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Os gráficos desse jogo são bons, com um estilo artístico semelhante ao seu antecessor The Wind Waker, porém um pouco inferior por ser de Nintendo DS. O design das dungeons e do mapa é muito bom e bem dinâmico, porém as dungeons são pequenas comparadas às de outros jogos e muito lineares.

A trilha sonora é muito legal, com algumas músicas como a música de navegação sendo bem memoráveis, porém são poucas músicas e muitas são repetidas, como as músicas de dungeon e as de chefes. Além disso, a trilha sonora é muito curta e não é muito criativa.

Os controles do jogo são muito bons, usando a stylus do DS 99% do tempo. Em muitos aspectos ela é ótima, como usando o bumerangue, porém peca em outros, como para atacar com a espada que muitas vezes não ataca ou dá um ataque giratório no lugar. Mas, em sua maioria, os controles são ótimos e são um ótimo jeito de usar a stylus, principalmente no fato de se poder desenhar no mapa a todo momento, podendo fazer anotações.

A história desse jogo se passa algum tempo depois do seu antecessor, com Link, Tetra e sua tripulação indo atrás de um barco fantasma para roubar seus tesouros. Ao encontrá-lo, Tetra acaba sendo pega e Link vai parar em uma ilha chamada Mercay, onde ele encontra uma fada chamada Ciela que vai ser sua companheira o resto do jogo. O avô dela, Oshus te manda ir atrás dos 3 espíritos para poder salvar Tetra, eles são: Leaf, espírito do poder; Neri, espírito da sabedoria e a própria Ciela, espírito da coragem que havia perdido sua memória e não lembrava que era um espírito. Quando você chega no barco fantasma, você encontra Tetra, porém ela está transformada em pedra e, nesse momento, Oshus aparece e revela ser o Rei do Oceano, o Deus daquelas terras e dono do templo que você visita para conseguir a Ampulheta Fantasma e que Bellum tinha enfraquecido ele e tomado o templo. Link então vai atrás de 3 metais puros para forjar a Espada Fantasma para poder destruir Bellum e salvar Tetra. Capitão Linebeck, dono do navio que nós usamos o jogo inteiro e nos acompanha, acaba sendo possuído por Bellum quando vamos enfrentá-lo e temos que resgatá-lo, quando terminamos e salvamos a todos, o Rei do Oceano nos diz que livramos aquela terra do mal e então Tetra e Link acordam no navio fantasma com o barco pirata deles do lado. Quando se perguntam se aquilo foi um sonho, pois nenhum dos piratas lembrava daquilo e disseram só ter passado 10 minutos, Link acha a Ampulheta no seu bolso e vê o S.S. Linebeck velejando ao longe, provando que sua aventura foi real.

No geral, esse jogo é ótimo e tem um bom enredo, porém acaba pecando um pouco na trilha sonora e em sua exploração, que acaba sendo superficial e não tendo muito o que fazer no mapa aberto do jogo, com poucos tesouros e missões secundárias, porém ainda tem ótimos controles e é divertido, com muitas horas de diversão.

Nota: Ótimo

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Os gráficos desse jogo são um dos mais bonitos da série, com estilo cel-shaded que funciona muito bem e é muito bem-feito. Ao mesmo tempo que os gráficos são simples, eles são bem detalhados e o jogo faz uso de expressões mais cômicas nos personagens, principalmente o Link, para combinar com o estilo do jogo e funciona muito bem.

As músicas do jogo são ótimas, com várias músicas novas e também muitas músicas que são referências a outros jogos e que combinam muito com a temática do jogo, além de terem muitas músicas que remetem a temática marítima com maestria.

Os controles do jogo funcionam muito bem, são ótimos e não há muito o que falar, pois continuam no mesmo padrão de outros jogos anteriores, com ressalva para o jeito de tocar o Wind Waker que é mais complexo que tocar música em outros jogos.

O enredo do jogo é muito bom e com certeza um ponto positivo a se notar. Tudo começa com Link no dia de seu aniversário tendo que salvar uma pirata chamada Tetra de uma floresta em sua ilha. Ela tinha sido levada para lá por causa de um pássaro chamado Rei Helmaroc que depois sequestra a irmã de Link e a leva para a Fortaleza Abandonada, fazendo com que ele tenha que ir com Tetra em seu navio resgatar sua irmã. Link acaba sendo jogado de lá sem sucesso em sua missão. Quando acorda está em uma ilha chamada Windfall com um barco chamado Rei dos Leões Vermelhos que te pede para arranjar uma vela para ele pode navegar. Depois disso, Link vai atrás das 3 pérolas necessárias para ativar a Torre dos Deuses para buscar a Master Sword. Quando ele consegue, ele volta para a Fortaleza e encontra Ganondorf que o derrota facilmente, pois a espada não está com o poder de banir o mal. Então, Link desce até Hyrule, abaixo do oceano com Tetra, que se descobre ser a princesa Zelda. Após isso, Link vai atrás dos sábios do vento e da terra para eles devolverem o poder à Espada Mestra e depois ele vai em busca dos 8 fragmentos da Triforce do Poder e, quando consegue, vai até a Torre dos Deuses, onde as Deusas o escolhem como herói dos ventos. Então, ele vai de volta até Hyrule, porém Ganondorf estava lá e tinha sequestrado a princesa Zelda. Link então derrota Ganondorf e o rei de Hyrule, o espírito do Rei dos Leões Vermelhos deseja para a Triforce para que Hyrule seja inundada e que as crianças tenham futuro no mundo.

