1313 Reviews liked by Lupphin


It takes two é um game casual co-op de aventura e muito carisma! Esse jogo é uma maravilha em tudo que se propõe. Sua desenvolvimento é muito bem trabalhado e tudo aquilo que idealizado na obra, parece ter atingido o apice de tudo. Eu joguei o jogo junto de um amigo meu, porém, dessa vez as notas e as justificativas serão minhas. Portanto, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Perfeita, precisa, suave e principalmente variando com o tempo. O jogo muda o tempo todo, apesar da jogabilidade não parecer mudar muito, de alguma forma, é diferente e principalmente, otimizada da melhor forma para o jogador. O cuidado com todos os detalhes desse jogo é incrível!!

Dificuldade[4/5]: Muito fácil. O jogo de fato não foi feito para ter nenhum tipo de dificuldade. Talvez se fosse um pouco mais difícil a nota com certeza seria 5. Apesar disso, eu passo um pano para essa categoria. O jogo não é para deixar raiva, e sim para ser razóavel para qualquer um que decidir jogar o jogo.

Direção de arte[5/5]: Impecável! Com certeza o ponto forte dessa obra. Cada detalhe muito bem pensado. Eu sinto o carinho dos desenvolvedores nesse jogo, a história toda se entrelaçãndo com as animações e o cenário. Eles realmente olharam para uma casa e usaram a imaginação de uma criança para ir além de tudo.

História[5/5]: Simples e muito bem desenvolvida. Os personagens tem muito carisma, e todos são desenvolvidos de forma perfeita e de certa forma, bem simples. O jogo não precisou criar nada complexo ou profundo para tratar do assunto principal da trama do jogo. Além de claro, todos os aspectos da história se misturando com a construção dos cenários. Maginifico!

Trilha sonora[4/5]: Muito boa! Conseguiu me deixar comovido quando precisou, e além disso, conseguiu me divertir quando precisou. A trilha sonora se entralaça a todo momento com o ambiente em que os personagens se encontra, com os momentos sendo tristes, tensos ou felizes. É muito bem feita, mas de certa forma não é super memorável.

Gameplay[5/5]: It takes two melhorou perfeitamente o gênero do tipo. Um jogo de aventura co-op, feito da melhor forma possível na minha opinião. O conjunto do jogo é muito bem feito, além de claro, os momentos cômicos muito bem pensados. O jogo conseguiu rancar boas risadas minha e do meu amigo, e fez nós dois se colocar profundamente dentro da história. Além de claro, as ideias por traz das habilidade especiais dentro do jogo, muito bem pensadas e traz uma riqueza e tanto para o jogo. O melhor jogo co-op que joguei em todos os anos da minha vida.

Conclusão[4,6/5]: Sinceramente, não quero me estender muito aqui. Esse jogo é muito bem feito, não tenho muito a dizer mais sobre. Recomendo bastante você jogar com alguém especial para você. Uma ótima aventura, que você mais o seu amigo irão adentrar, e quando acabar aquele sentimento de realização será muito acolhedor. Me sinto melhor depois de terminar esse jogo, algo que poucos jogos consegue trazer em mim. Enfim, é isso. Recomendo muito esse jogo!

E novamente estou de volta com mais um jogo da franquia Danganronpa. E novamente sendo redundante em fator da minha ultima review, estou impressionado com todo o universo criado de danganronpa. Esse jogo é incrível em todos os aspectos que se propõe. Terminando Danganronpa 2 me deu uma sensação de completude absurda, junto de uma sensação de desconexão com a realidade, até porque, o universo de danganronpa e toda sua lore, atratividade e complexidade te aprofunda no jogo de forma suave e agressiva. Enfim, melhor parar por aqui, senão irei ficar falando um monte sem nem mesmo começar a reivew, então vamos:

Jogabilidade[5/5]: Impecável! Pequenas mudanças em relação ao primeiro jogo. Diria que com pequenas melhorias, e um uso melhor e mais dificultoso das mecânicas, além de adições novas a jogabilidade e aos mini-games. Senti uma melhorá no uso da jogabilidade diferenciada de Danganronpa, provavelmente vou aprofundar nesse ponto na conclusão.

