12534 Reviews liked by CDX


Terraria foi o jogo que abriu as portas do mundo de jogos indie pra mim e eu fico muito feliz que tenha sido ele.
Tudo nesse jogo sempre me cativou bastante. O combate simples mas viciante, os visuais bonitos e charmosos, a quantidade insana de inimigos que tu encontra ao decorrer do jogo, e os pontos principais que mais me atraíram: a exploração e a progressão extremamente recompensadoras e satisfatórias. Por mais que seja um jogo simples na sua essência, tudo o que o jogo faz é tão interessante e divertido de se engajar.
Meu caso com esse jogo é de amor e ódio, já dei bastante rage quit nessa desgraça, mas é um jogo que vai ser pra sempre especial pra mim, e que eu com certeza ainda vou jogar bastante.

Foram muitas as vezes que eu abri esse jogo pra criar um save do 0 e acabou comigo passando uma semana inteira jogando 7 horas por dia todos os dias.
O jogo vai te introduzindo mecânicas e tarefas a se fazer aos poucos, mas todas elas tem muita coisa a oferecer, são complexas, completas. Tu pode passar o dia todo minerando, fazer os pedidos de ajuda dos npcs, tentar fazer amizade com todos eles, passar dias pescando tentando conseguir todos os peixes, cuidar das tuas plantações e animais, construir e decorar tua fazenda, e algumas outras coisas que vão se abrindo conforme tu vai jogando. O próprio objetivo principal do jogo, o centro comunitário, te incentiva a explorar cada canto do jogo e cada atividade e mecânica que ele tem a oferecer. Quando tu junta todas essas coisas, que como eu disse são sistemas bem completos por si só, o jogo se torna basicamente um jogo de gerenciamento, algo que fica bem viciante bem rápido.
Mas o jogo não é só sobre fazer tudo o mais rápido e da forma mais eficiente possível. Você pode muito bem ir com calma e fazer as coisas um pouco de cada vez, o que faz com que o jogo seja mais acessível, podendo ser beeem relaxante também.
Isso tudo junto de npcs carismáticos, uma trilha sonora maravilhosa, ótimos visuais, um sound design muito bom, um plot que envolve a preservação da comunidade e da cultura e críticas ao capitalismo, e um jogo que em geral é de altíssima qualidade.

Definitivamente o melhor DMC que já joguei, a gameplay dele é muito gostosa, e fluida, e o combate é provavelmente o melhor da franquia toda, foi uma diversão a outro nível jogar esse jogo, virei a noite pra zerar essa merda. NOTA 10

Meu contato com Metal Gear é recente, o primeiro jogo da franquia que joguei foi Metal Gear (MSX) no ano passado, mas desde então, essa franquia só vem crescendo no meu coração cada vez mais.
Eu vi muita gente falando que MGSV não é bom, mas para mim, foi uma experiência maravilhosa.
A gameplay é o ápice da franquia, é incrivelmente fluida e dá uma liberdade enorme para você fazer as missões da forma que preferir, os parceiros foram uma ótima adição, cada um com sua utilidade para os diferentes tipos de missões, que deixam tudo mais dinâmico e divertido.
Tem também o gerenciamento de base que é bem interessante, tendo até uma parte na história que você precisa gerenciar algumas pessoas ou todos da Mother Base podem acabar pegando uma doença e morrerem.
A história é divida em duas partes (que pelo visto seriam 3, mas a Konami queria apressar o passo), a primeira parte tem uma trama bem interessante que envolve vingança, já a segunda parte é menos focada em história e tem muitas das missões anteriores com modos mais difíceis. Porém, as partes que continuam a história são muito fodas, principalmente a missão dos parasitas, a da Quiet e a "The Man Who Sold The World", e o jogo tem um baita plot twist no final que vai te deixar puto com o Big Boss ou bem confuso.
Enfim, eu não esperava que eu fosse curtir tanto esse game, mas acabou sendo uma das melhores experiências que tive esse ano, ABSOLUTE VIDEO GAME!!