Todo o jogo é muito bem construído, com gráficos muito bonitos e que envelheceram bem, uma história ótima e com muita coisa para fazer, é um jogo que dá para jogar por várias horas e todos os momentos valem a pena, com certeza é um dos melhores da série, sendo um dos poucos defeitos a troca de uma das dungeons por uma missão chata e curta, porém tirando isso, o jogo é fenomenal e vale muito a pena jogar.

Nota: Maravilhoso

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O gráfico desse jogo com certeza é a pior parte dele. Grande parte do jogo é 2D com modelos baseados em The Minish Cap e Four Swords, porém há alguns elementos 3D que estão lá sem motivo algum e combinar os dois estilos estragou muito a experiência visual do jogo. Mesmo assim, o design das fases e dungeons são muito interessantes e os puzzles que utilizam das mecânicas de quatro Links para poder prosseguir.

A trilha sonora do jogo também não é nada especial, porém ainda é boa, com alguns temas bem interessantes e originais e alguns de outros jogos. O maior problema das músicas do jogo é que elas se repetem muito em vários momentos.

Os controles do jogo são ótimos e muito bem integrados. Existem 4 formações com os personagens e 3 controles diferentes para acessar as formações, usando o analógico C, usando o botão L mais o analógico e Y para acessar o menu de formações. Essa ideia de dar várias opções para a pessoa escolher como fazer as formações, que também são importantes para os puzzles, é muito boa pois não te prende a uma única opção.

A história desse jogo é simples, porém boa. Link é influenciado pelo Shadow Link a tirar a Four Sword do pedestal, porém isso acaba fazendo Vaati ser libertado da espada. Ele também prende todas as Donzelas do Santuário, incluindo a princesa Zelda e temos que resgatá-las por toda Hyrule. Depois de resgatar todas elas, você vai atrás de Vaati no palácio dos ventos. Após derrotá-lo, a torre dos ventos começa a desmoronar e você sai de lá com a Princesa Zelda. Quando chegamos lá embaixo, Ganon aparece e batalhamos com ele e aprisionamos ele na Four Sword e acaba o jogo.

No geral o jogo é divertido, com puzzles interessantes e batalhas de chefes legais, porém o jogo tem problema no sentido de tempo. Enquanto Four Swords era muito curto e servia apenas como complemento, Four Swords Adventures é um jogo completo, porém ele tenta ser maior do que deveria. Muitas vezes, o jogo chega a ser cansativo e repetitivo por ser muito grande. Porém, em sua maior parte, o jogo é divertido e dá para passar um bom tempo.

Nota: Legal

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Os gráficos do jogo são muito bons, o jogo tem gráficos mais realistas que outros jogos da série, mas ainda com o charme que todos os jogos têm. As dungeons são bem elaboradas, os puzzles são bem construídos e no geral, os gráficos são ótimos.

A trilha sonora do jogo é bem legal, com músicas originais e alguns remixes de jogos anteriores. Link em sua versão lobo pode uivar algumas músicas em frente a pedras para chamar um lobo branco que é o espírito do herói escolhido que salvou o mundo há muito tempo. Em cada uma dessas pedras, link tem que uivar uma música de algum jogo anterior, uma mecânica bem divertida e criativa, porém as músicas não ficam muito bem cantadas desse jeito e só são reconhecíveis por conta da música original de fundo.

Os controles do jogo são muito bons com vários itens divertidos como o arco, o gancho e bombas. Além disso, Link também pode se transformar em lobo tendo uma movimentação e golpes diferentes, podendo usar seu faro para rastrear pessoas e pode cavar buracos e encontrar cavernas ou rúpias escondidas. No geral, são ótimos controles e há uma boa variação de itens.

