna a dinamica certamente mais legal. Diferente do que ocorre no New Super Mario Bros também de Wii.

Temos diversas batalhas com chefes que são épicas e marcantes na jogatina. Algumas requintadas do jogo anterior, mas não cheguei a me incomodar com esse ponto. O que me trouxe realmente uma impressão um pouco negativa foi a repetitividade nas lutas com o Bowser. Principalmente em sua luta final, deixou a desejar na inventividade.

A dificuldade me pareceu estar mais balanceada que no primeiro jogo. Mas isso não torna esse game mamão com açucar. Tem momentos especificos que vão ser de arrancar os cabelos! Mas na maior parte tende a ser sossegado e prazeroso.

O designer de navegação pelo mapa ficou bem melhor no meu ver. Com o jogador podendo analisar todas as estrelas que já pegou anteriormente de maneira mais prática. Só é um pouco estranho eles ainda usarem a nomenclatura world 1, world 2 e afins para essa tematíca de galaxias e universos.

Senti falta de ter mais daquela interação entre dois planetas como tinha no primeiro. Era um elemento que achei bem legal mas aqui se tornou raro na gameplay.

Pra encerrar a review afirmo que achei esse um baita game! Se tivessem caprichado um pouquinho mais na história (quem sabe utilizando mais a Rosalina) e inovado um tiquinho mais na gameplay e em algumas boss fight também. Seria o jogo perfeito assim como Mario World foi na sua época. Mas mesmo assim, é um jogo mais do que recomendado para todos!

Jogar o primeiro Red Dead treze anos depois do seu lançamento foi uma grata surpresa pra mim! São poucos jogos que conseguiram quase me levar as lagrimas como esse fez.

E assim como Death Stranding, tenho várias coisas para comentar aqui. Sendo assim, vou separar tudo em pontos positivos e negativos:

Pontos positivos - Começando pelo mais óbvio, a história! É dificil eu me importar muito com a história dos jogos, e mais dificilmente ainda me envolver emocionalmente com elas num nivel profundo.

Mas nesse jogo de fato a Rockstar da um espetaculo. Experienciamos um excelento acervo de personagens principais e secundarios, juntamente com uma ambientação que cumpre do inicio ao fim o objetivo de fazer voce se sentir um cowboy.

Acompanhar a maneira como os fatos vão se desenrolando é bem instigante. Ainda mais se voce jogou o Red Dead 2 anteriormente. Parece que as ações tem ainda mais peso e significado. Principalmente quando se trata do protagonista John Marston.

E que protagonista diga-se de passagem! No segundo jogo não dei muita bola para o John pois já estava bem apegado e focado na trajetória do Arthur Morgan. Só que aqui no primeiro game não tem como, o John brilha demais estando no centro das atenções! Sinceramente não consigo decidir qual protagonista é meu favorito entre os dois jogos. Uma batalha acirradissima!

Os gráficos e as trilhas sonoras também são sensacionais. Os desenvolvedores conseguiram trabalhar de maneira exemplar os cenários para serem bonitos e interessantes mesmo sendo visualmente ''vazios'' na maioria dos locais. As músicas e a sonorização das areas rurais e urbanas ajudam pra caramba também na hora de compor essa imersão pelo mapa.

Na parte da gameplay dou destaque a detalhes como o impacto da bala nos inimigos. Ainda é algo muito satisfatório até hoje, e que raramente vemos mesmo em jogos recentes. O clima em si também é muito bem trabalhado pra sua época, principalmente quando esta dando chuvas com raios. É de uma imersão unica! Esse ponto me marcou.

Pra quem gosta de conteudo o jogo já vem recheado com muitas coisas que conhecemos também na sequencia! Como por exemplo os eventos aleatórios, caça, lojas de armas e roupas, propriedades para comprar, sistema de pagar fiança, suborno, jogos diversos como os de cartas e faca. E claro, os duelos!

Outros pontos positivos é o arsenal em si, podemos ter uma boa gama de armas para ir testando e adaptando durante a jogatina. Andar a cavalo também é uma delicinha, mesmo com pequenos bugs ocasionais. E o tamanho do mapa achei perfeito para a proposta.