Review P-BR/Ingles

Tetris Attack é nada mais nada menos que uma skin de outro jogo de puzzle chamado Panel de Pon, uma skin muito bem feita diga-se de passagem. O visual do jogo é todo baseado no classico de SNES Yoshi's Island com aparição de alguns inimigos classicos do game alem do proprio Yoshi é claro. Mas como é esse jogo??? È um tetris?? Apesar de tetris no nome, o jogo tem bem pouco de tetris(tirando o fato de você ter que alinhas varias peças juntas), a gameplay consiste em alinhar 3 ou mais peças da mesma cor para elimina-las e assim ganhar pontos ou atacar inimigos no modo versus. O jogo conta com um bom numeros de modos para se divetir, que são Endless que é na qual o objetivo é fazer o maior numero de pontos possiveis antes do game over, Time Mode na qual o jogo desafia você a conseguir o maior numero de pontos em menos de 2 minutos, Puzzle mode que como o nome diz é um modo quebra cabeça, na qual você tem que eliminar determinado numero de peças/linhas em um determinado numero de movimentos, Stage Clear mode na qual na qual somos levados a uma série de estagios na qual devemos eliminar os blocos e por ultimo o Story mode que nada mais é doque um VS CPU com 12 estagios ao todo. O game conta com graficos bem bonitinhos e uma trilha sonora muito bem feita que gruda nos ouvidos enquanto joga, alem de contar ainda com um mode de 2 jogadores.
Enfim....um ótimo jogo de puzzle, muito gostosinho de jogar e que com certeza vai agradar e muito os fãs de Yoshi e companhia.

-----------------------------------------------
English

Tetris Attack is nothing more and nothing less than a reskin of another puzzle game called Panel de Pon—a very well-made reskin, it must be said. The game's visuals are entirely based on the SNES classic Yoshi's Island, featuring appearances from some classic enemies from the game, as well as Yoshi himself, of course. But what is this game exactly? Is it a Tetris game? Despite having "Tetris" in the name, the game has very little to do with Tetris (except for the fact that you have to align several pieces together). The gameplay involves aligning three or more pieces of the same color to eliminate them, thereby earning points or attacking enemies in versus mode.

The game offers a good number of modes for players to enjoy, including:

Endless Mode, where the objective is to score as many points as possible before getting a game over.
Time Mode, where the game challenges you to score as many points as possible in under two minutes.
Puzzle Mode, which, as the name suggests, is a puzzle mode where you have to eliminate a certain number of pieces/lines within a limited number of moves.
Stage Clear Mode, where players progress through a series of stages that require them to eliminate blocks.
Story Mode, which is essentially a VS CPU mode with a total of 12 stages.
The game features very cute graphics and a well-made soundtrack that sticks in your head while you play. It also includes a two-player mode.

In short, Tetris Attack is a great puzzle game, very enjoyable to play, and sure to please fans of Yoshi and company.


Nos ombros dos gigantes que subimos: uma homenagem de clássicos da sci-fi pra cada personagem, sutilmente alteradas o suficiente para não passar da inspiração, espertamente entrelaçados em um emaranhado narrativo lento de desamarrar. Cada episódio é um microcosmo que em seu pior é entretivo e lindamente ilustrado, e em seu melhor, ótimas peças de ficção científica em um globinho de neve. O vai e vem de vários personagens é fortalecido pelo carisma e rica personalidade de quase todo o elenco.

O que no ínicio parece um pesadelo nível 100 Anos de Solidão de decoração de nomes eventualmente revela suas camadas e se mostra que é um pesadelo ainda maior, porém com garotinhos e garotinhas e robôzinhos de anime que eu acabei curtindo bastante, cada um de sua forma. As sessões de combate, inicialmente alheio e confuso em seu lugar na história, acabam por ressaltar essas conexões, além de permitir que você crie suas próprias com os seus soldados favoritos - Nenji Ogata é o meu GOAT.

Não consigo imaginar o pesadelo de escrever uma história modular que envolve treze protagonistas, viagem no tempo, clonagem, inteligência artificial, loops e paradoxos, realidades alternativas e múltipla personalidade - é como se o twist do Liquid Ocelot fosse repetido a cada 30 minutos durante o jogo todo. É impressionante que o jogo, ainda assim, não ficou maçante em momento algum - fato que se pode dar por eu tê-lo jogado em doses homeopáticas ao longo de dois meses.

A natureza modular da história contribui muito à evitar à mesmice, total confiança dada ao jogador para decidir a ordem da experiência: eu preferia jogar um capítulo de cada na hora de dormir até cair no sono, e durante o dia jogava as fases de combate. Outra vez, ressalto que escrever um tipo de narrativa que não desmancha absolutamente diante dessa libertinagem é um feito hercúleo.

E devo adicionar: ilustrações absurdas aqui se encontram, que, misturadas com o sistema de iluminação - bem dramático em seu caloroso pôr-do-sol e manhãs serenadas - criaram uma qualidade de apresentação que é fascinante em sua simplicidade de execução e beleza. É quase difícil não achar um momento do jogo que não pareça digno de um screenshot.