O enredo do jogo é muito interessante e criativo. Link mora em uma aldeia onde trabalha ajudando a cuidar dos animais de um rancho com sua égua Epona. Um dia, todas as crianças da vila são sequestradas por feras e Link é transformado em um lobo e preso no Reino do Crepúsculo. Lá ele encontra Midna, sua parceira durante o jogo que te ajuda a sair de lá e a encontrar a princesa Zelda. Depois disso, Link vai atrás das partes da Sombra Fundida para poderem derrotar Zant, um Twili que se aliou a Ganondorf para dominar o mundo. No final do jogo, é descoberto que Midna é a Princesa do Crepúsculo e estava presa em outro corpo por conta da magia de Zant. Em certo momento, é contado que os Twili são uma raça descendente de antigos feiticeiros que tentaram roubar a Triforce e por isso, foram exilados para o reino do Crepúsculo. Depois que Link consegue a Sombra Fundida, Zant aparece e rouba ela, fazendo com que tenhamos que ir atrás do Espelho do Crepúsculo no Deserto Gerudo. Ao chegar lá, você descobre que o espelho foi quebrado e seus pedaços foram espalhados pelo mundo. Após conseguir todos os pedaços, você usa o espelho para ir para o Palácio do Crepúsculo, onde enfrentamos Zant e o derrotamos. Após isso, recuperamos os fragmentos da Sombra Fundida que Midna usa para quebrar a barreira que bloqueava o Castelo de Hyrule, aonde nós vamos para enfrentar Ganondorf e resgatar a Princesa Zelda. Quando chegamos lá, ele usa a Princesa Zelda para te atacar e depois brigamos com o próprio Ganon. Depois de uma briga muito intensa, Ganondorf pega seu cavalo e temos que ir atrás dele com Zelda e seu arco e flechas de luz criados pelos espíritos da Luz e derrotamos de vez Ganondorf, numa briga de espadas épica. Após isso, Ganondorf é derrotado e Midna volta a sua forma original como Princesa do Crepúsculo e volta para o Reino do Crepúsculo usando o Espelho e depois o destrói para impedir que Zant tente atacar o mundo de novo.

O jogo é superdivertido e as mecânicas de combate são muito criativas. A história é bem interessante e o jogo no geral é muito bem-feito, com várias horas de gameplay, muitas batalhas e puzzles interessantes usando a sua forma de lobo em conjunto com sua forma de hylian, com certeza um jogo que vale a pena jogar.

Nota: Incrível

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Os gráficos do jogo estão tão bons quanto os de Ocarina of Time, pois muitos dos modelos e texturas foram reutilizados daquele jogo. Mesmo assim, muitas texturas foram melhoradas além de que muitos modelos foram feitos do zero. O design das dungeons está bem legal e os puzzles estão bem criativos.

A trilha sonora do jogo está bem legal, com algumas músicas de Ocarina of Time e algumas originais. As músicas que você toca na ocarina não estão tão boas quanto as do jogo anterior, mas ainda estão legais. As músicas das dungeons são decentes, porém eu queria algo melhor.

Os controles estão tão bons quanto os de Ocarina of Time, pois são os mesmos. A maior inovação no jogo nesse quesito, são as máscaras de transformação que mudam a movimentação e golpes do Link dependendo da máscara utilizada e eu não tenho o que reclamar, cada uma das transformações estão muito boas e fáceis de controlar.

O enredo desse jogo se passa 3 meses após o final de Ocarina of Time, quando Link sai de Hyrule em busca de sua amiga Navi, a fada. Ele acaba chegando no reino de Termina, porém é atacado por Skull Kid e duas fadas: Tael e Tatl. Link acaba sendo transformado em um Deku Scrub durante uma perseguição para recuperar sua ocarina e sua égua, Epona que foram levadas por Skull Kid. A fada Tatl acaba se separando do grupo tentando te atrasar e acaba virando sua companheira durante o jogo. Após isso, você encontra o vendedor de máscaras que pede para você recuperar a máscara que Skull Kid roubou dele, porém ele tem um prazo de apenas 3 dias. Você começa a explorar a cidade de Termina e no final do último dia, na véspera do carnaval, as portas para a torre no centro se abrem e você entra lá para enfrentar o Skull Kid. Quando você o ataca, ele acaba derrubando sua Ocarina e você a usa para voltar no tempo. Após voltar para o primeiro dia, você conversa com o Vendedor de máscaras, que te ensina uma música que cura sua alma e você volta ao seu estado hylian e a sua forma Deku é aprisionada em uma máscara. Ele também conta que a máscara de Majora tinha poderes malignos e que poderia causar a destruição do mundo. Após isso, Tatl diz para seguirmos para as regiões que seu irmão havia dito na batalha contra Skull Kid. Ao longo do jogo você passa por regiões diferentes e adquire máscaras que te transformam em outros seres, como um Goron ou um Zora. Depois de passar por todas as dungeons e libertar as almas de 4 gigantes, aprisionados pelas máscaras, você volta para a torre e toca a música “juramento de ordem” que chama todos os gigantes para a cidade para que eles segurem a lua. Link então entra nela perseguindo a máscara para dentro. Quando você entra, você encontra um campo aberto com uma grande árvore e embaixo delas há 5 crianças mascaradas brincando. Cada criança está com a máscara de um respectivo chefe do jogo e cada uma delas te leva para um mini game diferente se você der algumas máscaras para eles. Há também uma criança isolada, usando a máscara de Majora que pergunta se você quer brincar com ela, se você aceitar, ele pede para vocês brincarem de “polícia e ladrão”. Assim, você inicia a batalha contra o último chefe e depois que tudo termina, os gigantes dizem para Skull Kid que eles ainda são amigos. O vendedor de máscaras vai embora com a máscara de Majora, agora que não há mais maldade nela e Link vira amigo de Skull Kid, que diz que ele tem o mesmo cheiro do garoto que ele encontrou um dia na floresta de onde ele veio e depois disso, Link vai embora com a Epona.

