86 Reviews liked by Joojy


Vou ser bem sincero, eu nunca fui chegado em Naruto, na verdade não sou de assistir anime com raríssimas exceções mas esse ano estou cada vez mais me interessando em Naruto, tudo começou no início desse ano quando um amigo meu estava jogando Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4, eu estava assistindo ele jogar e gostei do jogo, depois disso eu comprei o Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2 no meu Switch porque estava em promoção mas foi só em julho que parei pra jogar, eu ainda estou no começo da série Clássica mas depois desse jogo com certeza vou começar ver todos os outros episódios (sei que não vai ser uma tarefa fácil).

O jogo originalmente lançou em 2010 para Xbox 360 e Playstation 3 e foi relançado em 2018 para o Switch, apesar disso os gráficos são bastante bonitos para os dias de hoje, gostei bastante.

Infelizmente ele não tem muitos modos de jogo, basicamente os principais são Ultimate Adventure (ou Modo História) e o Free Battle.

Free Battle é o clássico modo para lutar sem compromisso, escolhemos o nosso personagem e dois de suporte, esses de suporte existem três tipos, ataque, defesa e balance (que é o intermediário) e assim começamos as batalhas, o Roster desse jogo tem até que uma boa quantidade de personagens mas estou ciente que nos jogos futuros esse número aumenta muito mais, o único motivo que joguei esse modo foi para farmar Ryo (moeda do jogo) porque é o jeito mais fácil de liberar os personagens desbloqueáveis.

Ultimate Adventure é o principal motivo de eu ter jogado esse jogo, pelo o que eu entendi ele retrata os acontecimentos do começo do Shippuden, ou seja, do primeiro episódio até a batalha contra Pain e pra falar a verdade parece que o Arco da Akatsuki é o mais legal da série inteira, diferente do primeiro jogo o mapa é bem menor porém mais interativo, podemos andar não apenas na Vila da Folha mas em todas as outras vilas também, a câmera é fixa e os cenários são bem lineares, isso vale para todos os lugares. As batalhas também são simples mas muito divertidas, de longe os melhores momentos são das Boss Fights, ao mesmo tempo que são batalhas normais também apresentam QTE (Quick Time Events) que se você fizer pontos o suficiente nas QTE você vai liberar alguns segredos e diálogos extras, mas as vezes os QTE são bem velozes e difíceis de executar na hora certa, o sistema de Ranks também está presente e não me importei muito com isso, algumas batalhas são difíceis de conseguir Rank S e não parecem ter muita importância além de bônus de dinheiro.

Ainda falando do Modo História, as missões secundárias também estão presentes, a maioria são simples mas pelo menos não são obrigatórias como no primeiro jogo, porém existe um capítulo extra que você só consegue liberar pegando todos os Cursed Dolls que são bonecos falsos dos personagens, eles estão espalhados pelo mapa inteiro e precisamos derrotar todos eles para liberar o Pós Game, por sorte quando terminamos a campanha principal, as lojas disponibilizam o Warp Scroll, para essa missão dos bonecos esses itens são ESSENCIAIS, eles são teleportes para qualquer área do jogo e assim essa missão fica bem menos enjoativa, o único problema é que não adianta comprar apenas um Warp Scroll porque só pode usar uma vez, então compre vários e assim você não terá problemas.

No fim das contas eu gostei bastante do jogo, foi uma boa introdução da série pra mim (apesar que eu já tinha jogado um outro Naruto de 3DS) mas eu gostaria de mais modos de jogo e uma trilha sonora mais marcante, espero que os outros jogos da série Ninja Storm sejam tão bons ou até melhores !









Sou apaixonado por donkey kong country desde que me conheço por gente, é uma franquia amada por muitos, e que conseguiu ser renomada no mercado de jogos de plataforma, principalmente por suas peculiaridades e gameplay marcante. Portanto, gostaria de começar a review elogiando Kaze and the Wild Masks pela coragem e dedicação em em fazer um game inspirado nessa franquia tão especial, é algo que me surpreendeu e me deixou bastante feliz de início, pois se trataria de um game que se responsabilizou em trazer uma gameplay muito parecida com uma de minhas franquias prediletas, então meu hype estava lá em cima.

A gameplay de Kaze foi de fato muito flúida e parecida com a de donkey kong country, foi algo que eu realmente apreciei durante minha jogatina. Saltos precisos, atacar vários inimigos em fileira, cair atacando e até mesmo fazer speedruns são coisas extremamente flúidas no game, e se algo estiver muito difícil, saiba que a culpa não é da gameplay, e o que irá passar fases é pura prática.

O desenho das fases pode ser muito simplório e as vezes até "previsível", porém é perfeito para a física e a movimentação da Kaze, a palavra "injustiça" inexiste nesse jogo, mas isso não quer dizer que o jogo irá se privar de colocar empecilhos no caminho do player. Sendo repleto de coletáveis, muitas vezes não tão óbvios, Kaze traz desafios balanceados em minha opinião, consegui platinar o jogo sem muitos problemas, mas é fato que nem toda fase é muito fácil, cada uma tem sua dificuldade, nisso o jogo é bastante dosado. Voltando a falar do desenho das fases, fiquei bastante triste com o semi-desperdício das Wild Masks, estando disponíveis apenas em fases em que o level design é conveniente para as mesmas, impossibilitando o player de utilizá-las em outros níveis. Fico triste também que a máscara do lagarto seja mais um estilo de fase do que uma máscara mesmo, acredito que isso poderia ser feito de outra forma.