Pontos negativos - Eu não curtia muito a estrutura de missões no Red Dead 2, e aqui por ser um jogo antigo me incomodou um pouco mais. Existe muita repetitividade nesse quesito, tem diversas missões que voce começa já sabendo como vai acabar: com o John dando cover e atirando em uma leva de inimigos que estão vindo pra cima dele. Não tenho problemas com o tiroteio em si, mas com a maneira que eles não variam muito esse elemento.

Para não ser totalmente injusto, tem pelo menos umas dez missões pra mais que fogem disso, mas na maior parte do tempo tende a cair pra essa ação mais reta e monótona. Sem grandes interações com o cenário ou tentando propor algo minimamente mais estratégico e complexo do que só dar cover e andar pra frente atirando!

Apesar de eu ter rasgado elogios para a história, confesso que demorei algumas horas pra ficar engajado nela de fato. Toda a parte inicial no meu ver é chatinha e não demonstra muito o potencial que o jogo vai ganhando mais além.

Eu entendo a escolha de terem feito o inicio assim, para podermos imergir nas coisas mais mundanas do velho oeste, e ir conhecendo cada uma das mecanicas aos poucos. Porém, mesmo assim eu bato na tecla que as primeiras horas tinham que ser mais impactantes, como é o restante da campanha logo além.

Minha ultima reclamação vai para o sistema de domar cavalos. Achei simplesmente uma merda! Pouco intuitivo, e pra piorar o jogo não lhe da muitas dicas. Basicamente ele diz pra tu usar o analógico e se vira aí otário! Pelo menos são somente 2 missões que precisamos fazer essa maldita ação.

Considerações finais: Mesmo com essas criticas negativas que tenho ao jogo, não posso nem de longe tirar seus méritos. Temos que sempre lembrar a época que ele foi lançado, dois mil e dez bixo! Ele entregou muito no seu tempo e continua sendo uma baita diversão garantida e emocionante até hoje!

É um game bem Ubisoftizado certamente, mas o que me pegou ainda mais de maneira negativa foi a falta de carisma dos personagens em si. Incrível como conseguem parecer tão genéricos do inicio ao fim!

Talvez um dos pontos que leva a isso é as expressões faciais que são quase inexistentes, e tbm os diálogos que prendem pouco. Até mesmo a dublagem brasileira eu achei um tanto engessada, talvez por conta das vozes originais tbm serem.

Já os gráficos são muito bonitos, não só em questão de textura, iluminação etc. Mas também na maneira como os cenários são feitos, dando um visual exótico e com cores lindas ao jogo.

A versão pra PC eu achei absurdamente bem polida. O game rodou liso do início ao fim em 2k no ultra na minha placa 3060ti. É um dos jogos mais bem otimizados que já experimentei na plataforma. Não tive um mínimo travamento ou queda de frames!

A trilha sonora é legalzinho e ajuda a dar o tom mais épico que o jogo pede. Assim como algumas cinemática importantes pra trama que são sensacionais, fazendo parecer que você está vendo um filme de animação!

Mas infelizmente a grande parte das cutscenes que não estão em momentos chaves do jogo são bem mal dirigidas. Com ângulos e transições horríveis. Dando até uma impressão que foram feitas na pressa ou com preguiça.

Da mesma maneira que não me importei muito com os personagens, com a história foi menos ainda. Achei um enredo batido e bem monótono a maior parte do tempo. Se senti alguma minima empolgação na história foi em uma ou duas partes somente.

As máquinas que compõem o mapa são legais, você poder admirar seus designer e as partes sendo destruidas é um entretenimebto a parte. Inclusive, o combate com as mesmas é divertidinho. Esperava um pouco mais, mas é funcional.

Talvez uma boa pedida fosse ter uma variedade maior de máquinas. Depois de algumas horas começa a ficar repetitivo. E pra piorar os chefes da campanha principal são pouco inspirados. Aí isso acaba não beneficiando muito o jogo também!

A versão que tenho possui a DLC mas infelizmente não sei se a jogarei tão cedo. A experiência que tive zerando a campanha principal já foi o suficiente pra me cansar de ver esse jogo. Ele tem seus pontos positivos, mas tinha potencial pra ir além do que entregaram!