O jogo é um ótimo sucessor para Ocarina of Time, porém as músicas não estão tão boas quanto antes. O jogo te dará horas de gameplay caso você queira completar tudo e é muito divertido e desafiante. A exploração é muito boa e com certeza vale muito a pena jogar esse ótimo jogo.

Nota: Maravilhoso

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Os gráficos desse jogo são muito bons. As texturas são detalhadas e os modelos 3D são bem-feitos. Além disso, as dungeons do jogo são muito criativas, com um design muito bom, com puzzles desafiadores e muitas salas para explorar. O mapa é bem grande, com bastante detalhes.

Um dos melhores aspectos desse jogo é a trilha sonora. As músicas são fenomenais, cada música desse jogo é marcante e memorável. O fato de o jogo ser focado em uma ocarina, faz com que a todo momento você esteja ouvindo as variadas músicas do jogo.

O jogo tem controles simples, como qualquer outro jogo da franquia. Você tem um botão de ação e um botão de ataque, assim como um botão para o escudo e o botão Z, que serve para focar em alvos e olhar para frente. Além disso, temos também os botões C que servem para equipar os itens. A variedade de itens desse jogo é bem grande e a capacidade de poder equipar até 3 deles ao mesmo tempo abre portas para várias combinações. A Ocarina, usada

O enredo do jogo é incrível e maravilhoso. Tudo começa com Link na floresta Kokiri tendo um pesadelo com um cavaleiro com um olhar sombrio. Depois, é mostrado a Grande Árvore Deku que pede para a fada Navi trazer Link até ela. Quando você chega lá, ela lhe pede ajuda para destruir o mal dentro dela e quando você termina, ela te dá a Esmeralda Kokiri e manda você ir para o castelo de Hyrule ver a princesa Zelda. A Árvore Deku morre por conta da maldição. Ao chegar no castelo, você descobre que você precisa de 3 Pedras espirituais e a Ocarina do Tempo para entrar no Reino Sagrado pelo Templo do Tempo. Ao ir atrás da segunda pedra, você vai para a Cidade dos Gorons, onde você encontra Darunia, o líder dos gorons. Depois de acabar com os Dodongos em uma caverna, Link e Darunia se tornam irmãos de juramento e ele recebe o Rubi Goron. A última joia é adquirida ao salvar a princesa Ruto de dentro da barriga do Lorde Jabu Jabu e ela te dar a Safira Zora como presente de noivado. Quando Link retorna para o castelo, a princesa Zelda e Impa, sua cuidadora Sheikah, estão fugindo de um cavaleiro chamado Ganondorf. Quando eles vão embora, Link acha a Ocarina do Tempo de Zelda que contém uma memória dela para te ensinar a música do tempo. Após entrar no Templo do Tempo e tocar a música do tempo, o portal para o reino sagrado se abre e lá se encontra a Master Sword que só poderia ser retirada pelo herói do tempo. Quando você tenta retirá-la, acaba ficando preso por 7 anos, pois era muito jovem. Quando você acorda, o mundo está um caos pois Ganondorf conseguiu a Triforce do poder. Link é acordado pelo sábio da luz que diz que ele deve acordar os outros 5 sábios. Depois de ir atrás de todos os sábios, Link volta para o templo do tempo e encontra Sheik, um sheikah que te acompanha durante sua jornada e te ajuda em muitas ocasiões, ensinando músicas para serem tocadas na ocarina, que são usadas para tele transportar para os templos rapidamente. Ele acaba te revelando que ele é a princesa Zelda disfarçada e que ela ficou assim por 7 anos. Após Ganondorf descobrir isso, ele sequestra a princesa e Link vai atrás deles no castelo. Ao chegar lá, Link precisa quebrar 6 selos para abrir a porta para o topo do castelo. Depois de Ganondorf se transformar em Ganon e você derrotá-lo, a princesa Zelda te levará de volta ao seu tempo original, para que você tenha uma infância normal e possa aproveitar a vida.

O jogo é maravilhoso, com um mapa aberto imenso com muitas coisas para fazer, missões secundárias e itens coletáveis. Os puzzles são bem construídos e criativos, a história é muito complexa e cada segundo vale a pena, o jogo tem várias horas de diversão e é um dos melhores jogos já feitos. Praticamente sem defeitos, com muitas dungeons criativas e muitos desafios interessantes.

Nota: Maravilhoso

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Os gráficos do jogo estão muito bons, tanto quanto os de The Minish Cap e o design das dungeons estão muito bons, com puzzles para resolver cooperativamente. As fases estão bem criativas e com muitos desafios, principalmente quando você precisa de alguém para te ajudar. O único problema é que há poucas fases e elas são relativamente curtas, fazendo com que o jogo não seja tão bem aproveitado quanto poderia ser.

A trilha sonora está ótima, com músicas muito legais, porém pelo tamanho do jogo, acaba tendo uma escassez muito grande de música. Por conta disso, não há tempo para apreciar bem a trilha sonora do jogo, mesmo ela tendo um grande potencial.