Dificuldade[5/5]: Diria que a dificuldade é bastante volátil ao decorrer do jogo, é bem desafiadora, mas nada tão grandioso. Em alguns momentos me obriguei a passar muito tempo pensando em relação ao o que exatamente eu deveria fazer, como iria resolver os problemas dos jogos, como reagiria as situações e todos os fatores de gameplays que Danganronpa te coloca. Eu diria, que esse jogo é bastante consistente e é de fato mais difícil que o primeiro.

Direção de arte[5/5]: Designe muito bem feito e agradável. Diria que acertaram nas cores tropicais combinando com o ambiente em que se passa o jogo. Acho o primeiro jogo mais bonito em alguns aspectos, mas esse jogo não fica muito atrás não. De certa forma, o jogo ainda continua bonito do seu jeito, ou seja, com sua própria personalidade vibrante.

História[5/5]: Muita lore e bastante mistérios. Enrolação e o gran finale. Danganronpa 2 conseguiu ser mais imersivo do que o seu antecessor. O jogo é bem denso e responde muitas das perguntas e furos deixado pelo jogo passado. Parece até mesmo que omitiram muitas informações do primeiro jogo para jogar tudo nesse. De certa forma, diria que enrolaram até demais, porém no fim não me senti decepcionado pelo hype que o jogo criava através dos mistérios. Eu diria que a história do universo do jogo antecessor me pegou de um jeito surpreendente, e novamente diria que fui surpreendido.

Trilha sonora[5/5]: Mantiveram a mesma trilha sonora, mas não entenda mal, a trilha sonora definitivamente não é ruim, por outro lado, a trilha sonora da série é MUITO BOA. Porém, a minha critica aqui foi não ter feito mudança alguma, faz até parecer que esse jogo é só uma dlc do jogo principal, que de fato não é, até pq tudo nesse jogo é superior ao antecessor, menos a trilha sonora, que é a mesma. Mas isso não tira o fato de ser muito boa, o que no caso da uma total nesse quesito.

Gameplay[5/5]: Diria que esse jogo conseguiu ser menos imprevissível que o primeiro. O início até que foi bem previsível, porém o restante do jogo vai te deixar com muitas dúvidas a todo momento. Porém o jogo ainda falha em te fazer o jogador cair nas iscas, não consegui me sentir enganado em nenhum momento, porém as vezes me pegava sem ter nenhuma ideia de para que lugar o jogo me levaria. Isso é um ponto que eu acho que fez esse jogo ser bem superior ao primeiro, até porque, incrementou uma camada na gameplay que senti falta no primeiro. Além disso quero dizer aqui que o elenco de personagens desse jogo é melhor do que o primeiro, que inclusive eu tinha considerado o melhor elenco de personagens que eu já vi, porém, o elenco de Danganronpa 2 é melhor do que o do 1. Que marcante são esses personagens, todos os personagens são marcantes, eu não consegui odiar nenhum persongem. Para mim todos tiveram um espaço no meu coração, com suas próprias personalidades. Esse elenco foi muito marcante para mim, sinto que alguns até ficaram na minha mente por um tempo. Porém, algo que não falei na minha outra review, porém irei citar nessa, é o vilão do jogo, e não, eu não falo do monokuma em si, o monokuma é um personagem ótimo, mas sim falo do vilão final e principal. No primeiro jogo eu não achei o vilão tão marcante assim, porém com esse segundo jogo, sinto que esse vilão ganha uma camada a mais de complexidade e personalidade. Eu sinto que de fato é um vilão completo e tem sua força, porém ainda não acho ele marcante, muito pela forma como a fórmula de danganronpa funciona, diria que o vilão perde muito o peso. Porém, dessa vez ele de fato teve um peso um pouco maior, porém nada no nível grandioso que danganronpa é. De certa forma, isso não afeta muito a nota nesta categoria, até porque, o elenco de personagens e a história toda do universo meio que salva esse problema que é meio que ofuscado.