Na parte artística eu não tenho muito o que falar, ele se garante. Não é nada de outro mundo, mas tem pixel arts decentes e OST aceitável. Confesso que fiquei um pouco triste também, pois como o game estava se inspirando em donkey kong country, uma OST de outro mundo para acompanhar seria muito bem vinda, mas esse é apenas eu deixando meu lado nostálgico falar mais alto e expressar minha vontade de ouvir novas músicas como aquelas novamente, continuemos.

Mas então, Kaze vingou?
Infelizmente não chegou perto do tamanho do meu hype, mas é sim um bom game, disso não tenho dúvidas. Apreciadores de plataforma e fãs de donkey kong country precisam jogar Kaze algum dia para ver como é. Só não esperem algo do mesmo calibre que DKC como eu, mas pode ter certeza que Kaze and the Wild Masks irá se mostrar como um belo jeito de passar o tempo. E digo mais, o potencial que tinha a ideia de Kaze era gigantesco, com uns polimentos aqui e ali, o game poderia ser muito mais.



tbh bem feitinho, o problema disso é que
é beeeem curto
a familia real nao deu 2 foda e meia pro link na real ele literalmente foi esquecido
literalmente nao explica absolutamente nada que aconteceu entre o ocarina e o majora's mask (que era o propósito até onde eu sei)
citou que a saria sumiu e pa mas literalmente nao respondeu NADA em relação a isso
ah e emular nintendo 64 eh uma merda meu pc literalmente morreu jogando isso
quiser um fangame de zelda curtinho tome ai, mas sinceramente nao eh la grandes coisa nao pelo menos o hourglass é bacana

Mario Kart Tour é sem dúvida um dos jogos já feitos, no começo da minha jogatina achei ele bastante divertido, porém com o passar do tempo fui perceber os erros gigantescos desse jogo, além disso o jogo ficou cada vez mais entediante, comecei a jogar "seriamente" no começo desse ano, porque lá em 2019 estava terrível a situação.

Os gráficos para um jogo de celular fazem bem, apesar que a maioria das coisas do cenário estão plastificadas, tipo a grama por exemplo que é só um chão verde.

Os controles funcionam... Mas podiam ser bem melhores, você basicamente joga o jogo inteiro com um dedo, tenho dois grandes problemas com isso, primeiro é usar os itens, de sem querer eu sempre aperto para usar o item sendo que na verdade eu só queria ir para outra direção ou só fazer curva, falando na curva, é uma merda nesse jogo, eu simplesmente sou horrível nisso.

A trilha sonora é ok, pelo o que eu ouvi, a maioria das músicas são reutilizadas dos outros jogos, não existem muitos remixes das Retro Tracks e as novas músicas são boas.

Mario Kart Tour tem a façanha de ter o maior roster da série, isso não posso reclamar, tem muito personagem, além dos clássicos temos Funky Kong (deus 3), Poochy, Meowser, Captain Toad e sem contar as variações que cada personagem tem.

Como o jogo é de graça, lógico que tem microtransação pra caramba, as Jóias (que são o dinheiro pra comprar personagem) aparecem muito pouco, mas você pode comprar um monte deles com dinheiro de verdade ! E o pacote mais caro de Jóias literalmente custa um jogo a preço cheio, isso é sensacional ! No fim esse pacote mais caro só dá pra pegar apenas um personagem.

O maior pecado do jogo é que você NÃO pode escolher as pistas, o jogo te dá uma seleção de algumas pistas baseado na Tour (como se fosse a "temporada" do jogo), por exemplo os Bowser Castle do SNES e GBA que estão disponíveis no Bowser Tour não estarão disponíveis Mii Tour, você vai ter que esperar outra Tour e sabe-se quando que vai ter outra Tour pra você jogar sua pista favorita.

E nem vou falar do Passe de Ouro, pior coisa de todos os tempos.

Esse é Mario Kart Tour, um jogo que começa divertido mas que no fim fica bastante entediante e chato, principalmente que tudo demora muito para conseguir alguma coisa de graça.

Sonic Origins é uma coletânea que foi lançada em 2022 para comemorar os 31 anos da franquia, porém ela possui bastante controvérsias como o preço ou até mesmo a pouca quantidade de jogos que estão presentes no pacote. Em 2023, foi lançada a expansão chamada Sonic Origins Plus, parecido com o Sonic Mania Plus, a intenção dessa DLC era melhorar o jogo e adicionar mais conteúdo mas ao contrário do Mania Plus, o Origins Plus é uma bela merda.

A principal atração da DLC é a Amy Rose jogável nos jogos de Mega Drive, sendo bem sincero essa foi a única coisa que me empolgou e jogar com ela foi um pouco decepcionante, eu gostei dela mas ela é só um Sonic com Insta Shield consideravelmente melhor e com um Drop Dash piorado, eu esperava que ela fosse mais diferente como nos jogos Advance por exemplo.