Os controles do jogo estão tão bons quanto em The Minish Cap, com a diferença de que agora, o jogo é cooperativo, logo há algumas mudanças para se adaptar a essa mecânica. Por exemplo, uma pessoa pode levantar a outra e jogá-lo para passar de um abismo. Outra mecânica interessante é a luva magnética, um item usado para mover seus amigos acima de abismos ou se mover usando um bloco magnético.

O enredo do jogo é bem simples e só está lá para explicar a existência desse jogo. Basicamente, Vaati reencarnou e sequestrou a princesa Zelda. Link, vendo aquilo, segue o conselho das fadas que mandam ele pegar a Four Sword. Quando Link a levanta, ele se transforma em quatro Links com roupas coloridas que vão atrás de Vaati. Depois que cada Link consegue a chave dourada de cada uma das Grandes Fadas, eles vão para o palácio dos ventos, enfrentam Vaati e salvam a princesa.

O jogo é divertido e é legal para se jogar com um amigo quando não se tem nada para fazer, mas ele foi lançado apenas para ser um modo multiplayer extra junto com The Legend of Zelda a link to the past e por isso, ele é curto e não dá para aproveitar o seu verdadeiro potencial. Mesmo assim, o jogo ainda é bem divertido e vale a pena quando não se tem nada para fazer.

Nota: Ótimo

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O jogo tem gráficos muito bonitos, naquele estilo bem fantasioso de Gameboy, que eu particularmente gosto muito, acho bem fofo. Os cenários estão bem criativos, muito bem reproduzidos. Esse é o primeiro jogo da linha cronológica a aparecer Hyrule, já que ela não existia em Skyward Sword e ela foi muito bem representada no portátil, com tudo que faz Hyrule ser Hyrule, com casas, lojas de itens, mini games etc.

As músicas do jogo estão muito boas, a trilha do jogo combina bastante com o ambiente. Assim como as batalhas contra chefes têm músicas épicas, os momentos de caminhada e exploração têm músicas calmas e tranquilas. Em muitos momentos, as músicas são remix de outras músicas, ou a música em si, como por exemplo, a música tocada na Ocarina do Vento é o tema de abertura de Ocarina of Time.

Os controles do jogo são simples, pois você não tem muitos botões no Gameboy Advance. Os dois botões mais usados durante a jogatina são o A e o B, pois todos os itens são equipados neles, mas o R também é importante, pois é o botão de ação, ou seja, ele vai fazer as ações básicas do jogo, como interagir e rolar. Você vai precisar trocar de itens frequentemente durante o jogo, pois os puzzles necessitam de itens e armas diferentes para poderem ser concluídos, assim como os inimigos. Outra coisa que você vai precisar usar nos momentos certos para resolver puzzles é o sistema de virar Minish, que necessita de um portal para ser realizado, essa é a principal característica desse jogo.

O enredo desse jogo é ótimo e bem interessante. Durante o festival Picori, que é um festival anual criado para comemorar a salvação do mundo, quando os Picori desceram dos céus e trouxeram uma espada e a luz dourada para o herói dos homens há 100 anos atrás, um torneio de espada é realizado e o vencedor, chamado Vaati, ganha uma espada criada pelo avô de Link, o melhor ferreiro de Hyrule, e a chance de tocar na Lâmina Picori. Porém, Vaati quebra a espada ao meio para abrir o baú que guardava a Luz Dourada. Ao fazer isso, todo o mal preso no baú é liberado pelo mundo, depois Vaati amaldiçoa a princesa Zelda e transforma ela em pedra e vai atrás da Luz Dourada. Depois disso, o rei pede para Link ir atrás dos Picori, na floresta Minish, para consertarem a espada, pois ela é a única que pode quebrar a maldição da princesa. Chegando lá, você encontra um chapéu chamado Ezlo, que era um feiticeiro que tinha como aprendiz o Vaati. Um dia, Vaati roubou um chapéu que realizava qualquer desejo do usuário e ele desejou se tornar o maior feiticeiro do mundo e enfeitiçou Ezlo, transformando-o em chapéu. Ezlo então, se junta a Link para derrotar Vaati. Ezlo leva Link para a cidade Minish, usando um portal para te transformar em Minish. Depois de conversar com o ancião, você vai atrás dos quatro elementos para infundi-los à espada, além de pedir para Melari, o ferreiro, para consertar a espada. Depois de incrustar os 4 elementos na espada Picori, o castelo é dominado por Vaati, sendo a última dungeon do jogo. Depois de derrotá-lo e quebrar a maldição da princesa, ela usa o poder da luz dourada que está nela e livra o mundo de todo o mal que Vaati tinha libertado e quebra a maldição de Ezlo.

O jogo é muito divertido, tem muitas coisas para fazer pelo mapa, missões secundárias, peças de kinstone para fundir que são muitas e servem para muitas coisas, além disso a história é muito legal, os controles são bons para um jogo de gameboy. É um jogo legal para passar o tempo, com chefes legais e criativos, dungeons e puzzles desafiantes, mas não chega a ser perfeito, por conta de algumas coisas, como por exemplo, o botão L é inútil em grande parte do jogo e poderia ser utilizado para equiparmos um item extra, o jogo podia ser um pouco mais desafiador, principalmente na última batalha que a parte mais difícil é descobrir o que fazer. Mas, no geral, é um jogo bom, com uma história legal e cativante, com boas horas de gameplay e diversão garantida.