Conclusão[5/5]: Que jogo incrível. Que atmosfera incrível Danganronpa 2 tem! Com certeza é um jogo que ficará gravado na minha memória com seu próprio estilo único de entreter os jogadores e sua carisma absurda. No fim, danganronpa 2 será um jogo marcante para qualquer um que chegar no final, seu universo é até um pouco único e meio que sua lore se extrapola muito a nível absurdo o que torna tudo melhor na minha opinião. Eu gostaria que as informações e os mistérios fossem sendo preenchidos de acordo com a gameplay, porém danganronpa gosta na verdade de encher de mistérios e respondê-los no fim do jogo(as vezes não), mas isso não quer dizer que eu desgoste disso, é só uma preferência minha. Isso só prova que o jogo é muito bom, até porque me fez relevar esse ponto que me incomoda. Um ótimo jogo que recomendo para quem gosta de novels e também que curte resolver mistérios ou botar a cabeça para resolver problemas enigmáticos ou quebra-cabeças complexos, com ótimos personagens marcantes e muita, mas muitas carisma. É isso!!

Primeira Visual Novel que eu me diverti absurdamente jogando. Não joguei muitas visual novels, mas acredito que como um jogo, danganronpa é um absurdo de jogo bom. Nunca me diverti tanto em um jogo de point-and-Click. Um jogo que com certeza entrou para o meu top jogos favoritos da minha vida, lets bora para a review:

Jogabilidade[5/5]: Visual novel normalmente não tem uma jogabilidade muito complexa, é bem simples e normalmente é usado alguns mini-games para deixar tudo mais complexo, porém, achei genial de certa forma como o jogo usa do enredo para criar uma jogabilidade bastante diferenciada em relação as diversas visual novel. Danganronpa é ótimo nesse ponto e portanto não tenho nada a reclamar, tudo funciona perfeitamente, e além disso, apesar de ser algo diferente a sua jogabilidade, me acostumei rápido com suas regras, pelo fato de não ser nada dificíl. Apesar de que até o meio do jogo eles ainda continuassem adicionando mecânicas de dificuldade, ainda assim, eu gostei disso pois começa meio leve e com o tempo se torna um pouco mais dificíl. Essas mecânicas de gameplay, meio que te obrigam a pensar nos mistérios junto com os personagens, apesar de ser bem óbvio o jogo.

Dificuldade[5/5]: Perdi bastante, o jogo me obrigou bastante a pensar, acho que isso é de certa forma uma dificuldade não artificial, até por que é um meio de você pensar junto com o enredo. A dificuldade é ajustada de acordo com aquilo que o jogo oferece de mecânica, então por isso acho que foi muito bem ajustada.

Direção de arte[5/5]: O design de personagens é perfeito, a construção do ambiente também é muito feita. Os traços do jogo são muito lindo, além de claro, os movies são muito lindos e tem muita personalidade, além da trilha sonora combinar bastante com as animações e todo o ambiente que o jogo quer transmitir.

História[4.5/5]: Apesar de muito óbvia na maior parte do tempo, o final do jogo é muita mais supreendente do que eu pensei que seria. Eu já até imaginava que seria bem louco o final, mas foi mais louco do que pensei. Esse jogo tem um lore muito daora por trás, além de claro, os mistérios intercalando com o que acontece dentro do ambiente vivído pelos personagens. Eu me senti de fato na pele dos personagens a todo momento, e isso é muito importante para um jogo como esse.

Trilha sonora[5/5]: Simplesmente Danganronpa e sua trilha sonora super característica da série. A trilha sonora desse jogo o fez torna melhor do que ele já é, esse jogo é incrível de absurdo em questão de trilha sonora, da vontade até de dançar enquanto joga.