Antes o Knuckles não estava presente no Sonic CD por conta que ele não estava na versão de celular (foi a versão dos jogos usados na coletânea), agora com o Origins Plus ele é finalmente jogável e é bem legal jogar Sonic CD com o Knuckles, ele possui alguns caminhos alternativos exclusivos mas sinceramente não é muito bom, parece que foi feito bem nas pressas.

No menu do modo Missão foi adicionado a opção Surpresa, é um modo que devemos fazer algumas missões específicas para liberar pedaços de um quadro que no fim revelará uma linda arte dos personagens festejando o aniversário da franquia, tinha MUITO potencial na minha opinião mas temos pouquíssimas missões para completar o quadro e as missões em si são bem simples tipo jogar Sonic 3 & Knuckles com a Amy, a única missão realmente boa é encontrar a Estátua escondida no primeiro ato da Wacky Workbench do Sonic CD, de resto é bem decepcionante.

Agora chegou a hora de falar da bomba, os jogos de Game Gear ! Pagar 50 reais pra jogar 12 jogos de Game Gear emulados que nem receberam tratamento como os jogos de Mega Drive que ideia foda ! Eu fui trouxa de acreditar que pelo menos ia ter Knuckles Chaotix, Sonic 3D Blast e até mesmo Sonic Spinball de Mega Drive por conta que algumas coisas desses jogos estão na coletânea base como músicas e até mesmo ilhas (com exceção do jogo do Knuckles) mas não, ao invés disso a gente recebeu 12 jogos de Game Gear, vou falar brevemente deles:

-Sonic the Hedgehog: é quase a mesma coisa da versão de Master System do Sonic 1, é um bom jogo mas a versão de Master System é melhor por causa da tela e resolução que fica bem melhor do que a versão do Game Gear.

-Sonic the Hedgehog 2: o mesmo caso do jogo anterior só que dessa vez o jogo é igual ao de Master System, ainda assim a versão de Master System é melhor pelos mesmos motivos.

-Sonic Chaos: é um jogo divertido porém assim como antes, a versão de Master System é melhor.

-Sonic the Hedgehog Triple Trouble: com certeza é o meu jogo do Sonic favorito do Game Gear, não tenho nenhuma reclamação.

-Sonic Drift: Imagine um jogo de corrida com duas telas igual ao Super Mario Kart só que no Game Gear ! Sonic Drift transcende e consegue ser uma maravilha do inferno.

-Sonic Drift 2: mesma coisa do primeiro jogo porém um pouquinho menos pior.

-Sonic Labyrinth: acho ele divertido e bacana, não é o melhor spin-off mas não é ruim.

-Sonic Blast: já fiz análise dele, de longe um dos piores jogos do Sonic de todos os tempos.

-Tails' Skypatrol: péssimo e sem graça, além disso achei incrivelmente difícil principalmente na última fase.

-Tails Adventure: meu jogo favorito do Game Gear, ele se destaca por ser um Metroidvania, apesar de alguns problemas como poder levar só 4 itens durante a fase, o fato de que poucos itens são realmente úteis e os blocos que você destrói com Regular Bomb ou Large Bomb serem idênticos atrapalha um pouco, mas ainda é bem bacana.

-Sonic Spinball: apenas jogue a versão do Mega Drive, não vou falar mais nada.

-Dr. Robotnik's Mean Bean Machine: novamente apenas jogue a versão do Mega Drive.

Resumindo, apesar de ter alguns jogos legais, não justifica o preço caro pra jogar só Game Gear.

E por último quero falar que eu paguei 50 reais porque eu já tinha o jogo normal e comprei o Plus como uma DLC e não o jogo inteiro com isso eu recebi todo o conteúdo das versões Premium do jogo base mas o povo que comprou a versão Premium não recebeu absolutamente nada, ou seja, para as pessoas que gastaram nessas versões no ano passado elas pagaram a versão Premium atoa e terão que comprar o Plus, além disso, a SEGA aparentemente removeu as versões Premium nas lojas digitais.

Sonic Origins Plus é uma completa decepção, tudo deveria estar no jogo base, incrível que essa coletânea simplesmente teve as piores DLCs que vi em toda minha vida, eu recomendo jogar o Sonic Mega Collection Plus que é bem melhor e mais completo.



Veredito: E se dois dos meus jogos favoritos tivessem um filho?

Primeira vez com um jogo feito por fãs, e não poderia ter começado melhor. É impossível não recomendar ele pra todos os fãs de Banjo-Kazooie e Zelda Ocarina of Time.

Tirando que a Nintendo jamais licenciaria isso, Jiggies of Time tem tudo pra ser um jogo oficial, por mais que seja só uma romhack. É um novo Banjo-Kazooie para todos os fins, que 'por acaso' é ambientado no mundo de Ocarina. 9 fases, 10 peças de quebra-cabeça e 100 notas musicais por fase. A 1ª é a Floresta Kokiri + Árvore Deku, a 2ª é o Castelo de Hyrule, depois Kakariko e assim por diante.