Nota: Incrível

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Os gráficos desse jogo estão muito bons, com bastante detalhes. No céu, você irá encontrar várias ilhas que você pode pousar e geralmente, elas contêm baús da Deusa, que só podem ser abertos após dar um skyward strike em um dos cubos da Deusa. Na terra, existem 3 áreas principais que são desbloqueadas após colocar uma das Tablet Stones no altar dentro da estátua da Deusa. Você vai passar pelo menos 3 vezes em cada uma dessas áreas, porém, sempre passando por lugares novos. Na primeira vez, você passa por um templo para ativar um Goddess crest. Na segunda, você libera um Silent Realm, para conseguir um item que vai te levar para outro templo, onde você vai aprender uma nova música. Na terceira vez, cada uma das áreas vai mudar de algum jeito, com destaque para Vulcão Eldin, pois quando você tenta entrar lá, um vento te faz cair no lugar errado e desmaiar e, então, os bokoblins te sequestram e roubam todas as suas coisas, fazendo com que você tenha que recuperar suas coisas, sem ser visto, porque você não tem armas para se defender.

A trilha sonora do jogo é bem legal, bem diversificada e combinando bem com o ambiente. As músicas são fantásticas e cada trilha única, combina perfeitamente com o ambiente, dando energia e emoção. Outro ponto a destacar, é que no terceiro templo, após encontrar a Zelda de novo, ela vai te dar uma harpa, para que você possa aprender uma música na Ilha das músicas. As músicas tocadas na harpa são bem bonitas e bem fáceis de tocar, usando os controles de movimento.

Os controles desse jogo são simplesmente fenomenais, eu nunca experimentei algo assim antes. Muitas ferramentas utilizam dos controles de movimento, por exemplo, a espada é totalmente controlada com controles de movimento, do jeito que você mexer o Wii remote, vai mexer a espada também, aumentando a imersão do jogo. Um outro exemplo muito bom, é o arco, que você pode segurar o C e puxar o nunchuk para trás, para esticar a corda. Eu nunca vi controles parecidos e nunca me senti tão imersivo com um jogo. A batalha final contra Demise não seria tão fantástica e épica se fossem controles normais.

A história desse jogo é maravilhosa, é o maior foco do jogo é a história, e focaram bem nela. Esse jogo é o primeiro da linha cronológica da franquia e começa em uma ilha no céu chamada Skyloft, que era um pedaço da Terra que foi levantado pela Deusa Hylia, para proteger os humanos e a Triforce contra Demise, o rei demônio, há muitos anos. Depois que Link passa no teste para se tornar cavaleiro na academia, Zelda é raptada por um tornado negro, que descobrimos depois que foi mandado por Ghirahim, o lorde demônio, servo de Demise, o rei demônio. À noite, acordamos e entramos na estátua da Deusa, onde somos incumbidos da missão de ir para as terras abaixo das nuvens, resgatar Zelda. Ao longo do jogo, encontramos a Zelda com uma mulher chamada Impa. Depois, quando abrimos o portão do tempo e voltamos no passado, Zelda nos conta que ela tem a missão de proteger a Triforce, pois ela é a reencarnação mortal da deusa Hylia. E então ela nos pede para ir em uma jornada atrás da Música do Herói, para abrir a Sky Keep, lugar onde estão todas as três partes da Triforce, necessárias para montar a Triforce, que pode realizar o desejo de Link de erradicar Demise da existência. Depois disso, Link volta ao Templo Hylia e acorda Zelda, porém, ela é sequestrada de novo por Ghirahim, que quer usar o poder dela para ressuscitar Demise no passado. Ele acaba conseguindo, porém, lutamos contra ele e o derrotamos, salvando Zelda.

O jogo é maravilhoso, tem grandes detalhes, porém ainda tem alguns pontos negativos. Link mora no céu, vive no céu, mas o tempo que você passa no céu é muito curto. O céu só serve para você comprar itens, ganhar aprimoramentos e ir de uma área para outra, por isso, sinto que o céu poderia ser mais bem aproveitado. Também sinto que o jogo poderia ser mais desafiador, com inimigos mais fortes. Por isso, o jogo acaba não sendo perfeito, mas ainda é um ótimo jogo da série The Legend of Zelda, com um bom enredo e controles maravilhosos, que pode garantir muitas horas de gameplay, bem divertidas e alegres.

Nota: Incrível

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Por ser uma continuação lançada para a mesma plataforma de seu antecessor, Super Mario Galaxy 2 não mudou nada na questão gráfica, na verdade a maioria dos modelos foram reutilizados do outro jogo. Mas ainda mantém tudo que deixou o primeiro jogo tão bom, com galáxias que combinam perfeitamente com o jogo, inclusive tem uma galáxia que é uma recriação da segunda fase de Super Mario 64, para dar nostalgia para os fãs antigos.