Gameplay[4.5/5]: O melhor elenco de personagens que já vi em qualquer produção audio-visual, textual ou qualquer outro meio de entretenimento. Nunca vi tantos personagens carismáticos e até bem esteriótipados em sua maioria, mas com tanta personalidade, apesar de eu achar o protagonista bem protagonista clichêzão, ele é de fato o personagem mais sem personalidade do elenco, porém como eu disse, o jogo é salvo pelo resto dos personagens. Depois da primeria parte do jogo, eu já não queria mais que ninguém morresse porque cada personagem é muito marcante. Que jogo maravilhosooooo! Apesar disso, senti que algumas mecânicas como free time, são utilizadas de forma bem ruinzinha e não curti tanto, conseguir presentes, conversar com personagens, dar presentes para esses personagens e conseguir habilidades especiais desses personagens. Sinceramente é legalzinho, porém é meio que feito como algum tipo de fan-service, ou simplesmente de forma jogada. Sei que tem uma galera que gosta, mas não fui muito com a praia, portanto parei de usar os meus free times depois de um tempo. E no fim é só um extra de fato, não é muito útil para a gameplay de fato. Porém, a gameplay em um geral do jogo é masterpiece total, o jogo tem muita personalidade em qualquer requisito, seja trilha sonora, história, personagens, jogabilidade, entre outros fatores. Tudo é muito DANGANRONPA e isso é algo que valorizo em jogos. Jogos que tem seu próprio estilo e quebram a caixinha de forma perfeita e exótica, e não se torna tão diferente a ponto de ser ruim, mas sim muito bom.

Conclusão[4.833/5]: Uma surpresa para mim, fui sem pretencões imaginando outra visual novel com uma história bem japonesa, porém achei um bom jogo de mistério com personagens marcantes, e uma história bem maluca que traz uma personalidade exótica a danganronpa, além de sua trilha sonora muito boa. No fim, gostei bastante de Danganronpa e esse jogo entrou para um dos meus favoritos com toda certeza, apesar de que acredito, que muitas pessoas poderiam não ver danganronpa com os mesmos olhos, apesar disso ainda assim recomendo a tentativa de tentar jogar esse jogo. Você pode ou gostar bastante, ou odiar ter gastado seu dinheiro com esse jogo. Enfim, essa foi minha experiência com danganronpa!

Muito descolado. Eu não estava muito afim de jogar esse jogo pelo o que eu tinha assistido, mas depois de dar uma experimentada eu sabia que eu iria adorar, muita personalidade, divertido e até engraçado.

Uma boa surpresa para mim.

Finalmente um Soulslike excelente que não seja da Fromsoftware.
É bem difícil, não recomendo para quem não gosta de jogo difícil ou para quem pega ar muito fácil.

Único. Tem uma narrativa visual que é simplesmente estonteante e que eu não esperava gostar tanto. Melhora tudo que é visto em LIMBO, só peca em aumentar gradativamente a dificuldade dos puzzles. Animado demais para futuros projetos da Playdead.

O melhor: Esses sprites: https://i.imgur.com/lJtyAFa.gif
O pior: Para um jogo tão criativo, as boss battles poderiam ser mais variadas
Satisfação: Atravessar fases de airship ou tank apenas voando com uma P-Wing

Por muitas vezes citado como um dos (senão o) melhores jogos de todos os tempos, Super Mario Bros. 3 é um jogo atemporal, seja em sua versão original de NES ou algum dos remakes (apesar que essa versão tem um charme difícil de alcançar). É muito impressionante o salto dado do primeiro jogo (e todos que foram influenciados por ele) para o que é feito aqui.

A jornada por cada um dos seus oito mundos, todos muito distintos entre si, é fantástica e cheia de segredos. A inclusão de um inventário e os vários itens especiais trazem uma profundidade interessante sobre como abordar cada estágio. Há elementos que podem passar totalmente batidos pra muita gente que terminar o jogo mas dão uma sensação de descoberta muito boa quando explorados.

Tem muito jogo no NES que é difícil rever hoje em dia sem algumas (ou várias) concessões. SMB 3 se mantém como um exemplo de level design e inventividade que torço ver em Super Mario Wonder.

SÓ PRODEUS HEIN?

Prodeus é frenético como outros jogos do mesmo gênero porém o game não sai muito da sua "zona de conforto".