E tudo convence MUITO bem. As músicas de Ocarina foram refeitas pra parecerem músicas de BK, o visual dos lugares idem, a personalidade de Banjo e de Kazooie estão intocadas e, principalmente, sair caçando colecionáveis é tão divertido quanto sempre foi. É como se os criadores de BK fossem grandes fãs de Ocarina e resolvessem fazer uma enorme homenagem a ele. Infelizmente isso inclui todos os defeitos de BK, principalmente a câmera bosta e a obrigação de ter que pegar numa tacada só todas as notas em cada fase.

Fãservice de extrema qualidade. Toda a equipe do Kurko tá de parabéns.

é divertido e faz uma ótima recapitulação dos acontecimentos de jogos anteriores da franquia, me atrapalhei só na mecânica com os chefes e foi meio frustante alguns estágios, mas o jogo continua valendo a pena pra passar o tempo e relembrar a história. finalizei com 13h

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Os gráficos desse jogo são muito bons. As texturas são detalhadas e os modelos 3D são bem-feitos. Além disso, as dungeons do jogo são muito criativas, com um design muito bom, com puzzles desafiadores e muitas salas para explorar. O mapa é bem grande, com bastante detalhes.

Um dos melhores aspectos desse jogo é a trilha sonora. As músicas são fenomenais, cada música desse jogo é marcante e memorável. O fato de o jogo ser focado em uma ocarina, faz com que a todo momento você esteja ouvindo as variadas músicas do jogo.

O jogo tem controles simples, como qualquer outro jogo da franquia. Você tem um botão de ação e um botão de ataque, assim como um botão para o escudo e o botão Z, que serve para focar em alvos e olhar para frente. Além disso, temos também os botões C que servem para equipar os itens. A variedade de itens desse jogo é bem grande e a capacidade de poder equipar até 3 deles ao mesmo tempo abre portas para várias combinações. A Ocarina, usada

O enredo do jogo é incrível e maravilhoso. Tudo começa com Link na floresta Kokiri tendo um pesadelo com um cavaleiro com um olhar sombrio. Depois, é mostrado a Grande Árvore Deku que pede para a fada Navi trazer Link até ela. Quando você chega lá, ela lhe pede ajuda para destruir o mal dentro dela e quando você termina, ela te dá a Esmeralda Kokiri e manda você ir para o castelo de Hyrule ver a princesa Zelda. A Árvore Deku morre por conta da maldição. Ao chegar no castelo, você descobre que você precisa de 3 Pedras espirituais e a Ocarina do Tempo para entrar no Reino Sagrado pelo Templo do Tempo. Ao ir atrás da segunda pedra, você vai para a Cidade dos Gorons, onde você encontra Darunia, o líder dos gorons. Depois de acabar com os Dodongos em uma caverna, Link e Darunia se tornam irmãos de juramento e ele recebe o Rubi Goron. A última joia é adquirida ao salvar a princesa Ruto de dentro da barriga do Lorde Jabu Jabu e ela te dar a Safira Zora como presente de noivado. Quando Link retorna para o castelo, a princesa Zelda e Impa, sua cuidadora Sheikah, estão fugindo de um cavaleiro chamado Ganondorf. Quando eles vão embora, Link acha a Ocarina do Tempo de Zelda que contém uma memória dela para te ensinar a música do tempo. Após entrar no Templo do Tempo e tocar a música do tempo, o portal para o reino sagrado se abre e lá se encontra a Master Sword que só poderia ser retirada pelo herói do tempo. Quando você tenta retirá-la, acaba ficando preso por 7 anos, pois era muito jovem. Quando você acorda, o mundo está um caos pois Ganondorf conseguiu a Triforce do poder. Link é acordado pelo sábio da luz que diz que ele deve acordar os outros 5 sábios. Depois de ir atrás de todos os sábios, Link volta para o templo do tempo e encontra Sheik, um sheikah que te acompanha durante sua jornada e te ajuda em muitas ocasiões, ensinando músicas para serem tocadas na ocarina, que são usadas para tele transportar para os templos rapidamente. Ele acaba te revelando que ele é a princesa Zelda disfarçada e que ela ficou assim por 7 anos. Após Ganondorf descobrir isso, ele sequestra a princesa e Link vai atrás deles no castelo. Ao chegar lá, Link precisa quebrar 6 selos para abrir a porta para o topo do castelo. Depois de Ganondorf se transformar em Ganon e você derrotá-lo, a princesa Zelda te levará de volta ao seu tempo original, para que você tenha uma infância normal e possa aproveitar a vida.

O jogo é maravilhoso, com um mapa aberto imenso com muitas coisas para fazer, missões secundárias e itens coletáveis. Os puzzles são bem construídos e criativos, a história é muito complexa e cada segundo vale a pena, o jogo tem várias horas de diversão e é um dos melhores jogos já feitos. Praticamente sem defeitos, com muitas dungeons criativas e muitos desafios interessantes.

Nota: Maravilhoso

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Os gráficos do jogo estão tão bons quanto os de Ocarina of Time, pois muitos dos modelos e texturas foram reutilizados daquele jogo. Mesmo assim, muitas texturas foram melhoradas além de que muitos modelos foram feitos do zero. O design das dungeons está bem legal e os puzzles estão bem criativos.