A trilha sonora também está no mesmo estilo do primeiro jogo, combinando com as fases e momentos. Inclusive, tem muitos momentos em que a trilha sonora é um remix de alguma música de um jogo antigo de Mario, então os fãs mais velhos, vão adorar.

Os controles são os mesmos, você anda com o nunchuck, pula, atira star bits, dá ataques giratórios, mas a grande novidade desse jogo com certeza é o Yoshi, aquele dinossauro que surgiu no Super Mario World e que todo mundo ama. Ele está mais poderoso que nunca. Ele tem o pulo flutuante e ainda come os inimigos e, para isso, você aponta o Wiimote para o que você quer que ele coma. Falando nisso, o Yoshi come quase tudo no jogo, se consegue se mexer, é menor que ele e não tem espinhos ele come e na verdade essa última regra não se aplica sempre já que ele come spinys, que têm espinhos. Além disso, esse jogo introduziu três itens exclusivos que dão poderes especiais ao Yoshi, quando são engolidos por ele. O primeiro é a pimenta de arranque, uma pimenta que faz o Yoshi correr muito rápido, podendo até escalar paredes, o segundo é a fruta dirigível, que faz o Yoshi virar um balão e voar por alguns segundos e o último é a baga lâmpada que faz o Yoshi brilhar tanto que consegue revelar coisas invisíveis.

O enredo desse jogo se passa logo após o primeiro jogo, pois quando o buraco negro engoliu o universo inteiro no primeiro jogo, o ciclo recomeçou. Mario dessa vez não vai parar no observatório da Rosalina, que até o final do jogo eu achei que não ia aparecer, estava achando um absurdo, e sim, na nave de Lubba, uma Luma bem maior que as outras, capitão de uma nave em forma de planeta. Ele pede ajuda para pegar todas as power stars de volta e basicamente é isso.

Todos os erros do primeiro jogo foram consertados. Agora você pode jogar muito mais com o Luigi e existem novos power-ups como o cogumelo nuvem, que pula muito mais alto, então se combinar com o Luigi você tem pulos extremamente altos e ainda pode criar três nuvens que servem de plataforma para chegar mais alto. Além disso, ao pegar 120 estrelas você não pega as mesmas estrelas de novo, e sim libera 120 estrelas verdes novas, que estão escondidas em várias galáxias, que inclusive são totalmente novas, algumas muito bem escondidas, outras bem na sua frente. Depois de pegar todas as 240 estrelas, você libera uma nova galáxia chamada de “grandmaster galaxy” onde você passa por um percurso bem difícil para pegar mais 1 estrela. Depois de tudo isso você libera a “The perfect run”, a ÚLTIMA ESTRELA DO JOGO.

A última estrela do jogo, encerra os dois jogos muito bem, é um ótimo desafio e tem esse nome por um motivo, você tem que fazer tudo perfeito, para que consiga passar. Essa estrela vai te dar longos momentos de dificuldade e vai te levar ao ápice das suas habilidades.

Nota: Incrível

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Os gráficos do jogo são muito bons e eu não esperava menos para um jogo de Wii. Tanto os cenários quanto os personagens e inimigos combinam perfeitamente com a temática do jogo e com um jogo do Mario. Tudo parece fazer sentido com o jogo, mesmo sendo planetas fantasiosos. Tudo é equilibrado e tem aquele tom mais infantil de um jogo do Mario, com personagens carismáticos e divertidos.

As músicas desse jogo são extremamente bem-feitas e todas combinam bem com o lugar e o momento, como por exemplo, na galáxia de deserto, a música me faz lembrar mesmo um deserto fazendo com que eu me sinta mais dentro do jogo. Além disso, as músicas de power-ups também são muito legais e animadas.

Os controles também não são nada difíceis, você anda com o analógico do nunchuck, atira star bits com o botão B e pula com o A. Além disso, você pode se abaixar com o Z e apontar o Wiimote na tela para pegar star bits e outras coisas, mas o controle mais importante no jogo é o “sacudir”, ou seja, se você sacudir o Wiimote muitas coisas podem acontecer dependendo de onde você está e com qual power-up, mas no geral ele faz o Mario dar um ataque giratório, que vai ser muito útil em muitas ocasiões.

Eu só dei aceitável para o enredo, porque ele merecia ter uma nota, pois os jogos do Mario quase sempre têm o mesmo enredo, o Bowser sequestra a princesa Peach e o Mario vai resgatar ela. Mas dessa vez, o Bowser sequestrou a princesa para ela fazer parte do império dele quando ele criar sua própria galáxia. Mario então acaba encontrando Rosalina, a melhor personagem do jogo, na minha opinião, que precisa da sua ajuda para encontrar todas as power stars para que o observatório dela possa voltar a voar pelo universo e te levar para o centro do universo para salvar a Peach. Outro fato muito interessante de enredo é que ao longo do jogo você desbloqueia capítulos de uma história, muito bonita e emocionante que você descobre no final que é a história da Rosalina e essa história só me fez amar mais ainda a personagem.