Prodeus é um jogo que arrisca pouco e acaba não conseguindo se diferenciar de jogos do gênero que já existiam a 20 anos atrás.
Ele traz uma estética meio genérica (Parece um Doom clássico em HD com gráficos neon), uma trilha sonora totalmente padrão e uma narrativa irrelevante num nível que você nem entende direito o que tá rolando.

Porém como nos jogos clássicos antigos do gênero o game acerta principalmente no seu level design e numa jogabilidade familiar.

O level design se complementa a loja do game. Alguns segredos das fases contém uma moeda própria do game (Tem muitas delas em determinadas fases). Além de servirem para comprar armas, o jogo oferece algumas habilidades para compra, como o pulo duplo por exemplo.

O jogo consegue ser interessante mas não significa que é um baita jogo...Tá aí um dos jogos já feitos...

PRÓS(deus):
- Level design muito bom.
- Armas legais.

CONTRAS:
- Jogo "seguro" demais, não se arrisca muito em nada.
- Um pouco repetitivo demais.

ISSO AQUI É UM ATENTADO. QUE COISA SEM SAL FRACA PODRE CHEIA DE DECISÕES RUINS

To the moon representa aquilo que videogames deveriam ser.

Mesmo o jogo tendo uma gameplay meio estranha (por causa do RPG maker) e sendo um tanto mal polido aqui e ali, o jogo acerta na coisa mais importante que qualquer forma de arte poderia acertar: contar uma narrativa e passar uma experiência que só pode ser transmitida no formato de mídia escolhido (videogames).

Em meio ao nosso cenário, onde grandes empresas (principalmente a Sony) apostam em jogos que tentam imitar ao máximo a experiência de um filme, To The Moon usa os recursos que apenas a mídia videogame oferece, para contar uma história única.

Tenho expectativas bem altas para a sequência (finding paradise), porque esse jogo com um pouco mais de polimento e talvez outra engine, poderia com certeza ser um 10/10

Escape Simulator is honestly one of the most fun coop experiences I've ever had. It feels almost identical to real life escape rooms, with a lot of original ideas and themes. Some puzzles and the time given to complete them can be much more difficult than others, but that did not get in the way of having a good time.

The only thing that did get in the way of a good time were the tokens. Some of them are hidden in the weirdest and hardest to reach spots, to the point where some of them can only be accessed before or after a puzzle completion, making it possible to completely miss them.

The final aspect that makes this game so good is the fact that you can create your own rooms and play rooms of others. The developers even award specific rooms a "best of 20-something" title, so the greatest custom escapes can be easily found and played.

I highly recommend playing this with a friend or spouse, because some puzzles are designed to feel more accessible with cooperation, and the clunky character models are really funny to mess around with.

𝑂𝑛𝑐𝑒 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑤𝑎𝑠 𝑎𝑛 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛.
𝐴 𝑏𝑎𝑛𝑔 𝑤ℎ𝑖𝑐ℎ 𝑔𝑎𝑣𝑒 𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ 𝑡𝑜 𝑡𝑖𝑚𝑒 𝑎𝑛𝑑 𝑠𝑝𝑎𝑐𝑒.

𝑂𝑛𝑐𝑒 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑤𝑎𝑠 𝑎𝑛 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛.
𝐴 𝑏𝑎𝑛𝑔 𝑤ℎ𝑖𝑐ℎ 𝑠𝑒𝑡 𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡 𝑠𝑝𝑖𝑛𝑛𝑖𝑛𝑔 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑠𝑝𝑎𝑐𝑒.

𝑂𝑛𝑐𝑒 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑤𝑎𝑠 𝑎𝑛 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛.
𝐴 𝑏𝑎𝑛𝑔 𝑤ℎ𝑖𝑐ℎ 𝑔𝑎𝑣𝑒 𝑟𝑖𝑠𝑒 𝑡𝑜 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑎𝑠 𝑤𝑒 𝑘𝑛𝑜𝑤 𝑖𝑡.

𝐴𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒𝑛 𝑐𝑎𝑚𝑒 𝑡ℎ𝑒 𝑛𝑒𝑥𝑡 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛...