Como uma galera comenta internet a fora, é um jogo subestimado! Entrega uma baita história bacana junto com bons visuais e uma gameplay divertida.

O jogo está longe de ser recheado de personagens e dialogos. Na verdade, podemos considerá lo até simplista demais nesse sentido. Mas mesmo com o pouco que trás consegue cativar o jogador pra lhe manter preso do inicio ao fim!

Na minha experiencia o que mais me chamou a atenção certamente foi o mistério que ronda o game inteiro, as ditas visões do protagonista. É um dos elementos mais intrigantes e inesperados nessa proposta, e que felizmente no final eles conseguem fazer jus ao hype criado durante a campanha e entregar um desfecho que vai te impactar.

Tirando do caminho o fator protagonistas carismaticos e história legal, de resto sobra uma gameplay basica mas divertida. Claramente inspirada em Tomb Raider, Uncharted e até mesmo God Of War. Onde vamos desde o combate de amassar botões até as escaladas pelo cenario, e resolução de puzzles para prosseguir.

Não existe nada de inovador no sentido da jogatina, é um feijão com arroz pra quem jogou diversos games de ação ne aventura. Mas eles fazem isso de uma maneira decente e conseguem lhe proporcionar um bom entretenimento durante as oito horas de campanha.

Um tempo bom de campanha inclusive, já que o game depois das suas duas primeiras horas tende a se inovar muito pouco. Tornando se um tanto repetitivo nas estruturas de missões. É aquele negócio: Quando voce começa a enjoar, ele termina!

O game tem alguns defeitinhos, como a camera que diversas vezes fica em uns angulos muito desfavoraveis. Problemas de textura e iluminação, como se não tivesse sido polido corretamente várias vezes. E o menu de fazer a nossa companion executar ações pelo cenario é uma porra. Funciona quando da na telha!

Masss, é um jogo que valeu o meu tempo. Nessa avaliação de 3,5 estrelas é com certeza um dos que se destacam. Recomendo!

É um Call Of Duty muito bom! Confesso que fui jogar com poucas expectativas mas acabei sendo surpreendido durante a campanha.

A questão de intercalar entre passado e futuro funciona bem. Inclusive, nos momentos em que jogamos no futuro achei bem aplicado o uso das tecnologias. Não ficou algo exagerado e fora da essencia da franquia no meu ver.

O vilão é bem desenvolvido e prende do começo ao fim. Mas os outros personagens como o Woods por exemplo, também não deixam nada a desejar. Mesmo com a minha memória lembrando pouco da história do Black Ops 1 (pois já fazem muitos anos que zerei ele), ainda assim deu pra aproveitar o enredo dessa continuação.

A gameplay está boa como sempre foi. Felizmente consegui jogar na resolução 2k a 165 frames por segundo. Isso deu quase uma remasterizada no jogo, e o deixou ainda mais agradavel e fluido. Senti pouco a passagem do tempo, mesmo já sendo um game de 12 anos atrás.

As cinemáticas diversas vezes impressionam, ainda mais se levar em conta que foi um game da geração PS3 e Xbox 360. Inclusive, tive até mesmo que pesquisar uma gameplay desse jogo rodando nesses consoles em questão, pois não conseguia acreditar que eles o aguentavam de fato!

Os pontos negativos vai para aquela missão logo no inicio aonde temos que ficar intercalando entre torretas, robos e diferentes soldados pra proteger um local. Graças a Deus esse designer de fase não se repete mais depois! E junto a isso, incluo também a fisica de dirigir e de colisão. Achei bem zoadinho. Assim como a fisica de pilotar o jato no final do game, nivel ubisoft kkkkkkk

Apesar dessas reclamações, creio que vale muito a pena tu engatar pra zerar o Black Ops 1 e 2 em sequencia. Ambos são curtinhos e se complementam bem. Garantindo aí umas horinhas legais de entretenimento!

Esse game foi uma relação de amor e ódio pra mim. Pela sua proposta, tematica e enredo, ele poderia talvez ser o jogo da minha vida, maaaas seus defeitos ficaram no caminho disso!