Eu diria que esse jogo cumpre o que promete, que é ser um jogo 3D do Mario, e ele cumpre muito bem, bem até demais, mas eu não posso dar perfeito para esse jogo porque ele não é, falta um pouco, como a flor de fogo ser um power-up temporário foi algo horrível. Outra coisa que me incomodou foram os controles do Mario mola. Ele controla mal, é difícil fazer ele pular no lugar certo e às vezes, você tenta pisar num lugar, mas o pulo dele faz você ir para o lado e você fica rodeando o ponto sem acertar. A última coisa que eu queria falar mal do jogo é que eu gostaria de mais power-ups, mas isso é porque eu gosto muito dos power-ups da franquia Mario e queria mais diversificação, ou pelo menos eles podiam ter usado mais a estrela vermelha que faz o Mario voar, mas só é usada em uma estrela e no observatório.

Após pegar 120 estrelas, você pode jogar com o Luigi e pegar mais 120 estrelas. O Luigi é um pouco mais rápido que o Mario, além de pular mais alto e ter menos tração, ou seja, ele escorrega mais. Jogar com o Luigi é chato, porque não tem nenhuma novidade e todas as estrelas são iguais, até mesmo as estrelas do Luigi, onde era necessário resgatá-lo para ele te dar a estrela. Ele ainda está lá, nem ao menos trocaram pelo Mario, ou seja, existem dois Luigi. E depois ainda tem mais uma estrela, só para mostrar o festival e relaxar. Ou seja, jogar com o Luigi não acrescenta nada novo além de mostrar uma cena final que acrescenta no enredo do segundo jogo.

Nota: Incrível

This review contains spoilers

Esse jogo ganha nota máxima em gráficos, pois mesmo sendo em 8-bits durante grande parte da história, ele é muito bem detalhado, e quando passamos para o futuro, os gráficos mudam para 16-bits dando muito mais detalhamento. Há momentos em que o jogo alterna entre passado e futuro oferecendo panoramas fantásticos, além dos detalhamentos das cenas que são impressionantes e merecem ser citados pela riqueza de detalhes.

Assim como os gráficos a trilha sonora também oscila entre 8 e 16-bits. Além disso, cada área tem uma música diferente, que são bem parecidas umas com as outras, porém mudando as notas ou instrumentos para combinarem com o ambiente e isso deu muito certo. Existem também trilhas para cada chefe e elas são sensacionais e épicas, te dando energia para derrotá-los.

Os controles desse jogo são muito simples, você pode andar, pular e/ou segurar o botão para planar, bater com a espada e, caso faça isso no ar e acerte um objeto, projétil ou inimigo, você pode fazer um passoleve, que é uma mecânica criativa do jogo que consiste em pular, bater, pular, uma mecânica simples, muito utilizada durante todo o jogo, jogar shurikens, que podem variar entre shurikens comuns ou, caso você pegue todos os selos do poder, uma shuriken especial, escalar paredes e um gancho que serve para você alcançar coisas distantes e, às vezes, se salvar da morte por precipício. São mecânicas simples que vão sendo usadas em conjunto em partes desafiantes.

O enredo desse jogo é inacreditavelmente maravilhoso. No começo ele parece simples, com você tendo que entregar um pergaminho no topo de uma montanha mas ao longo do jogo ele vai se aprofundando cada vez mais e revelando mais detalhes, como o lojista ser um dos mensageiros antigos fazendo você querer cada vez mais jogar para saber o que vai acontecer e mesmo quando você está bem no final e acha que já sabe toda a história ele te surpreende dizendo que existe uma ordem de pessoas que passaram pelo desafio de ser um mensageiro e concluíram esse desafio e que tudo isso é uma maldição criada pelo Rei Demônio, que aprisionou o líder da aldeia dentro de uma caixinha de música. Além da história geral fantástica, cada personagem e chefe tem uma história genial, algumas muito profundas, como a chefe do bosque dos coguspinhos que era uma mensageira que foi amaldiçoada e ficou presa lá para sempre e depois que você a liberta da maldição, ela te ajuda, outras bem engraçadas, como os gigantes irmãos chamados Gigan e Tescos, que vivem fazendo exercícios, e só querem plantar uma flor que fará eles ficarem mais fortes.

Apenas um detalhe que eu achei que deixou o jogo um pouco pior. O prêmio por destruir todos os 45 selos de poder, que foram muito difíceis de conseguir, poderia ser melhor. Depois de tantos desafios e mortes que você passa, depois de tanta dificuldade, o seu prêmio é uma SHURIKEN? Você merece bem mais que isso, mesmo que ela seja melhor que a shuriken comum, não vale a pena. A shuriken não é algo que você vai usar muito durante o jogo, então esse prêmio pode ser facilmente abandonado e nem usado. Poderíamos ganhar uma espada nova, que inflige um dano maior ou alcança inimigos mais longe, ou uma barra de vida maior. Esses cacos do tempo não foram muito bem utilizados, mas o jogo continuou muito bom.

Nota: Maravilhoso