É humanamente impossível relatar detalhadamente uma experiência tão complexa e cheia de nuances como a do universo de Death Stranding.

No entanto, é possível e necessário compreender um fator determinante, que muitas vezes acaba se perdendo na ideia de "não foi feito pra todas as pessoas", a única forma de certificar sua compatibilidade com o jogo é se dedicando a se conectar com o mesmo.

É natural se encontrar perdido mesmo após apenas a primeira hora, buscando qualquer fiapo de sentido nas toneladas de informações e loucuras que são despejadas uma a uma na sua cara. Mas digo com tranquilidade, quanto mais imerso na narrativa estiver, mais recompensador será.

Constantemente nos vemos em um ciclo de diálogos e acontecimentos que fazem questão de nos lembrar que estamos todos conectados, o que me faz pensar na dualidade desse conceito com o grande objetivo central que nos é apresentado desde o início do jogo, estabelecer uma rede interligada a todo o país, a fim de reunir as esperanças de uma nação unificada uma vez mais.

Death Stranding concentra grande parte de suas nuances nas inúmeras conexões que o acercam. Sejam nas literais conexões quirais que realizamos em nossas expedições, sejam nas conexões que fortalecemos com cada uma das pessoas que ajudamos de alguma forma pelo caminho, sejam nas conexões firmadas entre o jogador e o extenso universo dotado de debates e questões filosóficas sobre a vida e a morte, todas são conexões que nós fazemos, com nossa dedicação.

Cada critica em relação ao ritmo e mecânicas de jogabilidade é compreensível, realmente existem problemas, mas em meio a todo o conjunto da obra, em meio a uma narrativa tão incrível, sendo uma das melhores que eu já presenciei, será que realmente são problemas tão relevantes?

Talvez realmente não seja para você, poderia não ter sido para mim, mas em meio ao muitas vezes insosso universo dos Triple A, ver um universo que se propõe a fazer algo completamente diferente do usual, e de uma forma tão genial, talvez seja no mínimo digno de uma tentativa.

...𝑎𝑛 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑠𝑖𝑜𝑛 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑜𝑢𝑟 𝑙𝑎𝑠𝑡.

As vezes simplicidade é tudo que você precisa pra ser incrível. Esse jogo é curtinho e sabe usar bem o que tem, sabe te fazer se divertir com enigmas muito simplinhos mas que satisfazem muito.

For a community-made mod of Portal 2, Portal Stories: Mel is quite impressive. The design, music, voice-acting and story are all made by a handful of people, and it all connects to the main story of Portal 2 very well. The puzzles are a lot more gimicky than the ones in the main Portal games, forcing you to use all mechanics available to you, even if they weren't actually introduced in the main series.

I have to say though, the pacing of both the puzzles and dialogue are horrendous in this mod. Nigel, a core that is helping you through the facility, talks way too much and has pretty poor voice acting in my opinion. In addition, some of the puzzles in the middle of the game are MUCH harder than the puzzles at the end for whatever reason. Not to mention I was able to cheese some of them quite easily...

If you're in for more Portal, I think this will satisfy you. But, keep in mind that it is fan-made after all, and therefore lacks a lot of polishing the 2 main games have.

Uma boa evolução na Sabotage. Um jogo visualmente lindíssimo, um level design ótimo que faz cara área parecer única e deixa a exploração divertida. A trilha sonora e os personagens também são ótimos.

Poreeeeeeeem, nem tudo são flores. O jogo peca DEMAIS no seu combate. É extremamente repetitivo e simplista. Todo personagem parece igual, com ênfase na Valere e Serai que são praticamente a mesma personagem com elementos diferentes. Você tem UM personagem realmente diferente, enquanto todos os outros fazem praticamente a mesma coisa. Também sinto uma falta de variedade de status de itens, já que não tem crítico, agilidade, ou algo assim. Todo personagem só tem dano mágico e físico e defesa mágica e fisica, e no endgame todos os membros na party tem praticamente os mesmos status em tudo. Se não fosse esse deslize, poderia ter sido o Indie do ano.

Mas com certeza ainda é um jogo que eu recomendo bastante