A trilha sonora do jogo está bem legal, com algumas músicas de Ocarina of Time e algumas originais. As músicas que você toca na ocarina não estão tão boas quanto as do jogo anterior, mas ainda estão legais. As músicas das dungeons são decentes, porém eu queria algo melhor.

Os controles estão tão bons quanto os de Ocarina of Time, pois são os mesmos. A maior inovação no jogo nesse quesito, são as máscaras de transformação que mudam a movimentação e golpes do Link dependendo da máscara utilizada e eu não tenho o que reclamar, cada uma das transformações estão muito boas e fáceis de controlar.

O enredo desse jogo se passa 3 meses após o final de Ocarina of Time, quando Link sai de Hyrule em busca de sua amiga Navi, a fada. Ele acaba chegando no reino de Termina, porém é atacado por Skull Kid e duas fadas: Tael e Tatl. Link acaba sendo transformado em um Deku Scrub durante uma perseguição para recuperar sua ocarina e sua égua, Epona que foram levadas por Skull Kid. A fada Tatl acaba se separando do grupo tentando te atrasar e acaba virando sua companheira durante o jogo. Após isso, você encontra o vendedor de máscaras que pede para você recuperar a máscara que Skull Kid roubou dele, porém ele tem um prazo de apenas 3 dias. Você começa a explorar a cidade de Termina e no final do último dia, na véspera do carnaval, as portas para a torre no centro se abrem e você entra lá para enfrentar o Skull Kid. Quando você o ataca, ele acaba derrubando sua Ocarina e você a usa para voltar no tempo. Após voltar para o primeiro dia, você conversa com o Vendedor de máscaras, que te ensina uma música que cura sua alma e você volta ao seu estado hylian e a sua forma Deku é aprisionada em uma máscara. Ele também conta que a máscara de Majora tinha poderes malignos e que poderia causar a destruição do mundo. Após isso, Tatl diz para seguirmos para as regiões que seu irmão havia dito na batalha contra Skull Kid. Ao longo do jogo você passa por regiões diferentes e adquire máscaras que te transformam em outros seres, como um Goron ou um Zora. Depois de passar por todas as dungeons e libertar as almas de 4 gigantes, aprisionados pelas máscaras, você volta para a torre e toca a música “juramento de ordem” que chama todos os gigantes para a cidade para que eles segurem a lua. Link então entra nela perseguindo a máscara para dentro. Quando você entra, você encontra um campo aberto com uma grande árvore e embaixo delas há 5 crianças mascaradas brincando. Cada criança está com a máscara de um respectivo chefe do jogo e cada uma delas te leva para um mini game diferente se você der algumas máscaras para eles. Há também uma criança isolada, usando a máscara de Majora que pergunta se você quer brincar com ela, se você aceitar, ele pede para vocês brincarem de “polícia e ladrão”. Assim, você inicia a batalha contra o último chefe e depois que tudo termina, os gigantes dizem para Skull Kid que eles ainda são amigos. O vendedor de máscaras vai embora com a máscara de Majora, agora que não há mais maldade nela e Link vira amigo de Skull Kid, que diz que ele tem o mesmo cheiro do garoto que ele encontrou um dia na floresta de onde ele veio e depois disso, Link vai embora com a Epona.

O jogo é um ótimo sucessor para Ocarina of Time, porém as músicas não estão tão boas quanto antes. O jogo te dará horas de gameplay caso você queira completar tudo e é muito divertido e desafiante. A exploração é muito boa e com certeza vale muito a pena jogar esse ótimo jogo.

Nota: Maravilhoso

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Os gráficos do jogo são muito bons, o jogo tem gráficos mais realistas que outros jogos da série, mas ainda com o charme que todos os jogos têm. As dungeons são bem elaboradas, os puzzles são bem construídos e no geral, os gráficos são ótimos.

A trilha sonora do jogo é bem legal, com músicas originais e alguns remixes de jogos anteriores. Link em sua versão lobo pode uivar algumas músicas em frente a pedras para chamar um lobo branco que é o espírito do herói escolhido que salvou o mundo há muito tempo. Em cada uma dessas pedras, link tem que uivar uma música de algum jogo anterior, uma mecânica bem divertida e criativa, porém as músicas não ficam muito bem cantadas desse jeito e só são reconhecíveis por conta da música original de fundo.

Os controles do jogo são muito bons com vários itens divertidos como o arco, o gancho e bombas. Além disso, Link também pode se transformar em lobo tendo uma movimentação e golpes diferentes, podendo usar seu faro para rastrear pessoas e pode cavar buracos e encontrar cavernas ou rúpias escondidas. No geral, são ótimos controles e há uma boa variação de itens.