Então pra já começar tirando o elefante da sala: Sim, a questão dos loadings é ridiculo. É tela de carregamento pra entrar e sair dos lugares, e isso acaba se estendendo também para nave em si, pros planetas, sistemas solares... as vezes até mesmo pra voce ir numa simples varanda tem loading!

As expressões faciais estão bem abaixo da média dos games atuais. Parecendo algo com mais de 10 anos atras só que com texturas e iluminação modernas pra disfarçar um pouquinho. Não que eu esperasse algo absurdo nesse sentido vindo de um RPG massivo. Porém, nem as minhas baixas expectativas são cumpridas aqui.

A limitação de voce se locomover com a nave pelo espaço a fora é bem frustrante. Voce viaja entre planetas e sistemas solares através de menus. Isso é um belo balde de agua fria, já que até mesmo no game Spore de 2008 era possível voar livremente pela galaxia toda!

As animações dos bonecos deixam bastante a desejar quando tem interações durante as narrativas. Voce está ali imerso na história, e de repente isso é quebrado abruptamente por um movimento truncado e tosco do NPC em tela.

Isso somado também as ocasiões que tu ta conversando com alguém em um ambiente movimentado, e os npcs aleatórios passam atrás te encarando fixo ou as vezes até atrapalhando o dialogo se enfiando na frente! kkkkkkk

E ainda na questão dos npcs gerados proceduralmente... eles são horriveis! O melhor é voce tentar evitar o maximo de contato visual, se não é risco de acabar ficando até meio traumatizado. Além dos modelos feios, tem a cereja do bolo que são os olhos estralados que eles tem. Putz, aí foi uma bela bola fora da Bethesda!

Bom, tudo citado até aqui foi para mim as piores coisas do jogo. Agora vamos focar nas partes mais positivas para que geral entenda os motivos de eu ter dado quatro estrelas e meia nesse game.

Com certeza na minha experiencia o que brilhou é a história. Não somente na main quest, que é excelente. Mas, principalmente nas secundarias! Acabei fazendo todas as missões secundarias envolvendo as facções e mais algumas outras curtinhas por fora. E te confessar que foram pouquissimas historias nos jogos que me mantiveram tão vidrado em tela que nem essas todas aqui.

Claro, teve algumas que se destacaram mais e outras menos. As vezes rolava aqueles momentos de enrolação, mas nada que me tirou o pique. Foi um passeio no parque acompanhar tantas aventuras. Indo desde a pirataria no espaço, até sabotagem de empresas e caçar monstros em planetas inóspitos.

Acabei me apegando e simpatizando com vários personagens durante todas essas horas. Mas dou destaque certamente a Sarah e a Andreja. Foram as personagens que mais acompanhei, e foi muito bacana ver elas se transformando completamente durante a jogatina. Curando seus traumas, superando o passado...

Até nessa parte das interações, é bem legal ver como os personagens realmente lembram de tudo o que voce fala. E isso também vai os afetando com o decorrer do tempo. Fazendo-os ter novas perspectivas e opiniões. Assim como é maneiro também a forma que os npcs aleatórios interagem. Comentando sobre seu uniforme, nave e seus feitos nas missões. Da uma sensação massa daquele universo ser vivo.

E já engato aqui também um elogio a forma como as missões secundarias se refletem e atuam no entorno. Onde dependendo das suas decisões em tal quest, pode ser que uma empresa inteira do jogo seja fechada. Ou algo que voce ajudou a decidir vai impactar o futuro de todas as colonias. Isso querendo ou não da mais impacto pro protagonista, onde a sua existencia naquela história tem realmente bastante relevancia.

Outros pontos rapidos a se elogiar: Arsenal muito diversificado, tem armas pra tudo quanto é gosto aqui! As naves são incriveis e sua costumização é bem completa. Apesar de não ser algo muito intuitivo a principio, assim como boa parte dos menus do game. Os trajes em si não deixam nada a desejar, sendo inspirados em modelos da vida real feitos pela Nasa. Dando uma impressão de serem bem palpaveis!