Não sei quantas horas passei nisso, talvez menos do que o 3, mas me divertia demais com os mods (devo ter pego uns 40 trojans), só parei de jogar quando meu note n aguentou mais

Eu entendo q muitos vão odiar e dropar esse jogo pois quase não existe gameplay, Tu passa o jogo inteiro andando de um lado pro outro conversando com personagens então se não curte Walking Simulator passem longe
Dito isso eu tenho q parabenizar o estúdio pelo trabalho fantástico q fizeram com Stop Motion, Esse jogo é lindo de doer, A historia e os personagens são tão carismáticos, vc se sente imersivo em Fedora e sente q cada personagem tem sua personalidade e vida
O jogo cansa as vezes pois ficar andando de um lado pro outro cansa mesmo e por isso eu jogo com mais calma e esse talvez seja o segredo de eu gostar tanto desse gênero, Harold Halibut é uma obra q todos q curtem WS ira amar.

O jogo me fez entender a magia por trás da arte dos vídeo games. The Legend of Zelda: Ocarina of Time é tão revolucionário que foi capaz de mudar como a indústria de jogos funcionariam daquele momento para frente. Uma verdadeira masterpiece.

Esse jogo é incrivel é um dos jogos mais revolucionarios de todos os tempos, um jogo que esta muito a frente da sua epoca, ele é tão legal e divertido de se jogar, é uma aventura e uma experiencia muito incrivel e claro com uma boa gameplay e a trilha sonora nem se fala, mais do que merecido ser considerado o melhor jogo da historia

Um experimento bacana do que é possível fazer com o estilo de jogo de Super Mario 3D Land e World numa abordagem menos linear. É um tanto curto, mas isso meio que contrabalanceia o game loop um tanto repetitivo, então dá pra aproveitar bastante os "níveis" criativos e divertidos sem se cansar. No geral, diria que dentre a "trilogia 3D" é o melhor game.

Um Tetris-like básico e com música super irritante. Mas enquanto eu estava na fila da UPA acompanhando minha cunhada, conseguiu me distrair por uns 20 minutos em meu Miyoo Mini. Então, não é de todo ruim.

Hum... É bem mais chato do que eu lembrava. Inclusive, eu nem lembrava que ele era chato, nas minhas memórias era um dos melhores Mega Man. E, de fato, tem o gérmen de um bom jogo aqui dentro. O gameplay básico da série foi traduzido muito bem pra telinha e as adições feitas à fórmula são interessantes... Em primeiro momento. Mas essas mesmas adições - ciberelfos, rankings, armas com níveis - acabam enfraquecendo bastante o game. Das minhas 10 horas de jogatina, mais da metade deve ter sido só tentando ranking, até eu desistir deles e decidir usar os ciberelfos para facilitar minha vida. E então a outra metade foi gasta farmando cibercristais, porque não basta subtanques serem um item que você tem que craftar, você ainda crafta em dois estágios. Isso sem contar a quantidade absurda de vezes que você tem que usar as armas para elas ficarem minimamente úteis. Pô, mesmo com a quantidade insana de tempo que levei pra zerar e toda farmagem não consegui maximizar o Z-saber...

Esse deve ser o único jogo da série em que você tem que ativamente grindar. Nem a série Battle Network, que é literalmente um RPG, sofre com isso.

Depois de inúmeras tentativas, finalmente consegui completar FO4, de longe o pior jogo da série e umas das piores histórias que eu já vi em um RPG. Gameplay foi o único aprimoramento em relação aos outros jogos da série, em compensação as quests e os elementos de roleplay são terríveis. Espero que a Microsoft entregue a série na mão de outra desenvolvedora, Bethesda não tá dando conta mais.

O ápice da série NEW Soup. Se eles só tivessem parado aqui, não teríamos hoje youtubers com 5 cópias de cada jogo, gritando para a câmera como eles odeiam esses jogos.

New Soup Wii é uma completa reimaginação do jogo pro DS. Fora estão o Mega Mushroom e o casco azul, que roubavam a cena, e entram as novidades flor/pinguim de gelo e o cogucóptero, favorito de todos.
A maior novidade está também no multiplayer em que até 4 jogadores podem se bater em tela ao mesmo tempo, e vence quem pula em cima dos demais. Eu sei de amizades que foram testadas aqui.

Com sequência de zonas que viraram marca registrada na série, músicas maravilhosas e simplesmente gameplay simples de aprender, new soup wii é a mais pura experiência Mario que se pode ter.
Que depois desse virou Rotten Soup