O enredo do jogo é muito interessante e criativo. Link mora em uma aldeia onde trabalha ajudando a cuidar dos animais de um rancho com sua égua Epona. Um dia, todas as crianças da vila são sequestradas por feras e Link é transformado em um lobo e preso no Reino do Crepúsculo. Lá ele encontra Midna, sua parceira durante o jogo que te ajuda a sair de lá e a encontrar a princesa Zelda. Depois disso, Link vai atrás das partes da Sombra Fundida para poderem derrotar Zant, um Twili que se aliou a Ganondorf para dominar o mundo. No final do jogo, é descoberto que Midna é a Princesa do Crepúsculo e estava presa em outro corpo por conta da magia de Zant. Em certo momento, é contado que os Twili são uma raça descendente de antigos feiticeiros que tentaram roubar a Triforce e por isso, foram exilados para o reino do Crepúsculo. Depois que Link consegue a Sombra Fundida, Zant aparece e rouba ela, fazendo com que tenhamos que ir atrás do Espelho do Crepúsculo no Deserto Gerudo. Ao chegar lá, você descobre que o espelho foi quebrado e seus pedaços foram espalhados pelo mundo. Após conseguir todos os pedaços, você usa o espelho para ir para o Palácio do Crepúsculo, onde enfrentamos Zant e o derrotamos. Após isso, recuperamos os fragmentos da Sombra Fundida que Midna usa para quebrar a barreira que bloqueava o Castelo de Hyrule, aonde nós vamos para enfrentar Ganondorf e resgatar a Princesa Zelda. Quando chegamos lá, ele usa a Princesa Zelda para te atacar e depois brigamos com o próprio Ganon. Depois de uma briga muito intensa, Ganondorf pega seu cavalo e temos que ir atrás dele com Zelda e seu arco e flechas de luz criados pelos espíritos da Luz e derrotamos de vez Ganondorf, numa briga de espadas épica. Após isso, Ganondorf é derrotado e Midna volta a sua forma original como Princesa do Crepúsculo e volta para o Reino do Crepúsculo usando o Espelho e depois o destrói para impedir que Zant tente atacar o mundo de novo.

O jogo é superdivertido e as mecânicas de combate são muito criativas. A história é bem interessante e o jogo no geral é muito bem-feito, com várias horas de gameplay, muitas batalhas e puzzles interessantes usando a sua forma de lobo em conjunto com sua forma de hylian, com certeza um jogo que vale a pena jogar.

Nota: Incrível

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Os gráficos estão ótimos, tão bons quanto seu antecessor, porém alguns palácios têm problemas de design, como os últimos palácios que contém paredes secretas sem nenhuma distinção de paredes normais e sem nenhum aviso. Isso também acontece com alguns segredos no mundo, mas tirando isso, o resto do jogo tem ótimos designs.

A trilha sonora do jogo está com uma qualidade inferior ao seu antecessor, com algumas trilhas bem decepcionantes, mas ainda são boas para criar uma atmosfera nas partes mais importantes do jogo, como enquanto exploramos o mundo aberto.

Os controles do jogo são tão bons quanto seu antecessor, mas agora com a adição do botão de pulo, não há mais itens usáveis, e sim, itens que sempre estão ativos ou que só são usados no mundo aberto. A nova adição para te auxiliar nas batalhas e exploração dos palácios são as magias, que são utilizadas no botão select e são selecionadas no menu. Algumas têm usos específicos em alguns momentos e outras podem ser usadas a qualquer momento, quando você quiser para batalhar.

A história começa dizendo que a princesa Zelda original foi amaldiçoada a dormir para sempre por um feiticeiro que estava ajudando o Príncipe a conseguir as 3 partes da Triforce. Ele já tinha a Triforce do poder, porém queria a Triforce da sabedoria que sua irmã sabia onde estava, mas desistiu disso e obrigou todas as mulheres da família que nascessem a partir daquele momento se chamariam Zelda, como homenagem. Anos depois, quando Link completa seus 16 anos, a marca da Triforce aparece em sua mão e ele pede ajuda para Impa para entender o que era aquilo. Ela diz que aquele símbolo significava que ele era o escolhido para tirar a maldição da princesa, mas, para isso, ele precisaria colocar seis cristais no topo de estátuas espalhadas por vários palácios para conseguir a Triforce da coragem, pois as outras duas já haviam sido deixadas lá. Depois de conseguir isso, Link ainda passa por um teste final para provar ser o real herói para quebrar a maldição, tendo que enfrentar a sua própria sombra.

Nota: Legal

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Os gráficos do jogo são bem cartunescos e muito bonitos, parecendo um desenho animado, mas também consegue ser bem detalhado quando se trata de violência e sangue.

O jogo tem ótimas músicas e algumas bem memoráveis, tendo trilhas sonoras para cada área e batalha, além de ser totalmente dublado, deixando o jogo muito mais divertido e mais interativo, com vozes muito engraçadas.

Os controles do jogo no geral são muito bons, o Conker controla bem em boa parte do tempo, mas fica bem mais difícil de controlar quando você usa algum tipo de transporte, ou está empurrando algo, como os controles da prancha, que é muito rápida e difícil de manobrar. Os controles quando se usa uma arma são excelentes, porém a mira é um pouco difícil de se acostumar, pois ela é muito sensível.