Na minha jogatina visitei uns 50 planetas e a maioria deles achei bem bonitos e instigantes. Claro, que os procedurais tem aquele ar genérico, e muitas vezes acabam ficando bem feinhos por serem feitos aleatoriamente. Mas, se tu focar nas missões acaba dando pra relevar isso. (Visitar especialmente a Lua do planeta Terra, foi um momento marcante pra mim)

Sobre a exploração, ela é bem basica. Não venha com sede ao pote, por mais que no marketing tenha sido prometido muito nesse sentido. Pra mim a maneira certa de jogar o Starfield é realmente focando nas narrativas, aí dificilmente voce passara tédio nesse jogo!

Por fim meus ultimos elogios vão para os gráficos, trilha sonora e gameplay. No quesito visual o jogo é na maior parte do tempo bem bonitão, em alguns momentos especificos de saltar mesmo aos olhos. Ao ponto de tu abrir o menu e ir tirar aquela foto marota. A trilha sonora é maravilhosa e emocionante como quase em todos os jogos da Bethesda. Nessa area dificlmente eles erram. Pra mim a musica casa perfeitamente com a proposta.

E a gameplay deu um belissimo salto comparado ao Fallout 4. Ficando bem mais fluida principalmente na hora dos tiroteios. As outras mecanicas como abrir portas, pilotar as naves e utilizar mais coisas além que voce vai descobrindo durante a campanha, também esta tudo funcionando bem como esperado.

A otimização do jogo para o computador é Ok. Poderia ser bem melhor, principalmente no que diz respeito aos 60 quadros por segundo. Mas, pelo menos não consome um caminhão de Vram da placa de video, ou qualquer outra bizarrice assim que vem se tornado comum em outros jogos. Especialmente os patrocinados pela marca AMD.

Inclusive, fica o aviso: Quem tiver placas da AMD vai rodar com menos stress do que a galera que possui alguma placa da Nvidia! Infelizmente o mundo corporativo funciona assim, como vemos no próprio jogo kkkkk

Pra finalmente encerrar minha review, o Starfield mesmo com todos seus problemas que acabaram me frustrando e estressando, conseguiu se redimir com ótimas histórias e me fisgando com uma questão bem pessoal: a curiosidade. Explorar os temas que esse jogo tem a oferecer, foi um deleite pra mim, pois são coisas que sempre fizeram parte da minha vida.

E digo já a um tempo, que esse game foi feito especialmente para aquelas pessoas que passaram diversas noites da sua vida olhando para o céu e se perguntando o que tem além! Será que tudo é uma grande aleatoriedade? Ou, tem algo maior controlando cada um dos nossos passos?!

E é brincando com essas reflexões que Starfield brilha! Recomendo demais, não sejam tão duros com o pobre garoto! kkkkk

Foi uma experiencia legal revisitar um Guitar Hero depois de tantos anos! Curto altas músicas do Aerosmith apesar de não ser de fato um fã da banda.

E certamente tocar aqui uma parte dessas musicas que gosto foi igualmente massa. Como a Train Kept a Rollin’, Mama Kin, Walk This Way e claro... Dream On! Inclusive, a participação do Run-D.M.C. foi o momento mais marcante do jogo para mim. Ficou foda!

O restante do setlist eu achei bacaninha. Mas nada muito empolgante! Senti que faltou mais clássicos aí, como por exemplo: Crazy, Pink, Hole In My Soul, Cryin, Dude e até a própria I Dont Want To Miss a Thing é meio bizarra não estar presente!

O jogo me deu uma broxada por não dar um enfoque total na banda Aerosmith. Temos que sempre passar por 2 músicas de outras bandas a cada show para desbloquear de fato as do Aerosmith. Não que sejam musicas ou bandas ruins, mas foi uma quebra de expectativa negativa na minha visão.

A parte visual está excelente, desde as artes e os palcos que referenciam vários álbums, até as roupas e instrumentos. Tudo muito satisfatório de parar e apreciar.

A dificuldade parece que esta mais facil que a média dos guitar hero, e isso o deixa um pouco monótono. E infelizmente temos apenas um batalha de guitarra! Essa parte em si é bem legal, mas nem se compara com as clássicas batalhas com o Tom Morello e Slash no GH3 original.

Bom, foi um guitar hero que me serviu pra matar a saudades. Creio que irei curtir mais quando for jogar as versões do Metallica e Van Halen! Só o futuro dirá. :D