205 Reviews liked by gle


this game only costs $7 but it cost ME $14 because it had me pressing the w key down so hard that i broke the legs on my keyboard and had to order replacements

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Sifu

2022

Apesar de eu não considerar o melhor jogo de NES (nem mesmo o melhor platformer de NES), é inegável que esse é o jogo que melhor utiliza o console. Se você comparar SMB3 diretamente com SMB1, nem parece que são jogos do mesmo console. É realmente um triunfo técnico, sendo utilizado para se criar um triunfo lúdico que confortavelmente está entre os melhores do gênero até hoje. (mas vsf o último mundo)

Sei lá, nem sei por onde começar, eu literalmente comprei o Series S adiantando meus planos de ir pra nova geração só por causa desse jogo aqui. O jogo original é um favorito de muita gente, eu incluso nessa safra, e após os rumores iniciais de um suposto remake eu dizia ''Resident Evil 4 é um jogo atemporal e não precisa de um remake'', mas bastou apenas o reveal pra eu ficar completamente maluco e ignorar toda a razão. E cara... que jogão, é um sentimento de euforia jogar isso que é díficil por em palavras, eu não podia conter o sorriso no rosto enquanto jogava, vendo as refêrencias que o jogo fazia, e como todos que zeraram o original 564987498654684 vezes e sabem cada trecho de cabeça, foi muito legal o sentimento atrelado ao fato de ''como será que eles vão fazer essa parte?'' e isso se permeia pelo jogo inteiro, mágico.

É inevitável não fazer comparações, mas num geral é um jogo extremamente fiel. O maior ponto positivo aqui é o desenvolvimento de personagens como Leon, Ashley, Luis, Krauser e até a própria Ada, todos eles tem várias camadas e todos foram muito bem utilizados. Algumas cenas e acontecimentos tiveram aquele carinho a mais numa seriedade raramente vista em Resident Evil, muitas foram reimaginadas de forma que engrandecem os personagens. Simplesmente adorei o que fizeram com o Leon aqui, seu trauma com o incidente de Raccoon City somado a ele constantemente revoltado e de saco cheio com toda a merda que rola durante o jogo torna ele um personagem com camadas pra cacete. Os comentários durante o gameplay ajudam ainda mais nisso, ele comentando a cada puzzle resolvido, cada inimigo que aparece, fazendo alguma piadinha quando mata alguém, reclamando quando a plaga sai da cabeça dos Ganados, tudo isso coloca o homem em outro patamar e só cementa mais em como ele é um dos meus personagens favoritos da história dos jogos tá maluco. Agora do lado dos vilões, eu prefiro a abordagem canastrona e galhofa do Salazar do original, embora o Saddler tenha uma boa adordagem aqui, mas again, eu também adoro o Saddler canastrão. O gameplay é perfeito, sério nisso não tem nem o que falar, poder andar enquanto mira e a troca rápida de armas durante o gameplay é algo sublime e era o que faltava. Eu estava com medo do stealth ser um elemento predominante mas graças a Deus não foi, a bala come solta e muitos trechos são ainda mais intensos que o original com ação frenética. Agora falando sobre as mudanças ns segmentos, acho que o trecho da vila aqui foi bem superior ao do original, adorei todas as adições e mudanças, já o castelo eu ainda prefiro o do original, embora os novos trechos que o remake trouxe sejam sensacionais, os reimaginados ainda curti mais no original, embora visualmente, nossa.. . A ilha é um trecho que alguns desgostam mas eu adoro, acredito que nesse eu fico em cima do muro, o remake fez um trabalho incrível aqui e muitos podem passar a apreciar mais esse mapa, só a remoção de uma boss battle que eu fiquei ''ué, cadê?'', mas de resto foi sublime.

Sério não tem como ser imparcial aqui, eu literalmente comprei um videogame novo pra jogar o remake de um dos meus jogos favoritos da vida, mas de toda forma é um remake incrível, conseguindo entregar uma experiência nova pra esse game que amamos tanto, infelizmente não sou mais um adolescente com tempo pra zerar o jogo 98794646 vezes agora, mas é uma tradição rejogar Resident Evil 4 várias vezes, e é uma que nunca pretendo parar.