O enredo do jogo parece simples no começo, mas vai ficando mais profundo e aleatório com o tempo. Tudo começa com Conker saindo bêbado de um bar querendo voltar para casa. Ele acaba se perdendo e tenta encontrar o caminho de casa. Ao longo do caminho, você encontra várias pessoas e ajuda eles em troca de dinheiro, obviamente. Você encontra um parente vampiro seu, vai para a guerra contra ursos de pelúcia e, depois de tudo isso, você encontra sua namorada e tentam assaltar um banco. Porém quando vocês chegam no final, descobrem que lá estava o Rei Pantera, que estava procurando um esquilo vermelho para consertar sua mesa, porém você não o vê por muito tempo, pois o cientista que trabalha para ele colocou um alienígena no estômago dele, que o mata e você tem que lutar contra ele no espaço. Após o jogo travar e Conker negociar com o programador para matar o alien, ele se torna rei, porém ele não se sente feliz com isso, pois todos estão enchendo o saco dele, ele não voltou para casa e sua namorada morreu e ele esqueceu de pedir para ela voltar a vida.

No geral, é um jogo fantástico, muito carismático, com muita diversão e boas horas de alegria e risadas, mesmo com alguns problemas ainda vale muito a pena jogar.

Nota: Incrível

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Os gráficos desse jogo estão muito parecidos com seu antecessor, já que lançaram para a mesma plataforma com pouco tempo de diferença entre eles. A Torre dos Espíritos foi mais otimizada em comparação com o templo do Rei do Oceano do jogo anterior, com atalhos e sem contagem regressiva para melhorar a experiência do jogador.

A trilha sonora do jogo está um pouco melhor, com mais variedade musical e músicas mais marcantes do que o anterior. Outro ponto positivo são as músicas da flauta, que são bem-feitas e dão um toque mais diferenciado para esse jogo.

Os controles do jogo continuam os mesmos, com os mesmos problemas do anterior de ser um pouco difícil de controlar quando você vai atacar e quando só vai andar, mas houve uma pequena melhora no modo de rolar o personagem.

A história do jogo se passa numa nova Hyrule, com Link quase se formando como um engenheiro de trens. Quando ele encontra a princesa Zelda, ela pede para ele a levar para a Torre dos Espíritos, porém eles são atacados por Cole e seu assistente Byrne, que roubam o corpo da princesa para usar para ressuscitar Malladus. Link e o espírito de Zelda vão até a torre para tentar recuperar o corpo dela e encontram Anjean, uma Lokomo que cuida da torre e diz que eles precisam restaurar as Trilhas Espirituais dos 4 reinos, floresta, neve, oceano e fogo. Ao terminarem, eles voltam para tentar derrotar Cole e Byrne, porém só conseguem derrotar o assistente a tempo, pois Cole termina o ritual e ressuscita Malladus e, juntos, eles escapam no Trem Demônio. Anjean manda Link ir atrás do Arco da Luz, no reino da areia, para acabar com Malladus. Link consegue a arma usada pelo Herói dos Ventos em Wind Waker e também consegue uma bússola que mostra onde Malladus estava escondido, com a ajuda de Byrne. Então, Link vai atrás deles e consegue tirar Malladus do corpo de Zelda, que o recupera com a ajuda de Byrne, mas o Demônio possui Cole e mata Byrne. Link acaba com eles com a ajuda de Zelda e então o jogo acaba, com Anjean e os outros Lokomos voltando para o céu, deixando Zelda na responsabilidade de cuidar de Hyrule.

Esse jogo é muito divertido e finaliza bem a trilogia de jogos da linha do tempo adulta, tem missões legais e melhorou algumas coisas que eram ruins no outro jogo, porém ainda tem alguns pequenos problemas. Um ponto positivo a se notar é o fato de ser bem mais fácil conseguir aprimoramentos para seu trem, que era um grande problema em seu antecessor, porém um ponto negativo é a linearidade das trilhas que você tem que seguir, mas no final, o jogo diverte bastante e vale a pena jogar.

Nota: Ótimo

Feliz aniversário Super Mario RPG ! 🎉🎉🎉🎉🎉🎉

Hoje esse incrível jogo faz 27 anos, SMRPG foi um grande impacto na minha vida, é o meu RPG favorito do Mario e um dos meus RPGs favoritos de todos !

Foi o meu segundo RPG do Mario, o primeiro foi Mario & Luigi: Partners In Time do DS, mas ainda assim o SMRPG é TÃO melhor, joguei ele pela primeira vez no emulador de SNES e lembro que eu ficava perdido lá em Mario's Pad por causa que eu não sabia que era só conversar com o Toad (nessa época eu nem sabia LER), apesar de eu ficar preso naquela aérea, aquela música e aqueles lindos gráficos me faziam feliz mesmo eu não avançando na história, mas algo que eu via em várias imagens e vídeos do YouTube eram dois personagens bastante específicos, Mallow e Geno, no começo eu não fazia menor ideia de quem podia ser eles e só ficava curioso para descobrir eles no jogo, depois de alguns anos (acho que foi em 2012), finalmente consegui jogar o jogo de uma maneira que eu conseguia prosseguir mesmo demorando porque eu não sabia inglês e foi um enorme prazer eu finalmente descobrir quem era Mallow e Geno, Mallow é o primeiro parceiro do jogo e consegue ser um dos mais marcantes por isso, o Geno é o segundo parceiro do jogo e é com ele que a trama fica mais envolvente, os dois são incríveis, meu favorito é o Geno, ele é de longe o personagem mais foda daquele jogo, além de ter uma arma laser no braço, ele tem uma grande importância na história, possui golpes bem diferentes em relação aos outros personagen, tem um design simples mas charmoso, o momento em que conhecemos ele e quando nos despedimos dele são os momentos mais marcantes do jogo, até mesmo a origem dele (ele é na verdade um ser que se chama ♥️🎵!? e esse ser possui um boneco chamado Geno), ele é um personagem bastante diferente de tudo o que eu tinha visto antes, mas além deles, temos vários personagens marcantes, como o Booster, os Axem Rangers, o Croco, o Smithy, o Chancellor (que é basicamente a primeira versão do Toadsworth), o Exor e até mesmo o Culex ! Um chefe secreto que é uma clara referência ao Final Fantasy !