Veredito: Não esperava que fosse ser tão bom.

Murder of Sonic é um mistério de assassinato para crianças: é fácil, os diálogos são infantis, e a influência mais óbvia que vejo é Ace Attorney. Ao mesmo tempo é um jogo do Sonic: o estilo visual é LINDO PRA CARALHO, e todos os personagens da franquia têm o carisma que trazem de outros jogos. Também é um spinoff de orçamento baixo: é curto, de graça, foi feito por poucas pessoas e relativamente desconhecidas, e não é um plataforma de velocidade.

O mais importante é que gostei dele mais do que esperava e que é o 1º spinoff de Sonic que cai nas graças da galera, pelo menos se for levar pelo meu círculo - quem eu sigo no Backloggd, comentários aleatórios que vi na internet e uns outros poucos fãs de Sonic que conheço. Fico feliz de ver que a comunidade está mais aberta a spinoffs da franquia.

Achei que fosse ser só um "pô, maneiro, mais um fã-game oficializado, e dessa vez é um spinoff zoando o 1º de abril" e recebi uma aventura gráfica de apontar-e-clicar bem gostosinha e cheia de amor pela franquia e personagens, com um final insanamente melhor do que eu podia imaginar.

Não é bem um remake, está mais para um mistod de remix e redux do The Legend of Zelda original. O mapa foi condensado e as dungeons simplificadas, o que não é necessariamente ruim; por mais que eu goste de LoZ, essa versão mais destilada e menos críptica foi bem gostosinha de se jogar. Mas alterações de world e level design não foram as únicas: a progressão do jogo está atrelada a uma série de eventos que têm um tempo determinado para acontecer. É como se a aventura tivesse sido dividida em 4 seções de 1 hora cada. Cada seção te dá acesso a duas dungeons e, em minutos específicos, certos eventos podem acontecer que te dão power-ups temporários, ou fazer um heart container ficar disponível no overworld, ou um novo canto do mapa ficar acessível, dentre outras coisas. Algo bem interessante é que essa divisão em 4 seções de 1 hora cada é, por si só, uma forma de cadenciar a aventura e criar uma certa curva de dificuldade. Fazer as duas primeiras dungeons em 1 hora é tranquilo; já concluir as últimas duas e de quebra ainda matar o Ganon no final me deu um pouco de desespero e quase pensei que não ia dar tempo.

Outro aspecto interessante de BS Zelda, e o mais óbvio, é o uplift audiovisual. É realmente um jogo bem charmoso, preservando o feel do original, mas agora em 16 bits e sei lá quantos canais de som. E aparentemente a transmissão original do Satellaview era ainda mais interessante nesse aspecto, com o uso de uma trilha sonora orquestrada e até narração através do Soundlink. Bem, tem um romhack disponível aí pelas redes que aparentemente reconstrói até isso, mas ainda não testei...

Enfim, se você curte o LoZ original, esse aqui é um prato cheio. Vai fundo.

Infelizmente, Little Nightmares não clicou comigo. O que é bem triste, pois eu vinha com algumas boas expectativas com esse jogo. Não era nada "UAAAU, isso é um jogão", mas esperava pelo menos me divertir de alguma forma...

Tem muitas coisas que me incomodaram profundamente... A jogabilidade das sessões de plataforma é bem imprecisa, falta clareza na comunicação de algumas informações básicas ao jogador, que resulta em muitas vezes eu ter tido que descobrir o que fazer na base da tentativa e erro, e dá uma falsa sensação de liberdade ao jogador de que ele pode escolher possibilidades de resolver os puzzles, mas na verdade essa liberdade não existe. Inclusive, algumas vezes que eu pensei ter conseguido encontrar uma maneira não convencional de resolver um certo puzzle, algo inesperado aconteceu, o jogo bugou e me mostrou uma tela de morte hahaha.

Apesar disso, eu ainda recomendaria esse jogo a pessoas pela arte, ambientação e efeitos sonoros, que são simplesmente maravilhosos e criam uma atmosfera bem imersiva e assustadora, se elas conseguissem ignorar as outras falhas. Os monstros são bem criados, o ambiente é perturbador e encaixa super bem com a trilha e efeitos sonoros. Mas no geral, se você for como eu e se incomodar com os problemas acima, não te recomendo jogar Little Nightmares.

Se o primeiro BS Zelda já puxava um pouco os limites da definição de remake, o que dizer do segundo, em que os mapas são completamente originais? No mais, outro ótimo zeldinha.

SONIC ME DIGA

POR FAVOR ME DIGA QUEM TE MATOU SONIC

this game surprised me a lot. it doesn't have the most complex story, no big twists or mysteries, but the lower scale of the plot works in it's favor. it's an intimate story, an emotional rolercoaster with a simple but gut wrenching conclusion. the gameplay gets surprisingly creative at times and i really appreciated that, however the choices you make don't seem to have much impact in how things turn out.

alex and steph are easily the most likeable characters in the entire franchise, i want what they have <3

Esse aqui filtrou muita gente

Faltou aquele suspense presente no primeiro jogo.

Se no primeiro jogo os gráficos era um dos pontos positivos, em "Alan Wake's American Nightmares" eles repetem a dose. Com um sistema de sombra e luz perfeitos, o jogo cria uma identidade única e serve de exemplo para muitos jogos atuais.

A história inicial do jogo consegue prender bem o jogador, mas logo perde destaque no game. O enredo tinha tudo para ser um dos grandes potenciais do game, porém a Remedy insistiu em uma mecânica que não agrada muito: a repetição de eventos. Sim amigos, no jogo você deverá passar pelos mesmos evento e localidades diversas vezes (eu contei 4x). Com isso, além de confundir o jogador a ideia deixa o jogo meio chato.

A jogabilidade continua LINDA, se você já jogou o título anterior vai sentir que os controles estão mais eficientes. Iluminar as criaturas das sombras com a lanterna está mais suave e menos "caro", ou seja, dá para economizar bastante baterias, iluminando até um certo nível e esperando que ela carregue novamente.

O ruim é que pela repetição da história o jogo fica meio "previsível", perdendo aquele suspense que existia no primeiro jogo.

Aqui o suspense passou tão rápido que eu nem vi...

PRÓS:
- Jogabilidade ainda funciona.
- Gráficos mais bonitos.

CONTRAS:
- Curto demais.
- História repetitiva.



Uma refrescante e agradabilíssima revisitada à franquia de Bayonetta após a pequena decepção que tive com o terceiro jogo. Ótimo pra quem gosta de puzzles em dupla, direção de arte acentuada e uma boa aventura com progressão em habilidades baseadas no level design, praticamente um metroidvania.

Sobre a jornada, controlamos a jovem Cereza junto de seu companheiro Cheshire, que na verdade é nomeado assim por ela, visto que esta criatura não tem nome - eu amei a dublagem dela, por sinal, é muito fofo ela chamando o bichano por "Cheeeshiiire". Em busca de salvar sua mãe, ela obtém ajuda do monstro e parte para a Floresta de Avalon atrás de um poder revelado em seus sonhos, sob impedimento de várias perigosas criaturas, além de uma que ela provavelmente nunca esperaria.

Toda a progressão é contida nas habilidades de combate que são desbloqueadas pelas joias coletadas ao longo do caminho, além da descoberta de poderes elementais para Cheshire, estes que nos ajudam tanto na exploração quanto nas lutas. E, sim, temos boss fights aqui. O maior destaque vai para a última delas, que tem elementos semelhantes aos jogos principais da franquia, como a esquiva seguida de câmera lenta, ainda numa visão mais próxima das personagens que o padrão estabelecido até o momento. Tudo irá render boas 15 horas, ou mais.

O mais engraçado é que seu anúncio fora repentino, e mesmo sem tanta expectativa ele conseguiu suprir todos os quesitos citados acima e se tornar meu segundo jogo favorito da franquia. Digo que Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon foi feito com bastante amor e carinho, estes mesmos sentimentos que nutri por nossa Crybaby e pelo Cheshire. Continuações, por favor?

Nota Final: 85/100 - "Cheeeshiiire" Awnnnnnn🥰