Quando eu zerei o jogo pela primeira vez, percebi que o SMRPG não era apenas mais um jogo incrível do Mario, era algo especial, a trilha sonora composta pela Yoko Shimomura é bastante importante para mim, Beware the Forest's Mushrooms é a minha música favorita do jogo, eu tenho vários motivos, mas os principais são que além de ser muito boa e marcante, a Forest Maze é primeiro local que a gente vê o Geno em ação e eu adorava um Remix feito por fãs que supostamente estava no Super Smash Bros. Brawl (na época existia um rumor que era uma música cortada do jogo mas é mentira), no geral a trilha sonora é bastante diferente dos outros jogos do Mario mas ainda assim combina bastante, o sistema de combate é simples mas super divertido, os gráficos são excelentes e os personagens novos são sensacionais e a história mais complexa comparada com outros jogos da série.

Além disso, eu adorava ver vídeos e fanarts no Newgrounds relacionados a Super Smash Bros. Melee e Super Mario RPG, principalmente a animação chamada Super Smash Bros. Murder (que era o Capitão Falcon e outros personagens matando geral com muito sangue desnecessário) e a Rawest Forest (uma animação com um remix da Beware the Forest's Mushrooms em que os personagens cantavam), apesar de não serem a melhor coisa do mundo, eu tenho muita nostalgia, porque era uma época mais simples em que animações daquele tipo eram o auge da internet dos anos 2000.

E pra terminar, na época em que o Super Smash Bros. Brawl era hype ainda, muitas pessoas na internet começaram a falar e fazer vídeos de quais personagens elas queriam que entrassem pro Roster dos próximos jogos, muitos personagens eram pedidos, tínhamos Banjo & Kazooie, Ridley, King K. Rool, Sora, Isaac, Shadow, Cloud, Megaman, Pac-Man e claro o Geno, ver outras pessoas que gostam não só do Geno mas do Super Mario RPG ao todo me deixava bastante contente pelo fato de não ser apenas eu que tinha essa paixão pelo jogo, no fim das contas o Geno virou um Spirit e uma Mii Costume nos dois últimos jogos da franquia, então meio que conseguimos uma pequena vitória.

Mas por todas essas razões que meu personagem mais pedido ainda é o Geno, porque o SMRPG representa uma parte da minha vida de quando eu era bem novo e os personagens daquele jogo NÃO podem ser esquecidos, a Nintendo e a Square podem nem se lembrar direito deles, mas nós fãs vamos lembrar para sempre !


Veredito: Extremamente sólido, bem escrito e, ao mesmo tempo, original e nostálgico.

Tem um roteiro que alterna entre mindblow e hilário, abusando da quebra da quarta parede. Mal passei da 2ª fase e minha esposa brigou comigo (com razão, já tava bem tarde) por estar rindo alto demais. XD O jeito como ele subverte jogabilidade e roteiro ao mesmo tempo é muito bem feito, criando expectativas pra despedaçá-las logo depois, com reviravoltas e plot devices muito bem pensados, tanto os obrigatórios quanto os opcionais, além de novas mecânicas extremamente bem colocadas. 'A graça de Undertale é que subverte as expectativas do jogador e os clichês do gênero' disse qualquer um que nunca jogou The Messenger. E a tradução pt-BR é muito boa.

Fora isso, é um plataforma 2D de ação (pense num Ninja Gaiden moderno e sem defeitos e ao mesmo tempo num Shovel Knight com esteróides, com música PUTA QUE PARIU GOD TIER TOTAL) com um ritmo e sistema de progressão praticamente impecáveis: sempre tem coisa interessante acontecendo, algo pra gastar dinheiro e uma habilidade nova pra usar. E com um peso ENORME em manter o momentum: quanto mais tu foca em estar sempre avançando e quanto mais bundas você chuta, melhor o jogo flui. Graças ao inusitado pulo duplo (pode pular de novo infinitamente, mas só quando bater em alguém/alguma coisa) e ao level design fodão, você pode jogar seguro e controlado (que também é divertido) ou fazer um ciclo infinito de pula-ataca-pula até o fim da fase, quase sem tocar no chão.

Passei de sessões de elevador inteiras sem usar o elevador, só subindo de alvo em alvo com esse combo, e PUTA MERDA COMO É GOSTOSO CONSEGUIR FAZER ESSA PORRA!!!